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Famílias paranaenses estão apreensivas com uma ação protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), que questiona o repasse de recursos públicos para instituições filantrópicas de educação especial, como as APAEs (Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais). A iniciativa é da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, que contesta a validade de duas leis estaduais do Paraná responsáveis por garantir esse financiamento.
Atualmente, o estado conta com 343 APAEs, que prestam atendimento a cerca de 40 mil pessoas. Na unidade de Cascavel, por exemplo, são 530 alunos, e metade do custeio da instituição vem diretamente de verbas públicas, consideradas essenciais para a continuidade dos serviços oferecidos.
O argumento central da ação é que o financiamento de entidades privadas que operam fora do sistema de ensino regular reforça a separação entre alunos com e sem deficiência. No entanto, mesmo com a diretriz nacional que prioriza a inclusão no ensino comum, a decisão sobre o tipo de escola — regular ou especializada — continua sendo uma prerrogativa das famílias.
Caso o STF considere as leis inconstitucionais, caberá à rede pública e particular absorver toda a demanda atendida atualmente pelas APAEs, o que preocupa pais e responsáveis. Muitas famílias destacam a importância do atendimento especializado oferecido pelas instituições, reforçando que nem todos os alunos conseguem se adaptar ao ensino regular.
Em resposta à ação, a Federação das APAEs do Paraná divulgou uma nota de repúdio, defendendo o direito à educação especializada e denunciando o que considera um ataque à autonomia das famílias e à oferta de atendimento adequado às pessoas com deficiência.
A decisão do STF será decisiva para definir o futuro do modelo de financiamento e do funcionamento das APAEs no estado do Paraná.
As obras em cinco unidades da rede municipal de ensino de Londrina estão atrasadas e devem começar a ser entregues apenas a partir de julho. Estão em construção as escolas Hikoma Udihara (zona norte), Carlos Zewe Coimbra (zona leste), Mábio Gonçalves Palhano (zona sul), Nina Gardemann (zona oeste) e o Centro de Educação Infantil (CEI) Osmar Zanluchi/Moradas de Portugal, também na zona norte.
Os trabalhos começaram em 2024, ainda na gestão do ex-prefeito Marcelo Belinati (PP). As quatro escolas, originalmente de madeira, estão sendo completamente reconstruídas. Já o CEI é uma nova unidade, construída do zero para ampliar a oferta de vagas na zona norte.
No entanto, o avanço das obras esbarra em um problema orçamentário. Segundo a administração municipal, há um déficit de R$ 11 milhões no orçamento de 2025, que compromete a conclusão dos projetos. Do valor total estimado em R$ 45,6 milhões, apenas R$ 34 milhões foram empenhados até o ano passado. Para este ano, estão previstos apenas R$ 157 mil.
O secretário municipal da Fazenda, Éder Pires, afirmou que a prefeitura busca novas fontes de recursos. “Infelizmente, precisaremos fazer alguns remanejamentos no orçamento da Educação, o que pode envolver cortes em áreas menos prioritárias no momento. Também não descartamos ajustes em outras secretarias, sempre garantindo os serviços essenciais e a transparência na aplicação dos recursos”, declarou. Ele reforçou o compromisso da gestão em concluir as obras, que beneficiarão milhares de alunos.
Entre as unidades, a Escola Municipal Hikoma Udihara é a que apresenta o maior atraso, com apenas 57,33% das obras concluídas e entrega prevista para outubro. As escolas Mábio Gonçalves Palhano (72%) e Carlos Zewe Coimbra (70%) devem ser entregues em agosto. A Nina Gardemann está mais adiantada, com 80% de execução, e tem entrega prevista para julho. Já o CEI aguarda a finalização da ligação da rede de esgoto para ser inaugurado.
Na zona sul de Londrina, uma chácara de 10.400 m² abriga cerca de 120 animais de 20 espécies diferentes, incluindo aves, répteis, mamíferos e anfíbios. O espaço, carinhosamente batizado de "Arca do Noé", é mantido pelo professor de Biologia Márcio Barbieri e sua família, que dedicam tempo e cuidado aos bichos.
Apaixonado por animais desde a infância, Barbieri também compartilha o cotidiano da propriedade por meio de vídeos em suas redes sociais, mostrando a convivência harmoniosa entre as espécies. Alguns dos animais são levados para passeios em shoppings, no lago da cidade e até em escolas, como parte de atividades educativas.
Entre os moradores da chácara estão:
Avestruz e emu australiano
Pavões, gansos, marrecos, patos, perus e galinhas
Arara-canindé
Porcos, bodes, carneiros, alpaca, lhama e cavalo
Jabutis, cágados, sapos e ouriço pigmeu
Alguns desses animais foram comprados pelo professor, enquanto outros foram doações feitas por seguidores nas redes sociais, encantados com o projeto.
Durante a visita do Portal Bonde, a lhama Lilica e o bode Tenório acompanharam a equipe de reportagem do início ao fim, demonstrando a interação próxima entre os animais e seus cuidadores.
O frio chegou com força ao Paraná nesta terça-feira (29), marcando o dia mais gelado do ano em grande parte do estado. Segundo o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), 39 das 49 estações meteorológicas registraram as menores temperaturas de 2025. As cidades mais frias foram Palmas, com 4°C, e Pinhão, com 4,5°C. A sensação térmica foi ainda menor: 0,6°C e 2,9°C, respectivamente, por volta das 7h da manhã.
A madrugada também trouxe a primeira geada do ano, mesmo que de baixa intensidade, com registros em municípios como Guarapuava, Ponta Grossa, Cruz Machado e General Carneiro.
Em Curitiba, os termômetros marcaram 10,3°C às 7h, a menor temperatura do ano até agora na capital paranaense. O recorde anterior havia sido de 12,3°C no dia 5 de abril. Mesmo assim, o valor está distante do recorde histórico: -2,6°C, registrado em julho de 2000.
Moradores das regiões Sul e Campos Gerais registraram imagens de gramados esbranquiçados ao amanhecer. Em muitos casos, foi difícil distinguir se o fenômeno era geada ou apenas orvalho. A meteorologista Júlia Munhoz, do Simepar, explicou a diferença: o orvalho ocorre quando o vapor d’água condensa em gotas líquidas sobre superfícies frias, sem atingir 0°C. Já a geada surge quando a temperatura atinge 0°C ou menos, transformando o vapor em gelo diretamente.
O frio deve continuar nos próximos dias, especialmente nas regiões Centro-Sul, Sudoeste e Sudeste do Paraná, onde as mínimas podem variar entre 5°C e 8°C. Apesar disso, a formação de geada tende a diminuir a partir desta quarta-feira (30), devido à entrada de ar úmido que deve aumentar a nebulosidade durante a madrugada e favorecer a formação de nevoeiros.
Na metade Norte do estado, as temperaturas devem ficar entre 14°C e 16°C na quarta-feira, com leve queda na quinta (1º), variando entre 11°C e 13°C. A partir de sexta-feira (2), as mínimas sobem gradualmente, com previsão de 10°C no Sul e até 16°C no Norte do estado.
Palmas: 4,0°C às 7h
Pinhão: 4,5°C às 7h
Guarapuava (Entre Rios): 5,0°C às 3h
Lapa: 5,6°C às 7h
Guarapuava: 5,7°C às 6h
Francisco Beltrão: 6,1°C às 7h
Cascavel: 6,9°C à 1h
União da Vitória: 7,0°C às 3h
Pato Branco: 7,3°C às 5h
Fernandes Pinheiro: 7,7°C às 7h
Ponta Grossa: 8,4°C às 7h
Foz do Iguaçu: 8,4°C às 6h
Toledo: 6,5°C às 6h
Curitiba ficou com 10,3°C, enquanto Londrina registrou 14,6°C e Maringá, 12,2°C.
Oito apostas feitas no Paraná estão entre as 50 que acertaram cinco números no concurso 2856 da Mega-Sena, realizado no sábado (26). Cada bilhete premiado vai receber R$ 38.163,34. Como ninguém acertou as seis dezenas, o prêmio principal acumulou, e a estimativa para o próximo sorteio, que acontece na terça-feira (29), é de R$ 8 milhões.
Os números sorteados foram: 03 - 05 - 10 - 27 - 38 - 48.
As apostas paranaenses vencedoras foram registradas nas cidades de Apucarana (Centro-Norte), Astorga (região metropolitana de Maringá), Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), três em Curitiba, uma em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba) e uma em União da Vitória (Sul do estado).
Além disso, 4.216 apostas acertaram quatro números e ganharam R$ 646,57 cada, na Quadra.
Estão abertas, a partir desta segunda-feira (14), as inscrições para o concurso público que vai contratar 2 mil soldados da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e 600 soldados para o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR). O prazo para se inscrever termina no dia 13 de maio, e os editais completos estão disponíveis no site do IBFC (Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação).
Na região de Londrina, estão previstas 326 vagas para a PM — sendo 293 de ampla concorrência e 33 reservadas para candidatos negros — e 82 para os bombeiros, das quais 74 são de acesso universal e 8 destinadas a cotas raciais.
As novas vagas foram anunciadas pelo governo do estado em janeiro, com o objetivo de reforçar o efetivo das corporações em todas as regiões do Paraná. Além das vagas imediatas, os editais preveem a formação de cadastro de reserva, que poderá ser utilizado conforme a necessidade da Administração Pública.
Quem pode participar
A taxa de inscrição é de R$ 130, mas candidatos que se enquadram em critérios sociais podem solicitar isenção até o dia 16 de abril. Para concorrer, é necessário ter curso superior completo em qualquer área, idade máxima de 30 anos e CNH ou Permissão Para Dirigir na categoria B. Este é o primeiro concurso da PM e dos Bombeiros do Paraná com a exigência de nível superior, conforme previsto na lei estadual nº 21.828/2023.
O candidato também deverá comprovar, no ato da inscrição, que está em dia com suas obrigações eleitorais.
Distribuição das vagas e etapas
As vagas estão distribuídas entre cinco regiões de concorrência: Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel. No total, há 201 vagas reservadas para afrodescendentes na PMPR e 60 no CBMPR.
As provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, estão marcadas para o dia 29 de junho. Elas serão aplicadas nas cidades de Curitiba, Cascavel, Campo Mourão, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Jacarezinho, Londrina, Maringá, Paranaguá, Pato Branco, Ponta Grossa e Umuarama.
Os candidatos aprovados nas provas teóricas passarão ainda por outras etapas, incluindo exame de capacidade física, avaliação psicológica, exame de sanidade física e investigação social, conduzida pela corporação à qual o candidato estiver concorrendo.
Abril de 2025 promete ser um mês especial para quem aprecia feriados prolongados. Com duas datas nacionais caindo em dias estratégicos, muitos brasileiros terão a oportunidade de aproveitar um descanso estendido. A Sexta-feira Santa será celebrada em 18 de abril, e o Dia de Tiradentes, em 21 de abril, cairá em uma segunda-feira.
Para quem conseguir emendar, o cenário é ideal: quatro dias consecutivos de folga, de sexta a segunda-feira, garantindo uma pausa prolongada na rotina.
A Sexta-feira Santa, tradicionalmente marcada por cerimônias religiosas que relembram a Paixão de Cristo, antecede o domingo de Páscoa, celebrado este ano no dia 20. Três dias depois, o feriado nacional do Dia de Tiradentes homenageia Joaquim José da Silva Xavier, mártir da Inconfidência Mineira.
Apesar do feriadão, nem todos poderão aproveitar a folga. Profissionais de setores considerados essenciais, como saúde, segurança e transporte público, devem continuar atuando normalmente, conforme prevê a legislação trabalhista. Nesses casos, os trabalhadores têm direito à remuneração em dobro ou à compensação com folga em outro dia.
Já no setor privado, a concessão de folgas depende de acordo direto com os empregadores. Empresas podem oferecer escalas diferenciadas ou permitir emendas, mas não são obrigadas a fazê-lo, a menos que convenções coletivas determinem o contrário.
É importante distinguir entre feriado e ponto facultativo. Enquanto os feriados são garantidos por lei e asseguram direitos trabalhistas, os pontos facultativos são opcionais — especialmente no setor privado. Para servidores públicos, o ponto facultativo pode representar folga oficial, mas empresas privadas têm liberdade para decidir se liberam ou não os funcionários. Além disso, diferentemente dos feriados, não há obrigação de pagamento extra nos pontos facultativos.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de tempestade para diversas regiões do Paraná nesta quarta-feira, 2 de abril de 2025. O aviso laranja, que indica perigo, abrange 147 municípios, prevendo chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos fortes de 60 a 100 km/h e possibilidade de queda de granizo.
Londrina está incluída em um alerta amarelo de chuvas intensas, válido até as 10h de quinta-feira, 3 de abril. As previsões indicam chuvas ocasionais e tempestades, com temperaturas variando entre 21°C e 32°C nesta quarta-feira. Na quinta-feira, espera-se uma máxima de 30°C e mínima de 21°C, com possibilidade de tempestades em partes da região.
O Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) atribui a instabilidade climática a um sistema de baixa pressão no Rio Grande do Sul, que favorece a ocorrência de temporais em todo o estado.
O Inmet recomenda que a população tome precauções, como não se abrigar debaixo de árvores devido ao risco de quedas e descargas elétricas, evitar estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, e não utilizar aparelhos eletrônicos conectados à tomada durante as tempestades. Para mais informações, é possível contatar a Defesa Civil pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193
Moradores do assentamento Eli Vive estiveram na sede da Prefeitura de Londrina nesta quarta-feira (27) para reclamar das condições das estradas rurais da região. Segundo os manifestantes, as vias estão intransitáveis, dificultando o transporte escolar, o acesso a serviços de saúde e o escoamento da produção agrícola.
O grupo pede ações imediatas da administração municipal para garantir o direito de ir e vir, especialmente durante o período de chuvas, quando a situação piora. Representantes foram recebidos por membros da prefeitura, que prometeram analisar as demandas e encaminhar soluções emergenciais.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (26) um projeto de lei que permite o uso de tornozeleiras eletrônicas para monitorar agressores de mulheres e reforçar o cumprimento de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. A proposta prevê que, em caso de aproximação indevida, a vítima e a polícia sejam alertadas em tempo real.
A relatora, senadora Leila Barros (PDT-DF), destacou que muitas mulheres morrem mesmo sob proteção judicial e defendeu o uso de todos os mecanismos possíveis para evitar o feminicídio. A senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) reforçou que o monitoramento pode ser feito por diferentes dispositivos eletrônicos, como pulseiras e celulares.