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Um homem perdeu mais de R$ 90 mil em golpe do falso leilão em Londrina. Uma mensagem por SMS informava que o lance dado pela vítima havia sido vencedor de um leilão de uma SUV da marca Chevrolet. Em prints de conversas de WhatsApp, o negócio parecia legítimo, com mensagens de boas-vindas, envio de documentos e dados para pagamento. Após o envio do depósito, Anderson Vitorelli, desconfiou que teria caído em um golpe.
Segundo Vitorelli, o carro não chegou na data prevista e o retorno da suposta empresa leiloeira ficou cada vez mais difícil. A vítima foi até a Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência e esperar reaver o valor investido.
O delegado responsável pelo caso, Edgard Soriani, explicou que os golpistas copiam todo o design dos sites de leilões verdadeiros. Os criminosos pagam para ter endereços eletrônicos fraudulentos nos primeiros resultados de busca e, com isso, as vítimas são induzidas ao erro.
As casas de apostas já estão presente no cotidiano de muitas pessoas que acompanham competições esportivas. Também conhecidas como bets, neles, as pessoas apostam dinheiro em resultados de partidas de vários esportes. Futebol, basquete, boxe, artes marciais mistas.
E não só nos resultados. É possível apostar em detalhes de cada jogo, como quem fará os gols em uma partida ou se determinado atleta receberá cartão amarelo.
O presidente do Instituto Jogo Legal, Magno José Santos de Sousa, estima que existam mais de dois mil sites de apostas esportivas hoje em operação no Brasil. Mas essas empresas ainda têm até o fim do ano para se regularizar no país. Por isso, o número exato de sites atuando por aqui ainda é incerto.
De um lado, há quem defenda a regulamentação dos jogos por conta de benefícios como a arrecadação de impostos e garantir um maior controle da atividade, que teria potencial para reverter até R$ 18 bilhões para os cofres públicos. Por outro lado, profissionais de saúde alertam para a possibilidade de danos à saúde mental de jogadores.
O tema tem sido alvo de controvérsia também no Parlamento. Em abril, o Senado instalou a CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas. A proposta é apurar denúncias de suspeitas relacionadas a partidas oficiais, principalmente de futebol. Mas essa é apenas uma parte das polêmicas.
PUBLICIDADE
Quem defende a regulamentação e entende que o jogo pode ocorrer em ambiente seguro afirma que a lei cria mais regras para a publicidade. A norma define, por exemplo, que os avisos de desestímulo ao jogo e de advertência sobre seus malefícios deverão ser veiculados pelos agentes operadores.
A lei prevê ainda ações informativas de “conscientização dos apostadores e de prevenção do transtorno do jogo patológico, bem como da proibição de participação de menores de 18 anos, especialmente por meio da elaboração de código de conduta e da difusão de boas práticas”.
Essa preocupação com a força da publicidade no setor de apostas esportivas é tema de avaliação do advogado e pesquisador em direito constitucional Thiago Valiati. Ele entende que a lei é importante para trazer regras claras sobre a publicidade, e acredita que o Ministério da Fazenda ainda trará portarias específicas para tratar do tema.
“A própria regulamentação do serviço dessa lei é importante, nesse sentido, para que a publicidade, que a gente se acostumou a ver de uma forma exagerada, possa ser controlada pelo poder público”, afirmou. Outro fator que o jurista destaca é que a lei poderá trazer recursos para lidar com os eventuais malefícios.
Ele entende que a nova lei também terá o poder de coibir abusos das empresas operadoras das apostas esportivas. Na avaliação dele, a lei colocou o País em harmonia com os países mais desenvolvidos do mundo na prestação desses serviços.
“A nova lei aqui no Brasil, publicada no final do ano passado, prevê agora que as empresas e os apostadores que exploram a atividade terão que, por exemplo, recolher os tributos devidos no país”.
ARRECADAÇÃO
A legislação sobre as apostas esportivas estabelece critérios para a regulamentação da atividade e as normas para a exploração do serviço, define a distribuição da receita arrecadada, fixa sanções e também a fiscalização da atividade.
“Além de fazer com que o montante arrecadado seja revertido em prol da própria sociedade, privilegia a integridade e faz um fomento do jogo responsável por meio de um controle maior sobre essas movimentações que estão de grande vulto, um mercado que gera bilhões”, explica o jurista.
Valiati diz que as empresas que vão atuar no país terão uma parte do seu custeio destinado a diversas áreas sociais. "Então, por exemplo, dos 12% que são destinados à União, 10% desse montante vai se destinar à educação”, pondera o advogado. Ele entende que lei é muito clara ao trazer alguns critérios para a realização de publicidade. “A família tem um papel essencial em controlar esse acesso dos mais jovens”.
DEPENDÊNCIA
Segundo a psicóloga Bruna Mayara Lopes, que atua no Ambulatório dos Transtornos de Impulso, do Hospital das Clínicas de São Paulo, os jogos de azar podem levar à dependência.
“O jogo de aposta forma hábitos. Quanto mais a pessoa tem acesso a esse hábito, maior a chance dela ter uma dependência. A pessoa corre o risco de ter o transtorno do jogo, que é uma dependência em jogos de azar”, alerta.
Bruna explica que existem pessoas que são mais vulneráveis a esse transtorno. “Por exemplo, pessoas que têm TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) correm mais risco. O que faz com que a pessoa tenha essa dependência é o fácil acesso”.
Esse fácil acesso pode ser identificado pela maior incidência de publicidade. “Quanto mais publicidade em relação às apostas esportivas, maior o risco da pessoa se interessar e procurar por jogos de apostas esportivas”.
A psiquiatra Raquel Takahashi, também pesquisadora do tema, explica que o transtorno do jogo está na mesma categoria das dependências químicas. “Inclusive, a gente segue o mesmo princípio (de diagnóstico e tratamento)”. Por isso, ela identifica que são necessárias mensagens insistentes de que o jogo pode causar dependência.
Já a psicóloga Bruna Mayara Lopes avalia que fatores socioeconômicos também influenciam com que a pessoa jogue mais.
“Principalmente quando elas associam o jogo a alguns fatores, como renda extra. Na verdade, jogos de apostas não têm nada a ver com isso e deveria ser olhado como uma maneira de diversão apenas”.
A profissional adverte que outro fator que leva a pessoa a achar que está “tudo bem” é quando ela superestima a própria “habilidade”.
“Ela acredita que, por conhecer, por exemplo, o time de futebol, pode acreditar que tem domínio sobre o jogo. Mas isso é uma crença que pode até levar a pessoa a criar essa dependência”, diz Bruna Lopes.
SINAIS
Um dos sinais de dependência em sites de apostas pode ser, por exemplo, o comprometimento da própria renda nessa atividade. “Quando a pessoa começa a pedir empréstimo para poder fazer as apostas, quando ela começa a ter riscos na vida dela, ou começa a comprometer os relacionamentos pessoais ou o trabalho. Tudo pode ser evidência do risco”.
Nesse sentido, ela entende que, por mais que o jogo possa ter regulamentação e que só pessoas maiores de idade possam jogar, a internet potencializa riscos para jovens. “É importante que os adultos fiquem de olho nos adolescentes. Até porque, quanto mais cedo a pessoa começa a apostar, mais difícil serão as condições de retirar esse hábito da rotina”.
A profissional explica que esses tipos de jogos de apostas envolvem aleatoriedade. Nesse sentido, a pessoa ficaria “viciada” em jogar cada vez mais para ver se ganha um prêmio.
“No nosso ambulatório, mais de 40% dos atendimentos foram destinados a jogos de aposta esportiva. E a maioria é jogos de aposta online, no geral. A gente tem percebido isso cada vez pessoas mais em jovens”. Inclusive, antes, o ambulatório atendia mais pessoas mais velhas.
A psiquiatra Raquel Takahashi também avalia que o grupo de homens jovens é o mais vulnerável.
“Pacientes que tiveram dependência por álcool e outras drogas têm um risco maior também”. A especialista explica que os jogos ativam um “circuito de recompensa”. “É uma área especial que está ligada exatamente à dependência química também”. Seria, então, uma dependência comportamental que poderia entrar como uma espécie de fuga de realidade.
MAIS FISCALIZAÇÃO
No campo da regulamentação, o advogado Thiago Valiati afirma que as próprias casas de apostas apresentaram a demanda de dar mais segurança aos jogos. Para ele, essas empresas querem se livrar da pecha de envolvidas com escândalos.
“Com a regulamentação, a ideia é que a gente tenha essa fiscalização em relação a todo o mercado”.
Segundo ele, a lei prevê formas de conter a invasão ainda maior das casas de apostas nos eventos esportivos, como proibir que as apostas envolvam categorias de base ou eventos que envolvam exclusivamente atletas menores de idade em qualquer modalidade esportiva.
“O Ministério da Fazenda vai ainda trazer várias portarias que vão regulamentar de forma específica o tema, inclusive trazendo alguns critérios sobre prazo e em quanto tempo as empresas devem estar devidamente autorizadas a funcionar no Brasil”.
A primeira recomendação é que os apostadores só procurem as empresas de fato que estejam regularizadas e legalizadas no país. “A recomendação é que as pessoas procurem os sites que serão devidamente licenciados pelo poder público. A gente verifica muito as hipóteses de pessoas que perdem o controle e acabam se viciando, se descontrolando, por envolver uma forma de ganho fácil”.
O presidente do Instituto Jogo Legal, Magno José Santos, lamenta a existência de um “preconceito muito grande” com o jogo no Brasil, proibido há 83 anos. No entanto, ele defende que é necessário olhar diferente para uma atividade que movimentou mais de R$ 54 bilhões no ano passado.
“As apostas esportivas têm uma premiação alta e giram em torno de 90%. Nós estamos falando de uma cifra de R$ 15 bilhões a R$ 18 bilhões que esse setor arrecadou. Só que o combustível desse setor é a publicidade”.
Por isso, ele contabiliza que seriam investidos de 35% a 40% desses recursos em propaganda. “Daqueles 15 bilhões, pelo menos uns R$ 8 bilhões foram lucros que ficaram com essas plataformas no exterior sem nenhuma contrapartida para o Estado brasileiro”. O único tributo que foi arrecadado desses recursos foi o IOF (Imposto Sobre Operação Financeira)”.
MELHORES PRÁTICAS
O presidente do Instituto Brasileiro para o Jogo Responsável, André Gelfi, explica que, para que esse dinheiro seja destinado para finalidades sociais, por exemplo, é necessária maior proteção ao apostador ou mesmo monitoramento e zelo pela integridade esportiva.
“É absolutamente pertinente essa regulamentação que se deu a partir da lei aprovada em dezembro. Agora a gente aguarda com grande expectativa as portarias que vão detalhar todo o processo”. A previsão, em princípio, é que essas portarias sejam todas publicadas até julho.
“Conscientizar a população com relação à dinâmica do produto, para que ele seja consumido de forma parcimoniosa e que não traga malefícios”, afirmou.
Até a Caixa Econômica manifestou interesse na autorização para apostas esportivas. Mas ressaltou que preza pelo cuidado com o apostador em toda a sua operação e “segue as melhores práticas internacionais, com certificação nível 3 no programa Jogo Responsável, concedida pela WLA (World Lottery Association - Associação Mundial de Loterias)”.
O banco público entende que o “jogo responsável” inclui evitar que menores de 18 anos façam apostas, bem como orientar sobre a prevenção e tratamento aos danos relacionados a jogo. “É importante ressaltar que o tema da responsabilidade nos jogos está sendo regulamentado pelo Governo Federal”.
AJUDA
Mesmo os defensores da atividade pensam que é necessário priorizar alertas para os riscos dessa atividade. Até que a regulamentação esteja efetivamente em funcionamento, o jogo ainda selvagem deve estar em voga. A psicóloga Bruna Lopes chama atenção para que as pessoas que identifiquem estarem sofrendo com esse transtorno devam procurar ajuda.
“As pessoas podem buscar ajuda, por exemplo, nos CAPS (centros de atenção psicossocial) no seu Estado”. Ela cita que existem também entidades de “jogadores anônimos”, que funcionam como um grupo de autoajuda para pessoas que têm dependência em jogos de azar.
De acordo com o Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná), Londrina deve atingir a marca de 30 dias sem chuva nesta sexta-feira (28). Mesmo com chuvas em outras regiões do estado, um bloqueio atmosférico impede a chegada da precipitação até este fim de semana.
No sábado, a cidade deve registrar uma leve chuva. A previsão é que o acumulado fique em torno de 2.8 mm. Já o mês de julho deve ter início com precipitação; o Simepar prevê que segunda-feira (1º) acumule 3.9 mm.
Segunda-feira (24) - Mínima de 18°C e máxima de 30°C
Terça-feira (25) - Mínima de 17°C e máxima de 27°C
Quarta-feira (26) - Mínima de 14°C e máxima de 29°C
Quinta-feira (27) - Mínima de 17°C e máxima de 29°C
Sexta-feira (28) - Mínima de 17°C e máxima de 30°C
Sábado (29) - Mínima de 18°C e máxima de 25°C (com 95% de chances de chuva)
A atleta Ana Luiza Custodio Silva, de 26 anos, conquistou na última semana o título de melhor goleira do Brasil no Futebol de 7, após se tornar junto com suas companheiras do time londrinense Bagagem FC, campeã da Copa do Brasil de Fut7 feminino. A competição aconteceu no Rio de Janeiro.
Oito times do país se classificaram para a segunda fase do torneio, com dois grupos de quatro times cada, que disputavam entre si até a semifinal e final.
Na grande final, o time de Londrina enfrentou o Athletico Paranaense, levando a partida para as penalidades. Foi então que a estrela da londrinense Ana Luiza brilhou, garantindo o título para a equipe pé-vermelha. “Chegamos às [cobranças] alternadas, nosso time fez e eu peguei o delas”, comemora a goleira sobre o título.
Com o resultado, a equipe tem vaga garantida na Sul-Americana, disputada na Argentina.
“Só tenho a agradecer a Deus, ao meu marido que esta sempre ao meu lado, minha família que sempre me apoia, e aos amigos. Também à minha família Bagagem FC, minhas companheiras de time e melhores amigas, cada uma tem um papel importantíssimo pra esse título, fortes e unidas sempre”, disse a goleira.
Nas premiações individuais, o time londrinense ainda levou o título de melhor jogadora com Maria Naruska, de artilheira da competição com Will, e de melhor técnico com Jeje Silva.
Para conseguir disputar a competição sul-americana as londrinenses ainda precisam de patrocínio. “A competição acontecerá no mês que vem, mas não sei se vamos, pois precisamos de 50 mil reais para poder ir. Ainda estamos correndo atrás de patrocínios”, explica Ana Luiza.
“Também conquistamos vaga para a Liga das Américas, que vai acontecer no final do ano, em Florianópolis”, conclui a jogadora.
Será realizado no dia 4 de julho o lançamento da Campanha pela implantação da Lei de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS), em Londrina, às 9h, no auditório do CESA, com a presença da Reitora Marta Fávaro, autoridades, representantes da comunidade da UEL, entidades, coordenadores da campanha, entre outras organizações.
A solenidade dará início ao movimento pela coleta de 25 mil assinaturas de eleitores londrinenses no abaixo-assinado para a proposição de projeto de iniciativa popular na Câmara de Vereadores de Londrina.
A preocupação com a falta de moradias adequadas em Londrina se tornou um desafio urgente, pois afeta milhares de famílias que vivem em situações irregulares e precárias. Diante dessa realidade, um grupo de entidades está organizando um abaixo-assinado com o objetivo de implantar a medida por meio de um projeto de lei de iniciativa popular. Este esforço visa reunir o apoio da comunidade para enfrentar a escassez de moradias dignas na cidade e ampliar o direito social à moradia.
Londrina, segundo dados oficiais, tinha 55.369 pessoas inscritas na Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-Ld) esperando uma moradia, para uma média de 120 atendidas entre 2015 e 2020. Considerando a média da demanda neste mesmo período, os últimos da fila deverão aguardar 456 anos para receberem suas moradias. Expandindo o período de análise para os últimos 13 anos (2010 a 2022), em que a média de entregas sobe para 772 unidades por ano, o tempo de espera chega a 76 anos. A esperança de vida ao nascer da população paranaense está em 79,2 e a brasileira 77,6 anos, segundo dados do IBGE, de 2024.
A ATHIS visa oferecer assistência técnica para reformas e adequações e garantir que as habitações atendam aos padrões necessários em termos de ventilação, iluminação, insolação, saneamento básico e regularização de terrenos e edificações de acordo com as normas técnicas vigentes.
Arquitetos, engenheiros, advogados e outros profissionais vão atender a população com renda de até três salários mínimos em projetos construtivos e regulação fundiária. A remuneração dos técnicos virá de um Fundo Municipal, previsto na Lei.
A ATHIS é respaldada pela Lei Federal 11.888, de 2008, e requer a aprovação de um projeto de lei na Câmara de Vereadores para ser implementada.
O movimento pela Lei da ATHIS é coordenado pelo projeto Integrado “Apoio para Estudos de Impacto de Vizinhança (EIV) e outros estudos urbanísticos, arquitetônicos e regionais para Londrina e Região Metropolitana 1�7 e Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) com a participação do BR Cidades, Papo Reto Londrama. Apoiam a iniciativa a Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), Centro de Direitos Humanos (CDH), APP-Sindicato, Assuel, Sindiprol, Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná, Coletivo dos Sindicatos de Londrina, entre outras entidades.
Professores e alunos participantes do Projeto, além das entidades envolvidas no movimento, já estão trabalhando na coleta de assinaturas do abaixo-assinado para a proposição da Lei na Câmara de Vereadores. Os coletores de assinaturas são instruídos em oficinas de treinamento sobre abordagem, preenchimento do formulário e atenção ao que determina a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Já foram realizadas 6 oficinas para a comunidade da UEL e moradores de alguns bairros de Londrina num total de 50 pessoas treinadas.
O apoio da comunidade é essencial para que esse projeto se concretize e possa fornecer soluções significativas para as famílias que enfrentam condições precárias de moradia em Londrina.
“Ä1�7 fundamental que, assim que as pessoas tomarem conhecimento do abaixo-assinado, estejam prontas e dispostas a assinar com os dados necessários. Dessa forma, podemos garantir a coleta das assinaturas necessárias para avançar com esta iniciativa popular e implementar o projeto de lei que viabilizará a ATHIS 1�7, enfatiza Gilson Bergoc, professor do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UEL e coordenador do projeto de extensão ‘Apoio para Estudos de Impacto de Vizinhança (EIV)’.
Um evento gratuito, repleto de comidas típicas de festa junina e atrações musicais, aberto a pessoas de todas as idades, animará a região central de Londrina nesta sexta-feira (21). Este é o panorama do 1º Arraiá na Concha Acústica, que convida toda a população a preparar seu traje caipira e comparecer ao local para curtir uma programação diversificada e animada. A festança irá ocorrer, das 18h às 22h, neste tradicional espaço cultural e de lazer, localizado na Rua Piauí, 130
A iniciativa é da Concha – Associação dos Amigos e Moradores do Centro Histórico de Londrina, tendo a Secretaria Municipal de Cultura como apoio institucional.
Uma novidade na edição junina será a participação da barraca Geração Integrar – Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Necessidades Especiais, que venderá bolos caseiros, paçoquinhas e outras delícias no local, além de promover uma apresentação de quadrilha de dança com crianças atendidas pela entidade e seus familiares.
A programação artística iniciará já no começo da festa, às 18h, trazendo ao palco da Concha um show com o cantor sertanejo Elton Mangolin. Às 19h15, a quadrilha da Geração Integrar fará sua apresentação. Já às 19h30 o Arraiá realizará um Show de Prêmios aberto para todo o público, com rodadas envolvendo sorteio de diferentes premiações, além de sorteios feitos pela própria organização da Feira Gastronômica da Concha.
Depois, às 20h30, a atração será a quadrilha da Comunidade de Dança de Londrina. Encerrando a agenda musical, às 21h o cantor sertanejo Fabiano Assis continua animando o evento.
Uma das organizadoras da festa, a coordenadora e produtora cultural Marina Costa, que atua em eventos realizados na Concha Acústica, contou que a ideia do 1º Arraiá surgiu como forma de ampliar a gama de eventos nesse local, aproveitando o popular período de festas juninas. “Como estamos quase todas as sextas-feiras com shows de rock na Concha, também vamos testar este novo formato, convidando todo o público a participar e trazendo atrações musicais diferentes, além da feira gastronômica com muitas coisas boas. Todos serão muito bem-vindos para curtir uma festa junina diferente, bem no Centro de Londrina 1�7, destacou.
Costa mencionou que a iniciativa também for articulada por demanda vinda dos próprios colaboradores e expositores que trabalham nas feiras gastronômicas realizadas na Concha. “Isso mostra que as atividades no local têm sido positivas, chamativas, trazendo o público para frequentar o local e incentivando os empreendimentos locais 1�7, acrescentou.
O time feminino do Londrina Futsal saiu de quadra aplicando uma incrível goleada, na noite desta quarta-feira (19), no Ginásio Moringão, em partida válida pela 6ª rodada da Liga Feminina de Futsal (LFF), principal competição do futsal nacional. As londrinenses golearam o Cianorte/GuibonFoods pelo placar de 7 a 1.
Jogando em casa, o time londrinense não deu chances ao adversário. Os gols foram marcados por Larissa Almeida, Danny Barbosa, Gabi Amorim e Glória, além da atleta Bruna Carolina que balançou a rede três vezes.
O próximo duelo será na sexta-feira (28), às 19h, em Lages-SC, contra o Leoas da Serra Futsal.
A oferta de consultas, tratamentos médicos e leitos é essencial para uma cidade ser considerada excelente, segundo o Índice de Gestão Municipal Áquila (Igma), utilizado no Prêmio Band Cidades Excelentes. Campo Largo, cidade próxima a capital Curitiba, é a primeira no ranking de leitos por mil habitantes. O prefeito, Maurício Rivabem, atribui o sucesso na oferta de saúde no município ao investimento no setor. "Nós aqui sempre fomos muito dependentes da capital. Agora, com os hospitais, o investimento feito aqui e todo o trabalho, hoje nos tornamos cidade modelo. Inclusive, o Paraná inteiro vem para cá", afirma. Para melhorar ainda mais a saúde da cidade, a secretária Danielle Fedalto conta os próximos passos. "Trabalhamos em um projeto de de implantação de um centro de especialidades de imagens e de exames aqui no município. Isso só é possivel através de um trabalho em rede", indica. Atualmente, a cidade possui uma taxa de mais de 5 leitos para cada mil habitantes, o que representa 4 vezes mais que a média nacional. Esse é um indicador importante para avaliar a capacidade do atendimento público de saúde, mas não é o único. “Temos, por exemplo, morbidade hospitalar SUS, mortalidade por mil habitantes, então essa composição desses vários indicadores — que num total são de 13 — é que formam a nota da cidade medida lá em 2020 e está sendo medida agora em 2024”, explica o sócio-fundador do Instituto Áquila, Guilherme Ribas. A saúde pública é um dos pilares do Prêmio Band Cidades Excelentes. Nesse ano, a avaliação será referente à evolução nos últimos quatro anos, desde o início dos mandatos dos prefeitos até agora.
Os cursos de direito dos campi de Marechal Cândido Rondon e Francisco Beltrão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) conquistaram o Selo de Qualidade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Recomenda. A entrega da premiação, que contempla as instituições de ensino superior que se destacaram por meio dos índices de aprovação no Exame da Ordem ao longo dos últimos três anos e na nota do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), aconteceu em Brasília na quarta-feira (19).
A 8ª edição do Selo de Qualidade da OAB teve como tema “O fortalecimento da advocacia brasileira a partir do ensino jurídico de excelência” e contemplou 198 cursos de Direito de todo o Brasil, ou seja 10% dos cursos foram agraciados com o Selo. E a Unioeste estando dentro desse percentual de excelência, demonstra sua qualidade de Ensino em Direito. “É mais um reconhecimento de excelência dos cursos de graduação da Unioeste, todos os nossos cursos de direito são de excelência, o Selo de OAB é mais uma referência à essa qualidade e estamos muito felizes por novamente termos conquistado. Frequentemente a Unioeste recebe o Selo de Qualidade da OAB, sendo assim seguimos investindo a nossa energia priorizando as pessoas, que fazem com que nossos cursos conquistem esse papel de destaque. A Unioeste é referência de qualidade em todo o oeste e sudoeste do Paraná”, destaca o reitor da Unioeste, Alexandre Webber.
Segundo a professora Silvia Mattei, professora de Direito do campus de Marechal Cândido Rondon, que foi coordenadora do curso no período da avaliação, é a quarta fez consecutiva que o curso do campus recebe o Selo de Qualidade da OAB. “O que a gente faz é sempre primar pela qualidade do curso, incentivar a permanência dos estudantes, a manutenção dos programas de Pesquisa, Ensino e Extensão, que acabam melhorando e desenvolvendo acadêmicos com qualidade de formação. Esse é o principal compromisso da coordenação e dos professores do curso de direito, para que a gente consiga de fato um curso de qualidade”, explica Silvia sobre a qualidade do curso.
Em Francisco Beltrão, o curso recebe o Selo de Qualidade da OAB pela quinta vez. E de acordo com a professora Andrea Benedetti, que foi coordenadora do curso de Direito do campus, durante os anos da avaliação, desde a implantação do curso, em 2003, o projeto pedagógico tem um perfil fundado na busca por um profissional de sólida formação geral, humanística, com capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, visando a capacidade de argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais.
“Além disso, tentamos formar a domínio das formas consensuais de composição de conflitos, aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a aptidão para a aprendizagem, tanto autônoma como participativa e dinâmica, indispensável ao exercício do direito, à prestação da justiça e ao desenvolvimento da cidadania”, diz Andrea.
E para que o curso de Direito da Unioeste esteja entre os melhores do país, é válido somar tanto a qualidade de ensino quanto, a estrutura do curso e o comprometimento dos acadêmicos em ambos os campi. “Possuímos professores(as) qualificados(as), a maioria com doutorado, com um número de horas adequado tanto para o exercício em sala se aula quanto para a preparação e organização extraclasse. Trabalhamos com contínuo incentivo à pesquisa e à extensão e, sobretudo, um comprometido dos(as) alunos(as) com sua formação. São alunos que passam por um vestibular concorrido e que valorizam sua vaga na universidade pública”, fala a professora.
“Os alunos são comprometidos e dedicados, os professores desempenham com maestria sua função; os servidores, direção e reitoria contribuem para dar o suporte necessário ao curso. Um conjunto de pessoas que fazem o trabalho valer a pena”, concorda Silvia, de Marechal.
A qualidade continua
Mantendo a qualidade do curso, a atual coordenadora de Direito de Marechal Cândido Rondon, Carla Esquivel, comenta que a ideia é permanecer com os índices altos no ensino. “Para futuro pretende-se manter e melhorar os índices de aprovação do exame da OAB, manter o conceito 5 no ENADE (nota máxima) bem como fortalecer o ensino, pesquisa e extensão (tripé da universidade), assim mantendo os altos índices de qualidade do curso”.
É visto que os métodos de ensino, pesquisa e extensão dão certo no curso de Direito da Unioeste. Sendo assim, além de manter a qualidade, a ideia é sempre caminhar junto com o aprimoramento a educação judiciária na Universidade. A professora Marta Botti Capellari, atual coordenadora do curso em Francisco Beltrão fala sobre a intenção do futuro de Direito. “Manter e incentivar a qualificação e atualização dos docentes. Continuar dando amplo suporte às demandas discentes. Manter a rede institucional de estágios para fortalecimento da experiência prática dos discentes”.
Também esteve acompanhando a delegação da Unioeste na premiação, o professor Emerson Fey, diretor do campus de Marechal Cândido Rondon.
Para a Ordem dos Advogados do Brasil
Aos especialistas, representantes das instituições de ensino e autoridades do Sistema OAB presentes na solenidade, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Beto Simonetti, reforçou que a educação jurídica de qualidade é a força motriz para consolidar os princípios da liberdade e da igualdade na sociedade e para formar cidadãos e cidadãs éticos, para além de operadores e operadoras do direito meramente tecnicistas. “Por isso, prefiro falar mais em educação jurídica em vez de ensino jurídico. A educação envolve a formação integral dos indivíduos e fomenta valores éticos e de responsabilidade social, enquanto o ensino, por si só, tende a limitar-se à transmissão de um conhecimento técnico”, distinguiu.
Simonetti explicou que o Selo não estabelece preferências, mas uma regularidade de desempenho, e é concedido com base nos resultados do Exame de Ordem e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), com destaque das instituições comprometidas com a primazia educacional. “Nosso papel é estimular uma formação cidadã dos atores do Sistema de Justiça — advogados, advogadas, membros do Ministério Público e do Poder Judiciário, entre outros — que sejam conscientes e comprometidos com a Justiça.”
Premiação
O Selo de Qualidade OAB foi instituído em 1999 pelo Conselho Pleno da entidade como parte do arsenal de ferramentas utilizadas para proteger a qualidade do ensino jurídico no Brasil. Estão à frente da iniciativa a Comissão Especial para Elaboração do Selo OAB Recomenda, com o apoio da Comissão Nacional de Educação Jurídica, a Comissão Nacional de Exame de Ordem e a Coordenação Nacional do Exame de Ordem Unificado.
As árvores se vestiram pra nova estação. Já algumas vitrines ainda estão meio fora de época. O inverno 2024 chega com uma cara diferente. A blusa por enquanto apenas um acessório.
O inverno começa oficialmente nesta quinta-feira às 17h51 da tarde e segue até o dia 22 de setembro. Em pleno inicio de inverno, esta loja de calçados reforçou o estoque de verão.
Enquanto na cidade a falta de frio prejudica alguns, no campo beneficia outros. Até o momento, não há previsão de geadas para a região oeste do Paraná. Segundo este agrometeorologista, a safra de trigo pode marcar época.