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Quatro aeroportos do Paraná serão leiloados nesta quarta-feira (7), na sexta rodada de concessões aeroportuárias realizada pelo Governo Federal desde 2011. As concessões permitirão à iniciativa privada a ampliação, manutenção e exploração da infraestrutura dos terminais durante 30 anos, garantindo um investimento de cerca de R$ 1,4 bilhão em todo o Estado. As negociações serão na sede da B3, em São Paulo, a partir das 10 horas, com transmissão no YouTube da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Os aeroportos paranaenses contemplados neste edital são: o Aeroporto de Bacacheri, em Curitiba; o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais; o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu - Cataratas e o Aeroporto de Londrina - Governador José Richa. No total, o leilão prevê a concessão de 22 aeroportos do País. O Bloco Sul, do qual o Paraná faz parte, também inclui os terminais de Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS). A Anac é a responsável pela execução do processo de concessão, que tem supervisão do Ministério da Infraestrutura. Os órgãos concretizaram os estudos de viabilização da desestatização dos aeroportos. Com o leilão, os aeroportos deixam de ser administrados pela Infraero. As obrigações das concessionárias para assumirem a manutenção variam para cada aeroporto segundo suas especificidades, mas a expectativa é poder ampliar e modernizar a infraestrutura de forma geral até 2051. Os novos concessionários dos 22 aeroportos deverão fazer investimentos da ordem de R$ 6 bilhões durante os 30 anos da concessão. De acordo com os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEAs), os investimentos estimados por bloco de aeroportos serão de R$ 2,86 bilhões para o Bloco Sul, R$ 1,8 bilhão para o Bloco Central e de R$ 1,48 bilhão para o Bloco Norte. Esses terminais respondem por cerca de 11% do total do tráfego de passageiros do País, equivalente a 24 milhões de passageiros por ano (dados de 2019).

 

AFONSO PENA – O Aeroporto Afonso Pena, localizado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, é não somente o maior de todo o Bloco Sul, mas também o que deve receber mais investimentos: estão previstos pelo menos R$ 566,2 milhões. A primeira fase prevê o investimento de R$ 431,3 milhões, entregando um bloco de obras entre 2023 e 2024. Na segunda fase, serão R$ 67,6 milhões, com obras para 2028 a 2030. Por fim, a terceira fase prevê R$ 53,7 milhões em investimentos, entregando entre 2038 e 2040. Dentre as obras previstas para o local ainda na primeira fase, está a construção de uma terceira pista. Com 3 mil metros de comprimento, a pista será a maior do aeroporto e vai aumentar sua capacidade diária de operação, melhorando a agilidade das companhias aéreas e permitindo mais viagens internacionais. A sua construção foi incluída no edital após audiências públicas realizadas em 2020, como uma demanda do Governo do Estado e da sociedade civil. Além da pista, estão previstas no aeroporto obras como a ampliação da área de embarque de passageiros, ampliação do pátio principal e construção de um novo pátio, criação de uma ponte de embarque, entre outros. A expectativa é que ele seja um dos mais modernos do País.

BACACHERI
 – Devido à localização urbana, em Curitiba, o Aeroporto do Bacacheri possui menos possibilidades de ampliação. No entanto, a expectativa é dobrar sua capacidade de atendimento através da melhoria na sua infraestrutura já existente. As obras neste aeroporto devem somar R$ 43,1 milhões. Estão previstas obras no nivelamento e no sistema de drenagem da pista, ampliação do pátio de aeronaves e do terminal de passageiros e remodelação nas faixas de taxiamento. Com isso, o aeroporto aumentará sua capacidade de pousos e decolagens, ampliando também o número de aeronaves que poderão permanecer estacionadas. A ideia é que, gradualmente, o aeroporto veja crescer a demanda pelo seu uso, principalmente num cenário distante da emergência em saúde pública. FOZ DO IGUAÇU – Em valor de investimento, o Aeroporto de Foz do Iguaçu está atrás apenas do Afonso Pena entre os terminais do Bloco Sul. Estão previstos R$ 512,3 milhões em investimentos durante o período da concessão, que deve exponencializar a demanda internacional do aeroporto: crescendo 4% a partir de 2025, hipoteticamente, são esperados 181 mil passageiros de voos internacionais até 2050, segundo o edital. Como o terminal de São José dos Pinhais, o aeroporto de Foz do Iguaçu passou por melhorias recentemente. Nesta quarta-feira, o aeroporto inaugura a ampliação da pista em evento com o presidente Jair Bolsonaro e o governador Carlos Massa Ratinho Junior. A obra é fruto do convênio entre Governo do Paraná, Infraero e Itaipu Binacional, e totaliza R$ 69,4 milhões em investimentos. Além da pista, também foram ampliados o terminal de passageiros e o número de pontes de embarque do aeroporto. Com a concessão, o aeroporto ganhará uma nova pista de 3 mil metros, aumentando sua capacidade de voos internacionais. Nesta primeira fase são R$ 354 milhões de investimentos e, além da nova pista, serão implementadas novas pistas de taxiamento e ampliados terminal de passageiros e pátios da aviação comercial e da aviação geral. A segunda fase, por sua vez, terá o custo de R$ 62,1 milhões, e prevê ampliação do terminal de passageiros, do pátio da aviação comercial e das novas pontes de embarque. Por fim, a última etapa terá custo de R$ 75,8 milhões, e também terá ampliação do pátio e do terminal. Além disso, estão previstas novas áreas de taxiamento. Esses recursos privados potencializarão o município como um dos principais polos turísticos da América do Sul. LONDRINA – Já em Londrina a promessa é que o aeroporto ganhe principalmente em conforto. Serão investidos R$ 273 milhões, com duas fases de obras. A primeira deve ser realizada de 2024 a 2035, e inclui a maior parte das obras previstas, como ampliação e melhorias na pista, construção de novo terminal de passageiros e melhoramentos no terminal já existente, além de construção e adequação das pistas de taxiamento.

A segunda etapa acontece entre 2036 e 2051. Entre as obras elencadas estão a ampliação do terminal de passageiros, dos pátios e das pistas de taxiamento. Londrina será beneficiada a médio e longo prazos com aumento de voos e rotas para outros destinos, favorecendo a industrialização e o crescimento populacional do município e da região Norte do Paraná.

 
 
Créditos: AEN 

Londrina contabiliza mais 10 mortes e 254 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira (6), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde. O documento traz dados consolidados até as 17h38. 

Os óbitos referem-se a quatro mulheres de 44, 75, 83 e 88 anos, e seis homens de 32, 48, 72, 76, 76 e 86 anos. As mortes foram registradas entre 4 e 6 de abril. Conforme a Saúde, apenas a paciente de 44 anos não tinha comorbidades. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 1.024 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município monitora 551 casos ativos da doença e 320 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 231 estão internados, sendo 124 em leitos de enfermarias e 107 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta terça, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 90% das 309 vagas disponíveis e 61% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 92% e as infantis (14 leitos), 14%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) permanecem com taxa de ocupação de 100%. Londrina já registrou 47.258 casos positivos, dos quais 45.683 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 90 casos suspeitos. Outros 97.508 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

 

Créditos: Bonde

Impulsionados pela pandemia de covid-19, os custos totais do governo federal totalizaram R$ 2,64 trilhões e aumentaram 16% em 2020 em relação a 2019, divulgou hoje (6) o Tesouro Nacional. O indicador mede os gastos dos Três Poderes da União e do Ministério Público Federal com mão de obra, funcionamento, insumos, gastos financeiros, desvalorização de patrimônio e repartição de receitas com estados, municípios e organizações da sociedade.

Os principais componentes que elevaram os custos foram o auxílio emergencial e o programa de proteção ao emprego, que fizeram o item insumos financeiros (gastos financeiros) crescer 19% em 2020, e as compras de equipamentos para enfrentar a pandemia, que elevaram os custos de funcionamento do Ministério da Saúde em 17%, de R$ 21,69 bilhões para R$ 25,33 bilhões.

Segundo o Tesouro Nacional, os itens que contribuíram para o aumento dos gastos do Ministério da Saúde foram materiais farmacológicos (medicamentos ou componentes destinados à manipulação de drogas medicinais), materiais reagentes para diagnóstico clínico e materiais de assepsia e equipamentos de proteção individual para ação preventiva contra o novo coronavírus.

Teletrabalho

Sem o Ministério da Saúde, os custos de funcionamento (um dos itens dos custos totais do governo federal) teriam caído 10% em 2020 para o Poder Executivo. A maior parte da redução deve-se ao trabalho remoto de servidores públicos durante a pandemia. O teletrabalho reduziu em 31% os gastos com diárias e passagens, em 40% as despesas de copa e cozinha, em 18% as de telefonia e em 19% as de água, esgoto, energia elétrica e gás na conta que exclui as despesas do Ministério da Saúde.

Os demais poderes também registraram redução de custos por causa do trabalho remoto. O custo de funcionamento do Poder Legislativo caiu 8% no ano passado. No Poder Judiciário, a queda chegou a 11% e, no Ministério Público Federal, a 7%.

Ao contabilizar apenas os salários e as demais remunerações, os gastos com mão de obra nos Três Poderes e no Ministério Público subiram apenas 3% em 2020. Segundo o relatório, essa alta deveu-se principalmente ao pagamento de sentenças judiciais e do aumento do adicional para as Forças Armadas, que entrou em vigor após a reforma das carreiras militares.

Gastos financeiros

Os insumos (gastos) financeiros subiram 19% no ano passado, impulsionados principalmente pelo auxílio emergencial e pelo Benefício Emergencial (BEm), que consumiram R$ 326 bilhões. Outros itens que puxaram o crescimento foram o incremento de R$ 45,9 bilhões com a atualização das projeções de gastos para a Previdência dos servidores da União e a alta de R$ 36,2 bilhões com o reajuste dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), vinculados ao aumento do salário mínimo. Puxada pela ajuda aos governos locais em decorrência da pandemia, as transferências para estados e municípios subiram R$ 28,7 bilhões.

EsTa foi a segunda vez que o Tesouro divulgou o Boletim Foco em Custos. A primeira versão, lançada em novembro, trazia o balanço de custos em 2019 e no primeiro semestre de 2020. Segundo o Tesouro Nacional, o documento tem o objetivo de medir tanto o consumo de recursos pelo setor público quanto a prestação de bens e de serviços à sociedade. Os valores são apurados por meio da comparação do valor do patrimônio em relação ao período anterior.

 

Créditos: Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto autorizando todos órgãos ou entidades da administração pública federal, que tenham interesse em receber doações de pessoas ou empresas, a realizar chamamento público sem a necessidade de intermediação da Central de Compras do Ministério da Economia. O decreto nº 10.667 foi publicado hoje (6) no Diário Oficial da União

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que o objetivo da medida é agilizar os chamamentos públicos para esses fins.

Além disso, as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado podem manifestar interesse em doar bens móveis ou serviços, a qualquer momento, por meio do sistema de doação do governo federal, o Reuse.gov. Nesse caso, também poderá ser indicado um órgão ou entidade para o recebimento da doação.

O decreto altera ainda os prazos para que os órgãos ou entidades interessadas manifestem o seu interesse em receber as doações. Assim, o anúncio da doação permanecerá disponível pelo período mínimo de dois a oito dias úteis, a depender do caso.

 

Créditos: Agência Brasil

A Prefeitura de Londrina, por meio da SMS (Secretaria Municipal de Saúde), incluiu mais uma faixa etária na vacinação contra Covid-19. A partir de hoje, segunda-feira (5), idosos com 67 anos e que estão cadastrados no site da Prefeitura podem agendar sua vacinação. Foram validados 4.523 cadastros de pessoas nessa faixa etária.

Para conferir o status do cadastro e proceder com o agendamento, basta acessar o Portal da Prefeitura e inserir o CPF da pessoa cadastrada. As pessoas que possuem 67 anos, fizeram seu cadastro e estão validadas podem escolher uma das seis unidades de vacinação para serem atendidas. A agenda está disponível com datas até sexta-feira (9). Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, estão sendo ofertadas 3.500 vagas por dia. "Abrimos a vacinação para essa nova faixa mediante análise e reprogramação do nosso estoque de doses”, citou. Para vacinação de toda população que integra os grupos prioritários, a SMS disponibiliza seis pontos exclusivos de atendimento. São eles o Centro de Imunização da Zona Norte, e as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) do Jardim do Sol, Alvorada, Ernani, Vila Casoni, e Eldorado.
 

O horário de funcionamento programado para esta semana é das 8h às 23h no Centro de Imunização e nas UBSs das 8h às 19h. O atendimento ocorre somente mediante o agendamento prévio, e apresentação de documento de identidade com foto mais comprovante com QR Code, emitido pelo site da Prefeitura.

Créditos: Bonde 
 

Cerca de 45,6 milhões de brasileiros começam a receber hoje (6) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O auxílio será pago a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil
 
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil

O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo na semana passada. Hoje começam a receber os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em janeiro. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social. A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Créditos: Agência Brasil

Londrina ultrapassou 47 mil casos de Covid-19 nesta segunda-feira (5) e atingiu 1.014 óbitos em decorrência da doença. Foram 10 mortes registrados no boletim e 178 novos casos da doença. São 47.004 casos desde o início da pandemia. O documento traz dados consolidados até as 19h03. 

Os óbitos divulgados no boletim desta segunda referem-se a duas mulheres de 66 e 85 anos, e oito homens de 47, 57, 58, 58, 59, 69, 72 e 92 anos. As mortes foram registradas entre 22 de março e 4 de abril. Conforme a Saúde, os pacientes de 47, 58 e 59 não tinham comorbidades. O município tem 574 casos ativos da doença e 342 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 232 estão internados, sendo 124 em leitos de enfermarias e 108 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Conforme o boletim, 237 pacientes se curaram da doença, totalizando 45.416 desde o início da pandemia.

Nesta segunda, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 87% das 309 vagas disponíveis e 59% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 98% e as infantis (14 leitos), 14%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) permanecem com taxa de ocupação de 100%.

 

Créditos: Bonde

A empresa Sinatraf Engenharia ganhou mais 45 dias para terminar a duplicação da Avenida dos Pioneiros, entre as ruas Ângelo Antônio Tronchini e dos Caquizeiros, na zona leste de Londrina. A autorização foi dada pelo secretário municipal de Obras, João Verçosa, na última quinta-feira (1º). A instituição, com sede em Ibiporã, pediu dois meses, mas recebeu um prazo menor para concluir os trabalhos. Com a nova prorrogação, o serviço deve estar pronto na segunda quinzena de maio.

Este é o terceiro aditivo concedido desde julho de 2020, quando a nova pista começou a sair do papel. A Sinatraf apresentou cinco motivos para solicitar mais tempo. Entre as principais argumentações, estão a espera do término de obras da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná), que está acontecendo ao mesmo tempo e dificulta a execução de calçadas, por exemplo, e o atraso na entrega de postes e cabos elétricos, que deveria ser em março, mas só acontecerá em abril. "As chuvas também atrapalharam o cronograma", disse Verçosa.
 
Leia mais na Folha de Londrina.
 
 
Créditos: Rafael Machado/Grupo Folha

75 pacientes esperam vaga em leitos exclusivos para Covid-19 na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do HU (Hospital Universitário) de Londrina, conforme nota divulgada pela instituição na manhã desta segunda-feira (05). Nas alas aguardadas por essas pessoas, a taxa de ocupação é de 117%.

Nas enfermarias que tratam o novo coronavírus, o indíce de lotação é de 101%. Já, das 14 vagas de tratamento pediátrico intenso, 14% estão em uso.

Conforme o HU, ao internar pacientes infectados pelo vírus em leitos não exclusivos para o tratamento da doença, o atendimento na rede de urgência e emergência é afetado. A orientação continua sendo evitar o atendimento direto no Pronto Socorro.

 
Créditos: Bonde 

O Instituto Butatan entregou hoje (5) mais um milhão de doses da vacina contra o coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com o lote desta manhã, o instituto forneceu um total de 37,2 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac, para serem distribuídas em todo o país.

Até o fim deste mês, o Butantan deve finalizar o primeiro contrato firmado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 46 milhões de doses do imunizante. Até o fim de agosto devem ser fornecidas mais 54 milhões de doses ao PNI, totalizando 100 milhões de doses de CoronaVac.

Já foram aplicadas no estado de São Paulo 6,4 milhões de doses de vacina, sendo 1,6 milhão de segunda dose da imunização.

 

Créditos: Agência Brasil

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