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ADM RÁDIO

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A atleta Mariah Luiza de Jesus, da APVE Londrina Basketball, foi convocada pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) para participar dos treinamentos que antecedem a AmeriCup Sub-18 Feminina, realizados entre 23 de maio e 11 de junho, em Araraquara (SP). Das 19 atletas convocadas para a bateria de treinos, apenas 12 serão selecionadas para a disputa da AmeriCup Sub-18, de 13 a 19 de junho.

Essa é a primeira convocação de Mariah Luiza para a Seleção Brasileira. Natural de Ribeirão Preto (SP), a jovem tem 17 anos de idade e atua na APVE Londrina Basketball desde 2021, como ala/pivô. A convocação veio após boas performances em torneios de base, na temporada passada, como atleta da equipe londrinense e da seleção paranaense da categoria.

“Foi algo incrível para mim, eu não imaginava que seria convocada. O meu começo no basquete foi muito difícil, e por vezes eu não tinha nem tênis para treinar. Receber essa oportunidade é um sinal de que estou no caminho certo e um meio de honrar todos que apostaram em mim, como meus pais, meus técnicos e minhas colegas de equipe. Não vejo a hora de começar a treinar com as outras convocadas”, destacou Mariah Luiza.

O treinador da equipe feminina da APVE Londrina Basketball, Marival Mazzio Junior, comemorou a inclusão do nome da atleta na lista da CBB. “É uma felicidade muito grande a convocação da Mariah Luiza. Ela batalha, treina e tem foco, com o objetivo de ser jogadora de basquete, e é um espelho para as outras meninas. Ela vai desfalcar a seleção paranaense, que terá uma competição no mesmo período dos treinos da Seleção Brasileira, mas é um por ótimo motivo”, frisou o técnico.

A APVE conta com patrocínio da Prefeitura de Londrina por meio do Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos (Feipe).

Créditos: Tem Londrina

A disparada de casos confirmados de Covid-19 fez a Prefeitura de Londrina religar o alerta com as infecções que ocorrem no ambiente escolar. Na tarde da última sexta-feira (13), o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, despachou um ofício à Secretaria de Educação com várias medidas para tentar conter o avanço da doença. 

Segundo os boletins emitidos diariamente do panorama da Covid-19 na cidade, a média móvel da última semana é de 177 novos casos por dia. O pico foi terça-feira (10), quando Londrina registrou 314 infectados.

Machado sugeriu o uso de máscaras, mas sem especificar se a recomendação valeria também para os alunos. Além disso, indicou a utilização de álcool em gel, distanciamento social "na medida do possível", janelas abertas e não usar ar-condicionado. 

No documento, o secretário pede que "na presença de qualquer sintoma gripal, o profissional ou aluno não compareça na escola nas suas atividades habituais". Ele foi procurado pela FOLHA para esclarecer detalhes do ofício, mas não retornou o contato. 

Felippe Machado justifica as prevenções contra a Covid-19 "pelas mudanças climáticas e previsão de queda acentuada de temperatura, situações em que as pessoas permanecem mais tempo em ambientes fechados". 

O secretário ressalta a preocupação com o coronavírus, mas também com a hepatite aguda em crianças, ainda de origem desconhecida. 

Créditos: Bonde

Chegou a 75% de conclusão a obra do viaduto Bratislava, em Cambé, na Região Metropolitana de Londrina. O viaduto está sendo erguido no km 163 da BR-369, na interseção da Avenida Brasil com a estrada Bratislava. A obra tem como objetivo organizar e agilizar o tráfego no local, beneficiando quem transita no sentido centro de Londrina ou para outras cidades da região ou, ainda, os que seguem para Maringá, no Noroeste.

A previsão do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) é de liberar a pista principal ainda neste mês de maio e concluir a obra até o final de junho, caso as condições climáticas sejam favoráveis.

O trecho integra o Contorno Sul do município. De acordo com a Prefeitura de Cambé, passam pelo local em média 26 mil veículos/dia, sendo cerca de 6 mil veículos pesados.

Na interseção da Avenida Brasil com a Estrada Bratislava, o trecho foi rebaixado e o projeto contempla, ainda, a construção de duas alças de acesso separadas, que darão continuidade à Avenida Brasil e à Bratislava, em um trajeto de aproximadamente 800 metros.

Como forma de dar celeridade ao processo, a obra seguiu o regime de contratação integrada (RDCI).

Créditos: Tem Londrina

A Prefeitura de Londrina, por meio da Companhia Municipal de Habitação (Cohab) está disponibilizando três lotes no Residencial Jequitibá, na Zona Norte, para famílias com renda mensal de até três salários mínimos. São os lotes 48 (Quadra 02), 14 (Quadra 08) e 21 (Quadra 08). Esses terrenos fazem parte do Programa de Lotes Urbanizados, ou seja, contam com toda infraestrutura básica necessária e estão prontos para construir.

Os futuros proprietários terão um ano de carência para começar a pagar pelo financiamento do lote, com parcelas estimadas em R$ 180 a R$ 210 por mês. O prazo de financiamento poderá ser de até 360 meses, desde que o comprador atenda a capacidade financeira de pagamento e esteja dentro do limite de idade para firmar o seguro habitacional.

Segundo o presidente da Cohab, Luiz Cândido de Oliveira, a iniciativa visa atender, com os últimos lotes do Residencial Jequitibá, famílias que desejarem ter o acesso ao Programa de Lotes Urbanizados. “Dentre os benefícios, destaco que o loteamento está pronto com vias públicas asfaltadas, possui rede de água potável e de esgotamento sanitário, iluminação pública em LED, calçamento, arborização e vias sinalizadas. Está, de fato, pronto para receber as construções das novas moradias”, frisou.

Estes terrenos são voltados às famílias que estão em Londrina há, pelo menos, cinco anos; e que residam nas imediações do Residencial Jequitibá, ou seja, nos bairros Residencial Horizonte e Horizonte II, Jardim São Jorge e ocupação irregular Nossa Senhora Aparecida, que fica ao lado do São Jorge.

Os interessados nos lotes do Residencial Jequitibá devem comparecer na sede da Cohab até o dia 26 de maio para formalizar o pedido, tendo os documentos pessoais mais comprovante ou declaração de renda. Todos os itens obrigatórios podem ser conferidos no edital publicado no site da companhia. A sede fica na Rua Pernambuco, 1.002, Centro.

Para a construção das moradias nesses lotes urbanizados, a Cohab fornece Assistência Técnica gratuita, com projeto da obra aprovado na Prefeitura de Londrina. “Damos orientação técnica para a construção, prazo de carência para o início do pagamento do terreno em 12 meses, ou seja, a família irá começar a pagar pelo terreno só daqui um ano. E esse prazo é para que a família concentre as despesas na produção de sua nova moradia”, citou Oliveira.

Créditos: Tem Londrina

A frente fria que avança pelo Paraná faz as temperaturas despencarem em todas as regiões do estado nesta semana. De acordo com dados do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental (Simepar), Londrina e região devem enfrentar uma queda brusca de temperatura já na terça-feira (17), com previsão mínima de apenas 4ºC e possibilidades de geada.

Segundo a previsão, nesta segunda-feira (16) os termômetros devem registrar entre 10 e 22ºC. Na quarta-feira (18), a mínima prevista é de 6ºC, e nos dias seguintes a onda de frio permanece com temperaturas que não passam da casa de 10ºC.

Existe ainda, na terça-feira, a possibilidade de geada para algumas regiões do norte paranaense.

Com as baixas temperaturas, a Prefeitura de Londrina também deverá iniciar a ‘Operação Noite Fria’, visando acolher a população em situação de rua. Por meio da iniciativa, as equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) deverão intensificar o trabalho de abordagem social e encaminhamento para os acolhimentos institucionais.

A população poderá acionar o serviço pelo telefone (43) 99991-4568.

Créditos: Tem Londrina

Neste sábado (14), das 8h às 12h, a Secretaria Municipal de Educação (SME) e o Hospital de Olhos de Londrina (Hoftalon) vão realizar um mutirão de consultas oftalmológicas para os alunos da rede municipal de ensino. A ação será no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Antonieta Trindade, que fica na Rua Salim Sahão, 60, no Alto da Boa Vista, na Zona Norte da cidade.

Durante a manhã, cerca de 100 estudantes, da Educação Infantil, vão passar por uma consulta médica e farão exames oftalmológicos. No CMEI será montado um consultório com a ajuda dos equipamentos médicos portáteis, que serão levados até o local. Com isso, as crianças que não têm poder aquisitivo receberão gratuitamente a prescrição médica com o grau correto e a armação dos óculos.

Os alunos de zero a 5 anos, que participarão desse mutirão, foram indicados pelos professores dos Centros Municipais de Educação Infantil localizados na região norte. Isso porque, de acordo com a gerente de Educação Especial da Secretaria de Educação, Cristiane Sola, os educadores são capacitados pelos médicos do Hoftalon, para realizarem a avaliação de acuidade visual nas crianças. Quando eles constatam alguma dificuldade visual nos pequenos, já encaminham para o atendimento médico especializado que acontece nos mutirões, como o de sábado.

Segundo a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, é importante que as crianças da rede municipal de ensino tenha a oportunidade de se consultarem com médicos especialistas durante esses mutirões, porque assim é possível identificar precocemente as patologias oculares que podem interferir na qualidade de vida e nas aprendizagens das crianças. “Sabemos que a dificuldade visual afeta diretamente o desempenho das crianças na escola e, por meio da parceria da Prefeitura com o Hoftalon, os professores conseguem perceber se há algum grau de dificuldade na leitura, dependendo da distância e do tamanho das letras. Assim, as crianças passam pela triagem. Aquelas que têm dificuldades visuais e não sabem, recebem os óculos, o que dá mais qualidade de vida para elas e vai ajuda no processo de aprendizado”, acredita Moraes.

Sobre o projeto

Os exames clínicos e a entrega dos óculos de grau fazem parte do Projeto Primeiros Olhares, que é uma parceria entre o Hospital de Olhos de Londrina (Hoftalon) e a Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria de Educação. Ele existe desde 2006 em Londrina, ou seja, há 16 anos. Seu objetivo é cuidar da saúde dos olhos das crianças da rede municipal, na fase de aprendizado, que compreende a faixa etária do zero aos 5 anos.

O projeto atua na prevenção, orientação e encaminhamento referentes à saúde dos olhos das crianças. Por isso, quando os alunos precisam de acompanhamento médico mais específico, eles são encaminhadas via Unidade Básica de Saúde (UBS) para o Hoftalon. As receitas médicas daqueles que precisam óculos são encaminhadas para o Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico do Estado do Paraná (Sindióptica-Pr), que atua junto as óticas privadas, que doam as armações e as lentes para as crianças.

Segundo dados do Hoftalon, até o momento, mais de 1.200 crianças já receberam o atendimento preventivo por meio do projeto, que atendeu mais de 40 instituições de ensino entre CMEIs e Centros de Educação Infantil filantrópicos. Por mutirão, participam cerca de 10 médicos voluntários (entre residentes e especialistas). Até hoje, apenas durante a pandemia o projeto foi suspenso devido à necessidade do isolamento social e as aulas remotas.

Créditos: Tem Londrina

A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim desta quinta-feira (12). A vítima é um homem, de 58 anos, internado em hospital público desde 8 de maio.

São mais 191 diagnósticos positivos nas últimas horas, com 733 casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.504 londrinenses perderam a vida e 132.887 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 168 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, 23 londrinenses estão internados, sendo 9 em UTI e 14 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

Londrina e o Norte do Paraná possuem previsão de temperaturas mínimas bem baixas para a próxima semana. De acordo com Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), os termômetros podem registrar a marca de 7 graus na região. Segundo os dados, essa deverá ser a primeira onda de frio do ano.

A queda deve iniciar na terça-feira (17), quando a mínima atingir os 9ºC, com máxima de apenas 12ºC. Nos dias seguintes, a temperatura mínima deve chegar aos 7ºC, podendo atingir a marca de 5ºC, no domingo (22) da semana posterior. Não há previsão de chuvas e geadas para a região.

Noite Fria

Com as baixas temperaturas, a Prefeitura de Londrina também deverá iniciar a ‘Operação Noite Fria’, visando acolher a população em situação de rua. Por meio da iniciativa, as equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) deverão intensificar o trabalho de abordagem social e encaminhamento para os acolhimentos institucionais.

A população poderá acionar o serviço pelo telefone (43) 99991-4568.

Créditos: Tem Londrina

Um protesto organizado por estudantes, professores e funcionários movimentou o Calçadão da Universidade Estadual de Londrina (UEL) contra o racismo, nesta quinta-feira (12). O evento, chamado de ‘Marcha UEL na Luta Antirracista e pela Diversidade’, reuniu a comunidade universitária com cartazes contra o racismo e a discriminação.

Durante o trajeto, os participantes ergueram faixas contendo textos antirracistas. A manifestação aconteceu após o registro de pichações racistas encontradas nos sanitários do Centro de Ciências Exatas (CCE). Na ocasião, um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado pela administração da universidade.

Uma nota oficial da reitoria também foi publicada após o ocorrido.

Créditos: Tem Londrina

O avanço da pandemia do coronavírus, em 2020, trouxe à tona pela primeira vez a necessidade de isolamento social, em nível planetário, para conter a disseminação da doença. Uma pesquisa inédita, produzida por um estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Química (CCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), relacionou os níveis de qualidade do ar e a disseminação da covid-19 no município, a partir da medição da qualidade do ar por aparelhos instalados na região central da cidade, como o Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss e o Terminal Central.

A pesquisa do estudante Igor Mantovani, intitulada “O impacto de medidas restritivas devido à pandemia por covid-19 nas concentrações de poluentes atmosféricos em cidade de médio porte”, iniciou-se dentro do Laboratório de Análises Cromatográficas e Ambientais (LACA), em 2020. Mantovani, hoje doutorando no mesmo Programa, tinha intenção de determinar pesticidas no ar, mas mudou o objeto com o início da pandemia. “Na época, tive um ‘insight’ de relacionar a qualidade do ar e a covid-19, a partir da análise da quantidade de partículas finas no ar”, explica. As partículas finas são menores do que 2,5 micrômetros (µm), consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como riscos potenciais à saúde humana.

Mantovani, então, instalou um aparelho medidor da qualidade do ar, o Hi-Vol Impactador, no pátio do Museu Histórico de Londrina, bem no início das medidas de diminuição de fluxo de pessoas, em março de 2020. As amostragens ocorreram do dia 2 ao dia 25 de abril, datas que coincidem com o início das medidas de restrição de circulação de pessoas e, também, o início do relaxamento dessas medidas.

Níveis alarmantes

Os resultados encontrados foram, no mínimo, alarmantes, como explica a orientadora de Mantovani, professora Maria Solci, do Departamento de Química. Com o “lockdown parcial”, os níveis de qualidade do ar ficaram abaixo do preconizado pela OMS, 25 ug por metro cúbico (m³); porém, com a retomada da atividade econômica e principalmente do trânsito de veículos, esses níveis subiram bastante acima do preconizado, segundo a professora. A OMS utiliza seis parâmetros para avaliar o índice de qualidade do ar, ou seja, avalia seis substâncias.

O problema tornou-se ainda pior com a atualização dos níveis de qualidade do ar pela OMS, em 2021, no meio da pesquisa de Igor. O nível aceitável, antes de 25 ug/m³, caiu para 15 ug/m³. “Os níveis antigos eram de 2005 e foram atualizados 16 anos depois. A queda desse valor-guia deixou os níveis de partículas finas muito além do permitido”, explicou a pesquisadora.

Pesquisas nesse sentido foram feitas nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro e, segundo Maria Solci, também foram evidenciados aumentos alarmantes. “Os níveis de partículas finas são relacionados com muitas doenças respiratórias, cardíacas e síndromes metabólicas, por exemplo”, afirmou a professora. Além disso, pesquisas já comprovaram que as partículas finas são carreadoras do vírus Sars-Cov-2, causador da covid-19.

Soluções?

Como, então, melhorar esse quadro preocupante? A pesquisa de Mantovani aponta soluções bastante conhecidas da humanidade, mas ainda pouco colocadas em prática: a redução dos níveis de poluição, de modo geral, em especial dos níveis de gás carbônico na atmosfera. Os impactos dessas medidas poderão ser bastante benéficos não só para a saúde humana e do planeta, mas também para as finanças: muitos estudos apontam, segundo Maria Solci, que a redução dos níveis de poluição impacta diretamente na redução dos gastos em saúde, na medida em que reduzem significativamente atendimentos e internações.

Volta às aulas

A equipe do LACA iniciou o mesmo processo de medição dos níveis de qualidade do ar na UEL, para conferir se houve alteração nos parâmetros antes e depois da volta às aulas. Para isso, o grupo instalou um Hi-Vol Impactador no portão de saída do Restaurante Universitário (RU) em janeiro. O aparelho ainda está sob monitoramento de duas estudantes do Mestrado em Química participantes do LACA, mas já foram coletadas mais de 80 amostras.

Créditos: Tem Londrina

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