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ADM RÁDIO

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A tecnologia de impressão 3D está agora oficialmente dentro do Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e à disposição para os serviços de saúde que atendem diariamente centenas de pacientes de Londrina e região. Isso é possível por meio do Núcleo de Fabricação Digital e Inovação do HU/UEL (FAB.i HU), inaugurado no final do mês de abril, que conta com um laboratório equipado com impressoras e scanners 3D para desenvolver projetos e produtos para a saúde utilizando novas tecnologias de captura e fabricação digital.

O trabalho foi iniciado em 2019 e, neste tempo, já foram desenvolvidas soluções para as áreas de Pediatria, Pneumologia e para o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), entre eles um sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, uma válvula respiratória unidirecional e uma tala de mão infantil (órtese). O objetivo é que a ação seja ampliada para outras áreas da saúde do HU, para atender Ortopedia, Neurocirurgia e Odontologia.

Com pesquisadores das áreas de Fisioterapia e Design Gráfico, o projeto tinha como objetivo inicial desenvolver produtos para auxiliar pacientes com traqueostomia. Devido à pandemia da Covid-19, a proposta foi adaptada para atender as demandas de equipamentos respiratórios para pacientes e de proteção para os profissionais da saúde.

Nesse período, foram produzidas peças de reposição em impressão 3D para máscaras full face, utilizadas para ventilação não invasiva em pacientes graves. A produção foi de 35 presilhas e 20 cotovelos para a máscara, a custo de impressão de R$0,75 e R$2,70, respectivamente, bem abaixo do praticado em mercado. Outra produção foi de 120 suportes para as face shields, utilizadas pelos profissionais da linha de frente no atendimento hospitalar.

Segundo Sônia Maria Fabris Luiz, professora do Departamento de Fisioterapia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), houve uma economia de R$17 mil reais para o HU/UEL com a produção própria dessas peças. “Para nós foi uma grande satisfação saber que contribuímos com essas peças tão pequenas para a sobrevida desses pacientes. Fico satisfeita de estar na hora certa e no momento certo”, afirma.

Recursos para o laboratório

Foi aproximadamente o mesmo valor de R$17 mil reais que a Superintendência do HU/UEL investiu para estruturar o laboratório e comparar as cinco impressoras e todos os equipamentos necessários. O projeto foi institucionalizado e inaugurado nas comemorações dos 50 anos do Hospital, no final de abril.

Segundo o professor Cláudio Sampaio, do Departamento de Design, do Centro de Educação, Comunicação e Arte (CECA), as impressoras adquiridas são de dois tipos. Uma imprime em resina, que dá um acabamento mais polido aos materiais, sendo utilizada por exemplo no sistema fechado de aspiração de fluidos; outra com filamento PLA, tem característica mais rústica, usada na tala para a mão infantil.

O professor lembra que na impressão da tala foi muito importante o trabalho interdisciplinar, considerado o grande diferencial do FAB.i HU. A criança havia sofrido queimadura na mão e era necessário um modelo ergonômico, avaliado do ponto de vista da Fisioterapia, com foco no paciente, e do Design, com foco no produto e nos aspectos emocionais e lúdicos do paciente. Para isso foram feitos muitos testes, o que gerou também muito aprendizado. “Tudo isso é artesanal, experimental, vamos resolvendo pontualmente até chegar em um processo estruturado de desenvolvimento”, conta.

Para o caso do sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, ainda em teste, o professor explica que será preciso incluir ainda outra área, como a Engenharia. Por isso, ele também convida outros pesquisadores a participar do núcleo e somar com ideias de produtos aplicados ao serviço de saúde.

Participação no LAB.i HU

O LAB.i HU está ligado a dois projetos de pesquisa. Um deles coordenado por Claudio Sampaio, o “Design e fabricação digital para a inovação em produtos e serviços para a saúde pública”; outro coordenado pelo professor Gerson Nakazato, do Departamento de Microbiologia, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), chamado de “Inovação em design: desenvolvimento sustentável e nanotecnologia em produtos, serviços e modelos de negócio para saúde”, financiado pela Fundação Araucária.

A equipe envolve ainda o professor Rodrigo Spinosa, do Departamento de Design, do CECA; quatro estudantes de graduação, sendo três bolsistas iniciação científica (IC) e tecnológica (IT); um de Especialização que colaborou na parte de digitalização 3D e mais cinco de Especialização que colaboraram na comunicação do núcleo.

Para Cláudio, isso mostra que ensino, pesquisa e extensão — o tripé da universidade — está diretamente envolvido com a inovação aplicada ao serviço. O que contribui, segundo ele, interna e externamente. “A grande motivação é porque o HU atende a população que mais precisa, tanto de Londrina quanto de cidades pequenas da região. O fato de poder atender de forma humanizada, mas com uma alta tecnologia, é o mais motivador”, afirma.

Créditos: Tem Londrina

A equipe Londrina Atletismo realizou um feito histórico no último final de semana. A conquista de sete medalhas nos Jogos Sul-Americanos da Juventude Sub-18, com a seleção brasileira, escreve uma das páginas mais brilhantes da trajetória do projeto, criado há 22 anos em Londrina.

Com quatro ouros, uma prata e dois bronzes, a equipe também obteve um novo recorde e uma classificação para o Mundial. Além disso, dois treinadores londrinenses integraram a comissão técnica brasileira, campeã geral do atletismo na competição. “Acreditamos muito que o trabalho é capaz de nos levar a momentos que sempre sonhamos. Todos os dias batalhamos muito para isso, então esses resultados têm um valor muito grande para todos da nossa equipe. É uma competição internacional, onde estão somente os melhores de cada país, e esse desempenho nos enche de orgulho”, destacou o técnico Gilberto Miranda.

A londrinense Júlia Rocha Ribeiro (Colégio Ética) mostrou mais uma vez porque é considerada uma das grandes promessas do atletismo nacional. Aos 16 anos, a jovem que há três semanas sagrou-se campeã brasileira sub-20 dos 400 metros rasos conquistou três medalhas para o Brasil na competição. Foi ouro nos 400 metros e no revezamento 4 x 400 metros misto, e prata nos 200 metros. De quebra, garantiu índice para disputar o Mundial Sub-20, entre 1 e 6 de agosto, em Cáli, na Colômbia.

“Difícil encontrar até palavras para descrever esse momento que estou vivendo. Só sei que é fruto de muita dedicação, muita entrega e trabalho junto com a equipe e meu técnico, Gilberto Miranda. Foi muito especial, e tem muita coisa por vir ainda. Quero seguir trabalhando e focada para poder evoluir ainda mais”, disse a jovem, que na próxima quarta-feira (11) embarca para representar o Brasil na Gymnasíade, a maior competição estudantil do planeta.

Paulo Henrique Romualdo foi outra sensação da competição. Depois de sofrer uma lesão no dia anterior, ele mostrou garra e superação para vencer e marcar o novo recorde (13seg72) da competição nos 110 metros com barreiras, numa prova forte e disputada. “Foi algo mágico. Me preparei muito para esse momento e deu tudo certo. Estou muito feliz de poder ajudar o Brasil a conquistar um título tão importante. É um momento que vai ficar marcado para sempre na minha vida, minha primeira grande conquista”, vibrou o atleta de 17 anos. Ele também integrou o revezamento 4 x 400 metros misto e foi campeão ao lado de Júlia.

A londrinense Bianca Davi de Souza, também treinada por Gilberto Miranda, conquistou a medalha de bronze na prova dos 2000 metros com obstáculos, mesmo resultado alcançado por Luís Felipe Abílio Barbosa no lançamento de martelo. O lançador, que foi campeão brasileiro sub-16 em 2021, nasceu em 2006 e competiu com vários adversários mais velhos.

Créditos: Tem Londrina

 

A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem.

A pasta registrou mais 193 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 492 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.234 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 137 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, o número de internados também subiu para 20, sendo 7 em UTI e 13 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

O atleta londrinense Guilherme Belarmino, vai participar da Copa do Mundo de Kickboxing, etapa que será realizada de 12 a 15 de maio, em Istambul na Turquia. O evento contará com a participação de 3.196 atletas de 43 países e a delegação Brasileira levará 13 atletas.

Guilherme Belarmino integra a equipe de Londrina do Kickboxing e vai competir na modalidade Low kicks (86kg). Nesta categoria, ele foi campeão na Croácia pela Copa Europeia em fevereiro deste ano. O atleta é o 12° no mundo, 1° no Brasil e Pan Americano.

Belarmino contou que, por ser uma competição muito importante, valendo pontos para o ranking mundial, a chave está muito disputada, composta por 16 atletas de seis países. “Serão quatro lutas para decidir quem ficará com esse almejado título”, destacou.

O atleta conta com o apoio da Fundação de Esportes de Londrina, por meio do Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos (Feipe), da Junior Vidal, Academia OFF e Ipec, além de diversas empresas e pessoas que acreditam no atleta e no esporte. “Agradeço imensamente a divulgação e o apoio incondicional comigo e com o esporte em nossa cidade. Tenho certeza de que estamos conseguindo provar, para as pessoas, que o esporte de rendimento transforma vidas”, enfatizou.

Créditos: Tem Londrina

O preço da gasolina subiu pela quarta semana seguida, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP). O valor médio do litro passou de R$ 7,283, na semana passada, para R$ 7,295, nessa semana. É uma alta de 0,16%. Desde janeiro, o avanço é de 9,37% nas bombas.

O preço máximo da gasolina vendida no Brasil voltou ao patamar histórico, de R$ 8,99, em Santa Catarina.

Já o diesel subiu pela terceira semana seguida, passando de R$ 6,61 para R$ 6,630. Avanço de 0,3%. No ano, aumento é de 23,99%.

Nesta sexta-feira, o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho, disse que a empresa vai continuar seguindo os preços de mercado como forma de gerar riqueza para a sociedade e evitar o desabastecimento.

Ontem, a estatal anunciou lucro líquido de R$ 44,561 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O resultado representa uma alta de 3.718,4% em relação ao R$ 1,16 bilhão obtido no mesmo período do ano passado.

Créditos: Tem Londrina

 

A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo novo coronavírus no boletim deste sábado (7).

A pasta registrou mais 76 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 440 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.041 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 123 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, o número de internados também subiu para 16, sendo 6 em UTI e 10 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

A equipe do Londrina de Futsal Feminino venceu a primeira partida na Liga Nacional de Futsal Feminino, jogando contra o São José dos Campos, pelo placar de 2 a 1. Os dois gols foram marcados pela ala Glória.

Agora, o time londrinense está na sétima posição da competição nacional, com 4 pontos — com uma vitória, um empate e uma derrota.

Já no Campeonato Paranaense, a equipe lidera a competição com 100% de aproveitamento.

A próxima partida na Liga, será contra o Confiança, de Sergipe.

Créditos: Tem Londrina

A Companhia de Habitação de Londrina (Cohab) promove, nesta sexta-feira (6), das 9h às 17h30, e sábado (7), das 9h às 13h, um mutirão de cadastramento voltado aos interessados em financiar um imóvel por meio do programa Casa Verde e Amarela. Também será realizada a simulação da aquisição de apartamentos pelo programa, cujos financiamentos são executados com recursos da Caixa Econômica.

As ações serão conduzidas na sede da Cohab-Ld, localizada na Rua Pernambuco, 1.002.

Voltado às famílias com renda mensal total entre R$ 1.600 e R$ 4.000, o mutirão oferece diversas condições vantajosas. Entre elas, estão subsídios de até R$ 39 mil por parte do governo Federal; subsídios no montante fixo de R$ 15 mil concedidos pelo governo do Estado; e isenção do ITBI, tributo municipal, para aquisição do primeiro imóvel.

Os imóveis contemplados são de empreendimentos realizados por construtoras parceiras da Cohab e, para que seus preços sejam acessíveis à comunidade, a Companhia estabeleceu que devem ser comercializados em valores de até no máximo R$ 158 mil, sendo que há diversas unidades com preços consideravelmente abaixo desse teto. Além disso, as construtoras parceiras são beneficiadas através de medidas que incluem a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e do IPTU do terreno durante o período de construção, entre outras concessões.

O presidente da Cohab-Ld, Luiz Cândido de Oliveira, destacou que o objetivo do mutirão é proporcionar condições vantajosas para que as famílias contempladas possam adquirir seu primeiro imóvel, no âmbito da habitação de interesse social. “É importante ressaltar que, quando se fala da renda familiar, estamos falando do valor composto pela renda de todas as pessoas que moram na mesma casa. Por isso, se cada pessoa de um casal recebe R$ 800, essa família já tem renda mensal de R$ 1.600 e pode se inscrever para receber o financiamento”, disse.

Documentos necessários

Para realizar o cadastro, é preciso comparecer munido dos seguintes documentos: RG e CPF; carteira de trabalho; certidão de nascimento de dependentes; certidão de casamento; comprovante de residência recente; e holerite dos últimos dois meses.

Créditos: Tem Londrina

A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo novo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas tinham entre 80 e 88 anos.

Mulher, de 80 anos, internada em hospital público em 18/04.

Homem, de 88 anos, com teste positivo para coronavírus em 29/04. 

A pasta registrou mais 157 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 472 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2502 londrinenses perderam a vida e 131.862 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 121 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, 15 londrinenses estão hospitalizados em decorrência do Sars-Cov-2, sendo 5 em UTI e 10 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

Londrina registrou queda no número de mortes no trânsito nos primeiros quatro meses de 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e abril deste ano, 18 pessoas, sendo 12 homens e seis mulheres, morreram nas ruas, avenidas e rodovias da cidade. Em 2021, no mesmo período, foram 20.

As informações foram divulgadas pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), baseadas nos dados do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE), do Instituto Médico Legal (IML) e da Delegacia de Trânsito da Polícia Civil, entre outros.

Além da diminuição nos óbitos, o primeiro quadrimestre computou redução no total de ocorrências e de pessoas envolvidas. A soma no número de acidentes caiu de 966 (2021) para 861 (2022), enquanto a redução no número de vítimas foi de aproximadamente 10%, passando de 1.124 para 1.019. O estudo aponta que, das 18 mortes registradas no período analisado, sete foram de motociclistas, quatro ocorreram por atropelamento e outras sete envolviam motoristas ou passageiros de automóveis. Já o numero de óbitos por atropelamento apresentou redução de 50%, enquanto oito pessoas perderam a vida em 2021, quatro mortes foram registradas este ano.

As vias urbanas gerenciadas pela CMTU (como a Avenida Saul Elkind e Avenida Francisco Gabriel Arruda) não registraram óbitos em 2022, contra três no ano anterior. Nas rodovias urbanas, a soma foi de cinco e, nas rurais, nenhum registro. A Avenida Brasília, no trecho urbano da BR-369, foram registradas três mortes. Na PR-445, duas pessoas perderam a vida.

A faixa etária predominante entre os óbitos variou de 18 aos 30 anos (com sete pessoas), seguida pelos cidadãos com idades entre 31 e 59 anos (seis óbitos registrados). No registro de óbitos para 60 anos ou mais, a redução foi de 60%, quanto em 2021 foram 5 mortes nessa faixa etária, em 2022 são dois registros.

Fiscalização

A pesquisa revelou que o número de autuações registradas pelos radares (fixo e móvel) foi responsável por de 57.796 infrações. Já as câmeras de segurança (avanço de sinal vermelho e parada sobre a faixa de pedestre) computaram 3.907 infrações cometidas pelos motoristas e motociclistas. A maior parte das infrações registradas foi de natureza média (51.138). Já 13.730 infrações foram de natureza grave. Além delas, as faltas gravíssimas somaram 8.769 casos e, as leves, outros 185.

Exceder a velocidade máxima da via em até 20% foi o comportamento incorreto mais cometido pelo motorista em Londrina, com 51.518 registros. Na sequência, aparece o excesso de velocidade, entre 20% a 50%, com 8.302 infrações gravíssimas. Avançar o sinal vermelho do semáforo foi a terceira infração mais cometida com 4.550 casos. Outros 1.346 casos foram de infrações por conduzir o veículo manuseando o telefone celular. A falta do uso do cinto de segurança também esteve presente em 1.221 episódios.

Em 2021, Londrina registrou 10,5 mortes no trânsito para cada grupo de 100 mil habitantes. No calendário anterior, o índice foi de 11,64 óbitos.

Créditos: Tem Londrina

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