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A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina e a pasta estadual da área decidiram acatar a recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), publicada na noite desta segunda-feira (10), e deixarão de aplicar doses do imunizante contra a Covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz em gestantes. Por enquanto, somente doses da Coronavac poderão ser aplicadas neste grupo, incluído como prioritário no PNI (Plano Nacional de Imunização) há menos de um mês, bem como as puérperas, ou seja, mulheres cujo parto foi realizado há menos de 45 dias. Questionada, a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) disse que vai seguir a recomendação e enviou uma nota com orientações às secretarias municipais de saúde, que deverão monitorar possíveis efeitos adversos.

De acordo com a Secretaria de Municipal de Saúde, apenas três gestantes portadoras de doenças pré-existentes foram vacinadas em Londrina. Após a recomendação da Anvisa, o cadastramento desta população foi bloqueado no portal da Prefeitura e seguirá assim até a chegada de novos lotes da Coronavac ao município. Embora tenha realizado a recomendação, a própria Anvisa afirmou que não foram registrados eventos adversos nas gestantes que receberam doses da vacina AstraZeneca/Fiocruz. Por enquanto, ainda não é possível atribuir à vacina a responsabilidade pela morte de uma gestante no Rio de Janeiro, caso que está sendo investigado pelo Ministério da Saúde.

Em seguida, na noite de segunda-feira (10), veio a orientação da Anvisa para que estados e municípios sigam a bula da vacina da AstraZeneca/Fiocruz, que não aponta o uso em gestantes. Por conta disso, a recomendação é para que a vacinação ocorra apenas mediante avaliação de um profissional médico dos riscos e benefícios à saúde da futura mãe. "O uso off label de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra Covid da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina por gestantes sem orientação médica", divulgou a Anvisa. A suspensão do uso do imunizante faz a espera de muitas mulheres por serem imunizadas ficar ainda maior. Isso levando em consideração a escassez de vacinas da Pfizer e a falta de doses da Coronavac em alguns estados. No Paraná, a recomendação da Anvisa foi prontamente atendida por municípios como Arapongas, Cascavel e Foz do Iguaçu, no Oeste, que confirmaram a medida ainda na manhã desta terça-feira, entre outras cidades do estado. Em São Paulo, a opção foi suspender a vacinação, prevista para ter início nesta terça em todo o estado. O município do Rio de Janeiro disse que cumpre a orientação recomendada pela Anvisa, o que deverá acontecer pelo menos até que a investigação sobre o óbito seja finalizada pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Nacional de Imunizações.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em setembro podem sacar, a partir de hoje (12) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 25 de abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.
Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial <undefined Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

 

Créditos: Agência Brasil

Londrina registra mais seis mortes por Covid-19 no boletim desta terça-feira (11). São 1.319 óbitos desde o início da pandemia. O informe registra ainda 145 novos casos. São 52.721 casos ao todo na cidade. O documento traz dados consolidados até as 18h44.

Os óbitos referem-se a três pacientes homens, aos 46, 61 e 69 anos, e três mulheres, aos 47, 70 e 92 anos. As mortes foram registradas entre os dias 8 e 10 de maio Conforme a Saúde, todos os pacientes tinham comorbidades. O município monitora 436 casos ativos da doença e 175 estão em isolamento domiciliar. Outros 261 estão internados, sendo 136 em leitos de enfermarias e 125 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta terça, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 88% das 339 vagas disponíveis e 62% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (146 leitos) era de 97% e as infantis (14 leitos), 21%. As enfermarias específicas para coronavírus (196) estão com taxa de ocupação de 67%.

Londrina já registrou 52.721 casos positivos, dos quais 50.966 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 49 casos suspeitos. Outros 111.459 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19. Até esta terça foram realizados 164.229 testes padrão-ouro.

 

Créditos: Bonde

Londrina, Cascavel e Maringá, além de Curitiba, também vão receber doses do segundo lote da vacina produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com Comirnaty e BioNtec. No total, são 67,8 mil doses a serem distribuídas para as quatro cidades.

As vacinas chegaram a Curitiba nesta segunda-feira (10) e ficarão armazenadas no Cemepar (Centro de Medicamentos do Paraná) até a distribuição, ainda sem data. Os quantitativos também serão divulgados nos próximos dias. A ideia é levar as doses paulatinamente até os municípios do Interior, de acordo com a chegada, a partir do segundo semestre, das 100 milhões de doses adquiridas pelo governo federal.

"É uma orientação do governador Carlos Massa Ratinho Junior para fazer uma pequena descentralização para os municípios referências das macrorregiões de Saúde. Serão em quantidades menores, vamos verificar os freezers, mas sempre solicitando que eles sejam exclusivos para esse armazenamento", afirmou o secretário estadual de Saúde, Beto Preto.

Em Curitiba, o Cemepar está equipado com freezers de ultrabaixa temperatura (-80ºC), que podem armazená-las por até seis meses. Além disso, possui ainda dois freezers de temperatura de -20ºC, que podem guardar as doses por até duas semanas. Os imunizantes necessitam de armazenamento específico em freezers de alta performance por médios e longos prazos, o que restringe a logística de distribuição às cidades com infraestrutura para recebê-los.

A orientação da descentralização, no entanto, leva em consideração o informe técnico do Ministério da Saúde que afirma que as vacinas podem ser armazenadas à temperatura de 2ºC a 8ºC por no máximo cinco dias. Ou seja, permite aplicação rápida de um pequeno quantitativo de doses. O transporte também deve ocorrer em no máximo doze horas a 2º C a 8º C.

Segundo o governo federal, o quantitativo será direcionado a 3,6% do total da população de gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente estimadas no Estado. Até o momento, foram cerca de 100 mil doses do imunizante da Pfizer recebidas pelo Paraná. O intervalo de aplicação é de doze semanas.

18º lote

As vacinas da Pfizer integram a 18ª remessa enviada ao Estado pelo Ministério da Saúde, que também conta com 242 mil doses da Covishield, da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, e 57,8 mil doses da CoronaVac, da Sinovac/Instituto Butantan. Todas as doses já chegaram ao Estado e serão distribuídas às Regionais dentro dos próximos dias.

Todas as doses Coronavac e Covishield são destinadas à D2 de grupos cuja imunização já foi iniciada no Paraná — as vacinas da AstraZeneca passaram por uma correção pelo Ministério da Saúde e também serão destinadas à dose de reforço de grupos que já receberam a primeira dose.

Assim, as 242 mil doses da Covishield destinadas ao Paraná serão destinadas a 8% do grupo dos trabalhadores de saúde (24.471 doses), 100% das pessoas de 80 a 85 anos (73.362 doses), 100% das comunidades quilombolas (9.631 doses) e 23% das pessoas de 65 a 69 anos (103.535 doses).

Já as vacinas da Coronavac são destinadas a 2,9% das pessoas de 60 a 64 anos (15.919 doses), 7,4% dos profissionais das forças de segurança/salvamento e Forças Armadas (2.747 doses) e ainda 33.377 doses correspondentes a um reajuste na população dos grupos que já receberam a D1.

"Isso vai ajudar muitos municípios que estavam com falta de D2", ressaltou o secretário da Saúde. "É muito importante completar o esquema vacinal". Educação

Beto Preto também destacou que a imunização dos trabalhadores da educação no Paraná também se inicia nesta semana. O primeiro lote destinado ao grupo prioritário será distribuído às 22 Regionais de Saúde do Estado nesta terça-feira (11).

A indicação é que os municípios vacinem os trabalhadores da educação por idade, iniciando pela faixa entre 55 e 59 anos. Nesse primeiro momento, apenas os da Educação Básica (creche, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizante e EJA) serão atendidos, dentro da estratégia casada com o retorno das aulas. A recomendação é que seja apresentado documento que comprove a vinculação ativa do profissional com a escola ou apresentação de declaração emitida pela instituição de ensino.

"Conseguimos equacionar a documentação dos profissionais de educação e agora existe a possibilidade de imunização. A ideia é que os municípios atendam essa demanda. Pedimos que todos aqueles possam se articular nesse sentido", afirmou o secretário.

Vacinômetro

Até as 19h desta segunda-feira (10), o Paraná vacinou 1.935.399 pessoas com a primeira dose, o equivalente a 18,53% da população do Estado. Com a segunda dose, foram 1.056.140 pessoas vacinadas, um total 10,11% da população. O Plano Estadual de Vacinação Contra a Covid-19 estima um total de 4.812.142 pessoas entre os 28 grupos prioritários para imunização.

 

Créditos: Bonde com AEN 

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (11) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.
Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial. A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

 

Créditos: Agência Brasil

Depois de ficar um dia sem registro de mortes no boletim epidemiológico da Covid-19, Londrina voltou a registrar dez em um único dia no boletim desta segunda-feira (10). Com isso a cidade está com um acumulado de 1.313 mortes desde o início da pandemia. Foram registrados 154 casos confirmados nas últimas 24 horas, totalizando 52.576 no total acumulado da doença na cidade. Outros 256 pacientes alcançaram a recuperação e agora integram o rol de 50.835 pessoas que se curaram do novo coronavírus.

Atualmente há 426 casos ativos e Londrina, dos quais 195 estão em isolamento domiciliar e 233 internados (110 na UTI e 123 na enfermaria). A média móvel da última semana é de 153,7 casos

Dos casos confirmados, 28.452 foram em mulheres (54%) e 24.124 em homens (46%). Na confirmação por faixa etária, a maior parcela está com idade entre 20 e 39 anos (22.015); seguido por aqueles com idade entre 40 e 59 anos (17.511). Os idosos com 60 anos ou mais aparecem logo em seguida, com 8.168 casos. Os jovens com idade entre 10 e 19 anos correspondem a 3.570 registros. Há também 1.312 crianças com nove anos ou menos que foram infectadas pelo Sars-Cov-2 na cidade.
Na relação de óbitos por gênero, 769 eram homens (58,57%) e 544 eram mulheres (41,43%). Os óbitos em pessoas com 60 anos ou mais correspondem a 1.018 registros; as que possuem entre 40 e 59 anos são 241 casos; 54 possuíam entre 20 e 39 anos e nenhum paciente com 19 anos ou menos morreu da doença. Ao todo foram realizados 163.961 testes RT-PCR, dos quais 82 aguardam exames e 111,303 foram descartados. Sobre a ocupação de leitos, dos destinados aos pacientes do SUS e Privado há 1.209 leitos de enfermaria, dos quais 652 estão tomados (54%). Na UTI Geral, dos leitos voltados ao público adulto há 339 camas e 296 pacientes (87%). Dos 71 leitos pediátricos, 43 possuem crianças (61%). Nos leitos de enfermaria Covid-SUS, das 196 vagas, 127 estão ocupadas (65%). Dos 146 leitos de UTI Covid-SUS adulto, 141 estão com pacientes (97%). Na ala de UTI Covid SUS pediátrica, das 14 vagas, quatro estão ocupadas (29%). OS Cinco Conjuntos permanecem como a região com a maior incidência, com 3.476 casos confirmados, seguido pelo Centro Histórico, com 3.222 casos

 

Créditos: Bonde

 

O número de mortes diárias por covid-19 no Brasil recuou 28,3% em um mês, de acordo com a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados mostram que ontem (9) a média diária estava em 2.100 óbitos, abaixo dos 2.930 de 9 de abril.

Em 14 dias, a média móvel de mortes caiu 15,8%, já que, em 25 de abril, o número de óbitos diários estava em 2.495.

O ápice de mortes foi registrado em 12 de abril (3.124). Desde então, os registros têm apresentado uma trajetória de queda, com algumas altas pontuais.

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado da soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

 

Créditos: Agência Brasil

Com uma atuação segura no segundo tempo, quando fez o gol logo aos 6 minutos, o Londrina venceu o Coritiba por 1 a 0, na noite deste domingo (9), no estádio do Café, e confirmou sua reação no Campeonato Paranaense. O gol foi de Marcondes. Depois de empatar seis jogos seguidos e perder na sétima rodada, o Tubarão chegou a ficar ameaçado pelo rebaixamento, mas conseguiu sobrevida com a goleada sobre o Cascavel CR, na última segunda-feira (3), e neste domingo consolidou sua recuperação ao derrotar seu tradicional rival. O LEC segue em oitavo lugar, agora com 12 pontos, e terá o confronto com o Athletico nesta quarta-feira (12), na Arena da Baixada, pela penúltima rodada, para tentar sacramentar a vaga nas quartas de final.

Esse foi o confronto de número 150 entre Londrina e Coritiba na história do Campeonato Paranaense, Campeonato Brasileiro da Série A, da Série B, Taça Cidade de Curitiba e amistosos.

 

Créditos: Diego Prazeres - Grupo Folha

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (10) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 20 de abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
 

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.
Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

 

Créditos: Agência Brasil 

A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina divulgou 136 novos casos da Covid-19 neste domingo (9). No entanto, não foram divulgados novos óbitos em decorrência da doença pela Prefeitura de Londrina no boletim deste domingo, Dia das Mães. Desta forma, a cidade permanece com 1.303 mortes desde o início da pandemia. São 52.422 casos ao todo, sendo que 50.570 pessoas são consideradas curadas.

O município monitora 549 casos ativos da doença, sendo que 297 pessoas permanecem em isolamento domiciliar e 252 estão internadas. Destas, 121 são casos mais graves, de pacientes que ocupam leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Já 131 estão internados em enfermarias.

De acordo com o boletim, as UTIs adulto exclusivas para o tratamento da doença estão com 95% dos 146 leitos ocupados. Outras quatro UTIs pediátricas também estão ocupadas. Já o índice de ocupação das enfermarias exclusivas da Covid-19 é um pouco menor, 59%. Ao todo, são 196 leitos em Londrina. Dentre os moradores com a suspeita da doença, 76 ainda aguardam os resultados dos exames em Londrina, que possui cerca de 120 mil pessoas vacinadas com a primeira dose do imunizante. De acordo com o balanço divulgado na noite desta sexta-feira, 119.967 moradores já receberam as primeiras doses. Destas, 69.970 foram vacinados com a segunda dose do imunizante.

 

Créditos: Vitor Struck

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