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Londrina registrou novos casos de coqueluche em outubro. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), entre o período de 1 de junho até 7 de novembro deste ano, o município confirmou 194 casos da doença. A cidade também registrou a morte de um bebê de seis meses, em julho, confirmando o primeiro óbito causado pela doença no Brasil após três anos sem registro de mortes.
A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou tosse convulsa, é uma doença infecciosa aguda. Ela é causada pela bactéria Bordetella pertussis, que afeta as vias respiratórias, que levam o oxigênio até os pulmões.
No Brasil, a coqueluche é controlada devido à vacinação em massa. No entanto, o aumento dos casos no país e no mundo chamam a atenção para o tema, a baixa adesão à imunização.
Ainda segundo a SMS, a vacinação contra a doença continua baixa em Londrina.
“Infelizmente quando falamos de vacina, é um tema que se tornou tabu por parte da sociedade. É uma discussão descabida no âmbito de pessoas leigas, que acabam afastando a população das salas de vacina. Coqueluche, H1N1, covid, dengue, paralisia infantil. Nossa cobertura, quando somam-se todos os dados, chega a 70% de cobertura, que já tínhamos atingido quase 100% em outros momentos”, explica o secretário Felippe Machado.
Fonte: Tem Londrina