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Fonte: Tem Londrina
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, ontem, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo telefones celulares, nas salas de aula de escolas públicas e privadas do ensino básico em todo o país. Um decreto do presidente, que sairá em até 30 dias, vai regulamentar a nova legislação, para que passe valer para o início do ano letivo, em fevereiro. O projeto de lei foi aprovado no fim do ano passado pelo Congresso Nacional.
“Essa sanção aqui significa o reconhecimento do trabalho de todas as pessoas sérias que cuidam da educação, de todas as pessoas que querem cuidar das crianças e adolescentes desse país”, afirmou o presidente, que fez questão de elogiar o trabalho dos parlamentares que aprovaram a medida.
“Imagina uma professora dando aula e, quando ela olha para os alunos, está cada um olhando para o celular, um tá na China, outro tá na Suécia, outro tá no Japão, outro está em outro estado conversando com gente que não tem nada a ver com a aula que ela está recebendo. A gente precisa voltar a permitir que o humanismo não seja trocado por algoritmo”, enfatizou Lula ao comentar sobre a nova lei.
Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já adotam legislações que restringem uso de celular em escolas. Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o projeto alcançou um amplo consenso no Legislativo, unindo governistas e oposicionistas.
“Não dá para um aluno estar na sala de aula, no Tiktok, na rede social, quando o professor está dando aula. Toda vez que um aluno recebe uma notificação, é como se ele saísse da sala de aula. Toda vez que ele recebe uma notificação quando ele está numa roda de conversa, é como se a gente perdesse a atenção dele”, afirmou o secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha, que é deputado federal licenciado e autor do projeto na Câmara. Ele classificou o projeto como uma das principais vitórias do século na educação brasileira.
De acordo com o ministro da Educação, Camilo Santana, a lei restringe o uso em sala de aula e nos intervalos, para fins pessoais, mas há exceções, como o uso para finalidade pedagógica, sob supervisão dos professores, ou em casos de pessoas que necessitem de apoio do aparelho para acessibilidade tecnológica ou por alguma necessidade de saúde.
“Nós não somos contra acesso a tecnologias, até porque não há mais retorno no mundo de hoje. Mas nós queremos que essa tecnologia, essa ferramenta, seja utilizada de forma adequada e, principalmente, nas faixas [etárias] importantes da vida das crianças e adolescentes”, afirmou o ministro, que alertou sobre o uso cada vez mais precoce e prolongado do celular por crianças.
“Estamos fazendo uma ação na escola, mas é importante conscientizar os pais de limitar e controlar o uso desses aparelhos fora de sala de aula, fora da escola”, acrescentou Camilo Santana.
O ministro pediu engajamento das famílias e das comunidades escolares para fazer valer a nova lei.
Fonte: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Educação (SME), abriu o serviço de solicitação de vagas para novos alunos e a transferência de crianças já matriculadas na rede municipal de ensino. O processo é realizado online através de um cadastro de matrículas, disponível no Portal da Prefeitura, clicando aqui.
As vagas são disponibilizadas para alunos que irão cursar, em 2025, do P4 até o 5º ano, abrangendo as crianças de 4 a 10 anos que ainda não estudam em escolas da rede municipal de Londrina. A relação de vagas disponíveis por unidade escolar pode ser verificada neste site. E os alunos que frequentaram a rede municipal em 2024 terão a rematrícula automática.
De acordo com a SME, para realizar um novo cadastro, é necessário ter em mãos a certidão de nascimento da criança, um documento oficial de identificação do responsável e comprovante de residência. Em caso de transferência, é possível escolher a unidade de ensino desejada, que averiguará a situação e a possibilidade de receber o novo aluno. A seleção da escola é realizada por geolocalização, de acordo com o local onde reside a criança.
A partir do dia 27 de janeiro, as escolas da rede pública voltam a funcionar, iniciando o chamamento dos alunos cadastrados, com as próprias escolas sendo responsáveis por avaliar a situação dos alunos designados para elas. Dessa forma, é esperado que até o dia 3 de fevereiro, data em que voltam as aulas, todos os alunos da rede municipal já estejam matriculados.
“A preferência é que os alunos sejam matriculados nas unidades mais próximas de suas residências, de acordo com a disponibilidade de vagas. Mas, caso a escola não tenha condição de receber o aluno, este será encaminhado para outra, de forma que nenhuma criança fique sem uma vaga para estudar”, indicou a secretária interina da SME, Vânia Freitas da Costa.
As famílias que não conseguirem realizar o cadastro pelo serviço on-line poderão ligar no Setor de Documentação Escolar da SME, no telefone (43) 3375-0290.
Atualmente, a rede municipal de ensino de Londrina é composta por 88 escolas municipais de Séries Iniciais do Ensino Fundamental, sendo 75 na área urbana e 13 na Zona Rural. Para o atendimento das crianças com menos de quatro anos, são 62 Centros de Educação Infantil (CEI) filantrópicos e 33 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI).
Fonte: Tem Londrina
O Curso Especial Pré-Vestibular da UEL (CEPV) abre, amanhã as inscrições para novos alunos. O cursinho oferece 450 vagas, sendo todas gratuitas, nos períodos da tarde e da noite para estudantes de escola pública, com foco no vestibular da UEL e no Enem.
De acordo com a instituição, as inscrições serão divididas em duas fases:
?️ 8 a 21 de janeiro: para candidatos inscritos no CadÚnico que possuem o número do NIS;
?️ 4 a 19 de fevereiro: para estudantes em geral, a partir da análise socioeconômica do Sebec.
Para mais informações sobre o cursinho da UEL, basta acessar o site clicando aqui ou pelo telefone (43) 3371-5680.
Estão abertas as inscrições para o Programa de Formação de Estudante Empreendedor, iniciativa do Governo do Paraná que tem o objetivo de apoiar financeiramente estudantes com perfil para o empreendedorismo, promover a atuação nos campos tecnológico e empresarial e evitar a evasão escolar.
O programa conta com recursos do Fundo Paraná e coordenação da Seti (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior).
De acordo com o edital conjunto Prograd/Sebec 001/2024 da UEL (Universidade Estadual de Londrina), serão ofertadas 445 bolsas de estudos durante 11 meses no valor de R$ 640, entre fevereiro e dezembro de 2025.
As inscrições começaram na segunda-feira (9) e encerram-se às 23h59 de 7 de janeiro de 2025, e devem ser realizadas exclusivamente por meio do site do Sebec (Serviço de Bem-Estar à Comunidade). Neste mesmo endereço estão todas as informações sobre o processo de seleção, tais como: formulário, relação de documentos e modelos de declaração.
Ao realizar a inscrição, o candidato deve preencher o formulário eletrônico e anexar os documentos obrigatórios e classificatórios solicitados, todos digitalizados e em formato PDF.
A efetivação da inscrição será somente para estudantes de graduação de cursos presenciais da UEL regularmente matriculados. Estudantes que não se encontrarem nessa condição terão suas inscrições indeferidas.
O candidato que tiver sua inscrição indeferida poderá interpor recurso nos dias 25 e 26 de janeiro e o edital final, com a análise dos recursos, será publicado no dia 30, às 17h.
O calendário ainda prevê a publicação do edital de convocação no dia 31 de janeiro, a partir das 16h.
Das sete escolas da região Londrina cotadas para o Programa Parceiro da Escola, quatro aprovaram a mudança que já deve valer a partir de 2025. As outras três unidades não atingiram o quórum e por isso, terão a situação discutida com a Secretaria de Educação.
Ao todo, 93 escolas tiveram votação favorável ao programa. Em outros dois colégios, o projeto-piloto já estava em andamento, em Curitiba e São José dos Pinhais. O número representa 53% dos colégios aptos a participar do programa, de acordo com a lei estadual. Eles ficam em 41 cidades.
A consulta pública sobre adesão de escolas da rede estadual ao programa foi encerrada na última segunda-feira (09) com 44,4 mil votos. O quórum foi atingido em 94 escolas e nas demais 83 a decisão caberá à Secretaria de Estado da Educação, que vai decidir pela inclusão delas no programa a partir dos critérios estabelecidos para a formação dos lotes com as empresas. O processo mobilizou a comunidade escolar ao longo dos últimos dias e contou com a participação de pais, responsáveis, estudantes e servidores.
As escolas ficam em Assis Chateaubriand, Almirante Tamandaré, Andirá, Apucarana, Arapongas, Barbosa Ferraz, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Cambé, Cascavel, Castro, Colombo, Curitiba, Dois Vizinhos, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ibiporã, Jaguariaíva, Loanda, Londrina, Maringá, Matelândia, Matinhos, Mauá da Serra, Medianeira, Nova Aurora, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palmeira, Pinhais, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, Porecatu, Prado Ferreira, Roncador, São José dos Pinhais, Sarandi e Toledo.
Com o resultado oficial, as empresas parceiras listadas no credenciamento serão convocadas a definição da quantidade das escolas dentro dos lotes propostas, conforme os critérios estabelecidos no edital de licitação e as diretrizes do programa. A formalização dos contratos observará as disposições legais aplicáveis, assegurando a conformidade com os requisitos de transparência e eficiência administrativa, com previsão de início das operações nas unidades contempladas a partir do início do ano letivo de 2025.
A Câmara Municipal de Londrina aprovou por unanimidade (19 votos) na sessão desta terça-feira (26), em primeira votação, o projeto de lei (PL) nº 127/2024, de autoria da vereadora Mara Boca Aberta (PMB). O PL institui a Política Municipal de Monitorização de Alunos com Diabetes Mellitus tipo 1 nas escolas públicas municipais, com o objetivo de garantir maior segurança, acolhimento e qualidade de vida para estudantes que convivem com a condição. A proposta prevê diversas medidas, entre elas: capacitação de professores para identificar sintomas da doença e administrar cuidados de emergência; disponibilização de alimentação adequada nas unidades escolares; monitoramento do desempenho escolar dos alunos com diabetes; integração entre as áreas de saúde e educação, garantindo um suporte completo ao aluno; realização de exames de glicemia nas escolas, além de profissionais treinados para aplicar insulina quando necessário, desde que haja autorização prévia dos responsáveis.
Segundo Mara Boca Aberta, o pedido de apresentação do projeto de lei veio de mães de crianças com diabetes. Entre elas estão a agente de endemias Larissa Gislayne Rodrigues Henreck, que participou da sessão desta terça a convite da vereadora. Larissa descobriu a condição do filho quando ele tinha 3 anos de idade. “Quando ele começou a ir para a escola municipal, vi a necessidade de alguém da área da saúde que pudesse aplicar insulina e medir a glicemia. A glicemia é medida com um furo no dedo e a insulina é aplicada com uma injeção. A criança não consegue fazer isso sozinha. Trabalho, sou mãe solo e não podia fazer como muitas mães que conheço, que tiveram de pedir demissão. Os professores não sabem, não são da área da saúde. Tive que ir dois dias do meu trabalho lá ensinar. […] Não são todas as escolas que aceitam isso”, contou a mãe.
Pareceres e debates Antes da aprovação, o projeto recebeu contribuições de diferentes órgãos municipais. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) manifestou-se favoravelmente à proposta, destacando sua relevância para o bem-estar dos alunos. A Secretaria Municipal de Educação (SME) também apoiou a iniciativa, ressaltando a importância de uma parceria com a Autarquia Municipal de Saúde para viabilizar a implementação. No entanto, a SME expressou preocupação quanto à aplicação de insulina, já que os profissionais da educação não possuem formação na área da saúde.
A Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara deu parecer favorável ao PL, divergindo da Procuradoria Legislativa, que havia considerado a proposta inconstitucional por supostamente invadir a competência do Poder Executivo e não apresentar estimativa de impacto financeiro. Outras comissões, como a Comissão de Defesa dos Direitos do Nascituro, da Criança, do Adolescente e da Juventude, a Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Lazer, e a Comissão de Seguridade Social, também votaram a favor do projeto. Segundo Mara Boca Aberta, o projeto poderia ser viabilizado por meio de parceria entre as secretarias de Saúde e Educação. Ela sugeriu que o trabalho poderia ser feito pelos próprios agentes comunitários de saúde do bairro. O vereador Chavão (Republicanos) afirmou que já trabalhou em farmácia e que a capacitação para a aplicação de injeções é rápida e simples. “Trabalhei 11 anos em farmácia e em um dia eu fiz um curso ensinando sobre injetáveis. É uma forma bem rápida de capacitar, inclusive os professores, a fazer esse atendimento”, disse.
Próximos passos Com a aprovação em primeira votação, os vereadores terão agora sete dias úteis para apresentar emendas ao texto antes da segunda votação. Se aprovado, o projeto será encaminhado ao Executivo para sanção ou veto.
Confira como foram as votações durante a sessão (26): Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do município de Londrina (PL nº 63/2023) – O projeto de lei será encaminhado à Comissão de Justiça para parecer definitivo sobre a emenda nº 2, da vereadora Profª Sonia Gimenez. A emenda altera o Mapa do Sistema Viário Básico Urbano (Anexo V do substitutivo nº 1 ao projeto de lei nº 63/2023), retirando os traçados das duas transposições no Fundo de Vale Córrego dos Tucanos. Promove alterações na lei municipal nº 9.188/2003, que proíbe a comercialização de armas de brinquedo no Município de Londrina (PL nº 116/2024) – Aprovada a redação final. Enviado para sanção do prefeito.
Institui a Política Municipal de Monitorização de Alunos com Diabetes Mellitus tipo 1 nas unidades de ensino municipais (PL nº 127/2024) – Aprovado em primeira discussão. Aberto prazo regimental de sete dias úteis para apresentação de emendas antes do segundo turno de votação.
O Laboratório de Línguas (Lab Línguas) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), apresentou uma novidade para 2025, o Lab Teens. Serão oferecidas aulas de inglês para pré-adolescentes e adolescentes entre 13 e 15 anos de idade. As inscrições para os testes de nivelamento devem ser feitas até 4 de dezembro, clicando aqui.
Os testes serão realizados nos dias 11 e 12 de dezembro, de forma presencial, e têm custo de R$15,00, sendo destinados para adolescentes que já tenham conhecimento prévio de inglês, com o objetivo de direcioná-los para um dos níveis do curso (N1, N2, N3 e N4). Estudantes que desejam entrar no Nível 1 não precisam fazer o teste.
O Lab Teens atende tanto adolescentes que não estão na faixa etária dos cursos regulares quanto alunos que já faziam o curso de inglês para crianças do Lab Línguas. Fonte: Tem Londrina
A Prefeitura de Cambé, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, deu início nesta segunda-feira (11) ao período de matrículas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA para o ano letivo de 2025. O prazo para rematrículas vai até a próxima terça-feira (19). Já matrículas novas para alunos do 1º ano (nascidos de 01/04/2018 a 31/03/2019) e matrícula novas para alunos do infantil 4 a infantil 5 começam hoje e também se encerra no dia 19 de novembro.
Com relação à distribuição dos alunos por escola, segundo a secretária de Educação e Cultura de Cambé, Estela Camata, as escolas enviam uma planilha de alunos do Infantil 5 e a própria Secretaria direciona para escolas por georreferenciamento e disponibilidade de vagas. Para alunos do 5º ano, o direcionamento é feito pelo Estado por endereço. A Prefeitura só faz o encaminhamento para as escolas e informam os pais onde tem que fazer a matrícula. Ela lembra que um formulário foi enviado aos alunos com o direcionamento da escola que devem procurar para fazer a rematrícula.
Para fazer a matrícula no 1º ano do Ensino Fundamental é preciso levar cópia da certidão de nascimento do aluno, cópia do RG e CPF, cópia do RG e CPF dos pais, comprovante de residência atual no nome dos pais ou responsáveis (preferencialmente talão da Copel, atestado de vacina atualizado, declaração de matrícula do CMEI e carta de direcionamento do CMEI.
Para mais informações é só entrar em contato com o setor de documentação escolar da Secretaria Municipal de Educação e Cultura através do telefone e Whatsapp (43) 3174-0251.
As escolas particulares já iniciaram as rematrículas e matrículas para o ano letivo de 2025 e o reajuste pode chegar a 10%, prevê o Sinepe/NPR (Sindicato das Escolas Particulares do Norte do Paraná). Esse índice é mais do que o dobro da inflação projetada para 2024, de 4,25%, mas segundo o sindicato, é necessário para cobrir todos os custos de manutenção dos estabelecimentos de ensino. O maior impacto na planilha são os salários dos professores e demais funcionários.
O reajuste anual é regulamentado pela lei 9.870,/99. A norma não proíbe um reajuste acima da inflação, mas exige que as instituições de ensino comprovem os custos anualmente por meio de uma planilha detalhada ou uma análise financeira completa. A planilha deve ser baseada na estrutura de custos da escola e no número de alunos, utilizando dados contábeis e fiscais. A lei também determina que o preço contratual seja anunciado com, no mínimo, 45 dias antes do término do período de matrículas.
A análise financeira deve levantar todas as despesas da instituição, incluindo folha de pagamento, impostos, aluguel, material de escritório, água, luz, telefone, entre outros. Essas despesas devem ser alocadas por nível de ensino para determinar o custo específico de cada curso ao longo do ano.
O Sinepe/NPR tem na sua base de associados cerca de 90 escolas de Londrina e região. A presidente do sindicato, Maria Antonia Fantaussi, calcula que os aumentos no preços das mensalidades devem ficar entre 7% e 10%. Na composição da planilha é considerado o tamanho da escola, o número de funcionários, aluguéis, água, luz, telefone e internet, impostos e benfeitorias.
"O setor educacional particular brasileiro vem recuperando os vínculos empregatícios formais desde a pandemia. Esse número já se aproxima de 1,5 milhão de empregos formais em 2024. Isso representa 3,48% de todos os empregos formais do setor privado no Brasil", destacou Fantaussi. Em dez anos, o número de empregos no setor cresceu 34%. Desse total, aproximadamente dois terços ficam na educação básica, onde estão matriculados mais de 25 mil alunos na área de abrangência do Sinepe/NPR.