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Londrina registra 31 mortes causadas pelo coronavírus em janeiro
03 Fev

Londrina registra 31 mortes causadas pelo coronavírus em janeiro

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Londrina continua registrando aumento no número de mortes causadas pelo coronavírus. Em janeiro, de acordo com os boletins divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o município confirmou 31 óbitos em decorrência da covid-19 no primeiro mês do ano.

O número representa quase o dobro de dezembro, que teve 17 vítimas fatais, além de ser quase quatro vezes maior que novembro, com oito mortes.

Ainda segundo os dados, foram 2.067 novos diagnósticos positivos em janeiro.

Ao todo, Londrina tem um acumulado de 2.673 mortes e 160.414 contaminados.

Importância da vacina

Um estudo da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) publicado na revista científica Journal of Medical Virology, apontou que pessoas que receberam três ou quatro doses da vacina contra a doença apresentaram um maior nível de proteção contra a variante ômicron. As pessoas que não completaram a imunização ficaram mais suscetíveis a se contaminarem, já que há uma diminuição na produção de anticorpos com o passar do tempo.

Dados de dezembro de 2022, apontavam que 75% das vítimas fatais da doença, não estavam com a atualização das doses em dia.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina fecha janeiro com um caso confirmado de varíola dos macacos
01 Fev

Londrina fecha janeiro com um caso confirmado de varíola dos macacos

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A Secretaria de Saúde informou ontem, que o município de Londrina confirmou mais duas notificações suspeitas de varíola dos macacos. Apesar disso, a cidade registrou apenas um caso confirmado da doença em todo o mês de janeiro. Os dois casos investigados estão isolados.

Até o momento, a pasta fez 13 confirmações do vírus monkeypox em Londrina. Ao todo, são 106 notificações, com 78 diagnósticos negativos, cinco inconclusivos e oito pessoas que realizaram a coleta. Somente em janeiro, foram cinco notificações.

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas. A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.

Créditos: Tem Londrina

Novo Pronto Atendimento da Santa Casa de Londrina começa a funcionar hoje
31 Jan

Novo Pronto Atendimento da Santa Casa de Londrina começa a funcionar hoje

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Tudo novinho em folha. Do chão ao teto e com equipamentos de primeira geração, as instalações do Pronto Atendimento da Santa Casa já podem receber a população. Durante o cerimonial de apresentação, o superintendente da Iscal (Irmandade da Santa Casa de Londrina), Fahd Haddad, referiu-se ao momento como a "concretização de um sonho". O serviço começa a funcionar hoje.

O novo Pronto Atendimento, com entrada pela rua Espírito Santo, irá oferecer aos pacientes uma infraestrutura totalmente nova, mais ampla e completa. São aproximadamente 1.000 m² de área construída com 11 consultórios, 13 leitos de observação, área de diagnóstico exclusiva e toda a estrutura necessária para a segurança na assistência e conforto do paciente.

Durante o evento, foi anunciado o início das obras de modernização do CET (Centro de Emergência e Trauma), que vai possibilitar a redução da superlotação do setor. A reforma do CET abrange uma área de 2.102 m² e conta com o apoio de R$ 3,3 milhões do governo do Paraná. O prazo para conclusão é de 300 dias, de acordo com a JAP Engenharia, vencedora da licitação.

Na solenidade, estiveram presentes o vice-prefeito de Londrina, João Mendonça, o secretário de Saúde, Felippe Machado, o deputado Tercílio Turini (PSD) e o presidente da Unimed de Londrina, Celso Fernandes Júnior.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

 

Londrina libera reforço da vacina contra covid para crianças de 7 e 8 anos
27 Jan

Londrina libera reforço da vacina contra covid para crianças de 7 e 8 anos

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) liberou, ontem a aplicação da dose de reforço (terceira dose) da vacina contra a Covid-19 para as crianças de 7 e 8 anos. Em Londrina há cerca de 5 mil crianças, com esta faixa etária, aptas a receber a vacina da fabricante Pfizer-Biontech.

A medida foi tomada devido à baixa procura pela vacinação do grupo anterior (5 e 6 anos). De acordo com a SMS, das 1.000 vagas ofertadas para esta semana, apenas 300 foram preenchidas até o momento.

“Estamos iniciando esta faixa etária com remanescentes de vacinas que temos e a nossa expectativa é que na próxima semana a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) possa enviar novo lote. Entretanto, fazemos um apelo aos pais e responsáveis pelas crianças com estas idades, para que vacinem seus filhos”, ressaltou o secretário da pasta, Felippe Machado.

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ofertarão as doses: hoje nas unidades do Jardim do Sol e Alvorada (oeste), União da Vitória (sul) e Marabá (leste). Na segunda-feira (30), as UBSs do Guanabara e Vila Casoni (centro), Parigot de Souza e Aquiles Stenguel (norte); Piza (sul), Armindo Guazzi e Marabá (leste).

A data e horário da aplicação da dose deve ser agendados pelo portal da Prefeitura. Podem receber a dose de reforço as crianças que receberam as duas primeiras doses da vacina há mais de 4 meses. Após o agendamento da data da aplicação no site, é necessário imprimir o comprovante com QR Code para apresentar no dia e local selecionado, junto com a carteira de vacinação Covid-19 e um documento de identificação com foto.

Pfizer Baby

Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, a Prefeitura estima receber, junto com mais vacinas para crianças e adolescentes, novo lote da Pfizer Baby, específica para crianças de 6 meses a menores de 3 anos. “Com isso, já estamos nos organizando para poder ampliar a vacinação para esta faixa etária, provavelmente na próxima semana”, adiantou.

Créditos: Tem Londrina

 

Governo assina convênio para construção de três novas UPAs em Londrina
26 Jan

Governo assina convênio para construção de três novas UPAs em Londrina

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), assinou um convênio com a Prefeitura de Londrina para autorização de repasse de recursos para a construção de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) estaduais novas no município. Os recursos para a construção das três UPAS somam R$ 10,5 milhões. Além dos recursos do governo estadual, haverá contrapartida municipal para a construção dos equipamentos.

“As UPAs serão construídas nas zonas norte, leste e sul. Nos próximos dias deveremos ter notícias da data da licitação destas UPAs e estimamos que até abril devemos ter os vencedores da licitação, para que as obras iniciem”, informou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Na ocasião, o secretário estadual também autorizou investimentos e repasses para os 21 municípios de abrangência da 17ª Regional de Saúde de Londrina, no total de cerca de R$ 57 milhões. Entre eles, foi assinada a liberação de recursos para 62 instituições prestadoras de serviços de saúde e assistência social, na ordem de R$ 16.690.148,66 milhões, dos quais R$ 14 milhões são para organizações situadas no município de Londrina. São investimentos para a compra de kits odontológicos, ambulâncias, mobiliários e veículos para Atenção Primária à Saúde (APS), incentivo para a Estratégia da Família e obras.

Foram confirmados ainda investimentos nos hospitais de Londrina na ordem de R$ 4,6 milhões para aquisição de equipamentos hospitalares para a Santa Casa de Londrina e R$ 2,4 milhões para aquisição de aparelhos do Centro de Estudo e Pesquisa de Visão (Hoftalon). O Hospital Evangélico de Londrina também recebeu outros R$ 889 mil para compra de aparelhos e mobiliário.

A solenidade de assinatura aconteceu na manhã desta quarta-feira (25), na Associação Médica de Londrina (AML), com a presença do secretário estadual da Saúde, Beto Preto, o secretário municipal da Saúde, Felippe Machado, deputados, representantes da 17ª Regional de Saúde, e o prefeito em exercício, João Mendonça.

Créditos: Tem Londrina

 

Saúde confirma mais 7 mortes causadas por covid-19 em Londrina
23 Jan

Saúde confirma mais 7 mortes causadas por covid-19 em Londrina

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A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina divulgou um novo boletim sobre a covid-19 na cidade. O informe apresenta queda no número de casos confirmados da doença, acumulando 254 novos positivados na semana — média de 36 casos por dia. Apesar da redução de novos registros positivos, a pasta confirmou mais sete mortes.

Segundo a secretaria, três óbitos são da semana anterior. O boletim epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo dos londrinenses mortos.

Desde o início da pandemia, 2.670 pessoas perderam a vida, e 160.209 foram infectados no município.

De acordo com um dado obtido pela reportagem no início de janeiro, entre as vítimas fatais de dezembro, 75% não teriam atualizado as doses de reforço contra a doença — atualmente, a imunização está na quarta dose.

Vacinação

O número de pessoas imunizadas com as doses de reforço tem diminuído em relação às primeiras doses. No Brasil, apenas 60% da população recebeu alguma dose extra. As doses de reforço são importantes para manter a atualização do clico vacinal e evitar que a doença continue se alastrando.

A Secretaria de Saúde segue aplicando a quarta dose para maiores de 18 anos, além da imunização de todas as crianças acima de seis meses de idade. Nesta semana, a secretaria está vacinando a terceira dose em crianças de 5 e 6 anos. O agendamento deve ser realizado pelo site da Prefeitura.

Créditos: Tem Londrina

Veja os bairros de Londrina com mais focos do mosquito da dengue
17 Jan

Veja os bairros de Londrina com mais focos do mosquito da dengue

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Ontem a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apresentou o resultado do primeiro Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2023. De acordo com as análises de 10.277 imóveis da área urbana constatou-se que o índice de infestação da dengue no município ficou em 5,50%, o que significa que a cada 100 imóveis vistoriados, cinco estavam com focos positivos do Aedes aegypti.

Entre as regiões da cidade mais afetadas estão a Zona Norte com 7,2% de infestação, seguida pela Sul com 6,07%, o Centro 4,63%, a Oeste com 4,45% e a Leste com 3,93% dos imóveis com focos. Um fato constatado novamente neste levantamento é o aumento de focos dentro das casas. Isso porque, 87% das larvas e pulpas do aedes estão em objetos em desuso jogados nos quintais das casas, nas calhas de água da chuva, assim como nos vasos de plantas e em tonéis, baldes e latas com água da chuva armazenada. Outros 13% dos focos estavam dentro das casas, em compartimentos atrás de geladeiras, ralos de banheiro e lavanderias e em vasos com plantas nas salas e quartos.

“É um número bastante preocupante! Em que pese nossas equipes técnicas já apontavam que esse LIRAa seria um maior do que o último e historicamente a média é de 5 a 5,5% dos imóveis inspecionados apresentarem criadouros, nos últimos LIRAas de janeiro, entretanto isso não reduz nossa preocupação. Agora, o tempo quente e as chuvas intercaladas com o período de altas temperaturas, nos colocam com risco de alta epidemia da dengue na cidade”, explicou o secretário de saúde, Felippe Machado.

De acordo com a escala de Análise de Risco Entomológico seguida pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Índice de Infestação Vetorial Predial (IIVP) acima de 3,9% é considerado de risco. Entre 1% a 3,9% é estado de alerta e abaixo de 1% é satisfatório.

Entre os bairros de Londrina, os mais preocupantes no momento são a Vila Hípica, que registrou 33,3% de imóveis com dengue; seguido pelo Flores do Campo, com 30,2% das moradias positivadas; pelo Castelo (30,6%); Paulista (27,7%); Santa Joana (23,5%) e pelo Luís de Sá (22,9%). “Outra situação que nossas equipes identificaram que foi a do Luís de Sá, onde atrelado ao alto número de criadouros há uma crescente de notificação de casos da dengue. Por isso, ações estão sendo voltados para essas regiões, Luís de Sá, Flores do Campo, São Jorge e Aparecidinha. Com isso, a gente espera reduzir o número de casos nessas localidades”, disse.

De acordo com os dados, de 1º a 11 de janeiro deste ano, 132 casos foram notificados, sendo um confirmada, quatro descartados e 127 em análise. No ano passado inteiro, a Secretaria de Saúde registrou 14.443 notificações, sendo 3.153 destas confirmadas; 10.207 descartadas, 1.083 estavam em análise e outros dois óbitos foram confirmados.

A pretensão da Secretaria de Saúde, agora, é intensificar as ações de campo com vistorias em 100% dos domicílios, utilizar as bombas costais com veneno semelhante ao fumacê nos locais que se justificam com os altos índices e notificações de dengue e aumentar as informações em prol da conscientização das pessoas. “Em que pese todas as ações que o município vai intensificar, nada substitui a colaboração e participação da sociedade civil organizada e de todo cidadão londrinense”, completou Machado.

O resultado deste LIRAa foi apresentado na Associação Médica de Londrina. O levantamento de dados aconteceu desde quarta-feira (4) até terça-feira (10) com o trabalho de 180 agentes municipais de endemias.

O último LIRAa realizado em Londrina apontou um índice de 3% de infestação da dengue.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina registra mais 10 mortes causadas por covid no 1º boletim do ano
09 Jan

Londrina registra mais 10 mortes causadas por covid no 1º boletim do ano

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A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina divulgou o primeiro boletim sobre a covid-19 de 2023 na cidade. Segundo os dados apresentados, o número de novos casos da doença apresentou queda em relação ao último informe, com 965 novos diagnósticos positivos — média de 138 casos por dia. No último boletim de 2022, o número de confirmados chegou a 1.700.

A pasta também confirmou mais dez londrinenses mortos pela doença, sendo quatro deles ocorridos ainda em dezembro. O informe epidemiológico atual não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais.

Desde o início da pandemia, 2.652 londrinenses perderam a vida e 159.312 foram infectados.

De acordo com um dado obtido pela reportagem, entre as vítimas de dezembro, 75% não atualizaram as doses de reforço contra a doença — atualmente, a imunização está na quarta dose.

Vacinação

O número de pessoas imunizadas com as doses de reforço tem diminuído em relação às primeiras doses. No Brasil, apenas 59% da população recebeu alguma dose extra. As doses de reforço são importantes para manter a atualização do clico vacinal e evitar que a doença continue se alastrando.

A Secretaria de Saúde segue aplicando a quarta dose para maiores de 18 anos, além da imunização de todas as crianças acima de seis meses de idade. O agendamento deve ser realizado pelo site da Prefeitura.

Créditos: Tem Londrina

Londrina tem dois novos casos suspeitos de varíola de macacos, diz boletim
05 Jan

Londrina tem dois novos casos suspeitos de varíola de macacos, diz boletim

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O boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de Londrina traz duas novas notificações da Monkeypox (varíola dos macacos), mas não foram confirmadas positivações da doença. O informe foi divulgado na manhã de terça-feira (3).

Desde o início do monitoramento da doença, Londrina soma 103 casos notificados e 13 diagnósticos positivos. Ao todo, 75 suspeitas foram descartadas após investigação e outros cinco exames tiveram o resultado inconclusivo. Ainda segundo o levantamento do Município, oito pessoas não realizaram a coleta de material para análise.

Segundo a Secretaria de Saúde, a população deve ficar atenta e procurar qualquer unidade básica de saúde pode ser procurada para o início do tratamento.  Isto é, assim que as lesões na pele aparecem, o protocolo exige o isolamento obrigatório para conter a disseminação do vírus. 

Entre os sintomas da monkeypox estão febre, dor de cabeça, dor nas costas, dores musculares e lesões na pele.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

Paraná registra 108 óbitos por dengue do total de 987 no Brasil
04 Jan

Paraná registra 108 óbitos por dengue do total de 987 no Brasil

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O Paraná registrou 108 óbitos por dengue do total de 987 no Brasil em 2022. O número é equivalente a 10,94% das mortes pela doença no País. Já com relação à população, representa 5,4% do total. 

Os dados são do boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, divulgado em 26 de dezembro, e se referem às 50 semanas epidemiológicas do ano passado (de 2 de janeiro a 17 de dezembro). 

Ainda de acordo com os dados, ocorreram 1.414.797 casos prováveis de dengue (taxa de incidência de 663,2 casos por 100 mil habitantes) no Brasil. Em comparação com o ano de 2021, ocorreu um aumento de 163,8% casos. 

O Paraná teve 163.078 casos - incidência de 1.406,1 casos por 100 mil habitantes. Para comparar, o Rio Grande do Sul registrou 69.290 casos, com uma incidência de 604,3 casos por 100 mil habitantes. O tipo de vírus mais encontrado no Paraná foi o tipo 1. 

A reportagem procurou a Sesa (Secretaria de Saúde do Estado do Paraná) na semana passada, mas foi informada que não poderia ser atendida. 

COMBATE 

O médico Gilberto Martin, que está na 17ª Regional de Saúde de Londrina e cedido pela Prefeitura de Cambé ao Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema), observa que “todo mundo sabe as formas de transmissão da doença e a forma de proliferação do mosquito Aedes aegypti, mas as pessoas se esquecem disso. É difícil ficar o tempo todo lembrando que você tem que revisar o seu quintal”.

Segundo ele, são três ondas sobre a doença. “A primeira onda é a geração do mosquito, quando você tem um crescimento da proliferação. Você pode se preparar porque na sequência haverá o aumento móvel de casos e depois terá a terceira onda, que é quando ocorre o aumento de mortes”, detalhou. 

Para o médico, para o combate ao mosquito transmissor e, consequentemente à dengue, é preciso uma política definida 12 meses ao ano de trabalho de conscientização, de mobilização e de articulação da sociedade.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

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