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Um novo conceito em rádio!
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O primeiro cineasta negro de Londrina, Ari Cândido Fernandes, volta à cidade para participar da Mostra de Cinema Negro, que será realizada nesta quinta (11) e sexta-feira (12), no Museu Histórico de Londrina. No dia 13 de maio, o evento terá a continuidade com uma palestra com o cineasta londrinense, na Vila Cultural Flapt!, acerca do tema ‘O negro no cinema brasileiro e as produções cinematográficas de Ari Cândido Fernandes’. A entrada em todos os espaços é gratuita.
A Mostra vai exibir seis filmes dirigidos por Ari. Nesta quinta, às 19h30, a exibição contará com os filmes “Por que a Eritréia?” (1979)” e “Martinho da Vila, Paris 77” (1977). Na sexta, a participação de Ari será em uma roda de conversa, o encontro começas às 16h30, com a exibição dos filmes “Pacaembu: terras alagadas” (2006) e “O Moleque” (2004).V
Nestes dois dias, as exibições ocorrerão no Museu Histórico de Londrina (Rua Benjamin Constant, 900) seguidas de rodas de conversa.
No dia 13 de maio, as atividades ocorrerão na Vila Cultural Flapt! (Rua Lino Sachetin, 498 – Conj. Hab. Luiz de Sá). Teremos uma Palestra a respeito do tema Cinema Negro, com o Ari, além da continuidade da Mostra com as exibições de “Jardim Beleleu” (2009) e “O Rito de Ismael Ivo” (2003), seguida de roda de conversa com o cineasta.
A Mostra de Cinema Negro é realizada pelo Coletivo de Cinema Negro de Londrina (Cocine), em parceria com o Museu Histórico de Londrina, e tem o objetivo de problematizar a atuação e representatividade do negro na cidade. A Palestra com Ari, por sua vez, é uma atividade vinculada ao curso Oficina de Cinema Popular (documentário), que tem patrocínio do Promic de Londrina.
Créditos: Tem Londrina
Secretaria Municipal de Defesa Social, por meio da Guarda Municipal Escolar Comunitária (GMEC), ministrou, nesta semana, uma palestra sobre os tipos de violência contra a mulher e formas de combate para as participantes do curso “O Mundo das Mulheres e seus Direitos”.
A atividade, segundo a GM, integra o projeto de extensão Violência de Gênero e Empoderamento de Mulheres em Desproteção Social, que faz parte do programa institucional Empoderamento e Liderança das Mulheres Paranaenses, da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
A supervisora da Guarda Escolar, Cássia Munhoz, responsável pela palestra, comentou sobre a importância de debater esse tema. “Participar desta roda de conversa nos traz a oportunidade de falar sobre o trabalho realizado pela Patrulha Maria da penha, destacando nossas capacitações. Além da legislação sobre o tema, também temos instruções sobre direitos humanos e grupos vulneráveis, visando um atendimento humanizado e acolhedor. Após ouvir os relatos durante a atividade, foi possível avaliarmos o trabalho que acontece em rede e a qualidade dos atendimentos, um feedback importante para a manutenção e atualização dos procedimentos adotados pela instituição.”, explicou.
Martha Ramírez, docente do departamento de Ciências Sociais da UEL e coordenadora do curso, ressaltou que a contribuição da Guarda Municipal é de grande valia. “Nesse dia, Cássia coordenou a roda de conversa compartilhando suas experiências e analisando os diferentes tipos de violência. Ela apresentou as ações do programa da Guarda Municipal para atendimento da violência doméstica. As participantes se mostraram receptivas à abordagem da temática e ficaram à vontade para manifestar dúvidas que foram bem esclarecidas. Cássia também falou do processo educativo com agentes da Guarda Municipal, necessário para realizar abordagens adequadas e com as especificidades demandadas pela Lei Maria da Penha”, pontuou.
Ao final da atividade foram distribuídos panfletos do projeto “Informar para Proteger”, da secretaria de Defesa Social, que divulga informações resumidas sobre todos os tipos de violência existentes e ainda quais são os canais para pedir ajuda. O material conta ainda com um QR code para que possa ser feito o download do aplicativo 153 cidadão da Guarda Municipal de Londrina.
O encontro de segunda-feira ocorreu no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sul A, e teve a participação de representantes do Conselho Tutelar da região.
Créditos: Tem Londrina
Um estudo da Fiocruz identificou quatro casos de pessoas infectadas pelo sorotipo 3 do vírus da dengue neste ano no Brasil. O país não registra epidemias da doença provocadas por essa cepa há mais de 15 anos. Especialistas temem uma nova onda da enfermidade provocada pela circulação desse subtipo.
"É um indicativo de que poderemos voltar a ter, talvez não agora, mas nos próximos meses ou anos, epidemias causadas por esse sorotipo", diz o virologista Felipe Naveca, chefe do Núcleo de Vigilância de Vírus Emergentes, Reemergentes e Negligenciados da Fiocruz Amazônia e pesquisador do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC/Fiocruz, que atua como referência regional para dengue, febre amarela, chikungunya, zika e vírus do Nilo ocidental.
A dengue tem quatro sorotipos. Uma vez infectada por um deles, a pessoa tem imunidade temporária apenas para esse subtipo, podendo se contaminar por outras cepas. Por isso, a circulação do sorotipo 3 acende o alerta para a possibilidade de uma nova epidemia, já que grande parte da população não tem defesas contra essa linhagem. Outra preocupação é pelo fato de casos graves da doença ocorrerem com maior frequência em pacientes que já tiveram dengue e são infectados novamente por outra cepa.
O estudo foi coordenado pela Fiocruz Amazônia e pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Os pesquisadores encontraram o sorotipo 3 em análises genéticas de três pessoas com dengue de Roraima, na região norte, e uma no Paraná, no sul do Brasil.
Os casos de Roraima são todos autóctones, ou seja, os pacientes se infectaram no estado, uma vez que não apresentavam histórico de viagem. Já no Paraná, a pessoa diagnosticada com a doença tinha vindo do Suriname.
Segundo o virologista Felipe Naveca, as análises genéticas indicam que a linhagem detectada agora não é a mesma que provocou epidemias no Brasil no começo dos anos 2000. "Nossos resultados mostraram que houve uma nova introdução do genótipo 3 do sorotipo 3 do vírus da dengue nas Américas, proveniente da Ásia. Essa linhagem está circulando na América Central e recentemente também infectou pessoas nos Estados Unidos", explica.
Os quatro casos foram inicialmente detectados pelos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) de Roraima e do Paraná, que são parceiros no estudo. Outras instituições também participam da análise, dentre as quais, o Instituto Evandro Chagas do Paraná, que é referência nacional para arboviroses (doenças causadas por vírus, principalmente, transmitidos por mosquitos). O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) - unidade Porto Rico e o departamento de saúde do estado da Flórida também contribuíram para a pesquisa.
"Foram as equipes do CDC de Porto Rico e do departamento de saúde da Flórida que identificaram os casos de Cuba e dos Estados Unidos. Assim, esse é um alerta válido não só para o Brasil, mas para toda a região das Américas. Tendo em vista estarmos vivendo um grande número de casos de arboviroses esse ano no Brasil, a detecção de um novo sorotipo do vírus da dengue não é uma boa notícia", diz Felipe Naveca.
Para compartilhar a informação de forma mais ágil, os resultados foram publicados em artigo pré-print na plataforma online medRxiv -isso significa que o trabalho não passou ainda pelo processo de revisão por pares. O estudo foi submetido também para a publicação em periódico científico, que é quando a pesquisa é avaliada e referendada por outros especialistas.
Créditos: Tem Londrina
A partir de sexta-feira (12), as temperaturas mínimas vão despencar em Londrina e região. É o cenário apontado pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). De sexta até domingo (14), a previsão mínima é de 11ºC no início das manhãs, com máxima entre 22 e 23°C.
Ainda, de acordo com o Simepar, nesta quinta-feira (11), haverá variação de nebulosidade entre a região leste do Paraná e o Norte Pioneiro, favorecida pela circulação dos ventos oceânicos. Nas demais regiões, o tempo se mantém estável. Porém, faz frio no amanhecer em boa parte do estado, inclusive com condições para geadas fracas no sul paranaense.
Em Londrina, a quinta-feira terá temperaturas entre 14ºC e 25ºC, e com tempo aberto indicado até a próxima semana.
Créditos: Tem Londrina
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou, nesta terça-feira (9), a apresentação do resultado preliminar do Censo Demográfico de 2022 em Londrina. Os dados foram apresentados pelo coordenador da região, Fábio Fujimoto, durante reunião realizada no auditório da Prefeitura de Londrina, que contou com representantes de diversas secretarias municipais.
O objetivo do encontro foi dar transparência ao processo de levantamento de dados sobre a população de Londrina ao apresentar as informações obtidas até segunda (8), pelos recenseadores do IBGE. Segundo o levantamento, no Município de Londrina há 247.057 domicílios, sendo que destes 209.572 estão ocupados, 37.747 ocupados ocasionalmente. Entre os ocupados, responderam aos questionamentos do instituto 197.163 pessoas, porém outros 12.409 domicílios ainda não atenderam os profissionais do IBGE. Isso representa uma ausência de dados de 5,92% dos domicílios londrinenses.
De acordo com o IBG, a meta é que os municípios tenham, pelo menos, 95% dos domicílios aferidos em entrevistas. No entanto, no momento, Londrina está um pouco abaixo disso, com 94,6%. ”Estimamos que, destes 12 mil domicílios, se conseguirmos realizar a coleta em cerca de 1.600 já entramos na meta estipulada. Ele está um pouco acima do número coletado em 2010, mas era uma situação totalmente diferente, a facilidade de se fazer pesquisa foi muito maior do que a gente tem encontrado nesse ano. Isso é uma característica não só do Brasil, mas mundial, porque está mais dificultoso fazer esse tipo de levantamento”, explicou o coordenador de área do IBGE.
De acordo com Fujimoto, são vários os motivos que levaram ao aumento da ausência de respostas aos recenseadores. “Temos umas peculiaridades dependendo das regiões do Brasil, mas na região Centro Sul do país a maior dificuldade são os condomínios fechados [horizontais e verticais]. Do acesso do recenseador aos condomínios fechados, a gente encontra diversas barreiras, como os síndicos, os porteiros e, ao final, o próprio morador que resiste em prestar as informações”, contou.
De acordo com o resultado preliminar, em Londrina, havia uma estimativa de crescimento maior da população — baseada no ultimo censo de 2010, que registrou 506 mil habitantes. Porém, esse crescimento ficou aquém do esperado. Para 2023, era estimada uma população com aproximadamente 588 mil habitantes, mas até agora a população recenseada foi de apenas 526.911. O que se observa, no momento, é que houve um aumento significativo de imóveis, mas a população não necessariamente acompanhou esse boom imobiliário.
Outro fato apontado foi a diminuição no número de pessoas por família. Em 2010, a média de moradores por domicílio era de 3,06. Agora, esse número caiu para 2,64 na zona urbana e para 2,84 na rural. No Brasil, essa média está em 2,81 moradores por domicilio e no Estado do Paraná, em 2,72. Entre os principais motivos para a queda no número da população estão a migração para outros municípios; saída de jovens para estudo ou trabalho; surgimento de atividade econômica em localidades próximas ou saída de fábricas e indústrias; crescimento e integração de municípios através da conurbação, diminuição do número de filhos, perda de pessoas em idade reprodutiva e a baixa taxa de fecundidade. Outros dados sociogeográficos sobre os municípios serão apresentados ao final da pesquisa.
O levantamento nacional do IBGE teve início em 1º de agosto de 2022, sendo que o término estava previsto para outubro daquele ano, mas devido ao período eleitoral, à demora na contratação de novos recenseadores e outros motivos, o trabalho foi prorrogado impreterivelmente para o dia 28 de maio de 2023. Com a finalização do processo de coleta de dados e de análise das informações, o IBGE espera apresentar o resultado nacional no dia 28 de junho de 2023.
Também participaram da reunião, além das autoridades, servidores públicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL), da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-Ld), das Secretarias Municipais do Idoso, de Governo, de Educação, de Assistência Social, e de Planejamento, Orçamento e Tecnologia, do Sistema de Informação Geográfica de Londrina (SIGLON), do Núcleo de Comunicação da Prefeitura e da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Créditos: Tem Londrina
O conceituado grupo instrumental carioca PianOrquestra, conhecido por explorar as infinitas possibilidades de timbres e sonoridades produzida pelo piano, é a grande atração da abertura da 8ª edição da Série Palcos Musicais, com o show “Collectiva”, em Londrina. A apresentação será na quinta-feira (11), às 20h, no Teatro Ouro Verde. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) e estão disponíveis na plataforma Sympla (aqui).
O PianOrquestra foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira e ao Grammy, e destaca-se pela originalidade e qualidade musical. O trabalho envolve quatro pianistas, uma percussionista e um piano preparado. Utilizando luvas, baquetas, palhetas de violão, fios de náilon, sandálias de borracha, peças de metal, madeira, tecido e plástico, a PianOrquestra transforma o piano em sua própria orquestra. O grupo se apresentou em Londrina em 2019 com grande sucesso.
O show inaugura uma nova experiência no conceito de Coletivo de Piano Brasileiro, com novas reflexões sobre a experiência de divisão do espaço, compartilhamento do teclado, soma de individualidades e virtuosismo, explorando as sonoridades do piano em todos os seus limites e extensão, contribuindo com inovações para a literatura do instrumento.
O programa prioriza a linha do tempo do Piano Brasileiro, com os pré-nacionalistas e nacionalistas de primeira e segunda geração, até compositores contemporâneos, trazendo obras de Villa-Lobos, Claudio Santoro, Pixinguinha, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Caetano Veloso e arranjos próprios.
Após o show, os integrantes do PianOrquestra se reunirão com interessados para a pocket oficina: “PianOrquestra para Todos – Um encontro com a música”, no qual mostram mais sobre o seu processo criativo e a construção do mesmo. A participação é gratuita para quem estiver no show.
Série Palcos Musicais
A 8ª edição da Série Palcos Musicais se estende até o dia 24 de maio, recebendo renomados artistas e homenageando intérpretes de grande reconhecimento que se destacam na cena musical brasileira contemporânea. Criado em 2013, o evento volta aos palcos londrinenses depois de uma pausa durante a pandemia.
O objetivo é que a música conquiste novos públicos, abrindo espaço para a música instrumental brasileira — da música pura autoral à improvisação e releitura de grandes clássicos, informou a organizadora da mostra, Irina Ratcheva. “A programação vai homenagear o melhor da produção local, além de destacar a presença também de fortes nomes do panorama musical nacional, culminando em um circuito cultural para um público que abrange todas as faixas etárias e vários estilos musicais”, contou.
Além do Teatro Ouro Verde, a Série Palcos Musicais vai utilizar os palcos do Espaço Villa Rica, do Centro Cultural AML, Museu Histórico de Londrina e Biblioteca Pública de Londrina. A programação deste ano contempla um roteiro que traz roda de choro, música autoral, lançamentos de CDs, shows de bossa nova e samba — além de bate papo com os artistas.
“No final de cada apresentação, os convidados receberão o público para um encontro, em formato de conversa, onde cada artista ou grupo irá compartilhar informações sobre a criação dos espetáculos, composições, arranjos, curiosidades sobre a carreira e singularidades acerca do processo criativo. Esta iniciativa cria uma aproximação entre artista e plateia”, explicou Irina Ratcheva.
A série é organizada pela Artis Colegium Associação Cultural e tem coordenação geral e artística da pianista Irina Ratcheva.
Confira a programação do evento:
Terça-feira (16), 20h: Roda de Samba Canto da Lira. Local: Espaço AML Cultural (Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130). Gratuito.
Quarta-feira (17), 20h: “BOSSA NOVA” Show com Kay Lyra (voz) e Maurício Maestro (violão). Espaço Villa Rica (Rua Piauí, 211). Ingressos R$ 20 e R$ 10 disponíveis na plataforma sympla.
Sexta-feira (19), 20h: ENCONTROS – Shows com Paulo Vitor Poloni e Silvia Borba (lançamento do CD “Já tô no samba” de Paulo Vitor). Espaço Villa Rica (Rua Piauí, 211). Ingressos R$ 20 e R$ 10 disponíveis na plataforma Sympla.
Sábado (20), das 10h às 12h: Oficina “O Cantar Brasileiro” com Paulo Vitor. Biblioteca Pública Municipal de Londrina (Av. Rio de Janeiro, 413). Gratuito.
Domingo (21), 17h: “Choros Londrinenses” com o Clube do Choro de Londrina. O evento integra a programação da Semana dos Museus. Local: Museu Histórico de Londrina (Rua Benjamin Constant, 900). Gratuito.
Segunda-feira (22), 20h: KalonGuitarDuo – Natanael Fonseca e Márcio Gouvêa. Local: AML Cultural (Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130).
Terça-feira (23), 20h: Show “Precisamos falar sobre gente ruim” com Fabricio Martins (piano) e Casimiro (voz). Local: AML Cultural (Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130).
Quarta-feira (24), 20h: Show com o Duo Clavis, com Marcello Casagrande (vibrafone) e Mateus Gonsales (piano). Local: AML Cultural (Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130).
Quarta-feira (24), 19h: Show com Duo Bellaver, com João Bellaver (viola caipira) e Gabriel Bellaver (acordeon). O evento é a abertura da Semana do Café. Local: Museu Histórico de Londrina (Rua Benjamin Constant, 900). Gratuito.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou, na noite desta terça-feira (9), o novo boletim semanal da dengue, confirmando 10.351 novos casos da doença no Paraná e o registro de mais oito óbitos. Ao todo, desde 31 de julho de 2022, são 45.784 confirmações e 29 mortes: 10 mulheres e 19 homens.
De acordo com o informe epidemiológico, quatro óbitos ocorreram em Londrina sendo dois homens, de 90 e 65 anos, e duas mulheres, de 30 e 54 anos. A 17ª Regional de Saúde de Londrina, acumula 16, das 29 mortes registradas pela Sesa, ou seja, 55% das vítimas fatais da doença são da região.
Segundo a secretaria, duas mortes foram registradas em Foz do Iguaçu (oeste), uma mulher de 54 anos e uma criança de 2 anos e 11 meses, ambas sem comorbidades. As outras duas são referentes a dois homens, de 65 e 62 anos, também sem comorbidades e residentes em Matinhos, no Litoral.
“Na semana passada nossa equipe da Vigilância Ambiental esteve em Londrina para ações na 17ª Regional de Saúde, pedimos ao Ministério da Saúde medicamentos e insumos para auxiliar no tratamento, dentre outras ações emergenciais”, destacou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
Créditos: Tem Londrina
O Londrina Esporte Clube (LEC) anunciou, na manhã desta quarta-feira (10), que o treinador Alexandre Gallo e seu auxiliar Valdir Benedito não fazem mais parte da comissão técnica do clube. A decisão aconteceu após a entrada do time na Zona de Rebaixamento (ZR) do Campeonato Brasileiro da Série B.
A competição está na quinta rodada, e o Tubarão conquistou apenas uma vitória até o momento.
Em nota, a direção do clube agradeceu os profissionais pelos serviços prestados.
Edson Vieira, treinador do time Sub-20, deve assumir o cargo interinamente. Ele vai comandar a equipe na próxima partida, contra a Ponte Preta, neste domingo (14).
Créditos: Tem Londrina
O Londrina Esporte Clube (LEC) conheceu a terceira derrota no Campeonato Brasileiro da Série B, após perder por 2 a 1 contra o Atlético-GO, na noite desta segunda-feira (8), em Goiânia, em partida válida pela quinta rodada da competição.
Mesmo jogando com um jogador a mais, na maior parte do tempo, o LEC não conseguiu reverter a derrota. Os gols da equipe goiana foram marcados aos 14 da primeira e 29 minutos da segunda etapa. O gol alviceleste saiu apenas no fim do segundo tempo, aos 32 minutos. O Tubarão não conseguiu forças para buscar o empate.
Com o resultado, o Londrina entra na Zona de Rebaixamento (ZR), na 17ª posição, permanecendo com os mesmos quatro pontos. A próxima partida será contra a Ponte Preta, domingo (14), no Estádio do Café.
Créditos: Tem Londrina
A Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica emplacou mais uma conquista inédita ao faturar a medalha de ouro na etapa de Portimão (Portugal) da Copa do Mundo. Neste domingo (7), o conjunto formado por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Giovanna Silva, Victória Borges e Sofia Madeira (e Julia Kurunczi como reserva) arrebatou o público com uma apresentação irretocável que recebeu nota 34.600, superando potências na modalidade, como a Espanha (34.450) que ficou com a prata, e a Itália (33.800) com o bronze.
“Felizmente, elas conseguiram fazer uma apresentação sem erros visíveis. A gente sabe que, se não falharmos, vamos ao pódio. Além disso, ainda conseguimos o ouro, o que não esperávamos, porque foi a vez de a Itália errar. Certamente, esse resultado vai fortalecer a confiança de todas, para nos mantermos firmes nessa caminhada”, avaliou a treinadora londrinense Camila Ferezin, em depoimento à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
A equipe de conjunto contou com três atletas e treinadoras do Paraná: Nicole Pircio, Giovanna Silva e Julia Kurunczi, além da técnica Camila Ferezin e da professora Bruna Martins. Giovanna é de Toledo e Nicole, Julia, Camila e Bruna são naturais de Londrina. Desde o começo do ano, a equipe vem participando de uma série de etapas da Copa do Mundo.
Para a treinadora, o apoio da torcida lusitana que vibrou e bateu palmas durante a apresentação foi um estímulo a mais para o ótimo desempenho das brasileiras.
“Acho que por causa da proximidade dos dois povos, os portugueses adotaram a nossa equipe e nos abraçaram. Esse apoio e a vibração deles deram um caráter apoteótico à conquista”, reconheceu Ferezin.
Desde o ano passado, o país vem ascendendo no cenário internacional. Em setembro, conseguiu seu melhor resultado na história ao ficar no top 5 no geral do Mundial, em Sófia (Bulgária). Nesta temporada, em abril, a paranaense Bárbara Domingos, de 23 anos, faturou no dia 7 o bronze na fita — primeira medalha do país na disputa individual — na etapa da Copa do Mundo, na Bulgária; e uma semana depois conseguiu um ouro inédito, também na fita, no Grand Prix de Thiais (França).
Ciclo olímpico para Paris 2024
Na busca por uma vaga na competição por equipes nos Jogos de Paris (França) — serão 14 conjuntos (com cinco ginastas cada) — o Brasil terá de disputar uma das cinco vagas disponíveis no Campeonato Mundial da modalidade, entre 23 e 27 de agosto, em Valência (Espanha). Caso não consiga, terá uma última chance de classificação se for campeão no Campeonato Pan-Americano, previsto para ocorrer entre abril e maio de 2024.
A disputa individual de Paris terá 24 ginastas, com limite de duas representantes por país. O Mundial de Valência distribuirá 14 vagas, enquanto o Campeonato Pan-Americano premiará a atleta campeã.
O Brasil nunca conquistou medalhas na ginástica rítmica em Olimpíadas. O melhor desempenho individual foi o 23º lugar de Natália Gaudio, na Rio 2026. Na disputa por equipes, o país alcançou duas vezes a oitava posição, nas edições de 2000, em Sydney (Austrália), e 2004, em Atenas.
Créditos: Tem Londrina