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O Brasil jogou bem e goleou o Paraguai por 4 a 0, nesta terça-feira (1) no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo.
Sem Neymar, que está em processo de recuperação de uma lesão no tornozelo esquerdo, o grande destaque da partida foi o atacante Raphinha, autor de um gol e das principais jogadas da seleção brasileira.
Com o Brasil já classificado para a Copa, Tite teve tranquilidade para realizar alguns testes diante dos paraguaios. Em comparação à formação que empatou por 1 a 1 com o Equador na última quinta-feira (27), na capital equatoriana Quito, o treinador realizou seis mudanças.
Porém, mesmo com tantas alterações, o Brasil começou muito bem, com Raphinha superando o goleiro Antony Silva com menos de dois minutos de bola rolando. Porém, o atacante acabou tocando a bola com a mão no lance e o gol foi anulado pelo juiz com auxílio do VAR (árbitro de vídeo).
O Brasil continuou a mandar na partida e teve nova oportunidade de abrir o marcador com Raphinha aos 16 minutos, quando Matheus Cunha lançou Vinícius Júnior, que avançou pela ponta esquerda e cruzou rasteiro para o camisa 19, que acabou falhando na hora da finalização.
Porém, aos 27 minutos Raphinha conseguiu finalmente comemorar um gol. O jogador do Leeds United (Inglaterra) recebeu lançamento longo de Marquinhos na entrada da área, avançou, se livrou de um adversário com um bonito drible e bateu firme para abrir o marcador. Este foi o terceiro gol do jogador em sete jogos pela seleção.
O quarto gol de Rapinha pelo Brasil quase saiu no início da etapa final, quando o atacante acertou a trave com um chute de primeira após cruzamento de Vinícius Júnior.
Assim, o Brasil só conseguiu ampliar o marcador aos 16 minutos, em jogada que começou novamente com Marquinhos. O zagueiro encontrou Philippe Coutinho, que bateu de direita, da entrada da área, para colocar uma curva na bola e marcar um golaço.
Já no finalzinho do confronto, aos 40 minutos, a seleção brasileira chegou ao terceiro e ao quarto gols. O primeiro veio com uma finalização de canhota de Antony, que entrou no decorrer da etapa final. O placar foi fechado por Rodrygo, que marcou após boa jogada coletiva. Com a vitória o Brasil mantém a liderança das Eliminatórias, agora com 39 pontos.
Créditos: Agência Brasil
Instrução normativa publicada no Diário Oficial da União de hoje (2) estabelece o calendário operacional para a gestão das exigências de saúde e de educação, visando o recebimento dos benefícios do Programa Auxílio Brasil. A instrução número 10 apresenta também o calendário relativo às aplicações de efeitos decorrentes do descumprimento dessas condicionalidades, e relativo ao registro e avaliação de recursos administrativos contra esses efeitos.
Com relação ao acompanhamento das condicionalidades de saúde, há dois períodos de vigência previstos para o acompanhamento. O primeiro (de janeiro a junho) estará aberto para a coleta no período entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2022. O sistema para registros ficará disponível entre 14 de fevereiro e 4 de julho de 2022.
O segundo período de vigência estará aberto para coleta entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2022. Os registros no sistema deverão ser feitos entre 8 de agosto de 2022 e 2 de janeiro de 2023.
A instrução normativa apresenta também o período de coleta e registro no Sistema Presença do Ministério da Educação (MEC). Estão previstos cinco períodos de acompanhamento entre março e novembro. O primeiro deles (fevereiro/março) terá início em 14 de março, com a abertura do sistema para impressão dos formulários. O registro no sistema, relativo a este primeiro período, deverá ser feito entre os dias 1º e 27 de abril de 2022.
O Anexo 2 da Instrução Normativa apresenta os prazos dos outros quatro períodos de acompanhamento. O último deles (outubro/novembro) terá o sistema encerrado em 22 de dezembro de 2022. Os formulários do último período estarão disponíveis em 14 de novembro.
O Ministério da Cidadania alerta que as datas apresentadas na Instrução Normativa “poderão sofrer alterações em decorrência da situação de pandemia provocada pela covid-19”. Nesse sentido, é importante que o beneficiário esteja sempre acompanhando eventuais atualizações dos calendários.
Título alterado às 9h23 para esclarecer informação.
Créditos: Agência Brasil
A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) confirmou 212 novos casos de H3N2, variante do vírus da Gripe Influenza A, e 11 óbitos em decorrência da doença. As informações foram extraídas nesta terça-feira (1°) no GAL (Gerenciador de Ambiente Laboratorial).
Os óbitos ocorreram entre os dias 13 e 30 de janeiro. As vítimas são quatro homens e sete mulheres, com idade entre 43 e 98 anos. Eles residiam em Matinhos (2), Jaguapitã, Palotina, Perobal, Campo Mourão, Jacarezinho, Maringá, Pinhais e Curitiba, além de um residente de Jundiaí, no Estado de São Paulo.
Desde dezembro, o Paraná acumula 1.862 casos da doença e 66 mortes.
“Seguimos monitorando os casos de H3N2 no Paraná, que tem se intensificado neste começo de ano. Esse monitoramento é muito importante para avaliarmos a evolução do estado epidêmico no Paraná e, com isso, utilizarmos das melhores ferramentas para contê-lo”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
O Paraná decretou estado de epidemia de H3N2 em 12 de janeiro, devido ao rápido contágio, direto ou indireto, da doença. Normalmente o vírus da gripe circula durante os períodos mais frios, mas no verão deste ano a infecção pela doença aumentou de maneira atípica.
“Reforçamos a importância da vacinação da Influenza, pois ela protege contra a maioria dos vírus circulantes de gripe. Além disso, os cuidados como uso de máscara, higienização das mãos e álcool em gel seguem como medidas essenciais de prevenção para conter a disseminação do vírus”, alertou o secretário.
Créditos: Bonde
Um levantamento preliminar, divulgado pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), faz uma relação direta entre o perfil dos óbitos e da maioria de internados pela Covid-19 no Paraná com o esquema vacinal da população.
O potencial de mortes entre as pessoas de 12 a 59 anos que não tomaram nenhuma vacina é de 6,59 por 100 mil habitantes. O índice de mortalidade na mesma faixa etária cai para 0,29/100 mil em pessoas com o esquema completo e o reforço; 0,75 com o esquema completo (duas doses); e 0,96 para quem tomou apenas a primeira dose. Isso quer dizer que a cada 100 mil pessoas, mais de seis morreram por não se vacinar, número inferior a um entre os vacinados, ou 22 vezes menor.
Já na faixa acima de 60 anos, considerada de risco para qualquer doença, a taxa de óbitos por 100 mil habitantes de não vacinados é de 216,32 nesse período. O indicador cai para 7,84 com o esquema vacinal completo com a dose de reforço, ou seja, 27,6 vezes menor.
A análise, divulgada nesta terça-feira (1), é um recorte de 1º de dezembro de 2021 a 31 de janeiro deste ano. É como se fosse uma fotografia dos últimos meses. Nesse período toda a população tinha à disposição ao menos duas doses e a terceira já tinha sido iniciada em faixas etárias acima dos 40 anos na maioria dos municípios.
A conclusão é a mesma que já foi observada por diversos pesquisadores ao longo da pandemia: a campanha de imunização é a principal resposta para o controle da Covid-19.
“Estes dados mostram de forma sólida que a vacinação está protegendo os paranaenses. Hoje a nossa única arma, evitando agravamento da doença ou óbitos, é justamente pela vacina. Por isso, peço que as pessoas completem a sua imunização e tomem a dose de reforço no intervalo adequado. É uma campanha coletiva. Precisamos dessa conscientização para continuar a luta contra a pandemia”, enfatizou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Segundo ele, os idosos precisam desta blindagem contra o coronavírus ainda mais. "Fatores de risco, como comorbidades, podem aumentar a chance de óbitos. Este grupo também foi um dos primeiros a se vacinar, portanto, deve dar atenção à dose de reforço e aos cuidados. É uma doença que se manifesta de formas que ainda estão sendo estudadas, por isso precisamos estar atentos à vacinação”, acrescentou.
Internamentos
Para os internamentos de pessoas entre 12 e 59 anos, conforme apuração inicial da Secretaria no período analisado, a incidência é de 6,39/100 mil em não vacinados. Em relação aos vacinados com a dose de reforço (0,59), a diferença é 10,8 vezes maior.
O índice para o esquema vacinal completo (sem dose de reforço) do levantamento é de 1,58, e com o esquema incompleto, de 1,51.
Em pacientes idosos, os dados de internamentos apontaram 16 vezes mais casos entre os não vacinados, para um índice de 81,12/100 mil, em comparação a uma taxa de 5,05 de pessoas com esquema vacinal completo e também com a dose de reforço.
Nesse caso, o levantamento não inclui dados de hospitais privados e de hospitais de Curitiba, visto que a Capital possui sistema próprio de regulação.
Metodologia
A coordenadora da Vigilância da Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr, ressalta que o cálculo do levantamento de vacinados ou não vacinados não foi feito em cima do número absoluto de ocorrências, considerando que a maioria da população já está vacinada e nem todos os infectados pela doença são hospitalizados, justamente por apresentarem sintomas leves.
De acordo com ela, a metodologia epidemiológica para atribuir a efetividade da vacinação levou em conta a incidência por 100 mil habitantes. Na prática, a fórmula já é utilizada para indicação do coeficiente da circulação de doenças como a dengue e a própria Covid-19, no informe epidemiológico. O número de vacinados ou não vacinados no período é dividido pelo número de mortes e internados, e o resultado é a relação por 100 mil pessoas.
O primeiro exemplo de 6,59, a título de explicação, levou em consideração o seguinte cálculo: 485.381 paranaenses nesta faixa etária não haviam se vacinado entre 1º de dezembro de 2021 e 31 de janeiro deste ano. Destes, 32 morreram em decorrência da infecção pela doença. A taxa de óbitos é de 6,59 por 100 mil habitantes.
“Se trabalharmos com números absolutos não aumentamos o nosso universo de referência entre vacinados e não vacinados. O critério fica incompleto e equivocado. Temos que considerar a situação vacinal da população neste período para entendermos a real proteção da vacina dentro do cenário de óbitos e internações no Paraná”, afirmou.
"E temos que levar em consideração que é um levantamento inicial, uma base comparativa. É como chegamos a mais uma certeza que já tínhamos: a vacinação é a principal responsável pelo atual cenário da pandemia, com menos internamentos e mortes na comparação com a evolução dos casos", completou Acácia.
Positividade de testes
O relatório também faz uma análise da positividade dos testes no Paraná nos últimos sete dias. Segundo o SGAL (Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial), o maior índice é na Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, de 69,4%. União da Vitória está em segundo, com 63%. Acima dos 50% estão, ainda, Maringá (57,1%), Metropolitana (55,2%), Umuarama (53,4%), Londrina (51,7%), Toledo e Cascavel (51,3%), e Jacarezinho (51%). O menor indicador é da Regional de Saúde de Cianorte (36,2%). A média estadual é de 52,2%.
Resumo do levantamento
Óbitos de 12 a 59 anos
Esquema vacinal completo + dose de reforço: 0,29 / 100 mil habitantes
Esquema vacinal completo (duas doses): 0,75 / 100 mil habitantes
Apenas uma dose: 0,96 / 100 mil habitantes
Não vacinados: 6,59 / 100 mil habitantes
Óbitos de mais de 60 anos
Esquema vacinal completo + dose de reforço: 7,84 / 100 mil habitantes
Esquema vacinal completo (duas doses): 21,1 / 100 mil habitantes
Apenas uma dose: 18,38 / 100 mil habitantes
Não vacinados: 216,32 / 100 mil habitantes
Internamentos de 12 a 59 anos
Esquema vacinal completo + dose de reforço: 0,59 / 100 mil habitantes
Esquema vacinal completo (duas doses): 1,58 / 100 mil habitantes
Apenas uma dose: 1,51 / 100 mil habitantes
Não vacinados: 6,39 / 100 mil habitantes
Internamentos de mais de 60 anos
Esquema vacinal completo + dose de reforço: 5,05 / 100 mil habitantes
Esquema vacinal completo (duas doses): 12,54 / 100 mil habitantes
Apenas uma dose: 15,04 / 100 mil habitantes
Não vacinados: 81,12 / 100 mil habitantes
Créditos: Bonde
A Secretaria Municipal de Saúde divulgou em novo boletim nesta terça-feira (1º) a confirmação de cinco óbitos e 875 casos de Covid-19 em Londrina. De acordo com o informe, trata-se de três homens, aos 62, 76 e 79 anos, e duas mulheres, aos 81 e 84 anos. As mortes foram registradas entre os dias 29 e 31 de janeiro. Conforme a Saúde, todos tinham comorbidades.
Londrina acumula 103.226 casos e 2.358 mortes em decorrência do coronavírus. A cidade monitora no momento 1.358 casos ativos da doença. São 1.287 pessoas em isolamento domiciliar e 71 pacientes internados, sendo 23 em leitos de UTIs e 48 em leitos de enfermaria.
São 758 pacientes recuperados no boletim desta terça. Ao todo, 99.510 desde o início da pandemia.
A média móvel dos novos casos nos últimos sete dias é de 690,9, segundo o informe.
Créditos: Bonde
Para facilitar o acesso à vacinação contra a Covid-19 para a crianças dos distritos, a Prefeitura de Londrina promoverá, no sábado (5), um mutirão nos distritos de Lerroville, Paiquerê/Guairacá, Irêrê e Guaravera. O público-alvo são crianças acima de 5 anos, com deficiências permanentes ou comorbidades, e crianças de 8 a 11 anos sem comorbidades.
A expectativa é atender mais de 300 crianças. As equipes da Secretaria Municipal de Saúde sairão de Londrina às 7h com destino ao distrito de Lerroville, onde 120 crianças devem ser vacinadas a partir de 8h30. Na sequência, a equipe irá ao distrito de Paiquerê, com início da vacinação às 11h30 e estimativa de aplicar 102 doses. No período da tarde, a partir das 14h30, serão atendidas as crianças de Irêrê e, em seguida, Guaravera, totalizando mais 106 doses.
A vacinação deve ser previamente agendada na UBS (Unidade Básica de Saúde) de cada distrito. As equipes das UBSs já estão fazendo contato com os pais e responsáveis.
Para se prepararem para o mutirão, as equipes das UBSs rurais vão participar, nesta quarta-feira (2), de um treinamento no Centro de Imunização da Zona Norte, onde está sendo feita a vacinação de crianças contra a Covid-19.
A vacinação nos distritos de Maravilha, Regina, São Luiz e Warta será feita na semana do dia 7 a 11 de fevereiro.
Créditos: Bonde
A Secretaria Municipal de Saúde divulgou novo boletim referente aos números do coronavírus em Londrina nesta segunda-feira (31) com a confirmação de mais 709 casos da doença. São 102.351 no total. Duas mortes foram registradas.
Trata-se de um homem de 75 anos e uma mulher de 79. As mortes foram registradas em 26 e 29 de janeiro, respectivamente. Segundo a Saúde, ambos tinham comorbidades. Com as duas mortes, a cidade atinge 2.353 registros.
Londrina está monitorando 1.246 casos ativos da doença. São 1.168 pacientes em isolamento domiciliar e 78 internados, sendo 26 em UTIs da cidade e 54 em enfermarias.
Conforme o boletim, a média móvel de casos confirmados nos últimos sete dias é de 667,7.
Nesta segunda, o informe apresenta 799 pacientes recuperados da Covid-19, sendo 98.752 desde o início da pandemia.
Créditos: Bonde
Jogando fora de casa, o Corinthians conquistou neste domingo (30) a primeira vitória no Campeonato Paulista, ao superar o Santo André, por 1 a 0, em partida da segunda rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. O triunfo deixou o Alvinegro em primeiro lugar no Grupo A, com quatro pontos. Já o Novorizontino, do Grupo B, ainda não pontuou no Paulistão.
O duelo começou sem fortes emoções no Estádio Municipal Bruno José Daniel, em Santo André. Mas aos poucos, o Timão começou a dominar a partida. Raul Gustavo quase abriu o placar, de cabeça, aos 20 minutos, após cobrança de escanteio, Na sequência, aos 23 minutos, Fagner cruzou da direita para Gustavo Mesquita, mas a bola bateu na perna e depois no braço do zagueiro Carlão. Os jogadores do Corinthians pediram, pênalti, mas o juiz Matheus Delgado Candançan não marcou. Mas o VAR interveio e após análise das imagens, Candançan assinalou de fato o pênalti. Fábio Santos cobrou e abriu o placar para os visitantes. E o Timão quase ampliou aos 31 minutos, num chute de primeira de Gustavo Mantuan que o goleiro Jefferson Paulino defendeu.
No segundo tempo, o Santo André voltou com tudo para arrancar o empate. O time da casa aproveitou o atraso da marcação corinthiana para buscar mais o ataque. Aos 16 minutos, Lucas Tocantins teve a chance de igualar o placar, ao aproveitar cruzamento da direita para cabecear, mas a bola foi para fora. O Santo André continuou insistindo, mas errou muito nas finalizações.
Aos 36 minutos o jogo precisou ser interrompido devido ao uso de sinalizadores na torcida do Timão, e o árbitro reiniciou o confronto três minutos depois. Já nos acréscimos. O Timão quase amplia com um chute de fora da área do atacante Róger Guedes, mas o goleiro Jefferson Paulino estava atento e fez uma bela defesa. Mas, apesar do esforço dos donos da casa, o duelo terminou mesmo em 1 a 0 para os visitantes.
Também neste domingo (30), o São Paulo não saiu do 0 a 0 com o Ituano, mesmo jogando no Morumbi. Os visitantes tiveram a chance de abrir o placar aos 23 minutos, com Gerson Magrão, em cobrança de pênalti, mas o goleiro Jandrei salvou o Tricolor. Na estreia do São Paulo, na última quinta (27), o time comandado pelo técnico Rogério Ceni foi superado pelo Guarani, por 2 a 1, na casa do adversário. Já o Ituano, na primeira rodada, bateu o Novorizontino por 2 a 0, jogando em Itu.
Créditos: Agência Brasil
A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (31) o Auxílio Brasil a beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 0. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.
Em janeiro, foram incluídas 3 milhões de famílias no programa, aumentando para 17,5 milhões o total atendido. Segundo o Ministério da Cidadania, foram gastos R$ 7,1 bilhões este mês com o Auxílio Brasil.
O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Com o pagamento de hoje, a Caixa encerra os depósitos da parcela de janeiro do programa. A parcela de fevereiro será paga nos dez últimos dias úteis do mês.
Final do NIS | Dia do pagamento |
---|---|
1 | 18 de janeiro |
2 | 19 de janeiro |
3 | 20 de janeiro |
4 | 21 de janeiro |
5 | 24 de janeiro |
6 | 25 de janeiro |
7 | 26 de janeiro |
8 | 27 de janeiro |
9 | 28 de janeiro |
0 | 31 de janeiro |
O Auxílio Gás também é pago hoje - retroativamente - às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 0. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses. Atualmente, a parcela equivale a R$ 52. Para este ano, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.
Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
Créditos: Agência Brasil
Mais de 240 mil contribuintes vão recerber hoje (31) o crédito bancário relativo ao lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do mês de janeiro de 2022. O pagamento da restituição será feito diretamente na conta bancária informada na declaração de Imposto de Renda.
De acordo com a Receita Federal, a soma dos valores restituídos é de R$ 281.936.411,15. Desse total, R$ 96.664.742,30 são referentes a contribuintes que têm prioridade legal, sendo 3.586 contribuintes idosos acima de 80 anos, 28.358 contribuintes entre 60 e 79 anos, 2.129 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 9.233 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.
Foram contemplados ainda 197.438 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 16 de janeiro deste ano.
Para consultar o lote residual, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, em Consultar a Restituição. Se identificar alguma pendência na declaração, pode retificá-la, corrigindo as informações erradas.
A Receita Federal disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que permite consultar informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
Se, por algum motivo, o crédito não for realizado, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o contribuinte pode reagendar o crédito dos valores de forma simples e rápida pelo Portal BB, ou ligando para a Central de Relacionamento BB pelos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caso o contribuinte não resgate a restituição no prazo de um ano, deverá solicitá-lo pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos, Meu Imposto de Renda e clicando em Solicitar restituição não resgatada na rede bancária.
Créditos: Agência Brasil