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Um estudo ligado a pesquisadores da UFPR (Universidade Federal do Paraná) calcula que a data provável para finalizar a vacinação de 95% da população curitibana adulta, com as duas doses, será janeiro de 2022. Isso porque, para atingir esse número, ainda é necessário imunizar cerca de 870 mil pessoas. Pelos cálculos, em novembro de 2021, 75% da população adulta em Curitiba já estará vacinada com as duas doses.

O estudo identificou que a região do Pinheirinho, na zona sul de Curitiba, é a mais afetada pela pandemia de Covid-19 tanto na incidência de casos, quanto na taxa de mortalidade. A constatação foi feita por integrantes da Rede Cooperativa de Pesquisa em Modinterv (Modelagem da Epidemia de Covid-19 e Intervenções não Farmacológicas) a partir de uma análise baseada em dados do Portal Modinterv Paraná Covid-19, novo projeto da equipe que foi lançado no dia 10 de junho e disponibiliza, ao público em geral, informações da curva epidemiológica da pandemia em diversas localidades do estado do Paraná. O modelo matemático compila dados publicados pelas secretarias municipal e estadual de saúde e pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O projeto foi desenvolvido, em conjunto, por estudiosos da UFPR e das universidades federais UFPE (de Pernambuco) e UFS (de Sergipe).

A ferramenta aponta que, a cada cem mil habitantes, quase 13 mil foram infectados com o novo coronavírus no distrito sanitário do Pinheirinho, que engloba esse e outros bairros próximos. A segunda maior incidência de casos ocorre no distrito sanitário da Cidade Industrial, com quase 12 mil contaminados. Os menores índices foram encontrados nas regiões do Cajuru e de Santa Felicidade, com nove e oito mil contaminados a cada cem mil habitantes, respectivamente.

Com relação à taxa de mortalidade por Covid-19, a região do Pinheirinho também lidera com cerca de 365 mortes a cada cem mil habitantes. Em segundo lugar nesse aspecto está o distrito sanitário do Boqueirão, com 306 falecimentos. Santa Felicidade permanece no último lugar, com 205 registros a cada cem mil pessoas. Os dados utilizados nessas projeções são de 1º de junho. O fato de o bairro Pinheirinho e seus arredores serem os mais afetados pela pandemia está atrelado ao número de pessoas que circulam diariamente por essa região. Para Maria Carolina Maziviero, professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPR, o terminal do Pinheirinho, responsável pela integração com municípios da região metropolitana como Fazenda Rio Grande e Araucária, pode ser um dos principais focos de disseminação do vírus.

"É um terminal por onde circula uma grande quantidade de pessoas, gerando maior risco de disseminação do coronavírus. Esses dados apontam a necessidade de pensar ações emergenciais em escala regional, que extrapolem o perímetro dos municípios. Também é fundamental prever intervenções rápidas e baratas nos terminais para mitigar a transmissão do coronavírus, além de ser imprescindível a revisão da gestão e do financiamento do transporte coletivo de modo a evitar as superlotações”, revela Maria Carolina, que também integra o grupo interdisciplinar Ação Covid-19 e é uma das idealizadoras da iniciativa Paraná Contra a Covid-19 – projeto com o intuito de estudar os impactos da pandemia nos diversos segmentos sociais e apontar a omissão das políticas públicas e seus reflexos sobre a vida das pessoas.

Casos no Paraná - Ao analisar os dados do Paraná com base nas regionais distribuídas pelo estado, os pesquisadores concluíram que a regional de Foz do Iguaçu é a principal acometida pela pandemia em incidência de casos e em taxa de mortalidade. A cada cem mil pessoas, aproximadamente 14 mil se contaminaram com o coronavírus e 292 faleceram em decorrência da doença na região. Seguindo Foz de Iguaçu de perto na taxa de mortalidade está a regional de Paranaguá. De acordo com os registros, a cada cem mil habitantes da região, cerca de 11.500 se infectaram e 286 morreram. Já em incidência de casos, é a regional de Telêmaco Borba que ocupa a segunda posição, com mais de 12 mil casos a cada cem mil pessoas. Contudo, o número de óbitos é menor, 259, fazendo com que o local fique atrás das regionais de Apucarana e Cornélio Procópio, além de Paranaguá e Foz do Iguaçu.

Para a arquiteta e urbanista, o motivo que leva essas cidades e seu entorno a se tornarem as mais impactadas pela pandemia é o mesmo observado nos distritos sanitários de Curitiba: grande circulação de pessoas. Foz do Iguaçu é a cidade com maior população de fronteira do Brasil, de acordo com o Censo do IBGE de 2010, e faz divisa com Argentina e Paraguai. Enquanto Paranaguá abriga o maior porto exportador de produtos agrícolas do Brasil e um dos maiores da América Latina. Segundo a Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina), mesmo com a pandemia, o Porto de Paranaguá bateu recorde de movimentações em 2020, manipulando mais de 57 milhões de toneladas, número 8% maior do que o registrado em 2019. "À medida que a doença se tornou global, a circulação de pessoas e mercadorias se tornou também vetor da circulação do vírus pelo mundo. Deve-se levar em conta que pré-sintomáticos, pessoas com sintomas leves e, sobretudo, os assintomáticos têm papel significativo na disseminação do vírus, porque podem ser transmissores anônimos”, destaca Maria Carolina. Recentemente, pesquisadores brasileiros do IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) publicaram um estudo na revista The Lancet que demonstrou como a desigualdade social tem papel decisivo em mortes e em casos de Covid-19 no Brasil. Segundo o documento, grupos que estão em situação de vulnerabilidade e que sofrem, historicamente, violações de direitos básicos, como direito à moradia e ao saneamento universal, são os mais afetados.

"É fundamental, portanto, pensar em ações emergenciais de forma integrada, incluindo moradia – como conter despejos e apoiar a população desabrigada –, saúde, assistência social, dificuldades econômicas, educação, saneamento universal, entre outras questões. O que vimos durante a pandemia no Brasil são planos de emergência centrados no sistema de saúde, sem levar em conta outros assuntos inter-relacionados, como habitação”, considera a professora. Vacinação - A vacinação nas cidades é outro cenário possível de ser analisado no Portal Modinterv Paraná Covid-19. Com base em dados disponibilizados pelo SUS, os pesquisadores constataram que, até 1º de junho, 35% da população adulta de Curitiba foi vacinada com a primeira dose, cerca de 512 mil pessoas. Menos da metade disso recebeu o reforço do imunizante, apenas 225 mil (15%). Segundo dados do IBGE de 2020, a capital paranaense possui uma população de quase dois milhões de pessoas (1.948.626). Desse montante, 75% (1.455.818) têm mais de 20 anos de idade. Levando em conta essas informações, Giovani Vasconcelos – professor do Departamento de Física da UFPR e coordenador da rede Modinterv – avalia que Curitiba só terá vacinado, com as duas doses, 75% da sua população adulta em novembro de 2021. "Considerando que a taxa média de vacinação é de, aproximadamente, cinco mil vacinas ao dia, ainda faltam quase cinco meses para imunizar as pessoas que não foram contempladas”.

Nesse ritmo, ele calcula que a data provável para finalizar a vacinação de 95% da população curitibana adulta, com as duas doses, será janeiro de 2022. Isso porque, para atingir esse número, ainda é necessário imunizar cerca de 870 mil pessoas. O modelo matemático mostra que há um atraso de mais ou menos 47 dias entre a primeira e a segunda dose em Curitiba. "Quando se atinge um certo número de vacinados com a primeira dose, por exemplo duzentos mil, esse mesmo número de pessoas com a segunda dose será alcançado em média 47 dias depois”. Vasconcelos destaca que o ritmo de vacinação é variável e pode aumentar ou diminuir. Caso isso aconteça, os percentuais serão alcançados antes ou depois das datas estimadas. O mesmo cálculo pode ser feito para qualquer cidade do Paraná no Portal Modinterv. Em breve também será possível correlacionar os números de vacinação com a taxa de mortalidade pela Covid-19.

 

Créditos: Bonde com Assessoria de Imprensa

Às 10h de hoje (23), o contribuinte que entregou a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física até meados de março poderá saber se acertou as contas com o Leão. A Receita Federal liberará a consulta ao segundo dos cinco lotes de restituição de 2021.

Esse será o maior lote de restituição da história, tanto em valor desembolsado como em número de contribuintes. Ao todo, 4.222.986 contribuintes receberão R$ 6 bilhões.  Desse total, 2.906.310 contribuintes entregaram a declaração até 21 de março.

» Saiba o que fazer se você não entregou ainda o Imposto de Renda 2021

O restante tem prioridade legal, sendo 97.082 contribuintes idosos acima de 80 anos, 779.763 contribuintes entre 60 e 79 anos, 54.240 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 385.591 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

O dinheiro será pago em 30 de junho. A consulta pode ser feita na página da Receita Federal. Basta o contribuinte clicar no campo “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, “Consultar Restituição”. A consulta também pode ser feita no aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para smartphones Android e iOS.

A consulta no site permite a verificação de eventuais pendências que impeçam o pagamento da restituição – como inclusão na malha fina. Caso uma ou mais inconsistências sejam encontradas na declaração, basta enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes.

» Saiba se você caiu na malha fina do Imposto de Renda de 2021

Inicialmente prevista para terminar em 30 de abril, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física foi encerrado em 31 de maio por causa da segunda onda da pandemia de covid-19. Apesar do adiamento, o calendário original de restituição foi mantido, com cinco lotes a serem pagos entre maio e setembro, sempre no último dia útil de cada mês.

A restituição será depositada na conta bancária informada na Declaração de Imposto de Renda. Se, por algum motivo, o crédito não for realizado, como no caso de conta informada desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Neste caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores de forma simples e rápida pelo Portal BB, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

 

Créditos: Agência Brasil

Londrina registrou mais 15 mortes e 341 casos confirmados do novo coronavírus nesta terça-feira (22). Assim, o município soma 1.663 mortes e 64.921 confirmações da doença. O documento traz dados consolidados até as 17h13.

Mortes Os óbitos referem-se a oito pacientes homens, aos 35, 40, 47, 51, 53, 55, 63, e 71 anos, e sete pacientes mulheres, aos 39, 54, 57, 75, 76, 60 e 81 anos. As mortes foram registradas entre 19 e 22 de junho. Conforme a Saúde, os pacientes de 39, 47 e 51 anos não tinham comorbidades. O município monitora 786 casos ativos da doença. Deste total, 565 estão em isolamento domiciliar. Outros 221 estão internados, sendo 108 em leitos de enfermarias e 113 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta segunda-feira, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 87% das 339 vagas disponíveis e 59% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (146 leitos) era de 99% As enfermarias específicas para coronavírus (196) estão com taxa de ocupação de 72%.

Londrina já registrou 64.921, dos quais 62.472 já estão curados, sendo 236 novos. Aguardam o resultado dos exames 60 casos suspeitos. Outros 126.863 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19. Até esta terça foram realizados 191.844 testes padrão-ouro.
Créditos: Bonde com Assessoria de Imprensa

A Caixa paga nesta terça-feira (22) a terceira parcela do auxílio emergencial aos trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em abril, inscritos no programa por meio do site e do aplicativo, mas estão fora do Bolsa Família. A quarta parcela está marcada para 1º de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial
Calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial - Caixa - Divulgação

Bolsa Família

Também hoje, a Caixa realiza o pagamento da terceira parcela do auxílio para beneficiários do Bolsa Família com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 4. O pagamento do auxílio é feito da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular do programa.

Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem e na Rede Lotérica de todo o Brasil, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

Calendário de pagamento do Bolsa Família
Calendário de pagamento do Bolsa Família, por Divulgação/Ministério da Cidadania

Atendimento ao cidadão

A central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h, gratuitamente, e está pronta para atender os beneficiários do Auxílio Emergencial. Além disso, o banco disponibiliza, ainda, o site auxilio.caixa.gov.br.

Pelas regras estabelecidas pela Medida Provisória 1.039/2021, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo.

É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso. O beneficiário recebe o maior valor, seja a parcela paga no programa, seja a do auxílio emergencial.

O valor médio do benefício será de R$ 250, variando de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário e da composição de cada família.

 

Créditos: Agência Brasil

A Secretaria Municipal de Saúde(de Londrina liberou a vacinação contra a Covid-19 para a população com 47 anos ou mais, assim como para todos os professores do ensino superior a partir dos 18 anos, profissionais da limpeza urbana, bombeiros civis e para os cidadãos privados de liberdade. 

A partir das 18h, dessa segunda-feira (21), esses grupos já poderão agendar um dia, horário e local para receber a dose do imunizante contra o coronavírus. São quase 27 mil pessoas inseridas nessa nova fase, incluindo o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, 49 anos, que deve receber a primeira dose do imunizante ainda nesta semana. Para os bombeiros civis é preciso apresentar a documentação que comprove o vínculo. Eles precisam entregar um envelope contendo o certificado ou diploma de conclusão do curso, os documentos pessoais e o último holerite, pois apenas receberão a vacina os bombeiros civis que estão atuando na área. A entrega da documentação deve ser feita na sede da Secretaria Municipal de Saúde, que fica na Avenida Theodoro Victorelli, 103, próximo ao Boulevard Londrina Shopping, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Para agendar o dia e horário é preciso acessar o site da Prefeitura de Londrina neste link, inserir o CPF e escolher um dos locais disponíveis para a vacinação. Ao todo, há cinco salas exclusivas para vacinação contra a Covid-19. São elas: o Centro de Convivência da Pessoa Idosa, que está funcionando como Centro de Imunização (Rua Luiz Brugin, 570, esquina com a Av. Saul Elkind), e as Unidades Básicas de Saúde do Jardim do Sol (Rua Via Láctea, 877); do Eldorado (Rua Tertuliano, 800), do Ouro Branco (Rua Flor dos Alpes, 570) e do Alvorada (Av. Poços de Caldas, 85). A lista com os telefones para contato desses locais pode ser conferida aqui.

 

Além desses grupos, continuam recebendo as doses da vacina contra a Covid-19, as grávidas, as gestantes e as puérperas, que são as mulheres que tiveram filho nos últimos 45 dias; as pessoas com comorbidades acima de 18 anos e profissionais da saúde com conselho de classe. Até o momento, 190.830 cidadãos tomaram a primeira dose da vacina em Londrina e 86.500 receberam a dose de reforço. As pessoas que tiverem dúvidas ou erros no cadastro podem escrever para o e-mail cadastro.covid19@saude.londrina.pr.gov.br, informando o CPF e descrevendo quais as alterações são necessárias. É possível telefonar para o (43) 3372-9825, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h ou, ainda, acessar o Instagram da Secretaria de Saúde. No momento, Londrina aplica doses da Coronavac/Sinovac com o Instituto Butantan; AstraZeneca/Oxford e FioCruz; e da Pfizer/BioNTech conforme são distribuídas pelo Governo Federal.
 
N.Com

Londrina registrou mais 14 mortes e 100 casos confirmados do novo coronavírus nesta segunda-feira (21). Assim, o município soma 1.648 óbitos e 64.580 confirmações da doença. 

Dos 696 casos ativos, 479 estão em isolamento domiciliar e 217 internados - 121 deles em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Há 514 novos curados, que agora são 62.236.

Mortes

Dois homens com comorbidades morreram no dia 18/06 - um de 25 anos, internado em hospital filantrópico em 10/06, com swab positivo para coronavírus em 06/06, e outro de 95 anos, internado em hospital filantrópico em 12/06, com swab positivo para coronavírus em 12/06. Sete pessoas morreram no dia 19 deste mês: Mulher, 53, internada em hospital privado em 05/06, com swab positivo para coronavírus em 01/06, sem comorbidades; Mulher, 59, internada em hospital público em 06/06, com swab positivo para coronavírus em 07/06, tinha comorbidades; Mulher, 59, internada em hospital filantrópico em 04/06, com swab positivo para coronavírus em 28/05, com comorbidades; Mulher, 65, internada em hospital privado em 30/05, com swab positivo para coronavírus em 28/05, com comorbidades; Mulher, 70, internada em hospital público em 05/06, com swab positivo para coronavírus em 01/06, com comorbidades; Homem, 73, internado em hospital filantrópico em 11/06, com swab positivo para coronavírus em 12/06, com comorbidades; e homem, 84, internado em hospital privado em 20/05, com swab positivo para coronavírus em 20/05, com comorbidades.

 

Quatro pessoas faleceram no domingo (20): Homem, 39, internado em hospital privado em 22/05, com swab positivo para coronavírus em 15/05, sem comorbidades; Homem, 45, internado em hospital público em 03/05, com swab positivo para coronavírus em 29/04, com comorbidades; Mulher, 59, internada em hospital privado em 31/05, com swab positivo para coronavírus em 27/05, com comorbidades; e mulher, 68, internada em hospital público em 10/06, com swab positivo para coronavírus em 19/06, com comorbidades. Nesta segunda, houve o falecimento de uma mulher, 77, internada em hospital privado em 03/06, com swab positivo para coronavírus em 31/05, com comorbidades.

 

Créditos: Bonde com N.Com

Na noite deste domingo (20), perto das 21h, o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter um incêndio no interior da agência bancária da Caixa Econômica Federal da Avenida Maringá, zona oeste de Londrina. Segundo o tenente Tiago Justino, foram dois chamados, um de uma pessoa que passava pelo local e viu o fogo e outro da empresa que faz a vigilância do banco, que estava trancado quando os dois caminhões da corporação chegaram. 

"Notamos logo que dois caixas eletrônicos foram incendiados. Os responsáveis pelo arrombamento colocaram uma chave de metal no espaço onde sai o dinheiro, o que possivelmente deu início às chamas. Não encontramos nenhum explosivo. Uma das portas internas da agência estava quebrada. Tudo leva a crer que foi algo criminoso. Imagens de câmeras de segurança podem identificar quem fez isso", afirmou Justino. Policiais militares verificaram as dependências do banco, mas não encontraram ninguém. O caso deve ser investigado pela Polícia Federal.

 

Créditos:  Grupo Folha

O inverno no Hemisfério Sul começa às 0h32 (horário de Brasília) de hoje (21), quando ocorre o solstício de inverno. Caracterizada pelas baixas temperaturas e redução das chuvas em parte do país, a estação se estenderá até o dia 22 de setembro.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período menos chuvoso nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e em parte das regiões Norte e Nordeste tende a favorecer a incidência de queimadas e de incêndios florestais, bem como um aumento do número doenças respiratórias, já que a umidade relativa do ar diminui bastante.

Além disso, os baixos índices pluviométricos típicos do período podem agravar a já preocupante situação dos reservatórios hídricos de parte do país. De acordo com o Inmet, a precipitação nos estados que compõem a bacia do Rio Paraná (Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo), por exemplo, já vem registrando chuvas abaixo da média desde o ano passado, e essa situação deve se prolongar pelos próximos meses.

“Neste ano, a situação de escassez de chuvas na bacia do Rio Paraná foi mais extrema em relação aos anos de 2018 e 2019, principalmente nos dois últimos meses (abril e maio)”, informa o Inmet, em nota.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a situação hidrológica registrada em 2021 é a pior dos últimos 91 anos. O baixo volume de chuvas afeta a geração de energia elétrica porque 65% da produção nacional provêm de hidrelétricas, que dependem do recurso em abundância.

Por outro lado, a típica circulação de massas de ar frio vindas do sul do continente tendem a derrubar as temperaturas, o que pode causar a formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado de Mato Grosso do Sul, e até mesmo queda de neve em áreas serranas e planaltos da Região Sul.

Também em nota, a Climatempo Meteorologia alerta que a baixa umidade e o solo cada vez mais seco facilitarão a propagação do fogo, sobretudo no Tocantins, em Rondônia, no Acre, bem como na região sul do Amazonas e em partes do Pará e das regiões Sudeste e Nordeste.

Veja abaixo o prognóstico do Inmet para os próximos três meses em cada uma das regiões brasileiras.

Região Norte - A previsão climática indica maior probabilidade de que as chuvas ocorram ligeiramente acima da média climatológica sobre o norte da região, principalmente os estados de Roraima e Amapá. Nas demais áreas, existe uma tendência de as chuvas ficarem próximas e abaixo da média, principalmente no sul da região amazônica, onde normalmente chove abaixo de 300 mm no período de julho a setembro. A temperatura média do ar nos próximos meses deve permanecer acima da média.

As condições de falta de chuvas, alta temperatura e baixa umidade relativa do ar favorecem a incidência de queimadas e incêndios florestais, muito comuns na metade do inverno e início da primavera. Por outro lado, isso não descarta a ocorrência de eventuais episódios de friagens no sul dessa região, devido à passagem de massas de ar frio mais continentais.

Região Nordeste - A previsão indica o predomínio de áreas com maior probabilidade de chuvas próximas à climatologia durante esta estação, principalmente no interior da região. Em algumas áreas, como o norte do Maranhão e do Ceará, leste do Rio Grande do Norte e da Paraíba, as chuvas ainda poderão superar ligeiramente a média durante o mês de julho. Predomínio de temperaturas próximas e acima da média em grande parte da região, exceto no centro-leste da Bahia, onde as temperaturas podem ser ligeiramente abaixo da média durante o mês de setembro.

Região Centro-Oeste - No Centro-Oeste, o período seco já teve início, e a tendência é que a umidade relativa do ar diminua ainda mais nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%. Dessa forma, a previsão para o inverno indica alta probabilidade de as chuvas ocorrerem dentro e abaixo da faixa climatológica em grande parte da região, exceto no centro-sul de Mato Grosso do Sul, onde as chuvas deverão ser ligeiramente acima da média durante o mês de setembro. As temperaturas deverão permanecer acima da média, devido à permanência de massas de ar seco e quente, principalmente nos meses de agosto e setembro, favorecendo a ocorrência de queimadas e incêndios florestais. Em algumas localidades do leste de Mato Grosso do Sul e sul de Mato Grosso, as temperaturas poderão ser ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos, devido à passagem de algumas massas de ar frio mais continentais.

Região Sudeste - O trimestre de junho a agosto corresponde ao período mais seco da região, especialmente no norte de Minas Gerais. Desse modo, a previsão do Inmet para o inverno no Sudeste indica que as chuvas devem permanecer próximas ou ligeiramente abaixo da média, porém não se descarta a ocorrência de chuvas próximas ao litoral da Região Sudeste no mês de julho, devido a passagem de frentes frias. No caso das temperaturas, elas devem permanecer acima da média em grande parte da região, com exceção do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, onde as temperaturas podem ser próximas ou ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos.

Região Sul - O prognóstico para os meses de inverno indica predomínio de chuvas próximas e abaixo da média em grande parte da Região Sul. Em algumas áreas localizadas sobre o sul e leste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina, a tendência é de que ocorram chuvas abaixo da média, principalmente no mês de setembro. A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo do trimestre, com a previsão de temperaturas médias próximas e acima da climatologia em grande parte da Região Sul. As temperaturas médias mais elevadas estão previstas para o mês de setembro, principalmente no Paraná. Temperaturas abaixo da média são previstas para o leste de Santa Catarina e do Paraná, além do nordeste do Rio Grande do Sul, pois a incursão de massas de ar de origem polar pode provocar declínio nas temperaturas, possibilitando a ocorrência de geadas especialmente em áreas de maior altitude.

 

Créditos: Agência Brasil

A 17ª regional de saúde recebeu neste sábado (19) à noite 13.344 de vacinas da fabricante Pfizer destinadas a população de 40 e 59 anos de idade, professores do ensino superior e assistência social. Outras 1.400 do imunizante Corovac também foram enviados pela Sesa (Secretaria Estadual de Saúde).

Para Londrina são 5.226 doses da Pfizer para pessoas com mais de 40 até 59 anos; 810 para trabalhadores da educação básica; 2.682 para professores e trabalhadores do ensino superior; 42 para trabalhadores da Assistência Social. Outras 700 doses da Corovac/Butantan serão destinadas às gestantes e puérperas com mais de 18 anos sem comorbidades.
A diretora da regional, Maria Lúcia Lopes, informou que as segundas doses do imunizantes ficaram em Curitiba na Central de Medicamentos e estão reservadas para a aplicação.

 

Créditos: Bonde

A Caixa paga a terceira parcela do auxílio emergencial 2021 para os beneficiários que fazem parte do Bolsa Família com número do NIS (Número de Identificação Social) final em 3, nesta segunda-feira (21).

O recebimento do auxílio emergencial é realizado da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular para quem recebe o Bolsa Família. Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem e na rede lotérica de todo o Brasil, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

Calendário do Bolsa Família 2021
Calendário do Bolsa Família 2021

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

 

Créditos: Agência Brasil

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