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O Tribunal de Contas da União (TCU) está revisando a documentação para a concessão dos lotes 3 e 6, que contemplam a reabertura dos pedágios no norte do Paraná e na região de Cascavel. Essa análise visa garantir a integridade e conformidade do processo antes da efetiva concessão.
Os pedágios no Paraná estão inativos desde novembro de 2021, quando os contratos das concessionárias chegaram ao fim, e o Governo do Estado optou por não renová-los devido a problemas contratuais.
Após a análise do TCU, espera-se que o governo do Paraná publique o edital para licitação, com a perspectiva do Governo Federal de reativar os pedágios ainda este ano.
A mobilização ocorreu junto ao Terminal Central de Londrina, onde manifestantes protestaram contra o recente aumento de quase 20% na tarifa de ônibus na cidade, implementado no início deste ano. A tarifa, anteriormente de R$ 4,80, agora está fixada em R$ 5,75, gerando a indignação da população.
Os líderes da manifestação argumentam que o aumento da tarifa, ao considerar o salário mínimo do Brasil, representaria um impacto prejudicial para as pessoas de baixa renda. Eles destacam a preocupação com a acessibilidade ao transporte público diante desse incremento.
O Ministério Público emitiu um documento solicitando à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) uma explicação sobre o aumento de quase 20% na tarifa, considerando que o ajuste inflacionário foi de 4,62%. A CMTU afirmou que responderá ao ofício, mas destaca que está dentro do prazo legal de 10 dias.
Enquanto isso, os membros do movimento estão avaliando a possibilidade de novos protestos pela cidade, manifestando-se contra a tarifa recentemente implementada.
Os residentes da Vila Portuguesa, situada na região central de Londrina, estão organizando um abaixo-assinado em oposição à realização do Carnaval no Centro Social Urbano (CSU), conhecido localmente como “Buracão”. Devido à nova localização e à previsão de possíveis problemas, decorrentes de eventos anteriores, a comunidade expressa preocupação e indignação.
Nos arredores do CSU, encontram-se uma escola, um posto de saúde, o Conselho Tutelar e um batalhão da Polícia Militar, além de diversas residências. O local, de ambiente a céu aberto, oferece uma quadra poliesportiva, pista de caminhada, área para skate e uma academia.
No ano passado, a festa ocorreu no Jardim Botânico, resultando na sujeira total do espaço e gerando revolta e protestos da população.
Com o objetivo de evitar situações semelhantes, os moradores da Vila Portuguesa planejam protocolar o abaixo-assinado na prefeitura, buscando a mudança de localidade para o Carnaval.
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), realizará neste sábado (20) o primeiro mutirão de distribuição do cartão Comida Boa em 2024. Para esta edição, um lote de 2.463 unidades do cartão, fornecido pelo Governo do Paraná, responsável pela gestão do Programa Estadual de Transferência de Renda e pela seleção das famílias elegíveis, foi disponibilizado. O atendimento às famílias londrinenses ocorrerá das 8h30 às 16h, na sede da SMAS, localizada na região central, na avenida Juscelino Kubitschek (JK), 2.896.
Os beneficiários do programa, previamente registrados no Cadastro Único (CadÚnico), devem comparecer à distribuição munidos de um documento oficial com foto. Não é necessário realizar agendamento prévio, e as equipes da Assistência Social estarão preparadas para atender o público, realizando a ativação e entrega dos cartões magnéticos do Comida Boa.
Essa iniciativa proporciona um auxílio mensal de R$ 80 à população de baixa renda, com o objetivo de permitir a aquisição de produtos alimentícios e de higiene em estabelecimentos comerciais cadastrados. As famílias inscritas no programa possuem renda de até R$ 210 por pessoa, sendo priorizadas aquelas que não recebem o Bolsa Família.
A distribuição desses 2.463 novos cartões representa um acesso ampliado ao benefício para milhares de residentes em Londrina, abrangendo tanto novas famílias quanto aquelas que estão retornando ao programa. Atualmente, a cidade atende 6.053 famílias por meio do Programa Estadual de Transferência de Renda, todas devidamente registradas no Cadastro Único (CadÚnico).
Aqueles que não puderem comparecer ao mutirão de entrega deste sábado (20) ainda terão a oportunidade de receber o cartão Comida Boa. Para isso, devem dirigir-se pessoalmente à sede da Secretaria Municipal de Assistência Social a partir do dia 22 de janeiro (segunda-feira), das 9h às 16h. Assim como no mutirão, é necessário ser o titular do benefício e comparecer portando um documento pessoal com foto.
Jacqueline Micali, secretária municipal de Assistência Social, destacou a regularidade dos mutirões ao longo do ano para melhor atender os beneficiários estaduais. Ela ressaltou que essas ações centralizadas, realizadas aos sábados, proporcionam maior comodidade aos beneficiários, e a presença de tendas e profissionais qualificados garante todo o suporte necessário. Micali destacou a importância do acolhimento para um acompanhamento efetivo das famílias.
Viviane Camacho, gerente de Transferência de Renda da SMAS, explicou que no mutirão, o atendimento é feito prioritariamente por ordem de chegada. O procedimento é rápido, com a conferência dos dados do titular, assinatura da listagem e liberação da família para utilizar o benefício. O cartão é carregado com os R$ 80,00 referentes ao pagamento de dezembro de 2023.
O programa estadual realiza uma nova seleção a cada 90 dias para verificar se as famílias continuam atendendo aos critérios de renda. O valor é depositado todo dia 25 por, no mínimo, três meses. O lote atual inclui pagamentos referentes a dezembro de 2023, janeiro e fevereiro de 2024. A partir de março, haverá uma nova análise para a continuidade dos repasses.
Vale ressaltar que a Prefeitura apoia a logística de entrega e divulgação das ações, sendo o governo estadual responsável pelos valores dos benefícios, pela seleção das famílias contempladas e pela disponibilização dos cartões aos municípios. As famílias são previamente comunicadas por correspondência sobre o período de entrega dos cartões e orientadas sobre o processo.
Para obter mais informações sobre o Comida Boa e saber quais estabelecimentos estão cadastrados no programa, acesse www.desenvolvimentosocial.pr.gov.br/ComidaBoa.
Depois de estabelecer um prazo de 15 dias para que os proprietários de terrenos, situados na área urbana de Londrina, procedessem à limpeza de seus lotes, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) dá início nesta quinta-feira (18) à fiscalização dessas áreas privadas com vegetação alta. A operação terá início durante a manhã, focando inicialmente no bairro Verona, localizado na região leste da cidade.
A escolha do local foi baseada no número significativo de espaços irregulares identificados pelos fiscais da companhia, conforme relatado pela população nas proximidades. A notificação, publicada na edição de três de janeiro do Jornal Oficial do Município, alertou sobre a necessidade de conservação, estipulando que os cuidados devem ser mantidos ao longo do ano, incluindo as áreas de calçada.
Álvaro Nascimento, diretor de Operações da CMTU, informou que com o início das atividades de fiscalização e limpeza, os terrenos identificados com vegetação alta serão alvo de manutenção por parte do Município. Posteriormente, será emitida uma multa, juntamente com a cobrança pelos serviços, aos respectivos proprietários.
A acumulação das penalidades pode atingir até R$ 2,80 por metro sujeito à intervenção da CMTU. Esse montante supera o custo que um cidadão teria ao realizar a limpeza por iniciativa própria. Portanto, a nossa recomendação é que os responsáveis atendam à sua obrigação legal, evitando assim a contração de dívidas com o poder público", alerta Nascimento.
A CMTU realiza diariamente o acompanhamento de terrenos privados em desacordo com as determinações do Código de Posturas. Contudo, os moradores também podem contribuir para a fiscalização, comunicando o endereço de áreas irregulares. As informações podem ser repassadas pelo telefone (43) 3379-7900. As queixas também podem ser registradas no site da companhia, acessando cmtu.londrina.pr.gov.br.
Em 2022, o volume de capina alcançou 906.600 m², reduzindo para 800.012 m² em 2023. O serviço abrange todas as regiões, considerando, entre outros critérios, a quantidade de reclamações registradas para um determinado local e as informações provenientes do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Os moradores do Jardim Castelo, situado na zona leste de Londrina, expressam crescente preocupação devido aos bueiros entupidos na Rua Ceará, próximo à interseção com a Rua Goioxim. O entupimento desses bueiros tem resultado em alagamentos em várias residências da área, agravando a situação para a comunidade local.
Juntamente com a invasão de água nas residências, a preocupação também se estende ao problema do lixo arrastado pela correnteza. Moradores que buscaram contato com as autoridades relatam a ausência de respostas e a falta de resolução das situações, agravando ainda mais a apreensão da comunidade.
A Vila Casoni e áreas vizinhas estão prestes a receber uma atualização na iluminação pública, agora com tecnologia LED. A iniciativa, liderada pela Prefeitura em colaboração com a Londrina Iluminação (LI), está dando início à modernização de 306 pontos de luz distribuídos em 23 ruas dessa significativa região histórica. A previsão da companhia é concluir todas as melhorias até o mês de fevereiro
A extensa área a ser beneficiada, abrangendo 730 mil metros quadrados, está localizada entre as ruas Jorge Casoni, Potiguares e a Avenida Dez de Dezembro, as quais já desfrutam da moderna iluminação. Esse perímetro de 3.900 metros engloba mais de 1.200 famílias, além de abrigar pequenos estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, igrejas, pequenas fábricas e espaços esportivos, entre outras infraestruturas públicas.
O diretor de Operações da Londrina Iluminação, Alexander Farias Fermino, enfatizou o compromisso em alcançar o objetivo proposto pelo prefeito Marcelo Belinati. Além disso, destacou a intenção de expandir esses serviços para outras regiões da cidade, não se limitando apenas à área central mencionada.
A 62ª edição da ExpoLondrina, agendada para ocorrer entre os dias 5 e 14 de abril, já atingiu a marca de aproximadamente 87% de seus espaços comerciais vendidos.
Mais de 200 mil metros quadrados do Parque Ney Braga estão reservados para acomodar aproximadamente 280 estandes de diversos segmentos, incluindo concessionárias de veículos, maquinários e implementos agrícolas, pavilhões comerciais com produtos do varejo, gastronomia, empresas de mídia e agências bancárias.
Com uma média anual de meio milhão de visitantes, o evento se torna um terreno fértil para empresas que buscam fortalecer suas marcas, expandir pontos de contato com os consumidores e explorar novas oportunidades de negócios. Além disso, a ExpoLondrina oferece um ambiente propício para networking e interações empresariais.
A movimentação comercial gerada pela ExpoLondrina antes, durante e após os dez dias do evento tem um impacto positivo na economia de toda a macrorregião da cidade. Essa cadeia não apenas impulsiona o comércio, mas também beneficia a indústria hoteleira, restaurantes e serviços, gerando empregos temporários e promovendo um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico.
A significativa adesão das empresas e os sucessos obtidos em edições anteriores reafirmam a ExpoLondrina como uma plataforma capaz de atrair e impulsionar negócios proveitosos tanto para os vendedores quanto para os compradores. O evento consolida-se como uma vitrine singular para produtos e serviços, promovendo a visibilidade e valorização das empresas da região", ressalta David Dequech Neto, vice-presidente da Sociedade Rural do Paraná.
A crescente escassez de espaços nos cemitérios municipais de Londrina tem se agravado, tornando-se um problema cada vez mais premente para a cidade. Familiares expressam suas frustrações, destacando a dificuldade em adquirir, mesmo mediante pagamento, terrenos para a construção de jazigos."
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O representante comercial, Patrick Augusto de Almeida, relata que desde a morte de sua avó em 2021, sua paz tem sido constantemente perturbada. O corpo dela está temporariamente alocado em uma gaveta alugada no Cemitério Jardim da Saudades, na zona norte, mas a necessidade de desocupação do local nos próximos meses tem gerado preocupações. Patrick lamenta: 'Já fui na Acesf e eles alegam que não têm gavetas disponíveis para venda'.
Esse drama vivenciado por Patrick reflete a realidade de muitos outros londrinenses. A cidade enfrenta uma crise de falta de espaços para sepultamentos, obrigando famílias enlutadas a confrontarem não apenas a dor da perda, mas também a difícil decisão de como proporcionar um descanso digno aos seus entes queridos.
De acordo com a Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários (Acesf), o município de Londrina dispõe atualmente de aproximadamente 70 gavetas para venda. Prevê-se a construção de novas gavetas nos próximos meses, mas ainda não há uma estimativa para a construção de um novo cemitério na área urbana de Londrina. Péricles Deliberador, superintendente da Acesf, esclarece que há um processo licitatório em andamento para a aquisição de terrenos, porém, a compra só pode ser efetuada após a publicação, que está programada para ocorrer após fevereiro.