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Leandro, ex-dupla de Leonardo, é um dos maiores nomes da música sertaneja e em breve será eternizado também na história de Goiânia, GO. A câmara municipal da cidade decretou que um viaduto que está em fase de construção receba o nome do artista. 

Localizado na Avenida Jamel Cecílio e cruzando as Alamedas Marginal Botafogo e Leopoldo de Bulhões, a construção foi batizada de Complexo Viário José Luís da Costa, nome de batismo de Leandro.

 O viaduto deve ficar pronto em setembro deste ano e a inauguração deve contar com a presença dos familiares do sertanejo. 

A notícia foi compartilhada por Thiago Costa, sobrinho de Leonardo. "Que linda homenagem! Muito obrigado a todos os vereadores por esse orgulho! Você merece, pai. Você foi diferenciado!", escreveu. 

 Leandro morreu há 22 anos, no dia 23 de junho de 1998, com falência múltipla dos órgãos, segundo médicos. O cantor sofria de um câncer raríssimo, conhecido por tumor de Askins, localizado no pulmão direito.

Os irmãos surgiram no mercado musical em 1984 e permaneceram juntos até 1998. A história e carreira da dupla será apresentada no longa-metragem "Não Aprendi Dizer Adeus". Bruno Gagliasso é o único ator que já está confirmado e irá interpretar Leonardo. 

Créditos: Rolling Stones Country

Não foi um final de semana fácil para os fãs de mafe. No último sábado, 18, Fernando Zor utilizou as redes sociais para oficializar o término do relacionamento com Maiara. Em um breve texto, o cantor disse que a irmã de Maraisa havia lhe transformado e juntos, o ex-casal tinha vivido momentos muito bons. "E como todo casal, tivemos nossas crises que desgastaram nosso relacionamento. Decidimos juntos, nesse momento, seguir caminhos diferentes para que cada um possa cuidar de si.

É um tempo para resignificarmos nossa relação. Meu amor, admiração e respeito por ela e pela família dela é imenso, e sempre existirá!", declarou o artista. Já no domingo, 19, Maiara se pronunciou pela primeira vez.

Chorando, a sertaneja fez uma live no Instagram e afirmou estar sofrendo ataques - principalmente de mulheres - pelo histórico do relacionamento com Fernando. "Eu só vim aqui porque eu quero realmente que parem os ataques. A mim, às pessoas de que eu gosto, às mulheres do meu lado. Eu quero que pare. Porque machuca de verdade", declarou Maiara. A irmã de Maraisa não deixou a live salva na rede social e mais tarde, publicou uma mensagem de superação. "Não me julgue pelo meu choro... Ele não dura nem 10 minutos! Agora se for me julgar me julgue pela minha coragem... Essa sim tá comigo o tempo todo!".

 

A cantora recebeu apoio de diversos famosos como Marília Mendonça, Simone Mendes, Gabi Martins e até mesmo de Sorocaba, dupla de Fernando. O marido de Biah Rodrigues fez questão de mostrar que o término dos artistas não afetará o relacionamento com Maiara.

Créditos: Rolling Stones Country

Marília Mendonça utilizou as redes sociais nesta segunda, 20, para anunciar o fim do relacionamento com Murilo Huff. A cantora afirmou que não iria se pronunciar sobre o caso, contudo, houve rumores que o cantor havia lhe traído. 

Indignada, Marília afirma que não houve nenhum desentendimento relacionado com ciúmes ou traição. Sem informar o motivo do término, a cantora disse que Murilo sempre lhe respeitou e sente orgulho dele ser pai do seu filho, Léo.

 

"Nós nunca tivemos a prática de mexer no celular do outro. Murilo é um cara muito respeitador, ele é muito do bem, batalhador, de família. Lave a boca para falar sobre isso porque pode prejudicar uma pessoa. Um boato pode detonar a vida das pessoas", afirmou a artista. "Que fique claro que não tem nada a ver com ciúmes ou traição".

"Não é minha obrigação vir aqui falar sobre isso e nem minha vontade. Estou aqui em nome da dignidade de duas pessoas que estão machucadas porque terminaram um relacionamento e vocês não respeitam nem isso. Sempre assim, com todo mundo".

 

No final de semana, os fãs notaram que Marília deixou de seguir Murilo nas redes sociais e apagou as fotos com o ex-namorado. A cantora confirmou e disse que ver as fotos dele lhe machuca. "Doí ficar vendo a pessoa o tempo inteiro, porque as pessoas têm sentimentos. Não é brincadeira". 

O ex-casal estava junto há um ano e meio e assumiram o relacionamento em maio de 2019. Um mês depois, Marília anunciou que estava grávida de Léo, que hoje está com sete meses. 

 

Créditos: Rolling Stones Country

 

 

 

 

 

"Num momento em que não faltam indicadores econômicos de sinal negativo, o desempenho excepcional da soja – produção e preços recordes  - em plena pandemia de coronavírus tem garantido a circulação de dinheiro nos municípios do interior do Paraná, aliviando a pressão sobre as finanças locais. O Valor Bruto da Produção da soja paranaense, atualizado mensalmente pelo Ministério da Agricultura (Mapa), deu um salto histórico, saindo de R$ 18,7 bilhões em 2018/19 para R$ 29,7 bilhões no ciclo atual. O acréscimo de R$ 11 bilhões irriga a economia de municípios fortemente dependentes da agropecuária."

 

"É um dinheiro que não fica retido dentro da porteira das fazendas. “Isso transborda para outros setores. Para produzir a safra, o produtor precisou de toda uma rede de insumos, ele movimentou as casas agropecuárias dos municípios, as revendas de máquinas e equipamentos e, depois, na comercialização, ele movimenta a cadeia de transporte, já que as indústrias precisam de muitos caminhões para transportar a safra, e isso transborda também para a manutenção dessas frotas”, destaca o economista Luiz Eliezer, da Federação da Agricultura do Paraná (FAEP).

 

"Esse “transbordamento” das receitas obtidas com a leguminosa, somado ao bom desempenho do complexo de carnes (Paraná respondeu por 40% do frango e 14% da carne suína exportados pelo país no primeiro semestre), chega num momento em que a Secretaria da Fazenda calcula perda de arrecadação de impostos na casa dos R$ 3,6 bilhões – dos quais apenas R$ 2,7 bilhões devem ser compensados pelo governo federal.

Mesmo dentro do superavitário setor agropecuário, os índices da soja se sobressaem. Segundo o Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura, até junho o Paraná já embarcou 9,24 milhões de toneladas do grão para o exterior (33,7% a mais do que nos primeiros meses de 2019), obtendo receita de US$ 3,3 bilhões (+30,3%). O agro paranaense, como um todo, exportou 13,9 milhões de toneladas no primeiro semestre, 16% a mais do que no mesmo período de 2019, gerando receitas de US$ 6,61 bilhões (+5,9%). De toda a movimentação de cargas no Porto de Paranaguá, a soja respondeu por 33% no semestre.

“O paranaense comum nem sabe para onde vai a soja, pensa que é só para margarina e óleo, mas existem pelo menos umas 300 aplicações. A soja virou uma força de pesquisa, de venda de máquinas, de uso de solo, de conhecimento, de briga geopolítica entre Estados Unidos e China, favorecendo o Brasil”, destaca Norberto Ortigara, secretário de agricultura paranaense.

E no cultivo da leguminosa, largamente utilizada para ração animal mundo afora, os índices de produtividade do Paraná não ficam devendo para nenhum competidor internacional. “No setor da soja não tem síndrome de vira-lata. Produzimos tanto quanto e exportamos mais do que os americanos. A gente só perde na eficiência logística, já que eles conseguem pôr no porto a um custo menor”, sublinha Eliezer, da FAEP. A propósito, o campeão nacional da produtividade máxima da soja, neste ano, foi o paranaense Laercio Dalla Vechia, de Mangueirinha, que produziu o dobro da média nacional (118,82 sacas por hectare contra uma média de 55,5).

O secretário Ortigara acredita que o Paraná ainda “deve” à soja um estudo mais amplo de seu impacto direto na economia, na arrecadação de impostos, nos subprodutos e na geração de empregos. “Caberia um estudo mais consistente da força de uma lavoura que é líder mundial, que está com 122 milhões de hectares e vira alimento, proteína animal na forma de carne de porco, de frango e de peixe”."

 

"Se não há ainda um estudo mais aprofundado da contribuição socioeconômica da soja ao Paraná, um levantamento recente, do Departamento Técnico Econômico (DTE) da FAEP, procurou dimensionar o peso real do agronegócio em cada um dos 399 municípios do estado. A conclusão é de que o setor primário (produção agropecuária) representa mais de metade das riquezas geradas em 234 municípios. Em 125 deles, o índice ultrapassa 70%. Nesse contexto, a soja responde, sozinha, por quase um terço do VBP do agro paranaense, que deve chegar a R$ 100 bilhões em 2020.

“A gente teve queda de arrecadação por causa da Covid-19, mas estamos sobrevivendo. O agro nos salvou. Aqui no Oeste, maior região produtora de proteína animal do mundo, a gente vive do agro”, registra o prefeito de Matelândia, Rineu Menoncin “Texeirinha” (PP)."

 

Créditos: Gazeta do Povo

Londrina chegou ao 101º óbito pelo novo coronavírus neste domingo (19). A paciente, do sexo feminino, tinha 50 anos e apresentava comorbidades. Foi internada em hospital filantrópico no dia 14 e o resultado positivo para a Covid-19 veio no dia seguinte. Ela faleceu no último dia 18. O número de casos neste domingo saltou para 2.403. Só nas últimas 24 horas, foram confirmados 33 novos casos.

 Dos 381 casos ativos, 326 estão em isolamento domiciliar, e 55 estão internados - 25 na UTI e 30 na enfermaria.

A ocupação geral de leitos (SUS e privado) está em 63% na UTI adulto e 49% na pediátrica. Nos leitos de UTI exclusivos para a Covid-19, a ocupação é de 51%.

 

Créditos: Bonde

Nesta segunda-feira (20), foi totalmente liberado o tráfego no novo viaduto de Londrina, no norte do Paraná.

A obra começou em agosto de 2018 e é um dos acessos às zonas norte e sul da cidade. O custo foi de R$ 18,1 milhões.

O viaduto foi inaugurado na sexta (17), mas o 1º dia útil dele funcionando integralmente é nesta segunda-feira. Ele fica perto da rodoviária.

Nesta manhã, o movimento estava tranquilo na região – ao contrário de quando havia apenas a rotatória.

O viaduto tem 7,5 metros de altura e 160 metro de extensão. A obra deveria ter sido concluída no fim de 2019, mas sofreu várias prorrogações. No entorno, ainda faltam alguns ajustes, que não comprometem a circulação de veículos.

Sentidos

Quem vai da zona norte para a zona sul de Londrina e vice-versa, passa por cima do viaduto.

Para as zonas leste e oeste, o caminho é por baixo.

 

Créditos: RPC Londrina e G1 PR

Restaurantes que ficam em praças de alimentação em shoppings de Londrina, no norte do Paraná, voltarão a atender clientes a partir desta segunda-feira (20). Um novo decreto, divulgado pelo prefeito Marcelo Belinatti (PP) neste domingo (19), autorizou a retomada das atividades após quase quatro meses de praças fechadas.

O boletim de deste domingo mostra que 2.403 londrinenses foram infectados pelo novo coronavírus, destes 1.921 estão curados. O levantamento mostra ainda que 101 pessoas não resistiram e morreram por complicações da doença. A última vítima é uma mulher, de 50 anos, que estava internada em um hospital filantrópico desde o dia 14 de julho.

Dos 98 leitos de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para atender pessoas com Covid-19, 50 estão ocupados, o que dá uma taxa de ocupação de 51%.

A Unidade de Pronto Atendimento do Jardim Sabará, que atende pacientes com sintomas exclusivos de síndromes respiratórias atendeu na última semana 248 pessoas por dia.

Medidas

Enquanto as praças de alimentação voltarão a funcionar, tomando todas as medidas de segurança necessárias para evitar o contágio do novo coronavírus, a prefeitura também determinou que lojas de conveniências que ficam em postos de combustíveis devem fechar às 22h. Não será permitido o formato 'take away'.

 

Belinatti explicou que a determinação se deve porque, logo depois de bares, lanchonetes e restaurantes fecharem, as pessoas se concentram nestes locais. Consumidores ficam nos locais sem máscaras e não mantém o distanciamento necessário.

O horário do comércio e outras regras de funcionamento das demais atividades não foram ou serão alterados. As lojas de rua continuam funcionando das 10h às 16h.

 

Os decretos que autorizam a reabertura das praças de alimentação e o fechamento das lojas de conveniências devem ser publicados na noite deste domingo ou na manhã de segunda-feira, garantiu o prefeito de Londrina em uma transmissão ao vivo por uma rede social.

"As praças de alimentação foram as únicas atividades produtivas que permaneceram dessa maneira desde que as regras contra o coronavírus foram adotadas" , pontuou o prefeito Marcelo Belinatti.

Cuidados redobrados

O prefeito pediu que administradores dos shoppings e donos de restaurantes ou lanchonetes das praças de alimentação adotem todas as medidas necessárias para preservar a saúde de trabalhadores e clientes.

Para a reabertura, as praças só poderão receber 50% da capacidade, as mesas devem estar distantes dois metros umas das outras e todos os funcionários dos estabelecimentos devem usar máscaras.

 

Créditos: G1 

Ituano e Ferroviária no Canindé? Inter de Limeira e Oeste na Arena Corinthians? Guarani e São Paulo na Vila Belmiro? A restrição de locais autorizados a receberem partidas de futebol no estado de São Paulo devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19) provocou cenários inusitados na tabela com as datas e horários das duas rodadas finais da primeira fase da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Paulista.

A condição dada pelo governo estadual à Federação Paulista de Futebol (FPF) para a volta da competição a partir da próxima quarta-feira (22) é de realizar partidas somente em cidades que estejam, pelo menos, na fase amarela do Plano São Paulo (o projeto para flexibilização da quarentena, em cinco etapas). Quanto mais avançada ela é, menor a restrição, denotando maior controle da disseminação do vírus. A amarela é a terceira delas.

Até o momento, somente a cidade de São Paulo, a maior parte da região metropolitana da capital, Baixada Santista (litoral sul) e Vale do Ribeira se encontram nesta fase. Significa que Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Oeste (Barueri) e Água Santa (Diadema) poderão realizar partidas em seus estádios. O Santo André também teria esta condição, mas o estádio da cidade homônima é utilizado como hospital de campanha.

Canindé (que pertence à Portuguesa), Arena Barueri, Primeiro de Maio (São Bernardo do Campo) e José Liberatti (Osasco) também serão aproveitados na conclusão da fase de grupos. Já as equipes de cidades não liberadas pelo governo estadual para abrigarem jogos são Ituano, Ferroviária, Ponte Preta, Novorizontino, Mirassol, Inter de Limeira, Botafogo de Ribeirão Preto, Guarani e Red Bull Bragantino. Todos as partidas serão realizadas com portões fechados.

Cronograma

O calendário divulgado nesta quinta-feira (16) indica a volta do futebol em São Paulo na próxima quarta (22), às 16h30 (horário de Brasília), com Ituano e Ferroviária no Canindé abrindo a 11ª rodada. No mesmo dia, às 19h15 (horário de Brasília), a Ponte Preta mede forças com o Novorizontino na Arena Barueri e o Santos recebe o Santo André na Vila Belmiro. Já às 21h30 (horário de Brasília) será a vez do clássico entre Corinthians e Palmeiras na Arena do Timão.

A rodada continua no dia seguinte com Água Santa e Mirassol às 15h (horário de Brasília), em Diadema. Às 17h30 (horário de Brasília), tem Inter de Limeira x Oeste na Arena Corinthians. Por fim, às 20h (horário de Brasília), o Guarani visita o Botafogo em São Bernardo, a mais de 330 quilômetros de Ribeirão Preto, e o São Paulo recebe o Bragantino no Morumbi.

A primeira fase do Estadual termina no dia 26, um domingo, com todos os jogos às 16h (horário de Brasília). Entre os duelos marcados em lugares inusitados estão Bragantino e Botafogo em Osasco, Ferroviária e Inter de Limeira no Morumbi, Mirassol e Ponte Preta em São Bernardo, Novorizontino e Santos na Arena Corinthians, Guarani e São Paulo na Vila Belmiro e Santo André e Ituano no Canindé. Apenas Oeste (que pega o Timão em Barueri) e Palmeiras (que enfrenta o Água Santa no Allianz Parque) jogarão em casa.

O Plano São Paulo é reanalisado a cada 14 dias, às sextas-feiras. Uma nova revisão, a princípio, está prevista para 24 de julho, com validade a partir do dia 27, uma segunda-feira. Para poderem jogar em seus estádios no mata-mata, os times deverão estar na fase amarela na próxima atualização. As quartas de final serão em 29 de julho, com as semifinais em 2 de agosto e as duas partidas da final previstas para 5 e 8 de agosto.

Crédito: Canal Londrina / Agência Brasil

O primeiro semestre no Legislativo londrinense será o tema do programa Norte Notícia deste sábado (18). O programa vai ao ar todos os sábados a partir das 10h, na rádio Norte Fm, 100.3.

Além dos fatos que marcaram a conduta dos vereadores nos seis primeiros meses do ano, o programa promete abordar as expectativas para o segundo semestre. Um dos destaques deve ser a campanha eleitoral deste ano.

 O programa também poderá ser acompanhado pelo site da rádio: www.radionortelondrina.com.br
  A entrevista será conduzida pelo radialista Carlos Oliveira.

 

"O agricultor Laercio Dalla Vechia, de Mangueirinha (PR), no Centro-Sul do Paraná, venceu o desafio de produtividade máxima da soja neste ano, colhendo 118,82 sacas de soja por hectare (sc/ha). O volume é mais do que o dobro da média brasileira estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que ficou em 55,5 sc/ha no ciclo 2019/20.

 

Desde 2008, o Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) incentiva os produtores a demonstrar que é possível aumentar a produtividade sem expandir a área, conciliando sustentabilidade com rentabilidade. Modesto, o campeão desse ano disse que seguiu a cartilha da boa agricultura. “Unimos os trabalhos nas condições físicas, biológicas e químicas do solo para conseguir um bom resultado. É o básico bem feito”, afirmou. Ele conquistou a categoria nacional no plantio em sequeiro. “Choveu um pouco abaixo da média, mas foi o suficiente para a planta se manter no início do cultivo. Além disso, nessa safra fez mais calor na nossa região, o que nos beneficiou, pois ajudou na fotossíntese da planta”. Ao todo, o concurso nacional teve um recorde de auditorias realizadas neste ano – 909 propriedades foram visitadas para confirmar as produtividades."

 

Créditos: Gazeta do Povo.

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