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A TCGL (Transporte Coletivo Grande Londrina) divulgou uma nota oficial informando que não vai poupar esforços para atender todas as linhas de ônibus na terça-feira (16), apesar do incêndio que atingiu a garagem da empresa no final da tarde do feriado de 15 da Proclamação da República.

De acordo com os dados informados, 52 ônibus foram queimados. A causa do incêndio está sendo apurada, mas suspeita-se de que tenha sido fruto de um ato criminoso. Não houve feridos.  

incêndio na garagem da TCGL teve início por volta das 18 horas. Conforme relato de funcionários, o fogo atingiu um dos ônibus que estavam no pátio e com a explosão dele as chamas se alastram para outros veículos que estavam enfileirados.

Uma grande nuvem de fumaça se ergueu no local atraindo a atenção de moradores de diversas regiões da cidade. Motoristas da empresa que estavam de folga chegaram rapidamente para retirar parte da frota que ainda não havia sido atingida pelas chamas.  

Continue lendo na Folha de Londrina.
 
Créditos: Bonde

Um incêndio de grandes proporções atingiu um ônibus na garagem da TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina), na vila Casoni, região central de Londrina, no fim da tarde desta segunda-feira (15). 

Não há informações de feridos no local.

Por volta das 19h, as chamas haviam sido controladas. Conforme nota oficial da TCGL, após nova contagem na noite desta segunda, foi constatado que 52 ônibus foram queimados. A causa do incêndio está sendo apurada.

De acordo com o diretor geral da TCGL, Rodrigo Oliveira, o incêndio começou aos fundos da garagem da empresa, mais próximo da avenida Duque de Caxias com a rua Tietê. "Foram em torno de 52 veículos queimados totalmente, nenhum ferido, graças a Deus, e impacto financeiro muito grande. Mas nós vamos tentar e vamos nos empenhar para que o atendimento à população ocorra dentro da normalidade. Esse é nosso compromisso apesar desse grande desastre que vai ser investigado ainda pelas autoridades. Nosso esforço não será medido para que a gente consiga atender nossos clientes da melhor maneira", pontua. 

 

"Quero aproveitar a oportunidade para agradecer não só os nossos funcionários, mas também ex-funcionários que se comoveram com o problema, acabaram vindo para a garagem e nenhum mediu esforço para tentar salvar o restante da frota. São verdadeiros heróis e se não fossem eles o impacto seria muito maior, teríamos muito mais ônibus queimados. Também agradeço o Corpo de Bombeiros, colaboradores, nossos vizinhos e pessoas que passaram pelo local e tentaram ajudar", ressalta Oliveira.

Londrina não registrou mortes pelo novo coronavírus no boletim desta segunda-feira (15). O acumulado de óbitos desde o início da pandemia é de 2.299. O informe registra ainda 43 novos casos. São 87.676 casos ao todo no município. O documento traz dados consolidados até as 15h37.  

O município monitora 144 casos ativos da doença. Deste total, 100 estão em isolamento domiciliar. Outros 44 estão internados, sendo 15 em leitos de enfermarias e 29 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta segunda, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 61% das 293 vagas disponíveis e 74% das 62 vagas em UTIs infantis. No SUS, são 1.209 leitos de enfermaria. Desses, 49% seguem ocupados. 

Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (100 leitos) era de 39% e as infantis (05 leitos), 20%. As enfermarias específicas para coronavírus (136) estão com taxa de ocupação de 30%.

Londrina já registrou 87.676 casos positivos, dos quais 85.233 estão curados. Desses, 72 são novos recuperados. Aguardam o resultado dos exames 69 casos suspeitos. Outros 188.701 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

 
Até esta segunda foram realizados 276.446 testes padrão-ouro.
 
Créditos: Bonde

 

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (12), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

 

Créditos: Agência Brasil

O boletim da pandemia em Londrina desta quinta-feira (11) registra mais três óbitos e 29 novos casos confirmados de Covid-19 no município. Os dados foram consolidados às 18h04.

As mortes referem-se a três homens, de 52 anos, 63 anos e 73 anos de idade. Desde o início da pandemia, a cidade registrou 2.292 mortes em decorrência da Covid-19.

O município monitora 237 casos ativos da doença. Deste total, 189 estão em isolamento domiciliar. Outros 48 estão internados, sendo 18 em leitos de enfermarias e 30 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta quinta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 69% das 293 vagas disponíveis e 73% das 62 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (100 leitos) era de 42% e as infantis (5 leitos), de 0%. 

As enfermarias específicas para coronavírus (136) estão com taxa de ocupação de 31%.

Dos 87.522 casos positivos registrados em Londrina, 84.993 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 87 casos suspeitos. Outros 188.176 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

Até esta quinta, foram feitos 275.785 testes padrão-ouro.

 

Créditos: Agência Brasil

Considerado um marco no ordenamento urbano e do regulamento na publicidade em espaços públicos para diminuir a poluição visual, a Lei Cidade Limpa (lei municipal n° 10.966), de 26 de julho de 2010, poderá sofrer a segunda grande modificação em 11 anos de existência. Em 2018, setores do comércio e dos meios de publicidade já haviam exercido pressão e a Câmara Municipal de Londrina autorizou o aumento do tamanho das logomarcas, que eram de até 15% da fachada, liberando para um terço da extensão do estabelecimento. 

Agora, o novo projeto protocolado pela gestão Marcelo Belinati (PP) nesta semana quer afrouxar ainda mais as regras definidas pelo projeto defendido pelo então prefeito Barbosa Neto (PDT), que normatizou a mídia externa, criando regras de anúncio e logomarcas, além de restrição e até proibição de colocação de cartazes e faixas e pinturas em muros. 

Um dos artigos do projeto de lei quer reeditar algo extinto desde 2010: a pintura publicitária em muros. "Será permitido o anúncio indicativo em muros, seja por meio de pintura ou de placas que não avancem mais de 0,15m, desde que o muro seja de propriedade do estabelecimento ou que tenha permissão por escrito do proprietário do mesmo", diz o artigo do PL. A justificativa dada pelo Executivo é de que haveria muitos estabelecimento recuados e que os anúncios indicativos ficam prejudicados para visualização do público externo, sendo que o anúncio indicativo no muro, mais próximo à via, poderia facilitar a identificação da atividade.

Outra alteração que foge à regra da atual Lei Cidade Limpa é a que visa permitir a divulgação de outras marcas, produtos e serviços. Na prática, o artigo quer deixar o dono do estabelecimento divulgar anúncios de marcas vendidas por ele do lado externo da loja. Na justificativa, o Executivo diz que "é o empresário quem deve ter o poder de escolher o melhor estratégia para divulgação do seu nome empresarial e de seus produtos e serviços."

A nova flexibilização pode permitir ainda uma sinalização de estacionamento em recuo. "Os imóveis que possuem vagas de estacionamento nos recuos, voltados para o Logradouro Público, podem inserir nas áreas de recuo um suporte em forma de totens ou estrutura tubular, com sinalização de estacionamento e anúncio indicativo, com limites de 1/3 (um terço) do estabelecido e com altura máxima de 5 metros".

O novo projeto, assinado por Belinati, quer aumentar o número de anúncios indicativos da atividade comercial, atualmente só pode ser colocado um anuncio respeitando o limite de 30% da fachada, segundo atualização da lei em 2018. Outro ponto é que passam a ser liberados anúncios com mais de 5 metros de altura. Um exemplo desse regramento está nas lojas Havan. A rede catarinense conhecida pela estátua da Liberdade como símbolo não pôde erguê-la em Londrina, por conta da limitação da vigência da Lei Cidade Limpa. 
 
Créditos: Bonde

A inovação em soluções para facilitar a vida do usuário do transporte coletivo e preservar o meio ambiente se tornou um imperativo diante do atual cenário causado pela pandemia.

Segundo a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina), a redução do número de passageiros transportados é hoje de 40% em comparação ao período pré-pandêmico.

 Diante desse quadro, são necessárias ações para tornar o transporte coletivo cada vez mais atrativo. “Trata-se de uma equação difícil por conta da crise. No entanto, a inovação é fundamental para que o setor se modernize. O transporte coletivo tem que se inserir nesta nova realidade”, destaca Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo e institucional da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos).
 

O diretor-geral da TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina), Rodrigo Aparecido de Oliveira, pontua que um app com roteirizações, horários e diversas outras funcionalidades já está em operação. Além disso, é ofertado wi-fi gratuito aos clientes dentro dos veículos.

“Utilizamos ônibus com os mais atuais requisitos de segurança, qualidade, conforto e cuidados com o meio ambiente. Estamos em busca por modernidade e tecnologia sempre, em conjunto com a cidade (órgão gestor e sistema)”, pontuou.

 
Créditos: Bonde

O Procon-LD (Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Londrina) fez, no dia 3 de novembro, mais uma pesquisa de preços de combustíveis na cidade. Ela apontou um aumento grande no preço do etanol, em comparação com a última pesquisa do órgão, realizada no dia 29 de setembro, inclusive em relação à média nacional.

Foram consultados 95 estabelecimentos, dos quais 15 se recusaram a passar informações e 23 não possuem contato ativo ou não responderam. Com isso, a média baseou-se em 57 postos de combustíveis, que apresentaram as informações solicitadas pelo órgão. 

A pesquisa apontou que o valor médio do litro etanol foi de R$ 5,37, correspondendo a um aumento de R$ 0,58 (10,86%), quando comparado à pesquisa anterior. O valor mínimo cobrado foi de R$ 4,99 (8,02% de variação) e o máximo de R$ 6,99, ou seja, uma variação de 22,76%.

No Brasil, a média do preço do etanol, entre o período de 31 de outubro a 6 de novembro, foi de R$ 5,29, apontando uma variação de R$ 0,56 (10,54%) em relação à média apresentada no período de 26 de setembro a 2 de outubro. O preço mínimo constatado no país, na última pesquisa, foi de R$ 4,10, com R$ 0,20 de diferença (4,88%), e o máximo foi de R$ 7,90, com R$ 0,70 (8,86%).

Por outro lado, a pesquisa do Procon-LD demonstrou que o valor médio do litro da gasolina comum em Londrina está abaixo da média nacional. No município, o preço médio foi de R$ 6,51, correspondendo a um aumento de R$ 0,58 (8,84%) com relação à pesquisa anterior. O preço mínimo ficou em R$ 6,25, com R$ 0,49 de variação (7,84%), e o máximo de R$ 7,29, mostrando um aumento de R$ 0,69 no litro (9,48%).

 

A média do preço nacional da gasolina foi de R$ 6,71, entre 31 de outubro a 6 de novembro, o que significa uma variação de R$ 0,62 (9,21%) em relação à média apresentada de 26 de setembro a 2 de outubro. O preço mínimo do produto no Brasil, no último período consultado, foi de R$ 5,30, com R$ 0,15 de variação (2,79%) e o máximo de R$ 8,00, o que representa uma diferença de R$ 0,83 (10,40%).

 

O presidente do Procon-LD, Thiago Mota, informou que o órgão vai notificar 14 postos de combustíveis, a partir desta quinta-feira (11), onde foram encontradas possíveis irregularidades. A intenção é que sejam apresentadas as notas ficais de compra e venda, a fim de verificar se houve ou não abuso nos preços. 

Os estabelecimentos terão cinco dias para apresentar a documentação, a contar do recebimento da notificação. “Nosso foco principal foi no etanol devido à constatação de um aumento muito grande no preço do produto em relação à média nacional”, contou.

A pesquisa completa pode ser consultada no site do Procon, no setor de Pesquisas de Preços. O Procon está situado na Rua Piauí, nº 1.117, região central de Londrina. Os atendimentos à população são feitos de segunda a sexta-feira, das 9 às 15 horas, presencialmente, pelo e-mail procon@londrina.pr.gov.br, ou pelos telefones (43) 3372-4823, 3372-4824 e 3372-4825. O órgão também tem uma página no Facebook e Instagram (@procon.londrina), onde também é possível tirar dúvidas.

Créditos: Bonde

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (11), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal, em 27 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

 

Créditos: Agência Brasil

Cerca de 85 mil segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem o benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) têm até hoje (11) para agendar a perícia médica. Eles foram convocados pela operação pente-fino do órgão para verificar possíveis irregularidades e terão o benefício suspenso se não passarem por nova perícia.

Em 27 de setembro, o INSS convocou 95.588 segurados para agendarem perícia médica até 11 de novembro. Segundo o instituto, até agora somente 10.397 marcaram o exame, com 85.191 passíveis de perderem o auxílio de incapacidade temporária.

A relação completa dos convocados pode ser consultada no Diário Oficial da União. Desde julho, o órgão está enviando cartas a 170 mil segurados. As perícias começaram em agosto. Quem recebe a notificação tem 30 dias, a contar da data informada pelos Correios, para agendar o procedimento.

De acordo com o INSS, as pessoas convocadas por meio do Diário Oficial não foram localizadas nos endereços da base de dados do órgão ou receberam a carta de notificação, mas não marcaram a perícia.

O exame pode ser agendado de três formas: pelo aplicativo Meu INSS, pela Central de Atendimento 135 ou pela página do INSS na internet. O beneficiário deve levar os seguintes documentos no dia da perícia: carteira de identidade, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), exames médicos recentes que comprovem a incapacidade de trabalhar e laudo com nome do médico, registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), código da doença/CID (classificação internacional) e a descrição da doença.

 

Créditos: Agência Brasil

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