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Cambé inicia campanha de imunização contra a gripe
01 Abr

Cambé inicia campanha de imunização contra a gripe

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A campanha de vacinação contra a gripe tem início nesta terça-feira em Cambé. A imunização será realizada nas unidades de saúde do município e tem como objetivo proteger a população contra os principais vírus da gripe, reduzindo complicações e internações.

Nesta primeira fase, a prioridade será para grupos considerados mais vulneráveis, como idosos, gestantes, crianças pequenas e profissionais da saúde. A Secretaria de Saúde orienta que os moradores procurem os postos de vacinação com um documento de identificação e, se possível, a carteira de vacinação.

A campanha seguirá até o final do outono, garantindo a proteção da população antes do período de maior circulação do vírus.

Saúde de Londrina anuncia convocação de 426 servidores por R$ 35 milhões
25 Mar

Saúde de Londrina anuncia convocação de 426 servidores por R$ 35 milhões

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A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina deu prazo de 65 até 126 dias para o efetivo início dos trabalhos dos 426 servidores que serão convocados para recompor a equipe da pasta. O cálculo feito pela secretaria é que, atualmente, o déficit de servidores nas unidades de saúde é de 1.485 vagas, ou seja, as convocações reduzirão essa falta em 28,7%. As nomeações devem custar R$ 35 milhões a mais para os cofres públicos em 2025.

 

As contratações foram permitidas pelo prefeito Tiago Amaral (PSD) na sexta-feira (22) e abrangem aprovados nos três concursos promovidos em 2024 e outro de 2022. Na manhã desta segunda-feira (24), a secretária da Saúde, Vivian Feijó, afirmou que a convocação dos novos servidores deve ser publicada entre a quarta (26) e quinta-feira (27). No início deste ano, 27 funcionários foram convocados para compor a Rede Carinho, voltada para a saúde infantil, mas apenas metade das vagas dos pediatras foram preenchidas por falta de interesse dos aprovados.

 

O cargo que teve o maior número de convocações foi o de auxiliar de enfermagem, que prevê 207 profissionais ocupando vagas que já existem, mas, não estão preenchidas. De acordo com a secretária, o chamamento de servidores feito na atual gestão é o maior desde o ano de 2014, quando foram convocados 628 servidores para toda a administração pública municipal. “Depois disso, foram chamados 325 no ano de 2015 e, entre 2017 e 2024, foram chamados 219 servidores”, afirma.

 

Estudo sobre mortes na pandemia tem participação de pesquisadora de Londrina
14 Mar

Estudo sobre mortes na pandemia tem participação de pesquisadora de Londrina

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Uma pesquisa com a participação de cientista londrinense Camilla Astley derrubou uma desinformação amplamente divulgada durante a pandemia de Covid-19 e concluiu que não houve aumento de casos de parada cardíaca ou morte súbita entre atletas jovens nos Estados Unidos provocados pela doença ou pela vacina.
 
De acordo com o trabalho, publicado na revista científica JAMA Network Open, os registros de parada cardíaca e morte súbita em atletas foram semelhantes entre o período anterior (2017-2019) e o pandêmico (2020-2022).
 
O estudo analisou laudos médicos e um conjunto de dados de atletas entre 10 e 34 anos identificados por meio de um programa do National Center for Catastrophic Sport Injury Research, mantido desde 2014 com o objetivo de acompanhar lesões e doenças relacionadas à participação em esportes. Os resultados mostraram dados semelhantes: foram 184 registros de paradas cardíacas ou mortes súbitas durante a pandemia e 203 no período anterior.
 
Os pesquisadores incluíram na coorte atletas dos níveis juvenil, ensino médio, faculdade ou profissional de vários esportes – entre eles, basquete, futebol americano e futebol – que sofreram miocardite, parada cardíaca súbita ou morte, seja durante exercícios ou em situações consideradas de repouso.
 
A parada cardíaca foi definida como um colapso inesperado no qual a ressuscitação cardiopulmonar e/ou desfibrilação chegaram a ser feitas. Nos casos de óbito foram incluídas causas cardíacas ou as que não tiveram outra explicação, mas um histórico consistente com morte relacionada ao coração.
 
“Nos Estados Unidos foram feitas muitas associações entre casos de atletas que tiveram paradas cardíacas enquanto jogavam, a COVID-19 e a vacinação. Em redes sociais chegaram a usar hashtags e a circular um vídeo produzido por ativistas antivacinas sobre o assunto. Mas nossa pesquisa mostra que não houve aumento desses casos nem de miocardite durante a pandemia”, explica a autora do artigo.
 
Astley conduziu o trabalho durante um intercâmbio na Faculdade de Medicina da University of Washington (Seattle) sob a supervisão do professor e também autor do artigo Jonathan Drezner, que é diretor do UW Medicine Center for Sports Cardiology e médico das equipes de futebol americano Seattle Seahawks e Washington Huskies.
 
“Acredito que o resultado do nosso estudo responde às preocupações levantadas nas redes sociais. Em nossa análise de sensibilidade removemos os anos de 2019 e 2020, pois os adiamentos e cancelamentos de eventos esportivos geraram incertezas sobre a participação total. Assim, comparamos 2017/2018 com 2021/2022, incluindo dois anos em que as vacinas estavam sendo utilizadas, e não houve alteração na frequência de risco de miocardite e parada cardíaca súbita ou morte cardíaca súbita em atletas jovens e competitivos nos EUA antes ou durante a pandemia”, detalha Drezner.
 

DESINFORMAÇÃO 

 

Em 2021, uma compilação de vídeos postada em site de ativistas americanos antivacina mostrava atletas desmaiando ao som de música de terror e sugeria ligação com a Covid-19. À época, casos exibidos já haviam sido desmentidos, sendo que alguns jogadores nem sequer teriam sido vacinados antes de adoecerem.

A onda de desinformação voltou em 2023, quando o jogador de futebol americano Damar Hamlin, do Buffalo Bills, sofreu uma parada cardíaca após forte impacto no peito em uma partida. Ficou recuperado e acabou se tornando um símbolo para conscientizar sobre doenças do coração. Meses depois, durante um treino na universidade, Bronny James, filho do astro do basquete LeBron James, teve uma parada cardíaca decorrente de uma doença congênita, porém, seu caso foi usado pelo movimento antivacina.

Outros estudos científicos publicados nos últimos dois anos (por exemplo, no periódico Circulation  no British Journal of Sports Medicine) já vinham demonstrando que não há evidências de aumento do risco ou a associação entre parada cardíaca fora do hospital e vacinação contra a Covid-19.

A parada cardíaca acontece quando o funcionamento do coração é interrompido, resultando na ausência de fluxo sanguíneo e impedindo a chegada de oxigênio a órgãos vitais. Apesar de ser mais comum em idosos e pacientes com fatores de risco e ou sedentários, pode ser provocada, por exemplo, por cardiomiopatia hipertrófica (caracterizada pelo espessamento das paredes dos ventrículos), por distúrbios genéticos ou defeitos congênitos.

 

Em atletas jovens, a maioria das mortes cardíacas súbitas ocorre mesmo sem que as pessoas apresentem anomalias na estrutura cardíaca. Asma, insolação e o uso de medicamentos para aumentar o desempenho físico podem contribuir para causar esse tipo de morte. Estima-se que de um a três em cada 100 mil atletas jovens saudáveis possam desenvolver anomalias do ritmo cardíaco e morrer repentinamente fazendo exercícios.

 

“Muitas vezes, as pessoas têm uma condição congênita e nem sempre detectam para tratamento até registrar a parada cardíaca, mesmo sendo jovens”, completa Astley.

 

Para Gualano, que não participou da pesquisa, mas é o orientador do doutorado de Astley, esses resultados são importantes porque confirmam a segurança das vacinas e reforçam a hipótese de que a COVID-19 não causa doenças cardíacas em atletas, conforme apontado em publicação de 2022 do Centro de Medicina do Estilo de Vida. “A ciência, em seu tempo, é capaz de desmascarar pseudoteorias que são ameaças à saúde das pessoas”, completa o professor.

 
Saúde para elas: UBSs de Londrina abrem à noite no Mês da Mulher!
11 Mar

Saúde para elas: UBSs de Londrina abrem à noite no Mês da Mulher!

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O mês de março celebra duas campanhas de saúde da mulher, o Março Lilás, que busca conscientizar a população sobre o câncer de colo de útero, e o Março Amarelo, que conscientiza sobre a endometriose. Nesse sentido, a Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), vai abrir atendimento específico voltado para a saúde da mulher, em horários alternativos. Durante as próximas três quintas-feiras do mês, nos dias 13, 20 e 27, uma Unidade Básica de Saúde (UBS) por região da cidade estará aberta no período da noite, das 19h às 22h. A ação faz parte das atividades da Campanha Municipal “Mulher em Foco – Autocuidado e Prevenção”, que busca celebrar o mês da mulher com ações voltadas para a saúde.

 

As unidades abertas por região na próxima quinta-feira (13) são: UBS Maria Cecília, na região norte; UBS União da Vitória, na região sul; UBS Armindo Guazzi, na região leste, UBS Alvorada, na região oeste; UBS Vila Brasil, na região central.

 

As Unidades Básicas de Saúde vão ofertar a coleta do exame Preventivo de Colo Uterino, para mulheres de 25 a 64 anos, avaliação das mamas, solicitação de exames de ultrassom, mamografia e laboratoriais para os casos necessários, além da realização de orientações nas salas de espera. As unidades do União da Vitória e Vila Brasil também vão contar com uma roda de conversa com psicólogos da rede municipal de saúde, das 19h às 20h30, com o tema “Mulheres Plurais”.

As mulheres que desejarem atendimento precisam fazer agendamento prévio. As vagas para o dia 13 de março já estão disponíveis através do link na página de agendamentos eletrônicos no site da Prefeitura de Londrina. Para as pessoas que tiverem dificuldade em realizar o agendamento on-line, também é possível fazê-lo diretamente na UBS mais próxima da residência.

 

Os links de agendamento e as unidades escolhidas para os dias 20 e 27 de março serão disponibilizados posteriormente.

 

No momento da ida até a UBS, as mulheres também podem se informar sobre outros grupos de atividades ofertados pela unidade, incluindo ações com equipes multiprofissionais que envolvem atuação de fisioterapeuta, nutricionista, educador físico, farmacêutico e outros. Tais atividades colaboram para a prevenção de doenças, entre tipos diferentes de câncer, hipertensão, diabetes e outras, proporcionando mais qualidade de vida.

 

 

Saúde divulga boletim atualizado sobre os casos de dengue em Londrina
07 Fev

Saúde divulga boletim atualizado sobre os casos de dengue em Londrina

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina divulgou novo boletim epidemiológico sobre a dengue. De acordo com os dados, do início do ano até o momento, foram registradas 2.027 notificações relacionadas à doença, das quais 167 foram confirmadas e 1.191 descartadas. Outros 669 casos seguem em análise e não houve óbitos. Além disso, há um caso notificado de chikungunya, o qual está em análise.

Com relação às regiões, esta semana registra uma incidência crescente de casos notificados no distrito de Irerê e uma incidência elevada na Warta. O gerente de Vigilância Ambiental da SMS, Nino Ribas, informou que as equipes de Endemias já iniciaram as visitas domiciliares nestes locais, para orientação da população e aplicação de inseticida em locais como caixas d´água e piscinas, além de inseticida espacial, aplicado por meio da bomba costal, conforme a avaliação criteriosa da equipe técnica.

Ribas disse que Londrina está em situação de alerta, visto que já existe a circulação do vírus 3, que tem tido um comportamento de sintomas mais graves.

“Com a introdução do vírus 3, sobretudo vindo após grandes epidemias de Londrina que tiveram a circulação do vírus 1 e 2, existe a possibilidade de agravar os casos. Estamos mapeando e realizando as ações de campo para poder bloquear a circulação do vírus e, consequentemente, a densidade vetorial que pode transmitir o vírus para toda a população”, explicou.

Segundo o gerente, a taxa de positividade dos casos, com relação às notificações, é de 5%. A participação da população é de extrema importância, pois 90% dos criadouros estão dentro dos quintais das pessoas”, ressaltou.

Londrina sem Dengue

Na manhã desta quinta-feira (6), a Prefeitura de Londrina, por meio da SMS, lançou a campanha “Londrina sem dengue – sua ação salva vidas” e realizou o Dia D de combate ao mosquito na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Panissa/Maracanã, na região oeste.

A ação contou com parceria da Prefeitura de Cambé, visto a região de maior incidência em Londrina, no momento, é a região do bairro Panissa, que faz divisa com o município de Cambé.

Dique Dengue

A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza o Disque Dengue, por meio do número gratuito 0800-400-1893, para que a população possa fazer denúncias de imóveis ou áreas suspeitas de terem focos do mosquito Aedes aegypti, como terrenos baldios ou ambientes que possam facilitar a proliferação do vetor. As denúncias podem ser feitas de segunda a sexta, das 8 às 17 horas.

Também é possível denunciar por meio do endereço eletrônico clicando aqui, a qualquer hora.

Fonte: Tem Londrina

 

Londrina registra 258 notificações e 16 casos confirmados de dengue
10 Jan

Londrina registra 258 notificações e 16 casos confirmados de dengue

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina divulgou, nesta quinta-feira (9), o primeiro boletim epidemiológico de 2025 sobre a dengue. Os dados apontam que, do início do ano até o momento, foram registradas 258 notificações relacionadas à doença, das quais 16 foram confirmadas e 29 descartadas. Outros 213 casos seguem em análise e não houve óbitos.

A secretaria observou que houve um aumento significativo de notificações no distrito da Warta, que fica na direção norte do município, em relação ao total da população.

De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental da SMS, Nino Ribas, essa avaliação é realizada em cima da base de cálculo orientada pelo Ministério da Saúde (MS). “Através deste monitoramento de incidência de casos, o setor de Endemias está intensificando as ações de combate ao Aedes aegypti nestes locais. Na Warta, colocamos equipes para fazer o bloqueio da dengue, por meio de atividades de vistoria e aplicação de inseticida, e também designamos um servidor fixo no distrito para manter o monitoramento constante”, afirmou.

Segundo Ribas, entre as ações de combate à dengue, em andamento em Londrina, estão: visita domiciliar; aplicação de inseticida focal e espacial, conforme avaliação técnica; visita quinzenal em locais caracterizados como pontos estratégicos (cemitérios, imóveis de pessoas em situação de acumulação, ferros velhos e recicladores).

Em caso de sintomas da dengue, a orientação da SMS é que a pessoa se dirija à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima ou às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), para que o diagnóstico inicial e a notificação sejam feitos.

Com relação à chikungunya, a SMS esclarece que está em alerta, porém não houve notificações neste ano. Em 2024, o Município somou quatro casos confirmados, sendo dois importados (contraídos em outras cidades).

Dique Dengue

A Secretaria de Saúde disponibiliza o Disque Dengue, por meio do número gratuito 0800-400-1893, para que a população possa fazer denúncias de imóveis ou áreas suspeitas de terem focos do mosquito Aedes aegypti, como terrenos baldios ou ambientes que possam facilitar a proliferação do vetor. As denúncias podem ser feitas de segunda a sexta, das 8 às 17 horas. Também é possível denunciar de forma online, clicando aqui a qualquer hora.

Fonte: Tem Londrina

 

Saúde inicia trabalhos de projeto para remédios à base de cannabis
08 Jan

Saúde inicia trabalhos de projeto para remédios à base de cannabis

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou, nesta terça-feira (7), uma reunião para discutir o novo projeto de lei para o fornecimento pela rede municipal de saúde de medicamentos à base de canabinoides, como Canabidiol (CBD) e Tetrahidrocanabidiol (THC). Esses remédios são utilizados para tratar diversas doenças, síndromes e transtornos.

Na segunda (6), o prefeito Tiago Amaral (PSD) vetou o Projeto de Lei n° 66/2024, criado e aprovado pela Câmara Municipal, que garantiria a distribuição dos medicamentos. Segundo ele, a decisão atendeu uma recomendação da Procuradoria-Geral do Município (PGM, indicando que a lei possuía vício de iniciativa.

Nesta terça, participaram do encontro a futura secretária municipal de Saúde, Vivian Feijó, a secretária interina, Rita Domansky, o enfermeiro e assessor técnico do Hospital Universitário (HU), Alexsandro Oliveira Dias, além de representantes das equipes jurídica e técnica da Secretaria.

A reunião teve ainda a participação remota da médica Carolina Nocetti, pesquisadora e referência nacional no estudo e prescrição da cannabis medicinal. Ela prestou apoio técnico e trouxe informações relevantes ao grupo de trabalho.

Para a futura secretária Vivian Feijó, o tema é complexo e requer análise cuidadosa para trazer segurança aos pacientes e à Secretaria: “É importante definir quem terá direito aos medicamentos, quais doenças serão tratadas e como será o uso, com tudo explicado nos protocolos médicos. Sabemos que esse tratamento pode ajudar muito, principalmente pessoas com doenças crônicas. Nosso objetivo é avançar nessa discussão com responsabilidade, para oferecer um tratamento que melhore a qualidade de vida das pessoas que mais precisam”.

Novo projeto

De acordo com a Prefeitura, o novo projeto de lei vai substituir o PL 66/2024. Segundo a Procuradoria-Geral do Município, o texto anterior não pôde ser sancionado porque possui vício de iniciativa e impõe ao Município aumento de despesas que não estavam previstas no planejamento administrativo.

Por lei, projetos que criam despesas para a Prefeitura só podem ser apresentados pelo próprio Executivo. Quando um projeto assim é feito por vereadores, é considerado inconstitucional e pode ser anulado. Se isso acontecesse, a população ficaria sem acesso aos medicamentos.

Na reunião, os participantes discutiram como criar uma lei que funcione na prática e possa ser mantida a longo prazo. De acordo com a secretária interina Rita Domansky, “precisamos de um projeto que tenha base técnica, científica e financeira, para que possamos sustentar essa lei e facilitar a vida de muitos londrinenses que precisam desses medicamentos”.

Para a futura secretária Vivian Feijó, Londrina tem que ser referência: “Estamos estudando exemplos de outros municípios, como Santos, que já tem um modelo reconhecido no Brasil. Também vamos avaliar o custo desses medicamentos e estabelecer parcerias com os governos do Estado e Federal, para que Londrina também seja referência e atenda bem quem precisa”.

A comissão que vai elaborar o projeto será oficializada em breve pela Secretaria Municipal de Saúde.

Fonte: Tem Londrina

 

UPA de Cambé faz parceria com hospital de São Paulo e passa a oferecer eletrocardiogramas
06 Dez

UPA de Cambé faz parceria com hospital de São Paulo e passa a oferecer eletrocardiogramas

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Com o objetivo de otimizar o tratamento de doenças cardiovasculares, a Secretaria Municipal de Saúde Pública de Cambé aderiu ao projeto Boas Práticas Cardiovasculares do Proadi-SUS do Ministério da Saúde. 

Com isso, foi estabelecida uma parceria com a Associação Beneficente Síria HCor, que forneceu uma aparelho de eletrocardiograma, assim como laudos feitos por um médico cardiologista de São Paulo e orientações de tratamento, garantindo mais agilidade no diagnóstico de pacientes.

Larissa Basso, que é diretora da Atenção Especializada da Saúde de Cambé, explica que, agora, quando um paciente chega na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) com queixa de dor torácica ou suspeita de infarto, por exemplo, é feito o exame de eletrocardiograma que automaticamente é encaminhado ao hospital em São Paulo. 

Lá, um médico cardiologista analisa o exame e rapidamente já apresenta o laudo. Caso seja uma situação emergencial, o próprio especialista indica medicação e tratamento ao clínico geral de Cambé, assim como encaminhamento e orientação em casos mais brandos. O projeto iniciou em outubro de 2023 em Cambé e já registrou 3.649 laudos.

“Esse é um sistema de tele -eletrocardiografia digital, que tem como objetivo identificar de forma rápida os riscos cardíacos identificados dentro da Unidade, com tratamento e direcionamento eficaz do paciente. Além da resposta e tratamento das síndromes coronarianas, como dor no peito ou suspeita de infarto, com mais agilidade, se necessário já tem a avaliação do especialista, o que otimiza o tempo de resposta para o tratamento orientado”, ressalta a diretora.

PROJETO BOAS PRÁTICAS CARDIOVASCULARES

A OMS (Organização Mundial da Saúde) elenca as doenças cardiovasculares como a principal causa de morte em todo o mundo. Entre as mais comuns está o infarto, que anualmente é responsável por 360 mil óbitos no Brasil. 

Diante deste cenário, o Ministério da Saúde, através do Proadi, um programa de parceria entre os setores público e privado, estabeleceu o projeto Boas Práticas Cardiovasculares.

A iniciativa, por sua vez, visa apoiar instituições públicas no desenvolvimento de estratégias e intervenções para melhorar a qualidade assistencial e segurança do paciente, com realização de exames em tempo reduzido, garantindo mais agilidade no atendimento no SUS. qualificando os serviços nos hospitais e nas urgências cardiovasculares e implementando diretrizes assistenciais e de manejo clínico seguro a pacientes com doenças cardiovasculares em todo o Brasil.

A iniciativa atua na realização de laudos qualificados de eletrocardiograma, analisados 24h por dia e em até 10 minutos a partir de seu recebimento, no apoio à decisão clínica por meio da segunda opinião médica, na avaliação de desfecho clínico após 48 horas da realização do exame, bem como na qualificação profissional e melhoria dos processos assistenciais por meio das Sessões de Aprendizagem Virtual e Implementação das Diretrizes Assistenciais em Cardiologia.

Desde o início no Brasil, em 2009, o projeto foi responsável por mais de 1,9 milhão de laudos. Atualmente, a iniciativa está presente em 282 Unidades de Pronto Atendimento 24h e em 30 hospitais, incluindo a UPA de Cambé. Todas as instituições são acompanhadas durante 24 horas por dia com foco na intervenção dos processos assistenciais.

 

 

 

 
Londrina recebe apenas 425 novas doses de vacina contra a covid-19
04 Dez

Londrina recebe apenas 425 novas doses de vacina contra a covid-19

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina, anunciou, nesta semana, que recebeu novas doses de vacina contra a covid-19. Com isso, a secretaria vai iniciar uma nova etapa de imunização nesta quarta-feira (3). No entanto, o município recebeu apenas 425 doses do imunizante.

De acordo com o secretário de Saúde, Felippe Machado, devido a quantidade, não será possível encaminhar as doses para todas as unidades de saúde. “É um número baixo e não vai dar para encaminhar para todas as unidades de saúde, então vamos fazer a centralização para uma unidade por região, para atender momentaneamente esta demanda”, explicou.

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Parigot (Zona Norte), do Armindo Guazzi (Zona Leste), do Jardim Alvorada (Zona Oeste), do Jardim Piza (Zona Sul) e de Lerroville (Zona Rural), receberão os imunizantes.

A etapa de vacinação está prevista para iniciar às 7h.

Fonte: Tem Londrina

Boletim da Secretaria Estadual da Saúde confirma óbito por dengue em Cambé
03 Dez

Boletim da Secretaria Estadual da Saúde confirma óbito por dengue em Cambé

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (3) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 301 casos da doença e um novo óbito. Os dados do atual período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, totalizam 39.712 notificações, 4.535 diagnósticos confirmados e duas mortes em decorrência da dengue.

O novo óbito foi de um homem de 55 anos com comorbidades residente do município de Cambé, localizado na 17ª Regional de Saúde de Londrina.

No total, 373 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 257 possuem casos confirmados.

As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (1.085); 15ª RS de Maringá (466); 1ª RS Paranaguá (381); 2ª RS Metropolitana (378); e 5ª RS de Guarapuava (317).

OUTRAS ARBOVIROSES – Chikungunya e Zika, também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, estão incluídas nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados 15 casos de Chikungunya, sendo registradas 262 notificações da doença no Estado. Quanto à Zika Vírus, até o momento ocorreram 20 notificações e nenhum caso confirmado.

Confira o Informe Semanal completo AQUI . Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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