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ADM RÁDIO

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Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar, a partir de hoje (17), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 29 de agosto.

O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Para a retirada do dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

Agora, os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas, e ainda podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021
Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021 - Fonte: Ministério da Cidadania

Regras

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

 

Créditos: Agência Brasil

Com o novo decreto publicado nesta terça-feira (14) pelo governo do Paraná, bares e restaurantes comemoram o fim do toque de recolher e da restrição de horários para a venda de bebidas alcoólicas.

A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) Norte Paraná comemora a liberação. "Agora, como o novo decreto estadual já não fala mais sobre toque de recolher, restrições dentro de bares e restaurantes, a gente entende que nosso setor vai tomar fôlego, vai conseguir trabalhar de forma mais efetiva, trazer o faturamento que estava escasso para dentro de casa para conseguir fazer a retomada da economia de todo o setor gastronômico. E aos poucos a gente vai voltando à normalidade", diz o presidente da entidade, Leonardo Leão.
 

Leia a notícia completa na FOLHA

 
Créditos: Bonde

No ano em que começou a pandemia de covid-19 (2020), o Brasil teve 15 mil apresentações de shows e espetáculos, segundo o relatório O que o Brasil ouve, divulgado hoje (15) pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). O número representa queda superior a 80% em comparação a 2019, quando foram registrados cerca de 83 mil espetáculos e eventos por todo o país.

Segundo o Ecad, foram coletados dados dos anos de 2021, 2020 e 2019, que apontam o que aconteceu no mercado de eventos musicais, a partir da restrições impostas pela pandemia eventos em todo o país. 

Em 2019, os quatro estados da Região Sudeste concentraram 50% dos espetáculos e apresentações. São Paulo liderou o ranking, com mais de 30% do total realizado. O relatório mostra que ainda em 2019, o segmento show distribuiu R$ 95 milhões para mais de 56 mil compositores e editores.

Em 2019, a arrecadação do Ecad em todos os segmentos, além de espetáculos, totalizou R$ 1,12 bilhão e foram distribuídos R$ 986 milhões, beneficiando 383 mil artistas.

Pandemia

No ano passado, o total de apresentações caiu para 15 mil, das quais a maioria ocorreu ainda no primeiro trimestre, antes das restrições impostas para impedir a disseminação da covid-19. No ranking das maiores arrecadações, destaque para três eventos relacionados ao carnaval: os blocos de rua do Distrito Federal, o Camarote Salvador e os desfiles das escolas de samba do grupo A no Rio de Janeiro.

De acordo com o relatório do Ecad, em 2020, a gestão coletiva distribuiu R$ 24 milhões em direitos autorais para mais de 14 mil compositores e demais artistas pelas músicas tocadas durante o carnaval, com aumento de 12,5% em relação a 2019.

A paralisação dos eventos presenciais impactou no pagamento de direitos autorais, refletindo a crise econômica gerada pela pandemia. Como resultado, cerca de 16 shows e eventos realizados em 2020 ficaram inadimplentes.

O relatório indica que, em 2020, foram distribuídos R$ 78,3 milhões para mais de 85 mil compositores e editores no segmento de show, com queda de cerca de 20% no valor distribuído em relação a 2019.

Já a arrecadação total somou R$ 905 milhões, mas com as ações efetuadas pelo Ecad, como distribuições extras e repasse de direitos a eventos no streaming, a distribuição alcançou R$ 947 milhões, beneficiando 263 mil artistas e demais titulares.

2021

Nos seis primeiros meses de 2021, o segmento de shows mostrou queda significativa de mais de 75% no valor do repasse na distribuição de direitos autorais em comparação com o primeiro semestre de 2020. Apesar do cenário de pandemia, somente no primeiro semestre de 2021, o Ecad arrecadou quase R$ 472 milhões e distribuiu R$ 399 milhões em direitos autorais​ para ​​​mais de 185 mil titulares.​​​

O relatório informa que os rendimentos distribuídos pela gestão coletiva no acumulado de janeiro a junho deste ano mostram que os compositores e demais titulares continuam sentindo os reflexos da pandemia.

De acordo com o Ecad, o valor representa retração de 19% em comparação a igual período do ano passado, considerando todos os segmentos de distribuição e não apenas os espetáculos.

A superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim, acredita que a vacinação da população acena para novos e positivos tempos para a indústria da música e todos os que vivem dela. Segundo Isabel, o segmento de shows e eventos é muito importante para os compositores e artistas no Brasil e foi um dos primeiros segmentos obrigados a parar, sendo um dos últimos que retornará à normalidade:

“Esse foi um dos segmentos que mais sofreu e é o que mais depende do avanço da vacinação da população, porque promove eventos e atividades que reúnem as pessoas e a música. A expectativa de todos na indústria da música é que haja segurança para a volta dos shows e a retomada do setor”.

Segundo a superintendente, o mercado já começa a apresentar sinais de movimento no Brasil, apesar das restrições e dos protocolos ainda impostos pela pandemia do coronavírus. Para 2022, já estão anunciados grandes festivais, como o Rock in Rio e o Lollapalooza.

 

Créditos: Agência Brasil

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.409 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quinta-feira (15) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (18), é de R$ 23,5 milhões. As dezenas sorteadas foram: 02 - 29 - 39 - 49 - 52 - 58.

A quina registrou 23 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 67.950,86. A quadra teve 1.364 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 1.636,85.

As apostas para o concurso 2.410 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

 

Créditos: Agência Brasil

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar, a partir de hoje (16), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de agosto.

O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Para a retirada do dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

Agora, os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas, e ainda podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br .

Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021
Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021 - Fonte: Ministério da Cidadania

Regras

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

 

Créditos: Agência Brasil

O Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) e a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) são parceiros na campanha "Seja Doador de Órgãos e Avise sua Família", lançada por ocasião do Setembro Verde, para conscientização da população sobre a importância da doação. A ação tem como objetivo alertar que a família tem a palavra final sobre a doação de órgãos. A iniciativa conta ainda com parceria da Sociedade Brasileira de Hepatologia, além de várias organizações não governamentais (ONGs).

De acordo com dados do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), 1.126 pessoas estão na fila de espera por um transplante de fígado e mais de 45 mil pessoas aguardam por um transplante de órgãos sólidos e de tecidos.

O hepatologista Paulo Bittencourt, presidente do Ibrafig, destacou que cada doação feita pode salvar a vida de oito pessoas, a partir de um único doador. Lembrou, entretanto, que durante os quase dois anos de pandemia de covid-19, o número de doações por milhão de habitantes caiu para valores bem abaixo da meta necessária para reduzir a morbimortalidade das pessoas em fila de espera para transplantes. Por isso, afirmou que a campanha é urgente. “Sem o consentimento da família, não há doação, mesmo que a intenção do possível doador seja conhecida de todo o seu entorno”.

Abordagem

A opinião foi compartilhada pelo nefrologista Alexandre Tortoza Bignelli, coordenador do Serviço de Transplantes Renais do Hospital Universitário Cajuru (HUC), localizado em Curitiba e considerado referência em transplante de rins. Bignelli afirmou à Agência Brasil que, na hora da captação, a abordagem deve ser feita com a família da pessoa que desejava doar, “porque essa pessoa está em morte cerebral e é a família que vai dar a última palavra”. Lembrou que, em vida, a pessoa pode ser doadora de órgãos mas, se estiver em morte cerebral, não é ela que vai decidir, mas a família. “Se a família pensa diferente, não sai a captação. É importante ter essa conscientização”.

Outra coisa que se deve ter em foco é que a lista de espera é justa, destacou o nefrologista. “A distribuição de órgãos se faz por critérios de gravidade, como é o caso do fígado ou coração, ou por critério de compatibilidade ou genética (tipo de sangue). O órgão vai ser distribuído com equidade entre a população. Não tem ninguém que seja favorecido na lista, à exceção das crianças e jovens até 18 anos. Nessa faixa de idade, as crianças são priorizadas”. Isso não significa, porém, que não exista criança em lista de espera, disse Bignelli. Se houvesse maior captação, comentou, “essas crianças teriam mais chance de sair da lista”.

Pesquisa

A pesquisa Doação de Órgãos foi encomendada pelo Ibrafig, entre os dias 2 e 7 de agosto passado, ao Instituto Datafolha e ouviu 1.976 pessoas com 18 anos ou mais, moradoras em 129 municípios e pertencentes a todas as classes econômicas. O levantamento revelou que sete em cada dez brasileiros gostariam de ser doadores de órgãos ao morrer. Entretanto, cerca de metade desses potenciais doadores (46%) não informou à família sobre o seu desejo.

A sondagem mostrou ainda que a intenção de doação de órgãos diminui com a idade, sendo de 79% entre os entrevistados de 18 a 24 anos, e de 55% entre pessoas com 60 anos ou mais. O desejo de doar aumenta com a escolaridade. Alcança 56% entre pessoas com ensino fundamental, contra 79% dos brasileiros com ensino superior. A renda é outro fator que contribui para a maior intenção de doar: 55% nas classes D e E e 78%, nas classes A e B.

De todos os entrevistados, 30% declararam não querer doar seus órgãos ao morrer. Dezesseis por cento alegaram desejo de continuar inteiros ou não serem manipulados após a morte, 13% apresentaram motivos religiosos, 11% mostraram falta de vontade ou de interesse em doar, 9% citaram doenças pré-existentes.

Retrocesso

O Registro Brasileiro de Transplantes Janeiro-Julho 2021, editado pela ABTO, indica que o agravamento da pandemia de covid-19 em todo o país aumentou a queda nas taxas de doação e de transplante, retrocedendo a números de 2014 nas taxas de doação em geral; até 2012, nas taxas de transplante de fígado e coração, até 2011, nos transplantes de pulmão e até 2003, na taxa de transplante renal.

 

Créditos: Agência Brasil

Estão abertas, até esta sexta-feira (17), as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade, o Enem PPL 2021. As inscrições devem ser feitas pelo responsável pedagógico da unidade prisional ou socioeducativa, por meio do sistema do exame.

O responsável pedagógico é o encarregado por acompanhar todas as etapas do exame até a divulgação dos resultados. Entre as obrigações estão solicitar atendimento especializado e tratamento pelo nome social para os participantes que precisarem, indicar as salas de provas e divulgar as informações aos participantes.

Também cabe a ele manter, sob sua guarda e sigilo, a senha de acesso ao sistema e os números de inscrição e de Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos participantes. Os dados são indispensáveis para o acompanhamento do processo de inscrição e a obtenção dos resultados individuais.

O prazo de inscrição do Enem PPL começou no dia 6 de setembro. As provas serão aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nos dias 11 e 12 de janeiro de 2022.

O Enem PPL têm o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. A única diferença está na aplicação, que ocorre dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos órgãos de administração de cada estado e Distrito Federal.

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e é a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Universidades privadas também utilizam o Enem para selecionar estudantes, bem como algumas instituições de Portugal que têm convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame.

 

Créditos: Agência Brasil

 O boletim da pandemia em Londrina desta quarta-feira (15) registra mais quatro mortes e 351 novos casos confirmados. Os dados foram consolidados às 16h41.

Os falecimentos referem-se duas mulheres, com idades de 76 e 83 anos, e dois homens, de 71 e 79 anos.

O município monitora 907 casos ativos da doença. Deste total, 724 estão em isolamento domiciliar. Outros 183 estão internados, sendo 103 em leitos de enfermarias e 80 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 79% das 297 vagas disponíveis e 79% das 62 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (104 leitos) era de 92% e as infantis (5 leitos), de 0%.

As enfermarias específicas para coronavírus (136) estão com taxa de ocupação de 68%.

Dos 79.380 casos positivos registrados em Londrina, 76.428 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 99 casos suspeitos. Outros 169.207 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

Até esta quarta, foram feitos 248.686 testes padrão-ouro.

 
Créditos: Bonde

Agentes da Receita Federal encontraram, no último dia 26, no Centro Internacional dos Correios, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, durante inspeção de rotina, 1,2 kg de uma substância amarela compactada e dividida em cinco volumes originários da Holanda. O destino seria a capital paulista.

O caso, porém, foi divulgado só no dia 13, após análise do Laboratório Multiusuário de Ressonância Magnética Nuclear, da UFPR (Universidade Federal do Paraná).

Segundo o resultado da análise, a droga foi identificada como "canabinoide sintético desconhecido", por ainda não constar na literatura científica.

A droga foi descoberta após passar pelo aparelho de scanner e em seguida ter sido farejada pelos cães de faro que estavam no local. Em seguida, o material foi encaminhado para ser analisado pelos especialistas.

A receita Federal divulgou, por meio da assessoria, o laudo do laboratório. "A análise exaustiva dos dados de RMN obtidos para a amostra e a comparação destes com a literatura, permitiu concluir que se trata de uma substância da classe dos canabinoides sintéticos. Além disso, os dados permitiram concluir que se trata de um novo canabinoide sintético, ainda não descrito na literatura", concluiu.

 

Créditos: R7

Conhecido por sinalizar uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) cresceu 0,6% em julho, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (15), pelo BC (Banco Central).

Com a quarta variação positiva consecutiva, o indicador alcançou os 140,52 pontos na série dessazonalizada (livre de influências), resultado menos de 1% acima do patamar pré-pandemia, quando o IBC-Br figurava aos 139,16 pontos.

Na comparação trimestral, o resultado registrado entre maio e julho é 5,53% superior ao do mesmo período do ano passado. Já nos primeiros sete meses de 2021, a alta acumulada do indicador é de 6,8%. Em relação ao mesmo mês de 2020, o crescimento apresentado pelo indicador foi de 5,53%.

Na análise trimestral, o período finalizado em julho apresenta um recuo 0,02% da atividade econômica em relação ao trimestre compreendido pelos meses de abril, maio e junho. Em 12 meses, o IBC-Br acumula ganho de 3,26%. 

Os dados da prévia do PIB, que são coletados a partir de uma base de similar a do indicador oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No segundo trimestre deste ano, a econômica brasileira recuou 0,1%. Para o IBC-Br, houve alta de 0,12% na atividade econômica do mesmo período.

 

Créditos: R7

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