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Londrina registrou mais 14 óbitos e 563 casos de Covid-19 no fim de semana. Segundo os dados oficiais do boletim atualizado pela prefeitura no domingo (21), o município atingiu 43.097 casos positivos. São 41.678 pacientes curados e 558 casos ativos da doença, além dos 861 óbitos.
Usuários em todo o mundo relataram dificuldades para enviar e receber mensagens pelo aplicativo WhatsApp e acessar o Instagram na tarde desta sexta-feira (19). O Facebook, que é dono dos dois apps, continuou no ar.
Internautas comentaram sobre a queda a partir das 14h30 (horário de Brasília) e compartilharam a hashtag #whatsappdown. O assunto rapidamente se tornou um dos mais comentados da plataforma.
Ao G1, o WhatsApp e o Instagram disseram estar investigando o ocorrido.
O site DownDetector, que reúne reclamações, registrou pico de problemas no WhatsApp a partir das 14h30.
Créditos: G1
O presidente Jair Bolsonaro vetou, integralmente, o Projeto de Lei nº 3.477/20, que prevê o acesso à internet, com fins educacionais, a alunos e professores da rede pública de educação. O texto, aprovado em fevereiro pelo Congresso, define que o governo federal destine recursos para estados e municípios aplicarem em ações que garantam internet gratuita, em razão da adoção do ensino remoto durante a pandemia de covid-19.
Em mensagem aos parlamentares, publicada hoje (19) no Diário Oficial da União, Bolsonaro diz que a medida é inconstitucional e contraria o interesse público ao aumentar a “alta rigidez do Orçamento, o que dificulta o cumprimento da meta fiscal e da Regra de Ouro”. Além disso, contraria a Lei de Responsabilidade Fiscal, pois o texto não apresenta a estimativa do respectivo impacto orçamentário e financeiro.
“Por fim, o governo federal está empregando esforços para aprimorar e ampliar programas específicos para atender à demanda da sociedade, por meio da contratação de serviços de acesso à internet em banda larga nas escolas públicas de educação básica, a exemplo do Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC), instituído pelo Decreto nº 9.204, de 2017, e do Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE), bem como do Programa Brasil de Aprendizagem, em fase de elaboração no Ministério da Educação”, diz a mensagem.
Além da internet, a proposta prevê a aquisição de tablets para todos os estudantes do ensino médio da rede pública vinculados ao Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), tomando como referência o preço de R$ 520 por equipamento.
De acordo com o texto, a estimativa do impacto orçamentário e financeiro da proposta é de R$ 26,6 bilhões. Os custos seriam cobertos com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), doações e outros recursos previstos na lei orçamentária.
O veto ao projeto ainda será analisado pelos parlamentares, que poderão mantê-lo ou derrubá-lo.
Créditos: Agência Brasil
A vacinação contra Covid-19 em idosos de Londrina passará a atender a faixa etária com 76 anos de idade ou mais a partir desta quinta-feira (18). Segundo a SMS (secretaria municipal de Saúde, há 5.320 idosos cadastrados nesse perfil. Todos estes cadastros estão sendo validados e liberados para agendar a aplicação da imunização, com datas disponíveis até domingo (21).
A entrega das cópias dos documentos deve ser feita por todos os trabalhadores de saúde cadastrados para vacinação. Inclusive os que levaram a documentação no drive-thru do Boulevard, porém continuam com cadastros incompletos. O atendimento ocorre até sexta-feira (19), no CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) Valéria Veronesi (Supercreche), das 8h às 17h. O endereço é rua Benjamin Constant, 800, centro.
Londrina contabiliza mais 13 mortes e 273 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (18), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde. O documento traz dados consolidados até as 18h22.
Londrina já registrou 42.311 casos positivos, dos quais 40.810 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 71 casos suspeitos. Outros 94.620 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
O radialista Juliano Lantmann, 42 anos, morreu em decorrência das complicações da Covid-19 em Londrina. A morte do repórter esportivo foi confirmada no início da tarde desta quinta-feira (18). Ele estava em casa, na cidade de Jataizinho (Região Metropolitana de Londrina).
O radialista havia contraído pela primeira vez o coronavírus em janeiro. No último dia 9 testou positivo novamente para a doença. Apresentava sintomas leves e estava em quarentena em casa. Nesta quinta-feira, sofreu um infarto fulminante e morreu antes de receber atendimento. O corpo do repórter passará por necropsia no IML de Londrina para confirmar as causas da morte. Apaixonado pelo futebol, Lantmann era torcedor fanático do São Paulo e admirava também o futebol alemão. Nutria também uma grande paixão pela música sertaneja. Era fã incondicional e tinha um arquivo invejável de LPs, CDs e álbuns da dupla Chitãozinho e Xororó.
O LEC divulgou uma nota de pesar pelo falecimento do radialista e já comunicou a Federação Paranaense de Futebol para que seja respeitado um minuto de silêncio na próxima partida do clube. Lantmann será sepultado no cemitério municipal de Jataizinho.
Londrina contabiliza mais nove mortes e 204 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira (17), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 19h06.
Dirigentes do Ministério da Infraestrutura já admitem retirar do município de Londrina a praça de pedágio prevista para a PR-445, instalando-a mais próxima a Mauá da Serra. A informação foi divulgada hoje de manhã pelo diretor de Transportes Rodoviários da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres, Guilherme Bianco, em reunião online com representantes do empresariado paranaense (G7) e outras lideranças.
O Diário Oficial da União traz hoje (18) a publicação da Medida Provisória (MP) nº 1.036/21 que prorroga os prazos para adiamento e cancelamento de serviços, reservas e eventos de turismo e culturais afetados pela pandemia de covid-19. O texto foi assinado ontem (17) pelo presidente Jair Bolsonaro.
A medida altera a Lei 14.046/2020, para estender seus efeitos ao ano de 2021. Até então, a medida valia para eventos adiados ou cancelados até 31 de dezembro do ano passado. A MP tem validade imediata após publicação no Diário Oficial da União, mas precisa ser votada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para não perder a validade.
Na hipótese de adiamento ou de cancelamento de serviços, de reservas e de eventos, incluídos shows e espetáculos, até 31 de dezembro de 2021, em decorrência da pandemia de covid-19, o prestador de serviços ou a sociedade empresária não será obrigado a reembolsar os valores pagos pelo consumidor.
No entanto, eles devem assegurar a remarcação do serviço cancelado ou a disponibilização de crédito para uso ou abatimento na compra de outros serviços, reservas e eventos até 31 de dezembro de 2022. Caso nenhuma dessas ações seja possível, o prestador deverá restituir os valores pagos pelo consumidor. Além disso, os créditos já adquiridos pelo consumidor antes da edição da MP também poderão ser utilizados até o dia 31 de dezembro do ano que vem.
A prorrogação também vale para artistas, palestrantes ou outros profissionais já contratados para os eventos cancelados. Eles também ficam dispensados de reembolsar imediatamente os valores recebidos, desde que o evento seja remarcado para até 31 de dezembro de 2022.
Estão incluídos na lei, no setor do turismo, os meios de hospedagem (hotéis, albergues, pousadas, aluguéis de temporada, airbnb), as agências de turismo, as empresas de transporte turístico, os organizadores de eventos, os parques temáticos e os acampamentos. No setor da cultura, os cinemas, teatros, plataformas digitais de vendas de ingressos pela internet, os artistas (cantores, atores, apresentadores e outros) e demais contratados pelos eventos.
Créditos: Agência Brasil
A partir desta quinta-feira (18), sete cidades da região de Londrina, no norte do Paraná, funcionam com medidas mais restritivas: Alvorada do Sul, Prado Ferreira, Sertanópolis, Lupionópolis, Bela Vista, Primeiro de Maio e Assaí.
A medida foi tomada pelos municípios que integram o Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema), temendo um colapso no sistema de saúde da região, e vale até a próxima segunda-feira (22).
Esta é a fase 1 das medidas restritivas discutidas pelos prefeitos das cidades que compõe a 17ª Regional de Saúde. Os 21 municípios foram divididos em três grupos:
Até a próxima segunda-feira, a circulação de pessoas em vias públicas nas sete cidades será apenas permitida:
“Os indivíduos deverão portar e exibir, quando requeridos pela fiscalização, além dos documentos pessoais de identificação e de comprovação de endereço residencial, documento que comprove o motivo do deslocamento realizado”, alerta o decreto.
Neste período, somente poderão permanecer abertos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que tenham por finalidade:
Estão proibidas todas as atividades comerciais, de prestação de serviços, inclusive bancários e industriais, quer para o atendimento presencial, quer para a prática de atividades internas, externas, produtivas, de manutenção, de limpeza ou outra de qualquer natureza.