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A Prefeitura de Londrina divulgou ontem o edital referente ao concurso público para a contratação de 35 guardas municipais e formação de cadastro de reserva. A remuneração inicial é de R$ 3.364,77, para uma jornada de 36 horas semanais. As inscrições para a seleção poderão ser feitas de 10 de junho até 4 de julho, e a primeira fase do concurso, composta pelas provas objetiva e discursiva, está marcada para o dia 7 de agosto.
Posteriormente, para os candidatos aprovados na etapa inicial, haverá testes de aptidão física de caráter eliminatório, conduzidos entre 18 e 20 de setembro.
O edital também pode ser acessado no site da Prefeitura de Londrina e no site da COPS da UEL.
Para se inscrever no concurso público, é preciso ter concluído o ensino médio e possuir 18 anos completos na data da investigação de conduta — que será realizada após a conclusão das etapas anteriores — entre outros requisitos. A taxa de inscrição é de R$ 43, e deverá ser paga até 5 de julho, sendo que servidores públicos municipais e pessoas desempregadas ou inscritas no Cadastro Único poderão requerer a isenção até 9 de junho.
Dentre as 35 vagas imediatas, quatro são reservadas para afro-brasileiros e duas para pessoas com deficiência. Ao se inscreverem para o concurso, as pessoas com deficiência deverão apresentar, por meio do sistema eletrônico, laudo médico datado de no máximo 60 dias antes da publicação do edital. Já os afro-brasileiros, além de fazer a autodeclaração, deverão comparecer às entrevistas de confirmação previstas para os dias 27 e 28 de agosto.
Segundo a secretária de Recursos Humanos, Julliana Bellusci, após a abertura do prazo de inscrições, a SMRH promoverá uma live para orientar os candidatos sobre as principais informações relativas ao concurso. “Um dos principais aspectos que os candidatos devem ter em mente é que, apesar das 35 vagas inicialmente previstas, poderá ser convocado um número muito maior de guardas municipais durante a validade do concurso. Nos concursos anteriores, foram convocados 250 guardas em cada processo. Por isso, o número de vagas imediatas não deve ser visto como um obstáculo”, explicou.
O município de Londrina voltou a registrar um aumento no número de mortes causadas pelo novo coronavírus durante o mês de maio de 2022, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Após um abril com recordes positivos, sendo o mês menos fatal de toda a pandemia, com oito vítimas, o índice de óbitos voltou a subir e alcançou 23 vidas perdidas. (Veja o gráfico abaixo).
Ao todo, 2.520 moradores perderam a vida na batalha contra a doença desde a chegada do coronavírus ao município.
Em maio, os londrinenses também assistiram uma nova explosão de casos da covid-19. Somente em maio foram 6.632, seis vezes mais que abril, quando o município diagnosticou 1.176 casos positivos.
A média de hospitalizações também voltou a subir: o mês fechou com 60 londrinenses internados, um aumento significativo em relação a abril que terminou com apenas oito pessoas hospitalizadas.
Vacinação
Londrina tem aproximadamente 80% da população ciclo vacinal completo (duas doses ou dose única). Apesar disso, o número de pessoas que já se vacinaram com a terceira dose ainda é considerado baixo: 49%.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados, além de reforçar a importância da atualização da vacinação contra a doença. As doses de reforço são de extrema importância para manter o alto índice de imunidade no corpo para enfrentar o coronavírus.
Créditos: Tem Londrina
Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como pendrives, pods ou vapes, se tornaram populares entre os jovens nos últimos anos. Além das recentes discussões sobre a proibição do uso no país, no âmbito legal e comercial, ainda não se sabe o quanto o cigarro eletrônico faz mal à saúde. É justamente para investigar os efeitos na saúde bucal que será feito um levantamento entre os estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio do projeto de pesquisa, ensino e extensão “Formas alternativas de consumo de tabaco entre estudantes universitários e sua relação com a saúde bucal”.
Coordenado pelo professor Ademar Takahama Junior, do Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o projeto já tem resultados preliminares. Recentemente, foi aplicado um questionário a alunos do centro de estudos. Dos quase 250 entrevistados, 50% indicaram já ter utilizado os cigarros eletrônicos para recreação, em festas ou com os amigos. Dessa porcentagem, mais da metade também indicou fazer uso frequente.
A partir de agosto, com início no calendário letivo de 2022, o levantamento será feito com todos os estudantes da UEL. O questionário será simples e com até dois minutos de duração. Os voluntários passarão também por exame, para verificar alterações na cavidade bucal, como diminuição da saliva ou áreas esbranquiçadas, e ainda receberão avaliação e limpeza dos dentes.
Características
Pequenos e de fácil transporte, os dispositivos costumam funcionar com bateria, acionada para esquentar um líquido que geralmente contém nicotina, aromatizante e outros produtos químicos. “Não tem cheiro e fumaça como o cigarro tradicional. O jovem consome até mais, porque acha que não faz mal, mas o risco pode ser até maior”.
Segundo o professor, estudos internacionais já indicam que o cigarro eletrônico faz mal à saúde e aumenta o risco de doenças cardiovasculares e pulmonares, mas quanto à saúde bucal as informações ainda são poucas. Comparado aos cigarros convencionais, por exemplo, a literatura tem dados mais sólidos: 95% dos pacientes com câncer bucal são fumantes.
O professor lembra que o consumo do cigarro tradicional diminuiu consideravelmente nos últimos anos, com legislação específica e conscientização da população. Porém, como se constata atualmente, houve apenas uma migração de cigarro para outro, primeiro para o narguilé e, mais recente, para esses dispositivos.
“Todos os estudantes atendidos no projeto também receberão orientações sobre o uso desses cigarros e as consequências para a saúde”, afirma Ademar Takahama Junior. Materiais impressos e digitais também serão elaborados para distribuição no Campus. Para contribuir com a pesquisa nacional e internacional, os resultados do projeto serão submetidos a publicação na forma de artigos científicos de revistas especializadas.
Créditos: Tem Londrina
O Núcleo de Pesquisas Econômicas Aplicadas (NUPEA), da UTFPR e UEL, divulgou mais um relatório referente aos preços dos produtos alimentícios contidos na cesta básica nacional em Londrina, no mês de maio.
De acordo com a pesquisa, o preço médio da cesta para uma pessoa adulta teve uma redução de 0,27% passado para o preço de R$ 610,58. Quando somados os produtos para uma família de até quatro pessoas — sendo dois adultos e duas crianças — o preço médio alcança R$ 1.831,73. Apesar de se manter estável neste mês, os valores representam um aumento de 23,3% em relação ao mês de maio do ano passado, além de atingir o terceiro maior preço já registrado desde o início da série histórica, em 2003.
O feijão foi o alimento que subiu, obtendo quase 20% de aumento. Outros produtos como a farinha de trigo (9%) e o leite (5%) também encarecem a lista. Tomate, batata e margarina apresentam a maior redução.
A carne continua sendo o produto mais caro da cesta básica (neste mês, 43%), ficando em média a R$ R$ 39,70 o quilo, o que representa uma queda de 0,6% em relação o mês anterior. O levantamento sempre utiliza como referência o coxão mole.
Conforme apresentado pela pesquisa, a cesta básica familiar está custando mais de um salário mínimo. Atualmente, o salário estipulado no Brasil é de R$ 1.210.
A pesquisa relacionou 11 supermercados da cidade.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem. A vítima é um homem, de 48 anos, internado em hospital filantrópico desde 25 de maio.
De acordo com os dados, são mais 437 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 1.148 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.520 londrinenses perderam a vida e 137.905 foram contaminados.
A média móvel de casos é de 408 registros confirmados por dia.
O município tem 60 londrinenses internados, sendo 2 em UTI e 38 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) publicou um novo decreto recomendando que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Crédito: Tem Londrina
O viaduto localizado no cruzamento das avenidas Dez de Dezembro e Leste-Oeste, próximo à Rodoviária de Londrina, ganhou uma série de murais alusivos à diversidade étnica e cultural presente na cidade, realizados como parte do projeto Caminhos do Graffiti. Executados entre o dia 23 de maio e a última sexta-feira (27), os trabalhos incluem ilustrações que representam pessoas de diferentes etnias, origens e culturas, incluindo nordestinos, indígenas, afro e nipo-brasileiros. Essa foi a sétima e última ação do Caminhos do Graffiti, que deu cara nova a sete viadutos da cidade.
A atividade contou com a participação de 12 alunos que integraram o ciclo de oficinas teóricas e práticas do projeto, e foi coordenada por seis grafiteiros que fazem parte do coletivo CapStyle: Carão, Thiagu Agu, Korneta, Napa, Huggo Rocha e Kenia. Também participaram os artistas londrinenses Ecoarte e Narizinho, assim como o rolandense Jota Dias.
O secretário municipal de Cultura, Bernardo Pellegrini, comemorou os resultados do projeto, que foi conduzido em parceria entre a Prefeitura de Londrina, a Associação Londrinense de Circo (ALC) e coletivo CapStyle. Pellegrini afirmou que é uma satisfação enorme ver artistas formados por projetos socioculturais desenvolvidos pela Prefeitura, ao longo dos últimos 20 anos, contribuindo para a formação de novas lideranças culturais, através das oficinas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas são duas mulheres de 66 e 101 anos.
A mulher de 66 anos estava internada em hospital público desde 20 de maio. E a idosa de 101 anos, hospitalizada em unidade filantrópica desde 12 de maio.
De acordo com os dados, são mais 533 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 1.141 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.519 londrinenses perderam a vida e 137.468 foram contaminados.
A média móvel de casos é de quase 400 registros confirmados por dia.
O município tem 57 londrinenses internados, sendo 23 em UTI e 34 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) publicou um novo decreto recomendando que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina
Em vídeo divulgado nas redes sociais, na noite de ontem o prefeito Marcelo Belinati (PP) anunciou a liberação de recursos para a construção de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Londrina. O vídeo foi gravado ao lado do governador Ratinho Junior (PSD), que afirma ter liberado os recursos.
As unidades, segundo o chefe do executivo, serão construídas nas regiões norte, sul e leste. A construção de um pronto atendimento na Zona Leste é demanda antiga de moradores da região.
De acordo com o vídeo, seriam liberados cerca de R$ 8 milhões para as construções.
No entanto, ambos não especificaram, de onde seriam destinados os recursos. Também há especificação de quando os projetos serão iniciados, uma vez que, por causa da lei eleitoral, só podem começar em 2023.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina iniciou ontem o acesso à vacinação contra a gripe para todas as pessoas com 50 anos ou mais, por meio da Campanha Nacional de Vacinação de contra a Gripe. A ampliação do público-alvo foi divulgada pelo secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, na manhã desta segunda-feira.
Em Londrina, a vacina contra a gripe está sendo realizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município, das 7h às 19h, sem precisar agendar dia e horário para aplicação. O imunizante ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é trivalente, que protege contra as três cepas do vírus que tiveram maior circulação recentemente e são da linhagem H1N1, H3N2 Darwin e B/Victoria. Ela é contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia grave a doses anteriores.
Além das pessoas com 50 anos ou mais, podem receber a dose, crianças de 6 meses a 4 anos; gestantes e puérperas; povos indígenas; professores; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; forças de segurança e salvamento e forças Armadas; caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; e população privada de liberdade.
Até o momento, Londrina contabiliza 102.464 doses da vacina trivalente aplicadas, correspondendo à 54,2% de cobertura vacinal do público-alvo. A meta é vacinar 95% do público estimado. “Os grupos prioritários não tiveram a adesão e cobertura esperadas. Oficialmente, a campanha segue até o dia 3 de junho, mas existe a possibilidade de prorrogação pelo Ministério da Saúde (MS). Por outro lado, observados a solicitação das outras pessoas, que não estão nos grupos prioritários, para receberem a vacina contra a gripe, por isso ampliamos a idade. Vamos observar como será procura nas nossas unidades, a partir de hoje, e gradativamente poderemos baixar as faixas etárias de acordo com o nosso estoque”, explicou o secretário Felippe Machado.
Das 102.464 doses de vacina aplicadas até o momento, a maior parte foi administrada no grupo de idosos (63.426); seguido pelo grupo de trabalhadores da saúde (16.603); crianças (8.021); pessoas com comorbidades (7.480); professores (3.565); população privada de liberdade (1.302); gestantes (1.084); funcionários do sistema prisional (301); forças de segurança (277); puérperas (109); trabalhadores do transporte (107); caminhoneiros (131); pessoas com deficiência permanente (54); e forças armadas (4).
Créditos: Tem Londrina
Pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), foram contemplados com R$ 192 mil por meio do Edital Universal do CNPq para um estudo inédito que pretende realizar o monitoramento de bactérias multirresistentes a antimicrobianos presentes em alguns pontos da cadeia produtiva do frango de corte. O estudo pretende, também, propor alternativas ao uso de antibióticos no combate à colibacilose aviária. A doença provoca grandes perdas econômicas para a indústria avícola e é causada pela bactéria Escherichia coli.
O estudo é importante porque o setor representa um grande gerador de renda e emprego. O Brasil figura na terceira posição de maior produtor de frangos do mundo, sendo o maior exportador, atingindo mais de 40% do mercado internacional. A cadeia do frango de corte gera diretamente 150 mil postos de trabalho no país e 69 mil empregos diretos no Paraná.
O resultado final complementar da Chamada Universal do CNPq foi divulgado há cerca de dois meses. Os recursos direcionados aos pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada serão utilizados nos próximos três anos para aquisição de equipamentos e custeio de material. Os pesquisadores querem investigar de onde e em quais etapas o processo de produção apresenta risco de disseminação de bactérias resistentes e apresentar alternativas ao uso de antibióticos, para o controle de doenças.
Bactérias multirresistentes
Segundo a professora Renata Kobayashi, proponente do edital e coordenadora da pesquisa, a resistência bacteriana a antimicrobianos (RAM) é um dos maiores desafios para pesquisadores das áreas de saúde humana e animal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2050 ocorrerão 10 milhões de mortes de pessoas ao ano por infecções de bactérias multirresistentes, o que corresponde a uma morte a cada três segundos. O fato está ligado ao uso excessivo de antibióticos e à falta de novos antimicrobianos que possam combater as superbactérias.
O estudo propõe a utilização de novos medicamentos para tratamento e prevenção da RAM, além da vigilância da resistência e cuidados no manejo dos aviários. A pesquisa vai atuar sob o conceito de saúde única, considerando a indissociabilidade entre saúde humana, animal e ambiental.
Segundo o professor Gerson Nakazato, que integra a equipe de pesquisadores, uma das evidências para conter o problema passa pela redução e uso racional de antibióticos na produção da proteína de frango. Em vários países algumas classes de antibióticos são controladas, sendo que alguns medicamentos de uso humano são proibidos na produção animal. Como alternativa, os pesquisadores da UEL propõem o uso de Nanotecnologia e de produtos naturais para conter o uso dos antibióticos convencionais.
Seleção
Estudos anteriores comprovaram que, em alguns casos, a cama de aviários, material utilizado para forrar o piso dos galpões de granjas, e o besouro cascudinho representam fatores de risco para disseminação das bactérias resistentes. A professora Renata explica que um dos objetivos do estudo é averiguar se as matrizes de frango também podem estar envolvidas na disseminação destas bactérias.
O professor Alexandre Oba, do Departamento de Zootecnia (CCA), que integra a equipe, explica que o uso contínuo de antibiótico acaba selecionando bactérias cada vez mais resistentes. Essa característica pode estar sendo transmitida geneticamente. Uma das hipóteses da equipe é que esta resistência genética está associada à elevada frequência de casos de colibacilose por bactérias multirresistentes, que tem afetado a cadeia avícola.
De acordo com o professor Alexandre Oba, a colibacilose está entre as três principais causas de condenação de carcaças nos abatedouros. Além deste prejuízo com a contaminação, a colibacilose causa queda do desempenho das aves. Aviários brasileiros conseguem produzir um frango para abate em 42 dias, com peso médio por ave de 3,4 quilos. Esse resultado é obtido com uma boa sanidade das aves, juntamente com a genética, nutrição, manejo e ambiência.
Solução
Os pesquisadores pretendem testar a eficiência de nanopartícula de prata biogênica e de óleo de orégano para o combate da colibacilose. Propõem ainda usar estes antimicrobianos associados a probióticos e selênio como imunomodulador – uma possível alternativa aos antibióticos tradicionais. Os pesquisadores já comprovaram na bancada a eficiência da nanopartícula de prata associada a óleo de orégano contra Escherichia coli.
O trabalho de monitoramento será feito em aviários do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, juntamente com parceiros — Lar Cooperativa Agroindustrial e a Vetanco do Brasil. Também estão envolvidos no trabalho o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (CEPVDF), do Rio Grande do Sul; UEM; Faculdade Pitágoras Unopar e a UENP de Cornélio Procópio. Para se ter uma dimensão da metodologia, o estudo será desenvolvido em duas partes: Vigilância da RAM em bactérias isoladas de frangos de corte, matrizes e incubatórios e desenvolvimento de compostos alternativos ao uso de antibióticos.
A equipe conta com pesquisadores de várias instituições. Além dos professores Renata, Gerson e Alexandre, integram a equipe a professora Ana Angelita Sampaio Baptista (Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da UEL), Benito Guimarães de Brito e Kelly Tagliari de Brito (CEPVDF), Luís Eduardo de Souza Gazal (UENP), Paula Cyoia (Faculdade Pitágoras Unopar) e Vanessa Koga (UEM). Também integram o estudo os estudantes de pós-graduação, Maisa Fabiana Menck Costa e Victor Dellevedove Cruz e o estudante de graduação, Lucas Pinto Medeiros.
Créditos: Tem Londrina