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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) suspendeu, de forma liminar, a greve dos professores das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) conveniadas com a Prefeitura de Londrina para o atendimento na educação infantil. A decisão foi proferida pelo desembargador Carlos Mansur Arida, em resposta a um agravo de instrumento apresentado pela administração municipal.
A prefeitura argumentou que a paralisação, iniciada em 13 de maio de 2025, é ilegal e abusiva, afetando serviços essenciais prestados a crianças de 0 a 5 anos, incluindo autistas e aquelas em situação de vulnerabilidade social. Em algumas unidades, o atendimento estaria completamente interrompido.
De acordo com o relator, há indícios de que o Sindicato dos Professores das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), responsável pela greve, não assegurou a manutenção mínima de 60% do efetivo em atividade, conforme exige a Lei 7.783/89 e decisão judicial anterior.
O magistrado ressaltou que o direito de greve não é absoluto e deve respeitar os limites legais, sobretudo quando afeta direitos fundamentais de terceiros, como o acesso à educação. A suspensão da greve permanecerá válida até que se comprove sua legalidade, ausência de abusos e que houve tentativa frustrada de negociação entre as partes.
No quarto dia de greve dos professores das creches filantrópicas de Londrina, sindicatos patronais e laborais chegaram a um acordo e elaboraram uma proposta de reajuste salarial escalonado. A proposta, construída na manhã desta sexta-feira (16), prevê aumento de 9,77% ainda em 2024, com os custos divididos entre o município e as entidades mantenedoras. Para 2026 e 2027, o reajuste sugerido é de 10% mais a reposição da inflação medida pelo INPC. O documento será encaminhado à Prefeitura ainda nesta sexta-feira.
A reunião ocorreu no Ministério Público do Paraná (MPPR) com representantes da Prefeitura, do Sinpro (Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná), do Sinibref (Sindicato Interestadual das Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas) e do Secraso (Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e de Formação Profissional do Paraná).
Durante o encontro, que teve início às 8h, os sindicatos discutiram a proposta de reajuste. O Sinpro apresentou sua proposta, e a contraproposta patronal estabeleceu a seguinte divisão para o aumento de 9,77% este ano: 4,77% referentes à inflação, 3% pagos pelo município e 2% pelas entidades. Se alguma instituição não puder arcar com os 2%, a Prefeitura cobriria o valor. Para os anos seguintes, o Sinpro propôs reajuste de 15%, mas as entidades sugerem 10% mais INPC.
Segundo André Cunha, presidente do Sinpro, a greve continua até que a Prefeitura se comprometa com a proposta. A categoria também estuda ajustar a escala mínima de atendimento, ampliando para 80% a presença de professores no berçário e reduzindo para 40% nos anos finais, garantindo atendimento adequado às crianças.
A promotora de Justiça Susana Feitosa de Lacerda, que conduziu a reunião, destacou a importância do retorno das crianças às creches e reforçou o pedido para que os pais levem os filhos às unidades. Ela afirmou que, apesar da greve ser legítima, o serviço é essencial e a liminar que exige 60% dos professores em cada uma das 63 creches deve ser cumprida.
Antes da finalização da proposta, o secretário de Gestão Pública de Londrina, Leonardo Carneiro, afirmou que o município já havia garantido o reajuste inflacionário de 4,77%, mesmo sem previsão orçamentária. A ampliação do reajuste, segundo ele, será analisada com responsabilidade. Carneiro também informou que a Prefeitura deve recorrer ao Tribunal de Justiça para pedir a ilegalidade da greve, alegando que o movimento foi deflagrado antes do encerramento das negociações.
A greve das professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina chegou ao quarto dia nesta sexta-feira (16), com alta adesão da categoria, conforme informações do Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro). O movimento começou na última terça-feira (13) e, segundo o sindicato, cerca de 90% das 1,4 mil professoras continuam paralisadas.
A mobilização ocorre diante da falta de avanços nas negociações salariais com a Prefeitura de Londrina e as entidades patronais. As educadoras reivindicam reajustes salariais e equiparação proporcional com os vencimentos dos profissionais que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), onde os salários são quase 80% superiores.
Na terça-feira (13), a Justiça concedeu liminar que exige a presença mínima de 60% do quadro de professoras nos CEIs, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A decisão também garante o direito de greve, proíbe descontos nos salários pelos dias parados e impõe sanções às instituições que tentarem coagir funcionárias a retornar ao trabalho.
Em resposta, o Sinpro entrou com uma petição solicitando esclarecimentos sobre a aplicação prática da liminar, como a possibilidade de escalonamento ou rodízio de profissionais. O sindicato também pediu que o percentual mínimo exigido seja reduzido para 40%, considerado suficiente para garantir o funcionamento mínimo dos serviços.
Na quinta-feira (15), professoras realizaram uma manifestação em frente à Prefeitura, pedindo a retomada das negociações com a administração municipal. O presidente do sindicato, André Cunha, destacou que a paralisação continuará até que haja um acordo. A proposta do Sinpro inclui um escalonamento de reajustes até 2028, com aumentos de 15% em 2026 e 2027, além de 10% em 2028.
“Não estamos pedindo equiparação total com os CMEIs, mas uma aproximação justa que reconheça o trabalho dessas profissionais”, afirmou Moacir Szekut, também dirigente do Sinpro.
Na quarta-feira (14), a Prefeitura de Londrina se reuniu com o SINIBREF INTER, sindicato patronal que representa as entidades filantrópicas. O Sinpro, no entanto, afirmou que não foi convocado para a reunião e ainda aguarda confirmação oficial de qual entidade representa legalmente os CEIs nas negociações.
A greve das professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina ganhou força no segundo dia de paralisação, nesta quarta-feira (14). Segundo o Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), a adesão subiu de 85% para 90% entre as cerca de 1,4 mil professoras das 63 creches.
A decisão de manter a greve foi reafirmada em assembleia, mesmo após a Justiça ter determinado, a pedido da Prefeitura, que ao menos 60% das professoras compareçam ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A liminar, no entanto, preserva o direito de greve, proíbe descontos salariais pelos dias parados e estabelece multa para instituições que pressionarem o retorno dos trabalhadores.
Nesta quarta-feira, o Sinpro enviou uma petição à Vara da Fazenda Pública de Londrina, solicitando esclarecimentos sobre como deve ser aplicado o regime de trabalho imposto pela liminar — se por escalonamento, rodízio ou outra forma. O sindicato também pediu que a Prefeitura e os sindicatos patronais participem de uma audiência de conciliação em caráter de urgência.
Outra solicitação foi a redução do percentual mínimo de professoras em atividade para 40%, alegando que seria suficiente para garantir os serviços essenciais.
Está marcada para as 10h30 desta quinta-feira (15) uma manifestação em frente à Prefeitura, com o objetivo de sensibilizar a população e retomar as negociações salariais. “Nosso movimento visa garantir melhorias salariais justas para estes profissionais”, afirmou André Cunha, presidente do Sinpro.
O principal ponto de reivindicação é a redução da diferença salarial entre professoras dos CEIs filantrópicos e dos CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil). As docentes das creches filantrópicas recebem R$ 2.291,10, enquanto as profissionais dos CMEIs ganham R$ 4.800, mesmo realizando funções semelhantes — uma disparidade de até 80%.
O sindicato propõe um escalonamento de reajustes até 2028, com aumentos reais de 15% em 2026 e 2027, além de 10% em 2028, somando uma valorização de 40%. “Não queremos equiparação total, mas uma aproximação justa e o reconhecimento dessas profissionais”, afirmou Moacir Szekut, do Sinpro.
Em meio à greve, a Prefeitura de Londrina se reuniu com o SINIBREF INTER, sindicato patronal que representa as instituições filantrópicas parceiras do município. Contudo, o Sinpro declarou, em nota, que não foi chamado para essa reunião e segue aguardando esclarecimentos sobre qual sindicato patronal responde oficialmente pelas creches filantrópicas de Londrina.
Sob aplausos e gritos de “não vamos trabalhar”, as professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina decidiram, em assembleia realizada nesta terça-feira (13), manter a greve iniciada pela manhã por tempo indeterminado. A paralisação foi aprovada pelo Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), que representa cerca de 1,4 mil educadoras de 63 CEIs — 85% deles já aderiram ao movimento.
O principal pedido das trabalhadoras é a redução da discrepância salarial em relação aos professores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Segundo o Sinpro, apesar de exercerem as mesmas funções e exigências, as educadoras dos CEIs recebem salários até 80% menores.
Após pedido da Prefeitura de Londrina, a Justiça concedeu uma liminar obrigando que 60% dos professores compareçam ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. O presidente do Sinpro, André Cunha, reconheceu a decisão judicial, mas ressaltou que o direito de greve foi mantido.
“Vamos solicitar à juíza que reduza esse percentual para 40% e esclareça como deve ser feito o cumprimento: revezamento, unidades fechadas ou funcionamento parcial. Pediremos uma reunião urgente com a Prefeitura e as entidades”, afirmou Cunha.
O Sinpro afirma que a greve será encerrada se houver um acordo com a Prefeitura. A proposta do sindicato prevê um escalonamento de reajustes reais até 2028, com aumentos de 15% em 2026 e 2027, e de pelo menos 10% em 2028, somando um ganho real de 40% para as professoras.
“Não queremos equiparar totalmente os salários de CEI com CMEI, mas queremos aproximar e fazer justiça”, disse Moacir Szekut, dirigente do sindicato.
O movimento grevista terá um novo ato nesta quarta-feira (14), às 10h30, em frente à Prefeitura de Londrina. O sindicato espera ser recebido por representantes do governo municipal para discutir uma proposta que possa ser levada a uma nova assembleia.
As professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina iniciaram uma greve nesta terça-feira (13), cobrando reajuste salarial e melhores condições de trabalho. A principal reivindicação é a redução da disparidade salarial em relação às profissionais dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), cuja diferença chega a 80%.
O movimento é liderado pelo Sinpro (Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná), que representa cerca de 1.400 professoras das 63 creches filantrópicas da cidade. Segundo o sindicato, ao menos 40 unidades fecharam totalmente as portas. O ato principal da paralisação aconteceu em frente ao CEI Kátia Maria Garcia Montazzolli Killner, na zona norte.
A categoria cobra da prefeitura a negociação de um reajuste de 4,74%, correspondente à inflação do período, e um plano de aumento gradual dos salários até 2028. Atualmente, uma professora de CEI filantrópico recebe R$ 2.291,10, enquanto o salário nas CMEIs é de R$ 4.800. O Sinpro propõe um escalonamento com aumentos reais de 15% em 2026 e 2027, e de 10% em 2028, para reduzir essa diferença.
O sindicato afirma que algumas professoras foram pressionadas com ameaças de desconto salarial e demissões, mas grande parte da comunidade escolar apoia a paralisação. Pais de alunos, como a operadora de caixa Luciene Testa Couto, defendem a valorização das profissionais, mesmo reconhecendo os transtornos causados pela greve.
A pedido da Prefeitura, a Justiça determinou que ao menos 60% das professoras mantenham as atividades nas creches, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A gestão municipal argumenta que a greve atinge um serviço essencial, responsável pelo atendimento de mais de 8 mil crianças.
O secretário de Fazenda, Éder Pires, afirmou que o município vem intermediando o diálogo entre as partes, mas ressaltou que a negociação salarial deve ocorrer diretamente entre os sindicatos das entidades filantrópicas e o Sinpro. Ele também reconheceu a necessidade de realocar recursos no orçamento para garantir a reposição salarial, caso seja firmado um acordo.
Mesmo com a liminar judicial, o Sinpro disse que ainda não foi notificado e garantiu a continuidade da mobilização até que a Prefeitura se manifeste oficialmente.
Em assembleia realizada na segunda-feira (6), representantes dos 62 Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina decidiram iniciar uma greve geral a partir da terça-feira, 13 de maio.
A paralisação foi aprovada após a frustração com a falta de propostas para o reajuste salarial das professoras.
Na última reunião, realizada na quinta-feira , a Prefeitura não apresentou nenhuma solução concreta para a pauta.
Além disso, orientou que a negociação salarial seja tratada diretamente entre o Sinpro (Sindicato dos Professores) e as entidades mantenedoras dos CEIs.
Diante da ausência de avanços, os trabalhadores optaram pela greve como forma de pressionar por uma resolução para as reivindicações.
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está oferecendo 293 vagas remanescentes em 23 cursos de graduação para o ano letivo de 2025, iniciado em março. As oportunidades abrangem diversos turnos, áreas do conhecimento e modalidades (licenciatura e bacharelado).
As inscrições estão abertas e podem ser feitas até as 17h desta terça-feira (8), exclusivamente pelo site da COPS (Coordenadoria de Processos Seletivos): www.cops.uel.br.
Segundo o edital, a seleção dos candidatos seguirá a seguinte ordem de prioridade:
Pontuação obtida no Vestibular 2025 da UEL;
Média na Prova Paraná Mais 2024;
Média de uma das últimas cinco edições do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).
A lista com os nomes dos inscritos será divulgada nesta quarta-feira (9), às 17h, também no site da COPS. No entanto, a data de divulgação dos aprovados ainda não foi definida.
Nesta quarta-feira, 2 de abril de 2025, os docentes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) promovem uma mobilização em defesa da data-base e pela recuperação integral das perdas salariais, atualmente acumuladas em 47%. A decisão foi tomada em assembleia realizada em 26 de março, na qual também se aprovou uma paralisação das atividades para o dia 29 de abril.
Além dessas ações, está agendada uma nova assembleia para 23 de abril, com o objetivo de organizar a paralisação do final do mês. O sindicato que representa os docentes, Sindiprol/Aduel, também convocou uma reunião específica para professores com contratos temporários, a ser realizada em 2 de abril, às 17h, para discutir questões como sobrecarga de trabalho e assédio moral.
Essas iniciativas fazem parte da Campanha Salarial 2025, que busca sensibilizar autoridades e a sociedade sobre a importância da valorização dos profissionais da educação e a necessidade de reposição das perdas salariais acumuladas ao longo dos anos.
A detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) desempenha um papel fundamental na alfabetização e na inclusão escolar de crianças. Quando o diagnóstico é realizado nos primeiros anos de vida, torna-se possível adotar estratégias pedagógicas adaptadas, favorecendo o desenvolvimento da comunicação, da socialização e da autonomia dos estudantes.
Especialistas ressaltam que intervenções precoces, como terapias comportamentais, fonoaudiologia e apoio psicopedagógico, contribuem significativamente para o aprendizado. Além disso, a capacitação de professores e a criação de ambientes escolares inclusivos são essenciais para garantir que essas crianças tenham acesso a um ensino de qualidade, respeitando suas particularidades e potencializando suas habilidades.
Dessa forma, o reconhecimento dos sinais do autismo ainda na infância não apenas facilita o processo de alfabetização, mas também promove uma trajetória educacional mais acolhedora e eficiente, preparando as crianças para uma melhor integração social e acadêmica.