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Na noite desta segunda-feira (26), o Pronto Atendimento Infantil (PAI) de Londrina enfrentou novamente uma situação de superlotação. No local, crianças com uma variedade de sintomas aguardavam atendimento, enfrentando tempos de espera de pelo menos sete horas.
Segundo uma das mães presentes, que acompanhou sua filha desde o início da tarde, a criança chegou ao Pronto Atendimento Infantil (PAI) com uma febre quase chegando a 40°C e até o momento apenas passou pela triagem. Ela lamentou a situação, comentando: 'É preciso esperar, não há outra opção'
Uma mãe compartilhou que sua filha havia sofrido uma convulsão na noite anterior, buscando ajuda no Pronto Atendimento. Entretanto, devido à superlotação, ela já aguardava há mais de seis horas.
Em resposta, a Secretaria de Saúde de Londrina esclareceu que a escala do dia contava com seis médicos, e devido à alta demanda, mais dois profissionais foram chamados como reforço, totalizando oito médicos. A média de atendimento para cada criança estava demorando cerca de três horas, conforme a nota.
Na terça-feira (27), a assessoria da Prefeitura entrou em contato com o Grupo Tarobá de Comunicação, informando que o Pronto Atendimento Infantil estava com a escala de médicos completa, contando com seis médicos regulares e mais dois de reforço, totalizando oito médicos.
A nota explicou que houve um aumento significativo no número de pacientes com suspeita de dengue, e cada paciente passa por pelo menos duas avaliações médicas. Casos que necessitam de hidratação são tratados no próprio pronto atendimento, levando, em média, três horas para completar o procedimento e recuperação. Isso pode impactar o fluxo de atendimento no Pronto Atendimento Infantil, conforme a explicação da nota.