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ADM RÁDIO

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A presidente da Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), Márcia Manfrin, se reuniu no fim da tarde desta quinta-feira (4) com o prefeito Marcelo Belinati para reivindicar medidas relacionadas ao comércio, à economia e à saúde. Entre elas, a reabertura imediata do setor produtivo da cidade após o encerramento do lockdown decretado pelo governo estadual, no próximo domingo (8).

A presidente pediu, ainda, medidas mais rigorosas da Prefeitura para coibir e punir festas clandestinas e tornar o transporte coletivo mais seguro. Manfrin também questionou o prefeito sobre medidas relacionadas à vacinação e à ampliação de leitos, e solicitou a implantação imediata do Plano de Retomada da Economia, elaborado pelo Núcleo de Desenvolvimento Empresarial em parceria com a Prefeitura e o Sebrae, após o fim do lockdown.
 
Créditos: Grupo Folha

O deputado estadual Boca Aberta Junior (Pros) tenta proibir que o governo do Paraná imponha fechamento do comércio e paralisação de atividades produtivas, como ocorreu na última sexta-feira (26).

Projeto de lei protocolado na AL (Assembleia Legislativa) propõe que essas medidas sejam propostas apenas após reuniões com associações representativas de segmentos do comércio e que, em caso de o lockdown ser uma necessidade absoluta, seja permitida a permanência do funcionamento em pelo menos 20% da capacidade do estabelecimento. Ainda segundo o projeto de lei, o fechamento das atividades deve ser informado com 48 horas de antecedência e a inobservância da regra legal implicaria em ato de improbidade administrativa. O decreto do governador Ratinho Junior (PSD) entrou em vigor à 0h do dia 27 de fevereiro, cerca de 12 horas após seu anúncio. Entre as medidas estão a suspensão de todas as atividades consideradas não essenciais e a ampliação do toque de recolher das 20h até às 5h do dia seguinte. O decreto permanece em vigor até o dia 8 de março, mas pode ser estendido.
 
A reportagem tentou contato com o parlamentar por ligação telefônica e aplicativo de mensagens, mas, até a publicação da matéria, não houve retorno.
 
 
 
Créditos: Bonde

Motoristas de caminhão e de transportes por aplicativos permaneceram em pontos estratégicos da PR-445 nesta quarta-feia (3), até às 18h45, em protesto contra as subsequentes altas nos combustíveis. Embora a manifestação seja suspensa no início da noite, em respeito ao toque de recolher do governador Ratinho Junior (PSD), as categorias prometem voltar na manhã desta quinta (4) para a continuação do ato.

Embora paralisados para demonstrar sua insatisfação, a pista não é totalmente fechada. Há bloqueios parciais, mas que permitem passagens de veículos de saúde ou cargas vivas, por exemplo. Outros, são orientados a desviar pelo posto de combustíveis próximo. A PRE (Polícia Rodoviária Estadual) informou que não houve qualquer intercorrência.

 

Créditos: Grupo Folha

 

 

Londrina contabiliza mais sete mortes e 300 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira (3), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 18h58.

Os óbitos referem-se a quatro mulheres de 58, 71, 87 e 94 anos, e três homens de 49, 66 e 89 anos. Duas mortes foram registradas em 28 de fevereiro e cinco em 2 de março. Conforme a Saúde, apenas o paciente de 49 anos não tinha comorbidades. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 713 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 722 casos ativos da doença e 571 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 151 estão internados, sendo 86 em leitos de enfermarias e 65 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 83% das 311 vagas disponíveis e 62% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (108 leitos) era de 94% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estão com taxa de ocupação de 98%. Londrina já registrou 38.476 casos positivos, dos quais 37.041 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 78 casos suspeitos. Outros 92.491 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

 

Créditos: Bonde

 
 
Mesmo com parecer jurídico considerando a matéria inconstitucional e sem efeito, a Câmara Municipal de Londrina aprovou por 16 votos favoráveis e dois contrários o projeto de decreto legislativo que tem como objetivo sustar o efeito do Decreto nº 6.983, do governo do Paraná, publicado na última sexta-feira (26) com efeitos em todos os municípios do Estado, incluindo Londrina. A matéria foi protocolada na segunda-feira (1) e colocada em votação em regime de urgência na sessão desta terça (2). Na prática, o projeto quer revogar o lockdown imposto por Ratinho Junior (PSD) e seguido pelo prefeito Marcelo Belinati (PP), que determina medidas restritivas de caráter obrigatório, visando enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da Covid-19.
 
O projeto de autoria da vereadora Jessica Ramos, a Jessicão (PP), foi aprovado para tramitação de urgência em plenário e seguiu para parecer da legalidade pelo departamento jurídico. O advogado da Câmara, Rafael Carvalho Santos, concluiu que a matéria é inconstitucional por ferir o princípio federativo. Isso porque o decreto é estadual, ou seja, "o Município unicamente tem competência para legislar sobre assuntos locais." Ele afirmou que ainda que aprovada a medida será ineficaz, pois não terá qualquer efeito sobre os poderes. "Em outras palavras, ainda que passe a viger, não haverá instrumento jurídico, seja ela judicial ou legislativo, que possa impor as disposições do decreto legislativo ao Governador".
 
Créditos: Folha de Londrina

Um grupo formado por comerciantes e trabalhadores do comércio realizou uma pequena manifestação no Centro Cívico na tarde desta terça-feira (2). O objetivo era pedir a suspensão dos efeitos do decreto estadual na cidade e retomar as atividades de forma presencial. Por enquanto, as medidas mais restritivas estão em vigor até o dia 8 de março.

Daniela Aparecida da Silva Henrique, 39, tem duas lojas de roupas femininas em dois shoppings de Londrina e participou da manifestação. Ela contou que empregava sete funcionários, mas precisou demitir quatro desde o início da pandemia.
 
Leia mais na Folha de Londrina
Vitor Struck/ Grupo Folha
 

O Procon (Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) de Londrina publicou, nesta terça-feira (2), nova pesquisa de preço dos combustíveis. O levantamento foi realizado no dia 24 de fevereiro, consultando 95 postos de combustíveis do município.

Para a gasolina comum, foi observado um preço médio praticado de R$ 5,01. Esse valor corresponde a um aumento de R$ 0,49 (9,70%) em relação à última pesquisa, feita no dia 27 de janeiro. O preço mínimo identificado foi de R$ 3,99 e o valor máximo R$ 5,49. Quanto ao Etanol, o valor médio em todos os postos foi R$3,69, aumento de R$ 0,50 (13,50%) em relação à pesquisa de janeiro. O maior valor constatado foi de R$ 4,19 e o menor valor foi R$ 3,39.
 
De acordo com o diretor-executivo do Procon-LD, Thiago Mota Romero, alguns dos valores obtidos no dia 24 de fevereiro já tiveram aumento, diante do último anúncio de reajuste divulgado pela Petrobrás. "Estamos planejando novas fiscalizações em conjunto com o Ministério Público, Inmetro e a Agência Nacional do Petróleo. A ação é para conferir se o reajuste nas bombas foi imediato ao anúncio da Petrobrás, ou se os postos estão respeitando a chegada de novo combustível para alterar o valor”, antecipou. Dentre o total de 95 postos consultados, 13 não forneceram informações e 19 não possuem contato ativo ou não atenderam o Procon-LD. A íntegra do relatório já está disponível na página do Procon-LD, no Portal da Prefeitura. "Além do resumo com valores médios da gasolina e do etanol, publicamos o índice completo com os preços de cada estabelecimento, divididos por região da cidade, para facilitar a pesquisa do consumidor”, afirmou Romero.
 
Créditos: Redação Bonde com N.com
 
 

Profissionais do setor de transporte de carga fazem uma manifestação na PR 445, na zona sul de Londrina, contra o novo aumento do preço dos combustíveis, anunciado pelo governo federal nesta segunda-feira (1). Caminhões estacionaram na rodovia, mas a estrada não ficou totalmente bloqueada - uma das pistas continuou livre para circulação. O movimento teve apoio dos motoristas de aplicativo.

O reajuste, que entrou em vigor nesta terça-feira (2), foi de 5% no preço do diesel e de 4% no valor da gasolina. Além de Londrina, protestos foram realizados na Região Metropolitana de Curitiba e em outros estados.
 
Vítor Struck - Grupo Folha
 
 
 

O primeiro dia útil na segunda maior cidade do Paraná com a vigência das medidas restritivas decretadas pelo Governo do Estado foi com movimento reduzido, principalmente, no Terminal Central. Nesta segunda-feira (1º), a frota do transporte coletivo de Londrina rodou em sua totalidade. As linhas que costumam circular cheias, como a 213, por exemplo, seguiu com todos os assentos ocupados, entretanto, com lotação bem menor em relação ao que os passageiros encontram rotineiramente.

As regras não atingiram o dia a dia da doméstica Márcia Damasceno. "Apesar do meu serviço não ser essencial, fico dentro da casa dos patrões e só saio para ir e voltar para casa. Imagino que por conta disso é para ir normalmente”, declarou. A CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) informou que poderão ser promovidas alterações nas linhas dos ônibus a partir de terça-feira (2), dependendo da análise de uso.
 
Leia mais na Folha de Londrina
Pedro Marconi - Grupo Folha

O presidente da República editou na noite desta segunda-feira (1º) um decreto e uma medida provisória que zera as alíquotas da contribuição do Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a comercialização e a importação do óleo diesel e do gás liquefeito de petróleo (GLP) de uso residencial. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Em relação ao diesel, a diminuição terá validade durante os meses de março e abril. Quanto ao GLP, ou gás de cozinha, a medida é permanente. A redução do gás somente se aplica ao GLP destinado ao uso doméstico e embalado em recipientes de até 13 quilos. “As duas medidas buscam amenizar os efeitos da volatilidade de preços e oscilações da taxa de câmbio e das cotações do petróleo no mercado internacional”, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República.

Para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, como forma de compensação tributária, também foi editada uma medida provisória aumentando a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras, alterando as regras de Imposto sobre os Produtos Industrializados (IPI) para a compra de veículos por pessoas com deficiência e encerrando o Regime Especial da Indústria Química (Reiq). 

“Para que o final do Reiq não impacte as medidas de combate à Covid-19, foi previsto um crédito presumido para as empresas fabricantes de produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas, consultórios médicos e campanhas de vacinação que utilizem na fabricação desses produtos insumos derivados da indústria petroquímica, o que deve neutralizar o efeito do fim do regime para essas indústrias, que vigorará até o final de 2025”, informou a Secretaria-Geral.

As novas regras do IPI entram em vigor imediatamente. O aumento da CSLL e o final do Reiq entrarão em vigor em 1º de julho.

As medidas de redução do PIS e da COFINS no diesel e no GLP resultarão em uma redução da carga tributária de R$ 3,67 bilhões em 2021 neste setor. Para 2022 e 2023, a diminuição da tributação no gás de cozinha implicará em uma queda de arrecadação de R$ 922,06 milhões e R$ 945,11 milhões, respectivamente. 

 

Créditos: Agência Brasil

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