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Na segunda (10) e terça-feira (11), o comércio de rua funciona em horário especial, das 8h às 21h. Devido ao feriado, o comércio de rua estará fechado na quarta-feira (12). A partir de quinta-feira (13), o comércio volta a funcionar em horário normal, das 8h às 18h.
No sábado (15), os lojistas podem abrir das 9h às 18h, mas alguns estabelecimentos costumam antecipar o fechamento - consulte o horário com a loja de sua preferência. Já no domingo (16), o comércio de rua estará fechado.
Confira o expediente dos principais shoppings da cidade:
Boulevard Londrina Shopping | Catuaí Londrina | Londrina Norte Shopping | Aurora Shopping
Lojas: segunda (10) e terça (11) - das 10h às 22h | quarta (12) - 14h às 20h | quinta (13) a sábado (15) - das 10h às 22h | domingo (16) - das 14h às 20h.
Alimentação: segunda (10) e terça (11) - das 10h às 22h | quarta (12) - 11h às 22h | quinta (13) a sábado (15) - das 10h às 22h | domingo (16) - das 11h às 22h
Shopping Royal Plaza
Lojas: segunda (10) e terça (11) - das 9h às 21h | quarta (12) - 12h às 18h | quinta (13) a sábado (15) - das 9h às 21h | domingo (16) - das 12h às 18h
Alimentação: segunda (10) e terça (11) - das 10h às 22h | quarta (12) - 11h às 22h | quinta (13) a sábado (15) - das 10h às 21h | domingo (16) - das 11h às 20h
Créditos: Tarobá Londrina
Os trabalhadores que realizam entregas por aplicativos iniciaram a paralisação de alguns serviços a partir da última sexta-feira (7) em Londrina. De acordo com a organização do movimento, nenhum motociclista está coletando pedidos nos shoppings e restaurantes conveniados da cidade.
Os entregadores pedem o fim da chamada política de sub-praça do IFood, além de pedirem por melhor divisão das taxas nas entregas. Segundo os organizadores, na principal empresa do ramo, os trabalhadores são divididos em três grupos e, para eles, algumas divisões são menos privilegiadas na prestação do serviço.
“Nuvens trabalham em qualquer bairro, não temos vínculo com a iFood e nem com terceirizadas. OLs [Operadores Logísticos] são empresas que estão vinculadas à marca que oferecem mão de obra. Assim, esse vínculo acaba dando preferência aos entregadores contratados pelas OLs. E ainda tem a modalidade sub-praça das OLs, que funciona assim: cada empresa toma conta de um determinado local. Ou seja, não sobra praticamente entregas para ninguém”, disse um dos organizadores.
Eles também cobram melhor divisão das taxas. “Uma entrega mínima é seis reais. Se vamos fazer uma entrega que é pertinho, sai seis reais. Mas às vezes, saem dois pedidos. Nesse caso saímos com duas entregas e recebemos sete, oito reais, porém, os clientes pagaram duas entregas e nós ficamos com uma só”, complementou.
A manifestação quer chamar a atenção das empresas e ainda pode ampliar para outros pontos, caso os executivos não respondam as reinvindicações.
Créditos: Tem Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) prorrogou por mais 29 dias as inscrições para o vestibular 2023, que será realizado em duas etapas nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. As inscrições poderão ser feitas até 8 de novembro no site da Cops. O pagamento, no valor de R$ 167,00, poderá ser feito até 9 de novembro. No mesmo portal, os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.
A exemplo do que ocorre nas maiores Universidades brasileiras, o volume de inscrições em Vestibulares, bem como no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vem caindo na mesma proporção em que os jovens estão buscando oportunidades no mercado de trabalho. Dados da Cops indicam uma redução da ordem de 30% no volume de inscritos, em comparação ao concurso de 2022.
A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), para ingresso no Ensino Superior. A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática).
Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.
O resultado da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.
Créditos: Tem Londrina
Desde que o trânsito foi desviado para o jardim do Sol, na zona oeste de Londrina, em razão da obra de construção da trincheira na avenida Leste-Oeste, o desgaste das ruas do bairro se intensificou. Mas segundo moradores e motoristas, a situação piorou nas últimas semanas, como na rua Odilon Borges de Carvalho. “Muitos buracos apareceram, têm pedras soltas que são perigosas para motociclistas. Está feia a situação”, constatou o autônomo Edinelson Dutra.
O problema de buracos relatado na região oeste tem incomodado outras pessoas em vários pontos da cidade, como nas avenidas Dez de Dezembro, Jamil Scaff e na rua Carmela Dutra, esquina com a rua Catarina de Bora, na Vila Glória, zona leste. “Essa cratera abriu depois das chuvas. Está tão funda que se alguém passar com o carro ou a moto é perigoso estourar o pneu ou entortar a roda”, reclamou o entregador Mário Augusto Ramalho.
Secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa reconheceu a dificuldade para executar o serviço de tapa-buraco e justificou o período de chuvas. “As chuvas acabaram impactando a malha asfáltica, que é antiga. Onde fica um tempo maior sem fazer manutenção piora e as vias com situação melhor, com grande fluxo de veículos, a água infiltra nas fissuras e desagrega a pavimentação.”
Verçosa afirmou que o município está aproveitando os dias com tempo firme para “correr atrás do prejuízo”. “Fizemos a estimativa de que serão necessários 30 dias para recuperar o atraso no serviço, desde que não chova”, projetou. O município gasta cerca de R$ 1 milhão por mês com tapa-buraco.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
O Londrina Esporte Clube empatou com o Grêmio pelo placar de 1 a 1, no sábado (8), no Estádio do Café, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B.
A equipe gaúcha saiu na frente com Diego Souza, aos 42 minutos da primeira etapa. O Tubarão conseguiu o empate aos 40 minutos do segundo tempo, após cobrança de pênalti de João Paulo.
Com o resultado, o LEC soma 48 pontos, ficando na nona colocação.
A próxima partida do Tubarão será na sexta-feira (14), contra o CSA, em Alagoas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim semanal divulgado na sexta-feira (7). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais. O documento também não revela quantos casos ativos há na cidade.
Segundo o boletim, foram confirmados apenas 87 novos casos na semana — média de 12 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.616 londrinenses perderam a vida e 148.885 foram contaminados.
A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.
O município acumula quatro mortes causadas pela doença em outubro.
Créditos: Tem Londrina
Os familiares do piloto londrinense Otávio Munhoz, que estava desaparecido há doze dias na floresta amazônica, em Roraima, informaram que ele foi encontrado com vida neste domingo (9). De acordo com informações, ainda não há detalhes de como ele foi localizado.
Otávio sofreu uma queda de avião dentro de uma região com mata fechada no dia 27 de setembro. Ele foi encaminhado para a capital do estado, Boa Vista.
No dia da queda, o avião foi encontrado próximo de um rio. Desde então, as buscas foram intensificadas na região.
O piloto mora em Londrina e fazia viagem para uma empresa de transporte aéreo.
Créditos: Tem Londrina
O Aeroporto de Londrina terá um Sistema de Pouso por Instrumento (ILS), conforme anunciou na última sexta-feira (7), a CCR Aeroportos, empresa que atualmente administra o espaço.
De acordo com o projeto apresentado, com a instalação do ILS – Categoria 1, na cabeceira 31 da pista, o aeroporto aumentará a capacidade de operação de pousos e decolagens mesmo em condições meteorológicas adversas, o que aumentará a segurança da pista. Isso porque, o instrumento é um dispositivo que fornece ao piloto duas informações essenciais, sendo uma delas sobre o eixo da pista e a outra sobre a trajetória ideal de planeio.
Depois de entregue as obras, o aeroporto terá capacidade de movimentar quase três vezes a quantidade movimentada atualmente e permitirá que uma aeronave Airbus a320 ou Boeing saia de Londrina com seu peso máximo de decolagem e chegue até Natal. “Entendemos que essas obras vão colocar o aeroporto de Londrina em um outro patamar, com uma capacidade operacional a altura da pujança da região e da cidade. É uma série de obras que visam todos aqueles que habitam no aeroporto tendo como centro principal o passageiro, depois as empresas aéreas, na questão da infraestrutura, possibilitando o aumento da oferta de operações de voos em Londrina”, elucidou o diretor de Operações da CCR Aeroportos, Comandante Miguel Dau.
O ALS funciona através de antenas luminosas que servem de guia para os pilotos, dando o alinhamento preciso da aeronave. Juntos, esses dois sistemas (ILS e ALS) garantem aos pilotos a certeza de que estão no eixo correto da rampa da pista e na altura adequada, ou seja, conhecimento vertical e horizontal do local que pousarão ou decolarão. “Às vezes, o piloto tem uma visibilidade horizontal boa, mas não verticalmente e precisa arremeter a aeronave. O ILS e ALS ajudam a guiar os pilotos tanto vertical quanto horizontalmente, principalmente quando as condições meteorológicas são adversas e não precisaremos deslocar a cabeceira da pista”, explicou o comandante Dau.
Segundo a empresa, o espaço também será ampliado o pátio de manobra e a área de estacionamento das aeronaves (em formato C) para que não haja conflitos com distanciamento dos aviões que pousam com aqueles que estão taxiando. Atualmente, existem seis, mas duas têm restrição de envergadura. Com a reforma, serão seis sem restrição nenhuma.
“Nosso aeroporto, nos próximos dois anos, terá toda a ampliação, o ILS que é uma reinvindicação antiga da cidade e a melhoria no terminal de embarque e desembarque. É um conjunto de obras que vão colocá-lo em um outro patamar. Um aeroporto assim vai trazer conforto, segurança e acima de tudo desenvolvimento econômico para a cidade, porque vai gerar milhares de emprego e, consequentemente, o desenvolvimento social”, disse o prefeito Marcelo Belinati (PP).
Também será ampliada em 145 metros a extensão da Pista de Pouso e Decolagem no sentido da cabeceira 31. O espaço ainda receberá RESAs de 90×90 metros em ambas cabeceiras da pista, para não precisar limitar o peso máximo das aeronaves que pousarão ou decolarão nesta pista; serão feitas adequações no hangar existente como também da largura das pistas de táxi aéreo existente; será construído um Holding Bay para não afetar o tempo de ocupação da pista pelo táxi aéreo, pontes de embarque e desembarque de passageiros, pois atualmente não existe nenhuma, e será reformado e ampliado o Terminal de Passageiros (TPS), que sairá de 5.800 m² para 8.000 m².
Para todas essas obras, a empresa estima investir cerca de R$ 90 milhões durante 18 meses, a começar em abril de 2023.
Créditos: Tem Londrina
Ontem, os vereadores da Câmara Municipal de Londrina aprovaram em primeiro turno projeto de lei do Executivo Municipal (PL nº 170/2022) que cria programa de auxílio-moradia emergencial, no valor de R$ 500, para famílias que vivem em imóveis sob risco de desocupação. Além de instituir o benefício, o PL altera as leis orçamentárias do município para destinar neste ano R$ 100 mil ao programa, que será operacionalizado pela Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-Ld). Presente na sessão, o presidente da Cohab-Ld, Luiz Cândido de Oliveira, disse que a iniciativa foi encampada pela Prefeitura após sugestão da vereadora Mara Boca Aberta (PROS). No ano passado, a parlamentar apresentou um projeto de lei que instituía auxílio semelhante, mas que acabou arquivado por vício de iniciativa, após a Comissão de Justiça do Legislativo entender que a Câmara não poderia criar despesas e atribuições ao Executivo.
Conforme a Prefeitura, mais de 4 mil famílias ocupam 68 áreas irregulares em Londrina. Alguns desses imóveis estão em locais de preservação permanente e por esse motivo não podem ser incluídos no Programa de Regularização Fundiária do município, que busca levar asfalto, água e esgoto a áreas ocupadas e garantir o direito de propriedade aos moradores. “Algumas famílias se encontram em áreas de fundo de vale e os imóveis precisam ser removidos”, explicou o presidente da Cohab-Ld. Segundo Luiz Cândido Oliveira, neste momento o Auxílio Moradia Emergencial deve atender famílias de bairros incluídos na regularização fundiária, como é o caso da Vila Marízia, na região central. “Na Vila Marízia há duas famílias que precisam ser remanejadas. Provavelmente elas receberão um lote ali mesmo na Vila Marízia. Hoje elas não têm rede de esgoto, mas vão ter”, afirmou. O auxílio, de acordo com ele, também será destinado a famílias que vivem em áreas sob risco iminente de desocupação devido à necessidade de obras públicas, como a construção de ruas.
Na justificativa que acompanha o projeto, o Executivo explica que desde 2009, na ocorrência dessas situações, a Cohab-Ld encaminhava as famílias que precisavam desocupar as áreas para atendimento em empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), faixa 01. Esta solução não está sendo possível atualmente, pois não há mais empreendimentos do PMCMV ou do novo Programa Casa Verde Amarela para famílias de baixíssima renda em execução no Município. Conforme o projeto de lei, o Auxílio Moradia Emergencial será ofertado por seis meses, prazo que poderá ser prorrogado por igual período. O beneficiário deverá residir em Londrina há, pelo menos, três anos; ter renda familiar de até meio salário-mínimo nacional por pessoa; não ter recebido benefício habitacional de qualquer esfera de governo; e estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Para os casos de família unipessoal, será considerada a renda de até um salário.
A vereadora Lenir de Assis (PT) ressaltou que o déficit de moradias em Londrina só será resolvido com programas robustos de habitação, mas elogiou a iniciativa do Executivo. “O problema será resolvido com programas de moradias habitacionais. Temos hoje um projeto para redução de danos, para pessoas em situação de vulnerabilidade muito grande”, afirmou. Já o vereador Chavão (PATRI) questionou o presidente da Cohab sobre o número de pessoas que estão à espera de uma casa pela Cohab-Ld. Segundo Luiz Cândido de Oliveira, há 57 mil cadastrados na companhia e cerca de 85% dessas famílias ganham menos de R$ 1.800.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Defesa Social, por meio da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec), contabilizou até às 12h, de ontem, 26 ocorrências devido às chuvas em Londrina. Foram registradas 25 quedas de árvores e um deslizamento de terra.
Desde o início da tempestade, que começou por volta das 19h, de quarta, até à madrugada de ontem, as equipes da Defesa Civil e da Guarda Municipal fizeram a sinalização dos locais onde houve quedas de árvores, desobstrução das vias entre outras ações. De acordo com a Estação Londrina do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), foram registrados ventos com velocidade de 30,2km/h, com rajadas de 69,8km/h. O índice de precipitação está acumulado em 17,2mm.
A Defesa Civil Municipal prossegue monitorando as ocorrências e pede para a população comunicar a Central de Emergência 199 em caso de necessidade.
Créditos: Tem Londrina