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Na última semana, representantes da empresa britânica Dechra anunciaram que a companhia fará um investimento de R$ 30 milhões para expandir as suas operações em Londrina. De acordo com a empresa que é referência mundial na área de produtos farmacêuticos veterinários, a iniciativa é construir mais um prédio em seu complexo, localizado no Parque das Indústrias Leves.
O anúncio foi feito pelo diretor-presidente da Dechra na América do Sul, André Luís Paleari, e pelo diretor de operações da empresa, Álvaro Negrisoli, no gabinete do prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP).
A previsão é que a construção seja entregue em dezembro de 2024, e a nova estrutura será utilizada tanto para a ampliação da produção da companhia quanto para a expansão dos procedimentos de controle de qualidade.
Presente em Londrina desde dezembro de 2018, quando adquiriu a empresa local Vencofarma, a Dechra conta com um complexo industrial de 10 mil m2 no município, localizado em um terreno de 17.300 m2. Atualmente, a companhia emprega 262 funcionários na cidade, nessa que é a sua única sede no Brasil. No total, a Dechra comercializa seus produtos em mais de 60 países, e em 2022 teve uma receita superior a 680 milhões de libras esterlinas, sendo a oitava maior empresa de saúde animal do mundo.
Tendo sua matriz na região de Manchester, no Reino Unido, a empresa conta com mais de 2 mil empregados distribuídos em diferentes países. Possui um portfólio de mais de 60 produtos, incluindo vacinas, soros e medicamentos voltados aos mercados bovino, equino, suíno e de animais de companhia, entre outros.
O diretor-presidente da Dechra na América do Sul, André Luís Paleari, frisou que a empresa tem um faturamento anual bruto, no Brasil, de cerca de R$ 164 milhões, e a meta é dobrar esse valor nos próximos cinco anos.
“A nossa única unidade de produção no Brasil fica aqui em Londrina, e daqui a gente também exporta para países da América do Sul, África e Ásia. Temos a projeção de dobrar o faturamento da empresa nos próximos cinco anos, e as estruturas precisam estar adaptadas para isso. Então, grande parte desse investimento vai para o controle de qualidade, e também para o investimento em melhoria de dossiês para a gente atender requisitos de outros países, porque uma das nossas plataformas de crescimento é a expansão geográfica”, realçou Paleari.
CREDITO: TEM LONDRINA