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ADM RÁDIO

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Nesta sexta-feira (2), a partir das 18h, o projeto "Viva a Concha" proporcionará uma experiência única com a realização da Feira Gastronômica e uma envolvente apresentação musical pela banda Mancats. Aberta ao público de todas as idades, a iniciativa tem como objetivo promover atividades que englobam a cultura e a comercialização de diversos produtos na Concha Acústica de Londrina, situada na rua Piauí, 130, Centro. Junte-se a nós para aproveitar uma noite repleta de sabores e músicas, criando memórias especiais na Concha Acústica.

Durante o evento, a população terá a oportunidade de explorar 12 empreendimentos na tradicional Feira, disponíveis das 18h às 22h. Entre eles, destacam-se os chopps da Perua Maltada, a Imperatriz Sucos, KS Espetos, Love Crepes, os quitutes da Tel Castro Chef, Império Carioca, Dema Espetinhos, Verduras Araújo, Empório dos Ovos, Rykas Lanches, Milho no Pratinho e as roupas da M Bazzar Brechó. A diversidade de produtos inclui kaftas recheadas, verduras, café, queijos, mel, salgados fritos e assados, tortas, palha italiana, caldo de cana, crepes suíços, torresmo fritos, pastéis, entre outros.

A partir das 19h, o público terá a oportunidade de desfrutar, até às 21h, do melhor do rockabilly clássico com a banda Mancats. O grupo é composto por Denis Alves, responsável pelo vocal e guitarra, Billy Monster na bateria e Diego Menê no contrabaixo acústico.

A banda londrinense Mancats foi fundada em 2016 com o propósito de criar músicas influenciadas pelo rock dos anos 50. A equipe, composta por músicos experientes que têm histórico em bandas relevantes no cenário regional e nacional, como Tênis Sujo e um Scarpin, Brazilian Cajuns e Maniáticos do Reverb, está ativa e se apresenta em toda a região norte do Paraná. Além disso, abrem caminho para outros estados do Brasil, destacando-se por seu visual voltado para o rockabilly clássico e suas variações.

Conforme Billy Monster, o baterista da banda, para a sexta-feira (2), a Mancats preparou um extenso repertório composto por grandes clássicos do rockabilly, country e blues. O conjunto promete performances marcantes com músicas de artistas renomados como Elvis Presley, Johnny Cash, Chuck Berry, Hank Williams e até uma versão rock de Milionário e José Rico.

Billy Monster expressou sua satisfação em participar do evento na Concha Acústica, destacando a importância histórica do local para Londrina. Ele afirmou: "A Concha Acústica é um dos maiores marcos da cidade; alguns dos fatos mais importantes da história de Londrina aconteceram nela e ao seu redor. Então, é sempre um prazer fazer parte da história deste local."

O projeto Viva a Concha, desenvolvido pela Concha - Associação dos Amigos e Moradores do Centro Histórico de Londrina, conta com o patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), gerido pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC).

 

O Serviço de Bem-Estar à Comunidade (Sebec) e a Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Sociedade (Proex) anunciaram nesta quarta-feira o início da segunda fase de inscrições para novos estudantes do Curso Especial Pré-Vestibular (CEPV) da UEL. Nesta etapa, a seleção será conduzida por assistentes sociais do Sebec, levando em consideração informações relacionadas às condições socioeconômicas dos candidatos e de suas famílias.

Conforme o edital conjunto Sebec/Proex, os candidatos têm até o dia 16 de fevereiro para preencherem as informações necessárias por meio do formulário disponibilizado. A lista referente à primeira etapa das inscrições, contendo as candidaturas deferidas e indeferidas, será publicada ainda hoje às 17h.

A seleção socioeconômica conduzida pelo Sebec baseia-se no cálculo do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), resultante da avaliação de variáveis como renda familiar, situação de emprego, educação, saúde, proteção social, condição do domicílio familiar e mobilidade urbana. Nesse contexto, destaca-se que a Renda Bruta Familiar Per Capita mensal não deve ultrapassar dois salários-mínimos (federal), equivalente a R$ 1.320, conforme estabelecido pela Medida Provisória Nº 1.172, de 1º de maio de 2023.

O edital contendo as candidaturas deferidas e indeferidas desta etapa estará disponível a partir das 17h do dia 15 de março. Os dias 18 e 19 de março são designados para a análise dos recursos referentes às candidaturas indeferidas. O período de matrículas está programado para ocorrer nos dias 26, 27 e 28 de março, abrangendo todos os candidatos selecionados.

Para o ano de 2024, o Curso Especial Pré-Vestibular da UEL disponibilizará um total de 450 vagas, divididas em 200 no período vespertino (das 14h às 18h) e 250 no período noturno (das 19h às 23h). O início das aulas está programado para o dia 1º de abril de 2024.

 

A via que se estende desde a rotatória da Barragem do Lago Igapó até a Avenida Waldemar Spranger passará por uma melhoria significativa, com a aplicação de asfalto novo e de alta qualidade. Essa medida visa reforçar a segurança dos motoristas que trafegam por essa região.

Com o intuito de aprimorar as condições viárias, a Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (SMOP), realizou ontem (30) trabalhos de reperfilagem nas imediações da rotatória. Hoje (31), as ações seguem na Avenida Almeida Garret. Posteriormente, as melhorias serão estendidas à Avenida Waldemar Spranger, entre a Avenida Garibaldi Deliberador e a Rua Carlos da Costa Branco. A expectativa é concluir a reperfilagem de todo esse trecho nos próximos 15 dias.

O processo de reperfilagem envolve a aplicação de uma nova camada de asfalto para nivelar a pista, corrigindo imperfeições e proporcionando uniformidade. A execução desse serviço está a cargo da empresa Pizzo Engenharia, contratada pelo Município por meio de uma ata de registro de preços.

Após a conclusão desta fase preparatória, a Prefeitura seguirá com a implementação da micropavimentação em toda a extensão, com datas a serem definidas. Conhecido também como micro revestimento asfáltico a frio (MRAF), o micropavimento consiste em uma fina camada de emulsão asfáltica modificada, misturada com pequenos agregados. Sua aplicação é feita a frio, ou seja, em temperatura ambiente, sendo produzido e aplicado na pista pela mesma usina de micropavimento. Este método representa uma abordagem rápida, econômica e duradoura para a recuperação do pavimento asfáltico.

A responsabilidade pela implantação da micropavimentação será atribuída à ALF Engenheiros Associados, também contratada por meio de uma ata de registro de preços. Ambas as empreitadas, tanto a reperfilagem quanto a micropavimentação, são financiadas com recursos municipais provenientes do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento voltado ao Setor Público (Finisa), um acordo estabelecido entre o Município e a Caixa Econômica Federal.

O Finisa disponibilizou um montante total de R$ 100 milhões à Prefeitura para a execução de diversas ações em toda a cidade, abrangendo recapes, reperfilagens, implementações de micropavimentação, construção de infraestrutura e atividades de regularização fundiária.

Marcelo Canhada, secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia, ressalta que esses investimentos têm desencadeado uma transformação notável em Londrina.

"Na área da malha asfáltica, as melhorias são evidentes por todo o município. Atualmente, os residentes de Londrina desfrutam de vias mais seguras, promovendo uma interligação eficiente e rápida pela cidade. Destaco a importância destas obras entre a Barragem e a Avenida Waldemar Spranger, uma região vital com tráfego intenso, demandando uma manutenção adequada", afirmou Canhada.

 

A questão da coleta seletiva continua gerando preocupações entre os moradores de Londrina. Enquanto algumas cooperativas lidam com a abundância de materiais, outras enfrentam escassez. No Jardim Prefeito Milton Meneses, localizado na zona leste, os residentes expressam insatisfação devido à ausência do serviço.

 

De acordo com relatos dos moradores, o material destinado à coleta seletiva está se acumulando nos portões, exposto às condições climáticas, como sol e chuva, há pelo menos duas semanas. A situação se estende por ruas próximas ao Hospital Universitário.

 

Um morador também observou que, na região, os recicláveis estão sendo coletados nos condomínios, mas nas casas individuais ainda permanecem acumulados, evidenciando uma disparidade na eficácia do serviço de coleta seletiva.

 

Um levantamento realizado pela Companhia de Habitação de Londrina revelou que o Residencial Flores do Campo, localizado na zona norte da cidade, tem a grande maioria de suas residências ocupadas por imigrantes. Esses moradores vivem em condições precárias e enfrentam desafios relacionados à baixa renda.

Dentre as mais de 600 famílias residentes no local, a maioria dos imigrantes é de origem venezuelana, representando 56% do total. Isso significa que, das quase duas mil pessoas que habitam o Flores do Campo, pelo menos 820 são provenientes da Venezuela.

Segundo informações da Cohab, não há previsão para a regularização fundiária do local, uma vez que o residencial é propriedade federal.

"A busca por uma solução visa oferecer dignidade a essas famílias sem desconsiderá-las no processo. Elas necessitam de um ambiente apropriado para moradia, com atendimento básico essencial para uma vida digna", explica Edna Braun, diretora técnica da companhia.

A diretora enfatiza que avaliações técnicas indicam que o local não é seguro. "Não é uma forma segura de moradia, sendo um projeto inacabado com riscos, inclusive a consideração de uma possível recuperação. Trata-se de um empreendimento do Governo Federal, e estamos em discussões com eles para encontrar uma solução."

 

 
 

A Unidade Básica de Saúde do União da Vitória, localizada na zona sul, está enfrentando um significativo aumento na demanda, resultando em longas horas de espera para os pacientes. Surpreendentemente, apesar da crescente procura, a unidade está programada para encerrar suas atividades na quinta-feira (1) e sexta-feira (2) para realizar melhorias e reformas.

Na terça-feira , pacientes aguardavam atendimento, alguns sentados e outros deitados na grama, devido à falta de espaço dentro do prédio, onde a espera de pé tornou-se insustentável devido à superlotação.

 

O aposentado, Paulo Roberto Pelizon, compartilha sua experiência ao ter que recorrer à UBS devido à impossibilidade de obter atendimento na unidade do Parque Ouro Branco. Ele expressa preocupação com a superlotação, mencionando: "Vai pro hospital, manda pro posto de saúde. Do Ouro Branco falam que não tem médico e mandam pra cá".

Ao chegar à unidade, os pacientes não apenas se deparam com uma quantidade significativa de pessoas aguardando atendimento, mas também com um aviso na porta informando que a UBS estará fechada nos dois primeiros dias de fevereiro para reforma.

A Secretaria de Saúde esclarece que durante esse período, os pacientes deverão buscar atendimento em outras unidades de Londrina ou nos Prontos Atendimentos. Além disso, a Secretaria está realizando uma análise técnica para possível mudança de local.

O Jardim Santiago II, situado na zona oeste de Londrina, tem enfrentado há bastante tempo problemas incômodos como mato alto e acúmulo significativo de lixo. Um terreno particular, localizado no cruzamento da Avenida Arcy Soares com a Rua Rezek Andery, tem sido identificado como ponto crítico. Para os moradores que residem em frente ao que está sendo chamado de "lixão" do Santiago, a situação é ainda mais preocupante.

O terreno abandonado tem sido fonte de desconforto para os moradores, que enfrentam o descaso contínuo. Informações de populares indicam que o descarte irregular ocorre diariamente. Pessoas de outras localidades frequentemente passam pelo local, deixando diversos tipos de lixo, especialmente durante o período noturno.

O terreno tornou-se um depósito para diversos tipos de resíduos, desde embalagens de alimentos, garrafas PET, roupas até seringas. Itens como copos, sacolas plásticas e outros materiais servem como reservatórios de água, tornando-se criadouros potenciais para o mosquito Aedes aegypti. O bairro já registrou vários casos de pessoas contaminadas com a dengue.

A responsabilidade pela limpeza de terrenos em Londrina, seja pública ou privada, recai sobre a Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU). Neste caso específico, os proprietários são notificados e têm um prazo determinado para realizar a limpeza.

Caso a limpeza não seja efetuada dentro do prazo estipulado, a CMTU realiza o corte do mato, cobrando entre R$ 2,80 e R$ 3,00 por metro quadrado.

A não remoção do lixo pode resultar em multas aplicadas pela Vigilância Sanitária.

 

Nesta segunda-feira , a Secretaria Municipal de Educação (SME) iniciou a primeira formação do ano destinada às equipes gestoras das unidades escolares de Londrina. Cerca de 650 profissionais das escolas municipais, Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos estão participando. O evento ocorre no auditório da Igreja do Evangelho Quadrangular, localizada na Rua Maringá 2.250, e se estenderá até amanhã (30), das 8h às 12h e das 13h às 17h.

A cerimônia de abertura, realizada ontem (29), teve a participação dos gestores escolares e diversas autoridades, incluindo o prefeito Marcelo Belinati, o vice-prefeito João Mendonça, a secretária da pasta, Maria Tereza Paschoal de Moraes, e os vereadores Matheus Thum, Eduardo Tominaga, Jairo Tamura, Fernando Madureira e Professora Sônia Gimenez. O pastor Israel também marcou presença.

O propósito desta formação é oferecer uma compreensão mais profunda sobre o papel da escola e dos gestores na garantia da proteção à criança e ao adolescente. Destaca-se a importância dos fundamentos legais que respaldam a escola como instituição pública, laica, democrática e protetora das crianças e adolescentes. Além disso, a atividade aborda como a liderança sistêmica influencia o trabalho da comunidade escolar.

A programação abrange palestras ministradas pelas professoras Ângela Mendonça e Juliana de Lacerda, bem como pela secretária Maria Tereza Paschoal de Moraes, Rosana Daliner, Márcia Barioto e Mariangela Bianchini, todos membros da equipe da SME.

Durante sua explanação, o prefeito Marcelo Belinati abordou a importância da educação como agente transformador na vida das crianças e adolescentes. Ele enfatizou a necessidade de a educação sair do discurso e tornar-se uma prioridade efetiva das administrações, destacando que esse é o caminho para melhorar o país. Belinati compartilhou sua própria experiência como exemplo de como a educação transformou sua vida, ressaltando o compromisso de Londrina com esse setor. Atualmente, 30% do orçamento da Prefeitura é investido em educação, um valor significativamente superior à obrigação legal constitucional. Ele concluiu afirmando que a educação é transformadora e capaz de salvar vidas.

A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, salientou que o encontro dos coordenadores e diretores em 2024 é histórico, pois é a primeira vez que os educadores dos Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos participam da primeira reunião do ano. Ela destacou que, antes, os CEIs não recebiam alguns recursos, e desde que assumiram a Prefeitura em 2017, o maior pedido do prefeito foi garantir equidade. Esse dia foi marcado como muito significativo, pois foi possível atender ao pedido do prefeito, tratando todos os 46.500 alunos da rede municipal de Londrina de forma igual, independentemente do vínculo administrativo.

 

O goalball é uma modalidade esportiva projetada para atletas com deficiência visual. No jogo, realizado em uma quadra com dimensões semelhantes às do vôlei, três jogadores compõem cada equipe.

 

O gol possui uma largura de nove metros e uma altura de 1,30 metros. Os atletas, que usam vendas nos olhos, desempenham o papel tanto de arremessadores quanto de defensores. Semelhante ao futebol, o objetivo é marcar ao balançar a rede adversária.

Para esse esporte, a bola é mais pesada e emite som ao ser lançada. Durante as partidas, um silêncio absoluto permeia a quadra, permitindo que os jogadores se guiem pelo som e pelo tato.

No Instituto Roberto Miranda, treinos diários de goalball são realizados. Essa instituição filantrópica conta com o apoio da prefeitura, através da Fundação de Esportes de Londrina, e desempenha um papel crucial na reabilitação de pessoas com deficiência visual, tanto na clínica quanto na escola.

Este ano, para surpresa de todos, três atletas foram convocados para a seleção brasileira de goalball, podendo competir nas Paralimpíadas de Paris 2024.

Denis Henrique é uma referência nacional no esporte, encontrando-se em sua segunda convocação. Ele mudou-se para Londrina para aprimorar ainda mais seus treinamentos no instituto. "Poder representar nossa cidade no esporte brasileiro é inexplicável, é uma honra para a gente. Só dá vontade de melhorar cada vez mais", celebra o atleta.

Daniel Machado também se mudou para Londrina após um convite do professor Márcio Rafael da Silva. Ele foi convocado para a seleção de base.

Yasmin Alves frequenta o instituto desde a infância, mas foi somente em 2021 que começou a treinar goalball. Em pouco tempo, destacou-se nas competições e foi convocada para a seleção de base aos 17 anos.

Entre os dias 28 de janeiro e 4 de fevereiro, os três atletas participarão da fase preparatória no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo. Para o técnico, esta é uma conquista significativa para o instituto e para toda a região. "Isso mostra o amadurecimento do projeto, a melhoria nos treinos. Nossa ideia é tornar a modalidade uma referência em todo o país", destaca Márcio Rafael da Silva, técnico da equipe.

 
 
 

Diante do crescimento alarmante dos casos de dengue em Londrina, a rede de saúde privada enfrenta uma expressiva demanda por atendimento a pacientes com a doença. Em uma única unidade de saúde, aproximadamente 330 testes resultaram positivos. Esse número representa um aumento de 10 vezes em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram registrados apenas 37 casos. A situação atual ressalta a urgência de medidas para conter a propagação da dengue na região.

 

Diante do aumento expressivo de casos de dengue, observa-se um crescimento na busca pela vacina disponível na rede privada. Zenaide Leão, gerente clínica de vacinas da rede privada, explica que o aumento nos casos tem gerado uma maior demanda. A vacina será administrada em duas doses, seguindo o mesmo protocolo da rede pública de saúde, que também estará distribuindo a mesma vacina. Essas medidas buscam conter a propagação da doença e oferecer proteção à população.

 

Cada dose da vacina está sendo comercializada por aproximadamente R$ 425 na rede privada. Inicialmente, na rede pública, o imunizante estará disponível para crianças e adolescentes. Contudo, não há informações sobre a data em que doses em quantidade suficiente estarão disponíveis para atender toda a população. Essa limitação ressalta a importância de um planejamento eficaz e da conscientização sobre a vacinação em face do aumento dos casos de dengue.

 

 

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