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O Ministério Público (MP), por meio do Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria), abriu um inquérito civil para apurar o repasse de R$ 22 milhões feito pela Prefeitura de Londrina às empresas que fazem o gerenciamento do transporte coletivo no município.
De acordo com o MP, a ação é realizada pelos promotores Renato de Lima Castro e Ricardo Benvenhu, e foi iniciada no segundo semestre de 2021. Na época, o caso veio à tona e acabou gerando polêmica na cidade. A Câmara Municipal chegou a convocar o prefeito Marcelo Belinati (PP) e a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) para dar explicações sobre o fato.
A administração encaminhou ao Ministério Público toda a documentação que, segundo o executivo municipal, justificaria o repasse milionário. As empresas teriam feito o pedido alegando prejuízos com o serviço em razão da pandemia de covid-19. Os empresários afirmam que tiveram aumento de gastos nesse período.
Neste ano, a Prefeitura de Londrina ainda se comprometeu a repassar mais R$ 25 milhões para os empresários, com o intuito de subsidiar parte da tarifa do transporte coletivo, mantendo o preço a R$ 4. O subsídio também foi aprovado pelos vereadores.
O Gepatria não possui prazo estipulado concluir as investigações.
A Prefeitura de Londrina não se manifestou oficialmente sobre o inquérito.
Créditos: Tem Londrina