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Juliana Carvalho, de 36 anos, morreu neste domingo (12) após 43 dias internada no Hospital Universitário de Londrina. Ela foi uma das vítimas da explosão ocorrida em 30 de agosto, em uma obra na Avenida Harry Prochet, enquanto realizava a limpeza da piscina de um prédio em construção.
Juliana era mãe de Erika Cristina, de 18 anos, que também não resistiu aos ferimentos e faleceu dias após o acidente. A explosão foi provocada pela combinação de vapores inflamáveis de thinner com faíscas de uma lixadeira. As quatro trabalhadoras atingidas tiveram mais de 60% do corpo queimado.
Com a morte de Juliana, a tragédia soma três vítimas fatais — Juliana Carvalho, Erika Cristina e Cristiane Galvão. A quarta trabalhadora, Maura Ribeira Duarte, recebeu alta hospitalar.
A construtora responsável afirmou que presta assistência às famílias e revisa seus protocolos de segurança. Já a empresa contratada para o serviço informou que as profissionais tinham experiência e haviam sido devidamente capacitadas para a função.