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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Diretoria Superintendente do Hospital Universitário (HU), emitiram nota nesta semana criticando o Projeto de Lei 522/2022, do governador Ratinho Junior (PSD), que visa, entre outras medidas, terceirizar a gestão dos hospitais universitários estaduais.
A proposta foi apresentada, em regime de urgência, pelo governo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Os gestores dos hospitais solicitam ao governo estadual a possibilidade de realização de reuniões, audiências públicas. A ideia é ampliar a participação da população, que é quem é utiliza os serviços de saúde prestados pelas instituições.
“O projeto apresentado, sem participação da UEL em sua elaboração, reconfigura a forma de gestão dos hospitais universitários com significativos impactos nos processos acadêmicos e assistenciais hoje instituídos. Dada a relevância e a dimensão dos serviços prestados pelo HU, é de extrema importância que as especificidades institucionais fossem consideradas na discussão do projeto. O regime de urgência, solicitado na mensagem do governador, pode limitar a análise da proposta que não teve a contribuição dos hospitais e das universidades”, disse a UEL, em nota.
De acordo com o deputado estadual, Arilson Chiorato (PT), líder da oposição, o governo Ratinho está se aproveitando do clima de final de ano e Copa do Mundo para votar projetos importantes em regime de urgência, sem a discussão da sociedade paranaense.
“Isso prejudica e atrapalha a população de mobilizar contra os projetos. Foi o que vimos acontecer com a venda da Copel, que aconteceu em sete dias. O governador aproveita todo esse clima para fazer maldades contra o povo paranaense”, disse o deputado.
Vale ressaltar também, que parte dos deputados dessa legislatura, não conseguiu se reeleger, ou seja, não terá compromisso com as medidas aprovadas a partir do próximo ano.
A proposta foi momentaneamente suspenso conforme pedido do presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSD).
Créditos: Tem Londrina