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Pelo menos dez, dos 26 funcionários de uma empresa de Ibiporã testaram positivo para coronavírus. A informação obtida pelo Click Ibiporã foi confirmada pelas autoridades de saúde da cidade. Porém os casos não foram computados ao boletim divulgado na noite desta quarta-feira (24), pois a confirmação veio após exames em laboratório particular.

Há dois dias, a gerente da empresa apresentou sintomas gripais e foi submetida aos exames, que deram positivo. Diante do caso confirmado, a empresa realizou exames nesta quarta-feira em todos os 26 funcionários e dez deles também testaram positivo.

De acordo com as autoridades em saúde de Ibiporã, os funcionários foram colocados em isolamento e passam a ser monitorados. Ainda segundo a Secretaria de Saúde, o Centro de Operações em Emergências em Saúde Pública – COESP, está em contato com a empresa, que foi fechada e também foi feita a higienização do local.

Números

Boletim divulgado nesta quarta-feira pela Secretaria de Saúde de Ibiporã, aponta que a cidade tem oito novos casos confirmados. Agora são 73 confirmações, sendo que destes, 52 já estão curados, o que representa 71,23%. Os novos casos são de pacientes com idade entre um e 69 anos a e transmissão é comunitária. Ainda de acordo com o boletim, destes novos casos, sete pacientes estão em isolamento domiciliar e um homem de 69 anos está em leito de UTI.

No total Ibiporã tem 17 pacientes em isolamento domiciliar, um hospitalizado em enfermaria e dois em leito de UTI. Já foram realizadas 929 notificações para a Covid-19, sendo que 98 casos foram descartados após realização de exames e 151 casos suspeitos seguem sendo monitorados.

Créditos: Click Ibiporã

 

Publicado em Londrina e região

Com a confirmação de que 31 funcionários testaram positivo para a Covid-19, o Hospital do Câncer de Londrina, no norte do Paraná, decidiu suspender as cirurgias eletivas e diminuir os atendimentos ambulatoriais. A medida foi tomada para diminuir a quantidade de pessoas que circulam na instituição.

O Hospital do Câncer informou que os atendimentos de pacientes que estão em tratamento oncológico não serão afetados.

Desde março, o hospital suspendeu as visitas e adotou regras mais rigorosas para a permanência de acompanhantes. Também passou a realizar a triagem de toda e qualquer pessoa antes de entrar na instituição.

O Hospital do Câncer também estruturou leitos exclusivos para Covid-19 e separou áreas exclusivas para o isolamento de pacientes considerados suspeitos durante o processo de triagem e para aqueles que necessitem de atendimento em nossa instituição.

A unidade hospitalar informou que, desde março, 49 pacientes foram atendidos na ala de Covid-19 e ficaram internados no local até a transferência para o hospital de referência ser autorizada.

Nesta terça-feira (23), ainda conforme o Hospital do Câncer, uma pessoa com diagnóstico positivo para a doença permanece internada. Outros dois pacientes foram transferidos.

Desde o início da pandemia, dos 1.082 funcionários do hospital, 31 testaram positivo, 21 permanecem afastados das funções em isolamento domiciliar.

 

 

Créditos da matéria: G1

Publicado em Londrina e região

O Senado aprovou nesta quinta-feira (4) o projeto que obriga uso de máscara em todos os locais públicos e privados acessíveis ao público no país.

O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas, como foi alterado pelos senadores, deverá ser reanalisado pelos deputados.

Diversos governos locais têm adotado o uso obrigatório de máscara em locais públicos. Não há, contudo, uma lei nacional sobre o tema. O uso é recomendado pelas autoridades de saúde como uma das formas de se evitar a disseminação do novo coronavírus.

No Distrito Federal, por exemplo, está em vigor uma norma que prevê o uso obrigatório de máscaras em espaços públicos. O cidadão que descumpre o decreto está sujeito à multa de R$ 2 mil e pode responder pelo crime de infração de medida sanitária, cuja pena é de até um ano de reclusão.

Entenda o projeto

O projeto aprovado pelo Senado altera uma lei federal, deste ano, que detalha medidas de enfrentamento à pandemia.

De acordo com o texto, a população terá de usar o objeto nos seguintes espaços:

  • veículos de motoristas de aplicativos, táxis;
  • ônibus, aviões ou navios fretados, de uso coletivo;
  • estabelecimentos comerciais e industriais;
  • prisões e estabelecimentos de cumprimento de medidas socioeducativas;
  • qualquer lugar fechado em que haja reunião de pessoas.

Multa

Quem descumprir a regra, pelo projeto, terá de pagar multa. O valor será definido pelos estados. A multa poderá ficar mais cara se o cidadão cometeu a infração pela segunda vez e em ambiente fechado. O dinheiro arrecadado com as punições irá para ações e serviços de saúde.

A multa não será cobrada aos seguintes grupos:

  • população vulnerável economicamente;
  • autistas;
  • pessoas com deficiência intelectual ou sensorial;
  • crianças com menos de três anos.

O poder público, diz o projeto, precisará fornecer as máscaras de proteção à população mais pobre, principalmente às pessoas em situação de rua, e aos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600, destinado a trabalhadores informais.

Os itens serão entregues por meio de farmácias populares e serviços de assistência social, por exemplo.

Na hora da compra, o governo deve dar prioridade às máscaras produzidas de forma artesanal, isto é, por costureiras locais ou cooperativas de produtores.

As lojas em funcionamento terão de disponibilizar a funcionários e colaboradores as máscaras. Caso não respeitem a obrigação, poderão pagar multa. O valor poderá ser dobrado em casos de reincidência.

Nos estados e cidades onde já há medidas semelhantes, as normas poderão ser mantidas.
Créditos: G1/Globo.com

Publicado em Política
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