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ADM RÁDIO

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A CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) está com uma licitação aberta para a contratação de uma empresa que deverá oferecer parques infantis montados a serem instalados em praças de Londrina. O edital tem valor máximo de R$ 335 mil. As empresas que quiserem participar do certame devem inscrever a proposta até 13 de dezembro.

De acordo com a companhia, “os parquinhos serão colocados com o intuito de propiciar momentos agradáveis e de lazer às famílias que frequentem os locais”. “Brincar no parquinho, que é um espaço ao ar livre, faz muito bem para as crianças, pois, no local elas podem gastar energia, socializar, aprender a resolver conflitos, reconhecer a importância do trabalho em equipe, aceitar as diferenças e explorar sua própria mobilidade e coordenação”, elencou para fundamentar a aquisição.

 

 

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Os reparos junto a parte elétrica e a estrutura da base que conecta a balsa à calçada foram finalizados na tarde deste domingo (3) pela equipe de manutenção da empresa terceirizada e a passarela que dá acesso a árvore de Natal no Lago Igapó vai ser liberada normalmente para visitação do público às 19 horas. Toda a iluminação acesa, incluindo a árvore de led.

O conserto foi necessário devido aos estragos causados pela chuva e o forte vento de ontem a tarde. A empresa dos pedalinhos também já se reestruturou e vai atender o público nesta noite. A informação foi encaminhada pela assessoria de imprensa da Codel (Instituto de Desenvolvimento de Londrina). No sábado à tarde as rajadas de ventos chegaram à 53 km/hora.

No sábado (2), a chuva e os ventos causaram um aumento do nível da água do Lago Igapó II. Com isso, a base que liga a balsa à rampa de acesso à calçada se desencaixou.  De acordo com o Codel, a passarela estará interditada ao longo deste sábado para que a as partes possam ser recolocadas em seus devidos lugares.

as chuvas e os ventos causaram a queda de três árvores no Município.

 

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 

Na manhã deste sábado (2), alunos e familiares do Ceebja (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) Professora Maria do Carmo Bocati, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina), se manifestaram no Calçadão da cidade contra a posição da Seed (Secretaria de Estado da Educação) para transferir as atividades para um outro espaço.

 

A baixa frequência dos matriculados teria sido uma das justificativas para a decisão e a oferta da EJA ocorra no Colégio Estadual Olavo Bilac no período noturno.

As informações foram publicadas pela FOLHA no dia 28 de novembro e a notícia levou os alunos a iniciarem uma mobilização em defesa do centro e que culminaram no ato desta manhã.

Uma das organizadoras do ato, a estudante do 9º ano do ensino fundamental Josiane Saraiva, 43 anos, afirma que a mudança será negativa. 

"Lá são poucas salas e ficaremos entulhados e o certo era que dessem pelo menos um ano para uma adaptação para essa mudança porque somos um perfil de aluno que sofre muito com esse tipo de mudança. Tem aluno autista, com depressão e eu que tenho ansiedade preciso de um tempo para essa transição", declarou.

 

"AS PESSOAS FALTAM PORQUE NÃO SÃO SÓ ESTUDANTES"

 

A também aluna da EJA, Maria Madalena Barbosa, 53 anos, cursa o 3º ano do ensino médio. Ela trabalha como zeladora em Londrina e explica que em meados de 2024 conclui essa importante etapa de estudos. 

 

"As pessoas faltam porque não são só estudantes. Eu trabalho, sou dona de casa e não quero ir estudar em um lugar precário", teme.

 

Do ponto de vista do estudante José Messias Sousa, 26 anos, a mudança não representa diferença em sua busca pelo conhecimento e formação. "Eu não vejo problema e sei que estou com a vaga garantida para continuar no estudo", pensa. 

 

Já Marcilene Nonaka, 51, também aluna, considera que a lotação das salas para onde irão trará prejuízos. "Hoje estamos em uma estrutura excelente, com ar-condicionado, café da manhã para os que estudam de manhã e até jantamos na escola e não se sabe o que nos espera", aponta.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A partir desta segunda-feira (4), o comércio de rua de Londrina vai funcionar em horário especial de fim de ano, principalmente para as compras de Natal. De acordo com a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) as lojas estarão abertas em período estendido.

Conforme estabelecido no calendário, de segunda a sexta, as lojas vão funcionar das 9h às 22h. Aos sábados até as 21h. Neste ano, as empresas também vão abrir no domingo, véspera de Natal, das 9h às 17h.

De acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio), em 2023, mais de 80% dos consumidores pretendem presentear parentes ou amigo, aumento de 4% em relação ao ano passado.

Casa do Papai Noel

A chegada do Papai Noel à Casinha montada na Praça Gabriel Martins acontecerá dia 7 de dezembro. O Bom Velhinho chegará acompanhado por uma carreata que vai circular por diferentes bairros da cidade. Enquanto aguarda a chegada ao Calçadão, o público poderá assistir ao show da Orquestra Bravi e da cantora Allice Tirolla.

Durante a semana, a Casinha vai funcionar das 16h às 22h. Aos sábados, abrirá das 12h às 18h. No domingo (dia 10), estará fechada. No dia 17, vai abrir das 12h às 18h. Já em 23 de dezembro, vai funcionar das 9h às 15h. Na véspera de Natal, dia 24, o horário vai das 9h às 15h. A visitação será gratuita.

Paralelamente ao funcionamento da Casinha, a Acil também vai preparar uma série de atrações culturais gratuitas.

CREDITO: TEM LONDRINA 

O Tiro de Guerra (TG) de Londrina tem um novo chefe de instrução. Assume o cargo o subtenente André Marinho Ferreira, que veio de Santa Maria (RS), no lugar do subtenente Leonardo Martins Rodrigues, que vai para Brasília (DF). A nomeação é válida por dois anos, podendo ser prorrogada por mais um ano, pelas Forças Armadas.

O novo chefe do TG de Londrina afirmou que seu objetivo principal é trabalhar em prol dos jovens que entram instituição, pois anualmente 200 jovens se matriculam no Tiro de Guerra de Londrina. “Nossa intenção é contribuir com a sociedade brasileira e formar um cidadão que retorne para a comunidade trabalhando, estudando, contribuindo 1�7, disse.

O subtenente Ferreira também afirmou que um dos seus objetivos é manter a parceria com a Prefeitura de Londrina, por meio da renovação do acordo de cooperação. “Vamos, também, acompanhar a readequação do TG, pois vai haver uma mudança importante na estruturação, nos prédios e nas benfeitorias que pertencem à Prefeitura. Estou muito grato de estar em Londrina, achei os londrinenses muito hospitaleiros, educados e amigáveis, e isso não se encontra em qualquer lugar 1�7, ressaltou.

O subtenente Leonardo Martins Rodrigues, que está indo para o Quartel General de Brasília, enfatizou que Londrina trouxe uma das melhores experiências de sua carreira militar. “Fui instrutor do Tiro de Guerra por um ano e instrutor e chefe de instrução no meu segundo ano. Chefiar o Tiro de Guerra não é fácil para quem vem de fora”, disse. “Formamos os nossos 200 atiradores, que voltaram para suas famílias com a mentalidade produtiva. Esta foi a nossa contribuição para a cidade. Vir para Londrina foi um grande presente”, afirmou.

Martins também desejou muito sucesso ao ano novo chefe do TG de Londrina. “A assinatura do acordo de cooperação com a Prefeitura será na gestão do subtenente Ferreira, agora no final do ano, bem com a execução do projeto de readaptação do TG. Ele está com estes dois projetos no início da sua gestão, e desejo todo o sucesso do mundo 1�7, completou.

CREDITO: TEM LONDRINA 

Clientes de uma loja de Londrina que comercializa celulares procuraram a Delegacia de Estelionatos e o Procon (Núcleo de Proteção e Defesa do Consumidor) após comprarem iPhones e não receberem os aparelhos, além de não conseguirem reaver o dinheiro. O grupo, que reúne dezenas de pessoas, relata que há mais de quatro meses tenta resolver o impasse, mas sem sucesso.

Um desgaste que tem gerado inúmeros transtornos. “É frustrante, porque estou em processo para comprar um imóvel e tinha um valor guardado para dar entrada. Tirei o dinheiro para comprar o celular, que tinha um preço atrativo, e iria repor depois. Agora estou sem o iPhone e o dinheiro”, relatou uma jovem, que gastou R$ 3.070.

Outra jovem pagou R$ 10 mil à vista para comprar dois equipamentos, um para ela e o segundo para a mãe. Toda a negociação foi feita de forma on-line. “Eles chegaram a me enviar um contrato, mas não recebi nada. Quando comecei a ir atrás de respostas disseram que iriam entregar em agosto, depois setembro e hoje não respondem mais”, lamentou.

A empresa fazia toda a propaganda, com ofertas dos celulares abaixo do preço de mercado, pelo Instagram. “Paguei R$ 4.200 no PIX por um iPhone 14 Pró-Max, mas estou até hoje sem o produto. Tentei ir no local que seria a sede da loja, na Gleba Palhano (zona sul) e na recepção falam que os responsáveis não aparecem há mais de 30 dias”, comentou um outro cliente.

Em um grupo de WhatsApp estão pouco mais de 60 pessoas de Londrina e região que se dizem prejudicadas pela loja. “Sem dúvidas fomos vítimas de estelionato”, classificaram.

A última publicação da Imerican Place na rede social foi em 18 de outubro. Na postagem, a empresa diz que “devido a diversos fatores houve atraso nos contratos” e que “teve as contas bloqueadas, motivo pelo qual não consegue resolver as pendências com mais agilidade e rapidez”. Na mesmo informe avisou sobre a contratação de uma gestora de pagamentos, que seria a responsável por dar “início ao atendimento para prosseguir com os acordos”.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A Prefeitura de Londrina publicou, na terça-feira (28), dois novos editais para convocar 312 professores que irão atuar na rede municipal de ensino. Foram chamados 288 professores de Educação Básica, aprovados no Concurso Público n° 142/2022, e outros 24 professores de Educação Física, que disputaram o Concurso Público n° 179/2022.

Os editais de convocação estão no portal da Prefeitura, disponíveis na página de Concursos e Testes Seletivos e na edição n° 5.056 do Jornal Oficial do Município.

A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, destacou que com esse chamamento a Prefeitura acumula 970 convocações de professores só no ano de 2023. “Este ano, convocamos 35 professores de Educação Física e 935 de Educação Básica, que vão atuar na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. E esse é mais um momento extraordinário para nossa rede municipal, além de ser um super reforço para o início do próximo ano letivo 1�7, comentou.

Todos os professores listados nos editais devem se apresentar para escolha do local de trabalho e formalizar o aceite de vaga. Os professores de Educação Física vão lecionar em escolas municipais. Já para professores de Educação Básica há vagas em escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), situados na área urbana e rural da cidade.

A apresentação será no dia 8 de dezembro, no auditório da Unicesumar Londrina (Avenida Santa Mônica, 450). O horário para comparecer está definido no anexo I de cada edital, sendo às 8h ou às 13h. É necessário ter em mãos os documentos pessoais (RG e CPF) mais a Ficha de Informação para Exame Pré-Admissional preenchida (anexo III).

A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, destacou que com esse chamamento a Prefeitura acumula 970 convocações de professores só no ano de 2023. “Este ano, convocamos 35 professores de Educação Física e 935 de Educação Básica, que vão atuar na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. E esse é mais um momento extraordinário para nossa rede municipal, além de ser um super reforço para o início do próximo ano letivo 1�7, comentou.

Todos os professores listados nos editais devem se apresentar para escolha do local de trabalho e formalizar o aceite de vaga. Os professores de Educação Física vão lecionar em escolas municipais. Já para professores de Educação Básica há vagas em escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), situados na área urbana e rural da cidade.

A apresentação será no dia 8 de dezembro, no auditório da Unicesumar Londrina (Avenida Santa Mônica, 450). O horário para comparecer está definido no anexo I de cada edital, sendo às 8h ou às 13h. É necessário ter em mãos os documentos pessoais (RG e CPF) mais a Ficha de Informação para Exame Pré-Admissional preenchida (anexo III).

CREDITO: TEM LONDRINA 

O município de Londrina foi capacitado pelo IAT (Instituto Água e Terra) para emitir licenciamentos ambientais plenos, aquelas autorizações relacionadas com intervenções mais complexas, como atividades industriais, florestais, imobiliárias e de infraestrutura. O convênio foi assinado nesta terça-feira (28), durante cerimônia na prefeitura do município, pelo diretor-presidente do órgão ambiental, Everton Souza, o prefeito Marcelo Belinati (PP) e o secretário municipal do Ambiente, Ronaldo Siena.

A licença permite ao município, de maneira compartilhada com o IAT, o controle de atividades ou empreendimentos passíveis de autorizações ambientais, além de realizar a fiscalização destas atividades ou empreendimentos com potencial de causar poluição de qualquer forma (atmosférica, hídrica, sonora, do solo e residual).

A descentralização de licenciamento ambiental é um recurso disponível aos municípios que cumprem as exigências estabelecidas pela Resolução número 110/21 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema), para que se tornem capazes de tomar decisões que envolvam atividades de impacto ambiental. Como explica a gerente de Licenciamento Ambiental do IAT, Ivonete Coelho Chaves, o processo traz benefícios tanto para o município quanto para o órgão.

“Londrina é um município grande, e com uma forte demanda para ações de licenciamento. Com a descentralização, a aprovação de empreendimentos mais simples se torna mais ágil, ao mesmo tempo em que os nossos técnicos ficam mais liberados para atuar em processos que possuem um impacto ambiental maior, como o licenciamento de hidrelétricas, rodovias, e outras atividades que exigem estudos de impacto ambiental mais robustos", afirmou.

Capacitação

Para receber a certificação, os municípios precisam seguir pré-requisitos, como a implantação do Conselho e do Fundo Municipal do Meio Ambiente, ter Plano Diretor em execução que conte com diretrizes para a área ambiental, além de adequar a estrutura de funcionários e possuir um órgão capacitado para esse fim.

Além disso, os profissionais do município precisam passar por uma capacitação do IAT. A iniciativa busca valorizar a competência da administração municipal, que compartilha com todas as esferas do governo a responsabilidade pela gestão ambiental.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Construído pela mesma empresa responsável pela reconstrução do terminal Ouro Verde na Zona Norte, o terminal Acapulco deve levar pelo menos mais dois meses para ficar pronto aos usuários de ônibus que moram ou trabalham na zona sul de Londrina. 

Apesar da estrutura metálica praticamente pronta, com mais de 90% de execução, o problema está na obra viária na marginal da PR-445, que fica em frente ao terminal.

Segundo o secretário municipal de obras, João Verçosa, a última data prevista em aditivo para entrega era dezembro, mas as chuvas provocaram atrasos e o terminal só poderá ser liberado entre o final de janeiro e começo de fevereiro.  "A obra de pavimentação teve prejuízos nos dias de chuva e a obra da marginal ainda está com 55%. Só vamos entregar só quando as duas estiverem prontas."

O equipamento do transporte coletivo só vai poder ser liberado depois que a obra viária for concluída, uma vez que o trecho servirá usado pelos ônibus.  

A empresa Costa Oeste Construções LTDA, não deve ser penalizada pelo atraso, que foi justificado, segundo Verçosa.  "São atrasos justificados. A gente tenta entregar dentro do prazo. Quando há erro, a gente pode até penalizar. Entendemos que existiu um fator extra que justificou o atraso", ponderou Verçosa.

O terminal foi ampliado em quase duas vezes, passando para um total de 3.488,35 m².  As obras do Acapulco custaram R$ 11,4 milhões aos cofres públicos. Já a duplicação da PR-445, entre as avenidas Chepli Tanus Daher e Eurico Gaspar Dutra, de responsabilidade da mesma empresa e está orçada em R$ 5,2 milhões. 

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Diversas famílias que vivem no assentamento Eli Vive, no Distrito de Lerroville, na região sul do município, realizaram, nesta terça-feira (28), um protesto na Prefeitura de Londrina pedindo atenção das autoridades às estradas rurais da região.

De acordo com os moradores, em dias de chuva, as estradas ficam intransitáveis, dificultando o escoamento da produção, além de dificultar o transporte escolar. Nos períodos chuvosos, as crianças não conseguem chegar até a escola.

Em dias de chuva mais intensa, os ônibus do transporte escolar ficam atolados na lama e precisam retirados por tratores.

Segundo os organizadores do protesto, um recurso foi liberado pelo governo federal, em 2014, para as readequações das estradas na localidade. Mas, por falta de utilização, a verba foi recolhida em 2018.

Os moradores cobram o município pelas melhorias.

CREDITO: TEM LONDRINA 

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