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Justiça suspende temporariamente greve de professores de OSCs em Londrina
17 Maio

Justiça suspende temporariamente greve de professores de OSCs em Londrina

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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) suspendeu, de forma liminar, a greve dos professores das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) conveniadas com a Prefeitura de Londrina para o atendimento na educação infantil. A decisão foi proferida pelo desembargador Carlos Mansur Arida, em resposta a um agravo de instrumento apresentado pela administração municipal.

 

A prefeitura argumentou que a paralisação, iniciada em 13 de maio de 2025, é ilegal e abusiva, afetando serviços essenciais prestados a crianças de 0 a 5 anos, incluindo autistas e aquelas em situação de vulnerabilidade social. Em algumas unidades, o atendimento estaria completamente interrompido.

 

De acordo com o relator, há indícios de que o Sindicato dos Professores das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), responsável pela greve, não assegurou a manutenção mínima de 60% do efetivo em atividade, conforme exige a Lei 7.783/89 e decisão judicial anterior.

 

O magistrado ressaltou que o direito de greve não é absoluto e deve respeitar os limites legais, sobretudo quando afeta direitos fundamentais de terceiros, como o acesso à educação. A suspensão da greve permanecerá válida até que se comprove sua legalidade, ausência de abusos e que houve tentativa frustrada de negociação entre as partes.

Sindicatos fecham proposta de reajuste para professores das creches filantrópicas em Londrina
16 Maio

Sindicatos fecham proposta de reajuste para professores das creches filantrópicas em Londrina

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No quarto dia de greve dos professores das creches filantrópicas de Londrina, sindicatos patronais e laborais chegaram a um acordo e elaboraram uma proposta de reajuste salarial escalonado. A proposta, construída na manhã desta sexta-feira (16), prevê aumento de 9,77% ainda em 2024, com os custos divididos entre o município e as entidades mantenedoras. Para 2026 e 2027, o reajuste sugerido é de 10% mais a reposição da inflação medida pelo INPC. O documento será encaminhado à Prefeitura ainda nesta sexta-feira.

A reunião ocorreu no Ministério Público do Paraná (MPPR) com representantes da Prefeitura, do Sinpro (Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná), do Sinibref (Sindicato Interestadual das Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas) e do Secraso (Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e de Formação Profissional do Paraná).

Durante o encontro, que teve início às 8h, os sindicatos discutiram a proposta de reajuste. O Sinpro apresentou sua proposta, e a contraproposta patronal estabeleceu a seguinte divisão para o aumento de 9,77% este ano: 4,77% referentes à inflação, 3% pagos pelo município e 2% pelas entidades. Se alguma instituição não puder arcar com os 2%, a Prefeitura cobriria o valor. Para os anos seguintes, o Sinpro propôs reajuste de 15%, mas as entidades sugerem 10% mais INPC.

Segundo André Cunha, presidente do Sinpro, a greve continua até que a Prefeitura se comprometa com a proposta. A categoria também estuda ajustar a escala mínima de atendimento, ampliando para 80% a presença de professores no berçário e reduzindo para 40% nos anos finais, garantindo atendimento adequado às crianças.

A promotora de Justiça Susana Feitosa de Lacerda, que conduziu a reunião, destacou a importância do retorno das crianças às creches e reforçou o pedido para que os pais levem os filhos às unidades. Ela afirmou que, apesar da greve ser legítima, o serviço é essencial e a liminar que exige 60% dos professores em cada uma das 63 creches deve ser cumprida.

Antes da finalização da proposta, o secretário de Gestão Pública de Londrina, Leonardo Carneiro, afirmou que o município já havia garantido o reajuste inflacionário de 4,77%, mesmo sem previsão orçamentária. A ampliação do reajuste, segundo ele, será analisada com responsabilidade. Carneiro também informou que a Prefeitura deve recorrer ao Tribunal de Justiça para pedir a ilegalidade da greve, alegando que o movimento foi deflagrado antes do encerramento das negociações.

Greve de professoras de creches filantrópicas entra no quarto dia em Londrina
16 Maio

Greve de professoras de creches filantrópicas entra no quarto dia em Londrina

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A greve das professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina chegou ao quarto dia nesta sexta-feira (16), com alta adesão da categoria, conforme informações do Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro). O movimento começou na última terça-feira (13) e, segundo o sindicato, cerca de 90% das 1,4 mil professoras continuam paralisadas.

A mobilização ocorre diante da falta de avanços nas negociações salariais com a Prefeitura de Londrina e as entidades patronais. As educadoras reivindicam reajustes salariais e equiparação proporcional com os vencimentos dos profissionais que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), onde os salários são quase 80% superiores.

Liminar judicial e apelo por conciliação

Na terça-feira (13), a Justiça concedeu liminar que exige a presença mínima de 60% do quadro de professoras nos CEIs, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A decisão também garante o direito de greve, proíbe descontos nos salários pelos dias parados e impõe sanções às instituições que tentarem coagir funcionárias a retornar ao trabalho.

Em resposta, o Sinpro entrou com uma petição solicitando esclarecimentos sobre a aplicação prática da liminar, como a possibilidade de escalonamento ou rodízio de profissionais. O sindicato também pediu que o percentual mínimo exigido seja reduzido para 40%, considerado suficiente para garantir o funcionamento mínimo dos serviços.

Mobilização e reivindicações

Na quinta-feira (15), professoras realizaram uma manifestação em frente à Prefeitura, pedindo a retomada das negociações com a administração municipal. O presidente do sindicato, André Cunha, destacou que a paralisação continuará até que haja um acordo. A proposta do Sinpro inclui um escalonamento de reajustes até 2028, com aumentos de 15% em 2026 e 2027, além de 10% em 2028.

“Não estamos pedindo equiparação total com os CMEIs, mas uma aproximação justa que reconheça o trabalho dessas profissionais”, afirmou Moacir Szekut, também dirigente do Sinpro.

Prefeitura e representação patronal

Na quarta-feira (14), a Prefeitura de Londrina se reuniu com o SINIBREF INTER, sindicato patronal que representa as entidades filantrópicas. O Sinpro, no entanto, afirmou que não foi convocado para a reunião e ainda aguarda confirmação oficial de qual entidade representa legalmente os CEIs nas negociações.

Greve em creches filantrópicas de Londrina cresce e sindicato pede conciliação com a Prefeitura
15 Maio

Greve em creches filantrópicas de Londrina cresce e sindicato pede conciliação com a Prefeitura

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A greve das professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina ganhou força no segundo dia de paralisação, nesta quarta-feira (14). Segundo o Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), a adesão subiu de 85% para 90% entre as cerca de 1,4 mil professoras das 63 creches.

A decisão de manter a greve foi reafirmada em assembleia, mesmo após a Justiça ter determinado, a pedido da Prefeitura, que ao menos 60% das professoras compareçam ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A liminar, no entanto, preserva o direito de greve, proíbe descontos salariais pelos dias parados e estabelece multa para instituições que pressionarem o retorno dos trabalhadores.

Sinpro pede audiência de conciliação

Nesta quarta-feira, o Sinpro enviou uma petição à Vara da Fazenda Pública de Londrina, solicitando esclarecimentos sobre como deve ser aplicado o regime de trabalho imposto pela liminar — se por escalonamento, rodízio ou outra forma. O sindicato também pediu que a Prefeitura e os sindicatos patronais participem de uma audiência de conciliação em caráter de urgência.

Outra solicitação foi a redução do percentual mínimo de professoras em atividade para 40%, alegando que seria suficiente para garantir os serviços essenciais.

Ato em frente à Prefeitura e reivindicações

Está marcada para as 10h30 desta quinta-feira (15) uma manifestação em frente à Prefeitura, com o objetivo de sensibilizar a população e retomar as negociações salariais. “Nosso movimento visa garantir melhorias salariais justas para estes profissionais”, afirmou André Cunha, presidente do Sinpro.

O principal ponto de reivindicação é a redução da diferença salarial entre professoras dos CEIs filantrópicos e dos CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil). As docentes das creches filantrópicas recebem R$ 2.291,10, enquanto as profissionais dos CMEIs ganham R$ 4.800, mesmo realizando funções semelhantes — uma disparidade de até 80%.

O sindicato propõe um escalonamento de reajustes até 2028, com aumentos reais de 15% em 2026 e 2027, além de 10% em 2028, somando uma valorização de 40%. “Não queremos equiparação total, mas uma aproximação justa e o reconhecimento dessas profissionais”, afirmou Moacir Szekut, do Sinpro.

Prefeitura discute com sindicato patronal, mas Sinpro fica de fora

Em meio à greve, a Prefeitura de Londrina se reuniu com o SINIBREF INTER, sindicato patronal que representa as instituições filantrópicas parceiras do município. Contudo, o Sinpro declarou, em nota, que não foi chamado para essa reunião e segue aguardando esclarecimentos sobre qual sindicato patronal responde oficialmente pelas creches filantrópicas de Londrina.

Greve dos CEIs filantrópicos é mantida por tempo indeterminado em Londrina após assembleia do Sinpro
14 Maio

Greve dos CEIs filantrópicos é mantida por tempo indeterminado em Londrina após assembleia do Sinpro

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Sob aplausos e gritos de “não vamos trabalhar”, as professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina decidiram, em assembleia realizada nesta terça-feira (13), manter a greve iniciada pela manhã por tempo indeterminado. A paralisação foi aprovada pelo Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná (Sinpro), que representa cerca de 1,4 mil educadoras de 63 CEIs — 85% deles já aderiram ao movimento.

Principais reivindicações

O principal pedido das trabalhadoras é a redução da discrepância salarial em relação aos professores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Segundo o Sinpro, apesar de exercerem as mesmas funções e exigências, as educadoras dos CEIs recebem salários até 80% menores.

Liminar da Justiça e reação do sindicato

Após pedido da Prefeitura de Londrina, a Justiça concedeu uma liminar obrigando que 60% dos professores compareçam ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. O presidente do Sinpro, André Cunha, reconheceu a decisão judicial, mas ressaltou que o direito de greve foi mantido.

“Vamos solicitar à juíza que reduza esse percentual para 40% e esclareça como deve ser feito o cumprimento: revezamento, unidades fechadas ou funcionamento parcial. Pediremos uma reunião urgente com a Prefeitura e as entidades”, afirmou Cunha.

Proposta do sindicato e possibilidade de acordo

O Sinpro afirma que a greve será encerrada se houver um acordo com a Prefeitura. A proposta do sindicato prevê um escalonamento de reajustes reais até 2028, com aumentos de 15% em 2026 e 2027, e de pelo menos 10% em 2028, somando um ganho real de 40% para as professoras.

“Não queremos equiparar totalmente os salários de CEI com CMEI, mas queremos aproximar e fazer justiça”, disse Moacir Szekut, dirigente do sindicato.

Nova manifestação nesta quarta-feira

O movimento grevista terá um novo ato nesta quarta-feira (14), às 10h30, em frente à Prefeitura de Londrina. O sindicato espera ser recebido por representantes do governo municipal para discutir uma proposta que possa ser levada a uma nova assembleia.

Professoras das creches filantrópicas de Londrina entram em greve por reajuste salarial
13 Maio

Professoras das creches filantrópicas de Londrina entram em greve por reajuste salarial

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As professoras dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina iniciaram uma greve nesta terça-feira (13), cobrando reajuste salarial e melhores condições de trabalho. A principal reivindicação é a redução da disparidade salarial em relação às profissionais dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), cuja diferença chega a 80%.

O movimento é liderado pelo Sinpro (Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná), que representa cerca de 1.400 professoras das 63 creches filantrópicas da cidade. Segundo o sindicato, ao menos 40 unidades fecharam totalmente as portas. O ato principal da paralisação aconteceu em frente ao CEI Kátia Maria Garcia Montazzolli Killner, na zona norte.

A categoria cobra da prefeitura a negociação de um reajuste de 4,74%, correspondente à inflação do período, e um plano de aumento gradual dos salários até 2028. Atualmente, uma professora de CEI filantrópico recebe R$ 2.291,10, enquanto o salário nas CMEIs é de R$ 4.800. O Sinpro propõe um escalonamento com aumentos reais de 15% em 2026 e 2027, e de 10% em 2028, para reduzir essa diferença.

Pressão e apoio popular

O sindicato afirma que algumas professoras foram pressionadas com ameaças de desconto salarial e demissões, mas grande parte da comunidade escolar apoia a paralisação. Pais de alunos, como a operadora de caixa Luciene Testa Couto, defendem a valorização das profissionais, mesmo reconhecendo os transtornos causados pela greve.

Justiça determina funcionamento parcial

A pedido da Prefeitura, a Justiça determinou que ao menos 60% das professoras mantenham as atividades nas creches, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao sindicato. A gestão municipal argumenta que a greve atinge um serviço essencial, responsável pelo atendimento de mais de 8 mil crianças.

O secretário de Fazenda, Éder Pires, afirmou que o município vem intermediando o diálogo entre as partes, mas ressaltou que a negociação salarial deve ocorrer diretamente entre os sindicatos das entidades filantrópicas e o Sinpro. Ele também reconheceu a necessidade de realocar recursos no orçamento para garantir a reposição salarial, caso seja firmado um acordo.

Mesmo com a liminar judicial, o Sinpro disse que ainda não foi notificado e garantiu a continuidade da mobilização até que a Prefeitura se manifeste oficialmente.

Greve nos CEIs filantrópicos de Londrina começa na terça-feira (13)
12 Maio

Greve nos CEIs filantrópicos de Londrina começa na terça-feira (13)

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Em assembleia realizada na segunda-feira (6), representantes dos 62 Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos de Londrina decidiram iniciar uma greve geral a partir da  terça-feira, 13 de maio.

A paralisação foi aprovada após a frustração com a falta de propostas para o reajuste salarial das professoras.

Na última reunião, realizada na quinta-feira , a Prefeitura não apresentou nenhuma solução concreta para a pauta.

Além disso, orientou que a negociação salarial seja tratada diretamente entre o Sinpro (Sindicato dos Professores) e as entidades mantenedoras dos CEIs.

Diante da ausência de avanços, os trabalhadores optaram pela greve como forma de pressionar por uma resolução para as reivindicações.

UEL abre inscrições para 293 vagas remanescentes em 23 cursos de graduação
07 Abr

UEL abre inscrições para 293 vagas remanescentes em 23 cursos de graduação

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está oferecendo 293 vagas remanescentes em 23 cursos de graduação para o ano letivo de 2025, iniciado em março. As oportunidades abrangem diversos turnos, áreas do conhecimento e modalidades (licenciatura e bacharelado).

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até as 17h desta terça-feira (8), exclusivamente pelo site da COPS (Coordenadoria de Processos Seletivos): www.cops.uel.br.

Segundo o edital, a seleção dos candidatos seguirá a seguinte ordem de prioridade:

  1. Pontuação obtida no Vestibular 2025 da UEL;

  2. Média na Prova Paraná Mais 2024;

  3. Média de uma das últimas cinco edições do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

A lista com os nomes dos inscritos será divulgada nesta quarta-feira (9), às 17h, também no site da COPS. No entanto, a data de divulgação dos aprovados ainda não foi definida.

Professores da UEL Realizam Mobilização Nesta Quarta-feira Contra Perdas Salariais
02 Abr

Professores da UEL Realizam Mobilização Nesta Quarta-feira Contra Perdas Salariais

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Nesta quarta-feira, 2 de abril de 2025, os docentes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) promovem uma mobilização em defesa da data-base e pela recuperação integral das perdas salariais, atualmente acumuladas em 47%. A decisão foi tomada em assembleia realizada em 26 de março, na qual também se aprovou uma paralisação das atividades para o dia 29 de abril.

Além dessas ações, está agendada uma nova assembleia para 23 de abril, com o objetivo de organizar a paralisação do final do mês. O sindicato que representa os docentes, Sindiprol/Aduel, também convocou uma reunião específica para professores com contratos temporários, a ser realizada em 2 de abril, às 17h, para discutir questões como sobrecarga de trabalho e assédio moral.

Essas iniciativas fazem parte da Campanha Salarial 2025, que busca sensibilizar autoridades e a sociedade sobre a importância da valorização dos profissionais da educação e a necessidade de reposição das perdas salariais acumuladas ao longo dos anos.

Importância do Diagnóstico Precoce do Autismo na Educação Infantil
02 Abr

Importância do Diagnóstico Precoce do Autismo na Educação Infantil

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A detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) desempenha um papel fundamental na alfabetização e na inclusão escolar de crianças. Quando o diagnóstico é realizado nos primeiros anos de vida, torna-se possível adotar estratégias pedagógicas adaptadas, favorecendo o desenvolvimento da comunicação, da socialização e da autonomia dos estudantes.

Especialistas ressaltam que intervenções precoces, como terapias comportamentais, fonoaudiologia e apoio psicopedagógico, contribuem significativamente para o aprendizado. Além disso, a capacitação de professores e a criação de ambientes escolares inclusivos são essenciais para garantir que essas crianças tenham acesso a um ensino de qualidade, respeitando suas particularidades e potencializando suas habilidades.

Dessa forma, o reconhecimento dos sinais do autismo ainda na infância não apenas facilita o processo de alfabetização, mas também promove uma trajetória educacional mais acolhedora e eficiente, preparando as crianças para uma melhor integração social e acadêmica.

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