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Um novo conceito em rádio!
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Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Isabelly Ferreira Moro pede ajuda a desconhecidos depois de ser atacada. A jovem de 23 anos estaria voltando da academia, em jacarezinho, no norte do Paraná, quando uma pessoa teria jogado ácido sobre o rosto dela. Novas imagens divulgadas podem ter flagrado o suspeito do crime.
Isabelly teve queimaduras no rosto, no peito e na boca e chegou a ingerir parte do líquido, o que agravou o quadro de saúde. Depois de ser internada em Jacarezinho, a vítima foi transferida aqui para o Hospital Universitário de Londrina. Na manhã desta quinta-feira (23) ela foi levada para a UTI do Centro de Tratamento de Queimados.
Segundo a Polícia Militar, uma sacola preta e um copo foram encontrados no local em que Isabelly foi atacada.
Um inquérito foi aberto pela Delegacia da Mulher de Jacarezinho. Por enquanto, a polícia segue colhendo depoimentos sobre o caso e tentando identificar o homem que parece nas imagens.
O governador do Paraná, Ratinho Junior apresentou, na segunda-feira (20), para um grupo de deputados, a prévia de um projeto de lei que prevê um modelo de privatização e terceirização de aproximadamente 200 escolas estaduais do estado. Embora ainda não tenha sido levada à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), a proposta deve realizar mudanças polêmicas em áreas importantes da educação pública.
Uma das principais mudanças é a que converte os professores contratados em regime temporário (PSS) em CLT e consulta os professores efetivos da rede estadual se querem ou não permanecer nas escolas.
De acordo com o deputado estadual Arilson Chiorato (PT), que expôs a entrega das instituições para a iniciativa privada, o projeto tem a intenção de desmontar e enfraquecer a educação pública estadual. “O Paraná está terceirizando o Porto de Paranaguá, está terceirizando hospitais públicos por todo o estado — já foram três. Mas, notícias vindas do Palácio do Iguaçu dão conta de que serão terceirizadas no Paraná 200 escolas, inicialmente. Um desmonte preparado para destruir a educação”, disse o parlamentar na tribuna da ALEP.
“A pergunta do povo paranaense é a seguinte: o Paraná elegeu um governador ou um terceirizador?”, criticou o deputado.
Para ele, a decisão sobre terceirizar ou não as escolas é prejudicial. “Já vimos falhas, e falhas graves, nos processos de decisão das escolas cívico-militares no Paraná. Um governo sem gestão, terceirizando tudo, inclusive as pautas principais do estado. Tudo o que aconteceu nos últimos anos visa atender o setor privado e desprezar o público. Essa é a verdade”, desabafou. “Lastimável essa decisão do governador”, completou.
A APP, entidade que representa os educadores do Paraná, também criticou o projeto e, em nota, afirmou que “infelizmente, as comunidades escolares acreditam que o ensino particular é melhor que o público”.
Para a associação, a “lógica da empresa de obter lucro” corta investimentos, reduz direitos e salários de funcionários e professores. “No caso deste projeto, obtendo os índices para aferir mais bonificação. A pressão sofrida nas escolas será ainda maior do que já se sofre hoje”, explicou a entidade.
O líder do governo e presidente da Comissão de Educação da ALEP, deputado Hussein Bakri (PSD), anunciou o envio do projeto ao Legislativo na semana que vem. O programa seria chamado de Parceiro da Escola, com a intenção de repassar a empresas privadas, a partir de 2025, a gestão administrativa e financeira de cerca de 200 colégios estaduais que, segundo o governo estadual, estariam com nota baixa no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e em áreas de vulnerabilidade social.
“Trata-se de mais um projeto moderno e inovador, que já está sendo testado em duas escolas desde o ano passado com altos índices de frequência e desempenho dos estudantes bem como ampla aprovação da comunidade escolar. É importante ressaltar dois aspectos: a gestão pedagógica continuará inteiramente sob responsabilidade da Secretaria de Educação e a adesão ao novo modelo só ocorrerá mediante aprovação de alunos, pais e professores”, afirmou o deputado.
Neste sábado (25), às 7 horas, 1,5 mil ciclistas de várias partes do Brasil estarão juntos na largada na 6ª Rota das Catedrais, evento de mountain bike que oferece aos adeptos do esporte experiências únicas em meio à natureza e desafiantes em um roteiro de superação. Os participantes chegam de cerca de 150 cidades do Acre, Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
Partindo da Catedral de Londrina rumo à Maringá, os ciclistas percorrerão 30 km em asfalto e 90 km por estradas rurais, passando por sete igrejinhas construídas por diferentes povos da época da colonização do norte do Paraná. Neste ano, a chegada em Maringá, que tradicionalmente era realizada na praça da Catedral da cidade, será na Praça Salgado Filho devido à realização de obras do eixo monumental do município.
Durante o percurso, os ciclistas terão apoio em sete prontos para hidratação, alimentação e descanso. Também contarão com suporte mecânico da equipe da Shimano e acompanhamento de equipes de atendimento médico com três ambulâncias e dez bombeiros civis. Ao todo, cerca de 100 pessoas estão envolvidas no planejamento e na execução do evento.
Segundo os organizadores, nos pontos de hidratação deverão ser consumidos mais de 5 mil litros de água, uma tonelada e meia de frutas, 10 mil doces e muitos suplementos. “A realização de eventos esportivos como a Rota, que atrai gente de muitas localidades, traz uma impacto econômico importante para as cidades. Além das pessoas contratadas e das parcerias realizadas, os ciclistas movimentam diretamente os segmentos de hospedagem, transporte e alimentação, ampliando ganhos para a economia regional”, ressaltam Luciana e Peterson Oliveira.
Os participantes têm até às 18 horas para cumprirem todo o trajeto. A concentração com café da manhã começa às 5h30 e a largada às 7 horas. Em Maringá, todos serão recebidos com muita vibração em uma grande Arena na Praça Salgado Filho. A partir das 10h30 haverá atividades abertas à participação do público com aulas de alongamento e fit dance, interação com os ciclistas e apresentação musical da banda Bravo Charlie. A Arena também contará com espaço gastronômico e espaço Kids criativo para participação de toda a comunidade. (Com assessoria)
SERVIÇO:
ROTA DAS CATEDRAIS 2024
Data: 25 de maio de 2024
Local da largada/Concentração: Catedral Metropolitana de Londrina/PR
Café da manhã e Concentração: a partir das 5h30
Horário Largada: 7 horas
Local Chegada/Arena: Praça Salgado Filho - Av. Gastão Vidigal, 5932 - Conj. Res. Cidade Alta - Praça - Maringá/PR
Horário final para receber os participantes na arena do evento em Maringá: às 17 horas, sendo o horário limite às 18 horas (encerramento).
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite, do Ministério da Saúde, se inicia nesta segunda-feira (27) e segue até o dia 14 de junho, sendo que o dia 8 de junho será o Dia D de mobilização estadual no Paraná. Pais e responsáveis devem reforçar a proteção das crianças menores de cinco anos contra a doença.
No Paraná, a expectativa é que 717.915 crianças menores de cinco anos recebam a dose, já aquelas menores de um ano (139.732) deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal atual para o esquema primário (três doses da vacina inativada poliomielite — VIP).
As crianças de um a quatro anos (578.183) devem ser vacinadas indiscriminadamente com a vacina oral poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido o esquema primário de três doses com VIP.
As vacinas VIP e VOP são diferentes entre si. Embora as duas imunizem contra a poliomielite, a VIP é injetável, com três cepas, poliovírus 1,2 3, feita apenas com partículas do vírus, enquanto a VOP, que é a de gotinhas, é feita com o vírus enfraquecido, com duas cepas, polivírus 1 e 3. Esta será a última campanha de vacinação contra a poliomielite com a vacina oral.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite tem como objetivos conter o risco de reintrodução do poliovírus, alcançar alta e homogênea cobertura vacinal e manter o País livre da doença.
O país recebeu, em 2023, a classificação de alto risco para a reintrodução do poliovírus selvagem pela RCC (Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas).Para essa classificação, foram considerados o desempenho das coberturas vacinais, os indicadores de vigilância epidemiológica das PFA (Paralisias Flácidas Agudas), entre outros.
Meta
A cobertura vacinal da poliomielite ainda não alcançou a meta preconizada em todo o País (≥ 95%) e o PNI (Programa Nacional de Imunizações) está trabalhando para melhorar os indicadores.
Nos últimos anos a cobertura vacinal da poliomielite no Paraná, em crianças menores de um ano de idade, foi de 80,75% (2021), 84,12% (2022) e 89,96% (2023), colocando o estado entre os cinco primeiros no ranking nacional, junto com Ceará (93%), Piauí (92%), Santa Catarina (90%) e Rondônia e Alagoas, com 89%.
Pólio
A poliomielite é uma doença grave caracterizada por um quadro de paralisia flácida causada pelo poliovírus selvagem (PVS) tipo 1, 2 ou 3, que em geral acomete os membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. A vacina contra a Poliomielite é composta por três doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação, além das doses de reforço aos 15 meses e 4 anos de idade.
Academias Londrina se unirão em uma ação social para arrecadar donativos para vítimas do Rio Grande do Sul e também em apoio à Ong Viver, que ampara crianças e adolescentes com câncer. Um ‘aulão’ de 24 horas será oferecido à toda comunidade e praticantes de CrossFit, durante o sábado (24) e o domingo (25).
De acordo com o gerente da academia PR 43, Danilo Gomes, para a organização do evento, ele e sua equipe decidiram disponibilizar inscrições para cada horário. “O limite de alunos será de 15 a 20 pessoas por horário. Então quem já tem a sua galera, da sua box e gosta de treinar sempre no mesmo horário, pode entrar em contato com a recepção da academia para fazer a inscrição para o horário que desejar”, explicou.
As inscrições podem ser feitas através do WhatsApp (43 9190-4343) ou pelo Instagram clicando aqui. O participante deve levar uma caixa fechada com 12 unidades de leite e um fardo de água. Todos os itens serão divididos e doados uma para a entidade e outra parte enviada para as vítimas das enchentes.
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) comemora a liberação dos recursos voltados à aquisição de equipamentos que irão garantir avanços nas pesquisas com os chamados materiais cimentícios impressos. O anúncio oficial foi realizado na tarde desta segunda-feira (20), pelo reitor em exercício Airton Petris, com participação de pró-reitores, diretores de centros de estudos, professores e membros da administração, e o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.
Alternativa eficiente e com menor impacto ambiental, a construção de “moradias impressas 1�7 depende da utilização de uma impressora 3D específica, com alta capacidade de extrusão (liberação) e empilhamento dos materiais cimentícios e que seriam capazes de construir casas populares de 38m². Além desta impressora, os recursos irão garantir a compra de uma impressora menor, voltada aos testes com novos materiais, bem como a aquisição de uma empilhadeira para conferir agilidade no trabalho. Também estão inseridos no projeto a instalação, garantia e treinamento presencial concedido pela empresa fabricante, assim como a compra de insumos e materiais específicos.
Ao todo, a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) irá investir R$ 1,2 milhão no projeto, obtidos de recursos do Fundo Paraná. A partir da disponibilização do montante, em meados de junho, e a conclusão do processo licitatório, a expectativa é de que os equipamentos estejam disponíveis para os pesquisadores ainda no primeiro semestre de 2025.
O pró-reitor de Planejamento (Proplan) da UEL, Sérgio Carlos de Carvalho, destacou que o projeto tem o potencial de promover um profundo impacto social, uma vez que visa projetar e desenvolver tecnologias que possam subsidiar a construção de residências voltadas à população que vive em situação de vulnerabilidade social. “A universidade está produzindo conhecimento que vai chegar na sociedade e vai dar conta destas demandas, linkando a indução da busca por recursos e o desenvolvimento de conhecimento científico, e este conhecimento gerando um produto social bem ativo e profundo. Este projeto pode ser norteador de políticas habitacionais para o Paraná e para o Brasil porque a tecnologia e o conhecimento desenvolvidos aqui estarão disponíveis 1�7, destaca.
De acordo com a coordenadora do projeto, a professora Berenice Martins Toralles, pesquisas com os materiais cimentícios impressos vêm sendo realizadas no Departamento de Construção Civil (CTU) da UEL desde 2018. “Nasce com os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que fizemos já visando passarmos para uma impressora mesmo. Nosso ponto foi estudar materiais que pudessem ser imprimíveis 1�7, conta. “A impressão 3D pode ser usada para muitas coisas. Podemos fazer habitações de interesse social, moradias, mobiliário urbano. O nosso foco hoje seriam moradias para pessoas em condições de vulnerabilidade 1�7, complementa a professora.
Por meio de uma parceria com a Unicesumar, de Maringá, o Departamento de Construção Civil da UEL já pôde desenvolver um protótipo de uma casa popular com sala de estar e dois quartos, restando o objetivo de desenvolver uma residência em tamanho real. Ela também lembra que a demanda da falta de uma impressora 3D específica para o avanço das pesquisas foi apresentada ao Governo do Paraná durante o Paraná Faz Ciência 2023, evento que reuniu pesquisadores das sete universidades estaduais, representantes de agências de fomento e entidades na UEL, entre os dias 7 e 10 de novembro de 2023.
Em paralelo ao almejado impacto no déficit habitacional em Londrina, no Paraná e fortemente em localidades atingidas por catástrofes, como o Rio Grande do Sul, o avanço do projeto deverá colaborar na formação de recursos humanos. Atualmente, nove estudantes do Departamento de Construção Civil e do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil (PPGECiv) da UEL estão envolvidos em pesquisas com materiais cimentícios impressos. Dentre estes estudantes, destaca a professora, três são de doutorado, três são de mestrado e três são graduandos em Engenharia Civil bolsistas de Iniciação Científica (IC). Dentre os objetivos próximos, está o desenvolvimento de novos materiais junto ao Departamento de Microbiologia (CCB), adianta a professora.
A diretora do Centro de Tecnologia e Urbanismo, Eloísa Ramos Ribeiro Rodrigues, endossou a importância do investimento no sucesso do trabalho desenvolvido pelos pesquisadores. “Ä1�7 uma satisfação. Eu espero que os outros projetos que estão em andamento também possam vir a ser contemplados, os pesquisadores estão trabalhando nesse sentido. A gente carece muito desse equipamento de conta para poder chegar em alguns resultados que de longa data já estão sendo pesquisados 1�7, lembrou.
Este investimento, destacou o secretário Aldo Bona, foi possível graças à ampliação do orçamento destinado a programas e projetos da área de Ciência e Tecnologia, que passou de R$ 78 milhões no ano passado para R$ 708 milhões em 2024, e passaram a atender, além da Seti, Fundação Araucária e Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), também o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) e o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
“Aumentaram os partícipes, mas a cota-parte da Seti, que era de menos de R$ 30 milhões, agora são R$ 348 milhões. Então, isso faz uma diferença muito grande. O que se pretende é que tenhamos a Ciência e a Tecnologia como motores do desenvolvimento econômico e social do estado em todas as frentes 1�7, disse o secretário.
De volta! Kevinho se manifestou nas redes sociais na segunda-feira onde informou que está retomando a carreira na música após cuidar da mãe, Sueli Azevedo, que está em tratamento contra o câncer de mama.
Ela descobriu a doença através de um sonho e depois confirmou através de um exame médico. Ele se afastou dos palcos desde o ano passado. “Graças a Deus e às orações de vocês, ela tem sido uma guerreira! Passou por várias batalhas, venceu a quimioterapia e a radioterapia. Hoje, o quadro dela é ótimo; ela está praticamente curada!”, disse o cantor.
O cantor disse que agora a mãe vai continuar seu tratamento em casa e que vai precisar tomar medicamentos por cinco anos. “Agora é mais questão de acompanhamento, fazendo exames regularmente para garantir que a doença não volte. Mas tenho certeza que não vai voltar porque Deus é maravilhoso!”, afirmou.
Quatro homens foram presos com uma carga de rações possivelmente oriunda de furtos em uma loja de conveniência e açougue na Avenida Europa, zona sul de Londrina, nesta terça-feira .
De acordo com informações, a Polícia Militar recebeu denúncia de que o estabelecimento estaria com uma carga de ração animal que foi furtada no interior de São Paulo. No local, a equipe encontrou a mercadoria na garagem da loja, onde os quatro homens foram abordados.
Os homens foram encaminhados à delegacia; a carga, 123 sacos de ração pet, foi apreendida.
Aos 19 anos de idade, a influenciadora e programadora Khadije El Zein, hoje com 27, foi diagnosticada com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Após conviver com os efeitos dos transtornos por longos anos, conseguiu avanços significativos ao descobrir os benefícios dos cães de assistência.
Desde 2022, seu companheiro inseparável é o Luffy, um labrador de pelagem escura que veio de Santa Catarina e foi indicado para atender as necessidades da jovem. Nas redes sociais, que já contam com mais de 100 mil seguidores, ela compartilha o dia a dia com o cão.
Inseparável porque uma lei municipal de Londrina, em vigor desde março de 2023, garante a ela o direito de frequentar espaços públicos e privados com seu cão. Mas como a lei restringe o benefício a pessoas com o Transtorno do Espectro Autista, El Zein resolveu encabeçar um movimento para que pessoas com diferentes deficiências, transtornos e doenças possam estar sempre acompanhadas de seus cães de assistência.
A programadora procurou os vereadores Jairo Tamura (União Brasil) e Mara Boca Aberta (Podemos), autores do projeto que criou a Lei N° 13.555, para reivindicar a alteração. Em nota conjunta à FOLHA, os vereadores afirmaram ser de "extrema importância" as sugestões de ampliação da lei para abranger novos grupos que podem se beneficiar dos cães de assistência.
“Estaremos analisando um novo projeto para incluir na lei que já foi sancionada para que a gente possa ampliar o uso de cães de assistência em todos os sentidos, o que pode ser útil para a população que precisa e necessita desses cuidados”, afirmaram os vereadores em nota conjunta.
El Zein espera que o Legislativo se sensibilize e que mais pessoas possam tirar proveito da companhia dos animais que recebem treinamento intenso para que possam auxiliar os tutores durante crises epilépticas, depressivas, de ansiedade, síndrome do pânico, assim como ajudam pessoas celíacas, diabéticas, surdas, cegas, entre outros grupos.
"São cães treinados especificamente para ajudar uma pessoa com sua deficiência, doença ou transtorno e que realizam tarefas específicas que podem auxiliar essa pessoa”, defende.
O amor pelos animais começou com uma cadela da raça border collie, durante sua estadia durante cinco anos em Foz do Iguaçu. Foi então que ela começou a pesquisar sobre os cães de assistência. El Zein conta que conversou sobre o assunto com o seu psiquiatra, que concordou que ter um cão de assistência poderia contribuir para o quadro de saúde dela.
Como a border collie não havia sido treinada para ser um cão de assistência, ela precisou buscar outro cachorro. Foi então que ela adotou o Luffy, há dois anos. Desde agosto do ano passado, ele passa por treinamento intensivo em Santa Catarina e deve retornar no final do mês de julho.
A Expo Japão, tradicional evento da cultura oriental de Londrina, será realizada de 29 de maio a 2 de junho em 2024, pela Associação Cultural e Esportiva de Londrina (ACEL), que também vai sediar o evento. A apresentação aconteceu nesta segunda-feira (20), no gabinete do prefeito Marcelo Belinati (PP). O encontro contou a presença de voluntários do evento, representantes e secretários de diversas pastas da administração pública.
Neste ano, os ingressos serão comercializados a R$ 6 (meia) e R$ 12 (inteira). Com horário de funcionamento às quartas e sextas-feiras das 14h às 22h e quinta-feira, sábado e domingo, das 10h às 22h.
O endereço da ACEL é na Rua Archiles Pimpão Ferreira, 2.300 (Estrada do Limoeiro), na região leste da cidade.
“Agradeço o convite e reforço o apoio da Prefeitura para que essa edição seja um sucesso. Sabemos que os japoneses são parte da formação da nossa cidade, temos irmandade com uma cidade japonesa e até hoje trabalhamos para fortalecer essa relação, que dá bons frutos e contribui para o desenvolvimento cultural e econômico do município”, disse o prefeito ao comentar sobre o evento.
O coordenador geral da Expo Japão, Luciano Matsumoto destacou a comemoração dos 90 anos da cidade com uma Exposição Fotográfica, que traz imagens históricas da ACEL e da cidade. “Queremos homenagear a cidade de Londrina, destacando a entidade que foi fundada por pioneiros no ano de 1933, por meio da Associação Japonesa de Londrina 1�7, disse.
Além da rica programação artística, e farta gastronomia oriental, também será realizada a 61ª edição da Exposição Agrícola, tradicional mostra da produção de pequenos agricultores da região metropolitana. “Estamos organizando uma festa com mais espaço e mais conforto para o público 1�7, reforçou o coordenador.
A programação completa da Expo Japão 2024 pode ser acessada no site oficial www.expojapao.com.br.