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ADM RÁDIO

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou hoje (18) que a vacinação contra o novo coronavírus começará nos estados ainda nesta segunda-feira. Ele disse que a previsão é que a distribuição das doses da vacina com uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) ocorra até as 14h de hoje, e que as primeiras aplicações sejam feitas até as 17h.

Ao lado de governadores, Pazuello participou, nesta manhã, do ato simbólico de entrega de 4,6 milhões de doses da CoronaVac no Centro de Logística do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As vacinas serão transportadas por via aérea para o Distrito Federal e as capitais de dez estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. Também há previsão de distribuição de vacinas por via terrestre. 

Segundo o ministro, o Instituto Butantan receberá um ofício pedindo celeridade no envio do pedido de autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a produção de mais 2 milhões de doses da CoronaVac. A documentação deve ser analisada até 31 de março.

Ele reforçou que os primeiros a receber as doses da vacina serão  integrantes do grupo prioritário: profissionais da saúde, idosos e indígenas. Pazuello destacou, ainda, que os cuidados com uso de máscara e álcool em gel não podem ser deixados de lado. “A vacina não determina o fim das medidas protetivas”, disse.

 

Créditos: Agência Brasil

A partir desta segunda-feira (18), a Caixa passa a ser gestora dos recursos e do pagamento das indenizações do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, o Dpvat. O presidente da instituição, Pedro Guimarães, e a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, deram detalhes sobre o processo de migração.

De acordo com o banco, a mudança vai proporcionar eficiência e transparência na gestão dos recursos e maior rapidez na análise e pagamento do seguro a quem realmente precisa.

Criado em 1974, o Dpvat indeniza vitimas de acidentes de trânsito, sejam motoristas, passageiros ou pedestres, brasileiros ou estrangeiros, independentemente da culpa. A indenização é paga em casos de morte, invalidez permanente total ou parcial e para o reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada por danos físicos causados por acidentes com veículos automotores de via terrestre ou por suas cargas. Estão enquadrados os acidentes de trânsito envolvendo carros, motos, caminhões, caminhonetes, ônibus e tratores (sujeitos ao licenciamento do Detran).

Atendimento

Segundo a Caixa, as solicitações de indenização poderão ser feitas nas agências, já a partir de hoje. Para isso, a pessoa deve apresentar a documentação requerida por lei, conforme a cobertura aplicável. A Caixa informa ainda que, em breve, será lançado um aplicativo do Dpvat, que irá proporcionar ainda mais facilidade na hora de solicitar o seguro. O aplicativo permitirá o upload dos documentos e o acompanhamento da solicitação de indenização. 

 

Créditos: Agência Brasil

Por volta das 9h30 deste domingo (17), as caixas com os insumos para o início da vacinação contra a Covid-19 chegaram na 17ª Regional de Saúde de Londrina. O caminhão enviado pela Sesa (Secretaria do Estado de Saúde) trouxe aproximadamente 130 mil itens entre seringas com agulhas, carteirinhas de vacinação, além de máscaras, aventais e protetores faciais (face shield).

Maria Lucia da Silva Lopes, diretora da 17ª Regional de Saúde de Londrina, conta que recebeu o caminhão do governo do Estado com muita alegria. "É muito emocionante. Receber caminhões com materiais não é uma coisa nova no prédio da nossa Assistência Farmacêutica, pois é um espaço de armazenamento, normalmente chegam com quantidades até maiores de insumos, mas hoje foi um dia muito especial e diferente. Mais bacana ainda vai ser quando chegar a vacina”, comenta. A diretora aponta que a 17ª Regional de Saúde tem estoque de insumos para 40 mil vacinas e que os itens para a aplicação no Paraná não tem sido problema. "O governo tem estoque e está distribuindo 11 milhões de seringas para todo o Paraná, o nosso maior problema é a vacina”, afirma. Neste domingo, a Anvisa (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) formou a maioria dos votos para liberar o uso emergencial das vacinas Coronavac e Oxford.
 
Os insumos ficarão armazenados na sede da Assistência Farmacêutica da 17ª Regional de Saúde, o local possui segurança 24 horas.
 
Créditos: Bonde/Folha

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou o boletim da Covid-19 deste domingo (17) com três novos óbitos e 298 novos casos confirmados. Desde o início da pandemia, 25.905 moradores de Londrina tiveram o teste positivo para o novo coronavírus e 505 morreram.

Entre os falecidos, uma mulher de 56 anos. A paciente tinha comorbidades e estava internada em hospital público desde o dia 7 de janeiro. O teste foi confirmado em 29 de dezembro. O falecimento ocorreu neste sábado (16). Um homem de 95 anos também perdeu a vida no sábado em decorrência da doença. Ele estava internado em hospital público desde o último domingo (10). O teste positivo saiu na terça-feira (12) e, quatro dias depois, no sábado, o paciente foi a óbito. A pessoa tinha comorbidades. O terceiro óbito apontado é de um homem de 75 anos, internado em hospital público desde o dia 30 de dezembro. O resultado do teste positivo para coronavírus saiu no dia 31. O paciente também tinha doenças associadas e morreu neste domingo.
 
CASOS ATIVOS Segundo o boletim, Londrina possui atualmente 442 casos ativos no momento. Destes, 328 estão em isolamento domiciliar e 114 estão internados, sendo 37 em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 79 em enfermaria. Ainda há 183 pessoas aguardando resultados de exames.
 
A taxa de ocupação de leitos nos hospitais, somando SUS e Privado, é de 49% em enfermaria, 70% em UTI geral adulto e 68% em UTI pediátrica. Já as vagas exclusivas para pacientes com Covid-19 estão 84% ocupadas nas enfermarias, 79% de ocupação nas UTIs para adultos e 7% nas UTIs pediátricas.
 
 
 
Créditos: Bonde

Pessoas que tiveram covid-19 têm alta probabilidade de obter imunidade por pelo menos cinco meses, mas há evidências de que aquelas que têm anticorpos ainda podem ser capazes de transportar e disseminar o vírus, revelou um estudo de profissionais de saúde britânicos.

Conclusões preliminares de cientistas da Public Health England (PHE) mostraram que reinfecções em pessoas que têm anticorpos para covid-19 de uma infecção anterior são raras - com apenas 44 casos encontrados entre 6.614 pessoas previamente infectadas. 

Mas os especialistas alertaram que as descobertas significam que as pessoas que contraíram a doença na primeira onda da pandemia, nos primeiros meses de 2020, podem agora estar vulneráveis a contraí-la novamente.

Eles também advertiram que as pessoas com a chamada imunidade natural - adquirida por terem contraído a infecção - ainda podem ser capazes de transportar o novo coronavírus em seu nariz e garganta e transmiti-lo.

“Agora sabemos que a maioria das pessoas que teve o vírus e desenvolveu anticorpos está protegida contra a reinfecção, mas isso não é total e ainda não sabemos quanto tempo dura a proteção”, disse Susan Hopkins, consultora médica sênior da PHE e uma das coordenadoras do estudo, cujas conclusões foram publicadas nesta quinta-feira (14).

“Isso significa que mesmo se você acreditar que já teve a doença e está protegido, pode ter certeza de que é altamente improvável que desenvolva infecções graves. Mas ainda existe o risco de você adquirir uma infecção e transmiti-la a outras pessoas."

Especialistas que não estiveram diretamente envolvidos na pesquisa pediram que as pessoas observassem suas principais conclusões.

"Esses dados reforçam a mensagem de que, por ora, todos são uma fonte potencial de infecção para os outros e devem se comportar de acordo", disse Eleanor Riley, professora de imunologia e doenças infecciosas da Universidade de Edimburgo.

 

Créditos: Agência Brasil 

O Ministério da Infraestrutura apresentou na quarta-feira (13) o projeto aprovado da concessão das Rodovias Integradas do Paraná aos representantes da bancada paranaense. Aqui na região a tarifa mais baixa na região de Londrina seria de R$ 7,89 e a mais alta iria para R$ 11,89, mas o valor mais alto previsto no projeto é o que liga Curitiba a Paranaguá, cujo valor previsto é de R$ 13,65. A redução nos preços em relação aos praticados hoje atingiria cerca de 65%, mas pode ser maior, dependendo das ofertas das empresas.

Dividido em seis lotes, o edital da concessão prevê que sejam leiloados 3.237 quilômetros de rodovias com investimentos de R$ 43,7 bilhões. A expectativa é que sejam gerados cerca de 738 mil empregos diretos, indiretos e efeito-renda ao longo do contrato de concessão. No Norte do Paraná, o Lote 4 prevê a construção de um contorno na zona norte de Londrina com 30,1 km de extensão, com despesas de capital ou investimento em bens de capital avaliados em R$ 288 milhões, ampliação avaliada em R$ 244 milhões, R$ 44 milhões de desapropriações, e R$ 50 milhões para manter ou melhorar os bens físicos. "Estamos dando continuidade a um dos maiores projetos de concessão para 2021. Com a parceria do governador Ratinho Junior, mostraremos à população que estamos trilhando o melhor caminho para os mais de 3 mil quilômetros que serão concedidos. Vamos garantir que pelo menos metade da outorga será aplicada em melhorias aos trechos concedidos”, afirmou o secretário Marcello Costa.

Créditos: Bonde/Grupo Folha

Londrina contabiliza mais quatro mortes e 241 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (14), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h35.

Dos quatro, dois são considerados "antigos” pela Secretaria de Saúde. Trata-se de um homem, de 82 anos, e de uma mulher, de 88. As mortes ocorreram na quinta-feira passada (7) e na terça-feira (12). Já os dois últimos referem-se uma mulher de 69 anos e um homem de 73 anos. As mortes ocorreram na quarta-feira (13). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 496 mortes em decorrência do novo coronavírus.

O município tem 412 casos ativos da doença e 281 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 131 estão internados, sendo 96 em leitos de enfermarias e 35 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta quinta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 75% das 294 vagas disponíveis e 69% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 79% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 76%.

Londrina já registrou 25.134 casos positivos, dos quais 24.226 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 193 casos suspeitos. Outros 80.029 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

Créditos: Bonde 

Dona Maria Ilza de Azevedo, a fã idosa da Anitta que aparece em um dos episódios do documentário da cantora na Netflix, entrou com uma ação judicial contra a Poderosa e a plataforma de streaming. No processo, os advogados de dona Maria Ilza afirmam que ela estava internada no CTI de um hospital por conta da COVID-19, e que soube que sua imagem estaria sendo veiculada na série documental 'Anitta - Made in Honorio' após receber ligações de parentes e vizinhos que, em sua maioria, zombavam de sua aparição no vídeo e alguns, inclusive, teriam questionado sua sanidade mental.

Os advogados da idosa tratam o episódio em que ela aparece na sala da Anitta, como se tivesse ido até lá sem a autorização da cantora, como uma situação de 'caráter jocoso', passando posteriormente a ridicularizar sua imagem, pois dá a entender que Maria Ilza entrou na mansão de Anitta sem a autorização desta, como se fosse uma verdadeira intrusa.
 
"Para piorar, a atitude nefasta, covarde, mesquinha, das rés (Anitta e Netflix) acaba criando um mal estar na equipe de produção, que discute uma suposta falha na segurança em relação a presença da Autora (Maria Ilza)", diz um trecho dos argumentos da inicial, que ainda afirmam que a participação dela não teve direito do uso de imagem da mesma.
 

Disputada pela primeira vez em 1960, a Libertadores só teve três finais entre times do mesmo país até hoje. A quarta será no próximo dia 30, entre Santos e Palmeiras, às 17h (horário de Brasília), no Maracanã, no Rio de Janeiro. O Peixe se classificou nesta quarta-feira (13), ao atropelar o Boca Juniors (Argentina). O Verdão avançou na terça-feira (12) ao superar o River Plate (Argentina) no placar agregado. Quinze anos depois, a decisão do maior torneio de clubes da América do Sul será 100% brasileira.

No ano seguinte, o São Paulo voltou à decisão continental, desta vez contra o Internacional. Diferentemente de 2005, o primeiro jogo foi no Morumbi, com vitória colorada por 2 a 1, em grande atuação do atacante Rafael Sobis. O empate por 2 a 2 no Beira-Rio deu aos gaúchos o primeiro título da Libertadores.

Em 2007, a Conmebol determinou que não poderiam mais ocorrer finais entre clubes do mesmo país. Por isso, nas semifinais daquele mesmo ano, apesar de estarem em lados opostos do chaveamento, Santos e Grêmio tiveram que se enfrentar antes da decisão.

A medida foi mantida até 2017. Um ano depois, o confronto valendo o título voltou a reunir dois times de uma mesma nação. Desta vez, os argentinos Boca e River. O jogo de ida, na Bombonera, terminou empatado em 2 a 2. Após um ataque de torcedores ao ônibus dos Xeneizes no caminho até o estádio Monumental de Nuñez, também em Buenos Aires, a partida de volta foi suspensa e levada para o Santiago Bernabeu, em Madri, na Espanha. Os Millionarios ganharam por 3 a 1 e ficaram com o título pela quarta vez.

A final entre Santos e Palmeiras será a primeira entre dois times de um mesmo estado do Brasil e também a primeira vez que a dupla se enfrenta em uma decisão no Maracanã. O Peixe tem oito títulos no estádio carioca: quatro Campeonatos Brasileiros (1962, 1964, 1965 e 1968), três Torneios Rio-São Paulo (1963, 1964 e 1997) e o Mundial de 1963. O Verdão ergueu duas taças no Maracanã: o Brasileiro de 1967 e a Copa Rio de 1951, competição que o clube pleiteia ser reconhecida como primeiro Mundial.

 

Créditos: Agência Brasil

O governador Carlos Massa Ratinho Junior vistoriou nesta quarta-feira (12) o estoque dos chamados insumos secos que o Paraná já tem disponível para iniciar o processo de vacinação contra a Covid-19. São agulhas, seringas, máscaras, luvas, aventais e algodão, entre outros itens, que estão centralizados em dois pontos principais em Curitiba: o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e o Ginásio de Esportes do Tarumã.

Apenas entre agulhas e seringas, o Estado conta atualmente com 11 milhões de unidades em estoque, quantidade que vai saltar para 27 milhões nos próximos dias com a compra de mais 16 milhões, em fase final de aquisição pela Secretaria de Estado da Saúde. O material garante as duas doses de vacinação de toda a população do Estado.

"Estamos prontos. Temos agulhas, seringas, mais de 1.800 pontos de vacinação e uma logística pronta para os imunizantes chegarem nos municípios. A ideia desta visita foi justamente para dar início à distribuição deste material aos 399 municípios do Paraná”, afirmou o governador. "É um planejamento que está sendo construído há dias para que possamos começar a imunizar os paranaenses assim que a Anvisa garantir a qualidade técnica de uma vacina”, acrescentou. A primeira parte da visita foi às instalações do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba. É lá que está armazenada a maioria dos insumos. O Ginásio do Tarumã, cedido pela Paraná Esporte, funciona como ponto de apoio. Ratinho Junior destacou que a distribuição deste conjunto de material para as 22 Regionais de Saúde do Estado vai começar imediatamente. O transporte será feito por meio de quatro caminhões com baús refrigerados e monitorados por satélite e, se necessário, também por três aviões da Casa Militar do Estado. "Hoje nós temos a capacidade de aplicar a primeira dose em toda a população do Paraná no mesmo dia. Foi tudo pensado e planejado para que o paranaense possa ser assistido de maneira rápida e perto da sua casa”, ressaltou o governador.

Vacinação
Ele lembrou que o Paraná vai seguir o Plano Nacional de Imunização (PNI) elaborado pelo Governo Federal. O Ministério da Saúde espera começar ainda neste mês as imunizações dos grupos considerados de risco. A estimativa é que o Estado receba 100 mil dos 2 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca. As vacinas serão importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No Paraná, de acordo com a Secretaria de Saúde, o grupo prioritário é formado por cerca de 90 mil profissionais da linha de frente do combate à Covid-19, 10 mil índios acima de 18 anos mapeados em comunidades isoladas de 30 municípios do Estado e 10 mil idosos que vivem em asilos e casas de repouso. "Conforme forem chegando as vacinas, vamos imunizando mais pessoas. Depende da aprovação da Anvisa. Ocorrendo isso, o Paraná começa automaticamente a vacinar”, disse o governador. Estrutura
A estrutura paranaense para a vacinação contra o coronavírus conta ainda com 21 câmaras frias já adquiridas e outras 180 em processo de aquisição. Mais 31 câmaras frias para armazenamento serão compradas em parceria com o governo federal. O Estado dispõe também de freezers para produção de gelo, equipamentos de ar-condicionado, contêineres refrigerados de 40 pés para armazenamento de 100 mil doses de vacinas, caminhões refrigerados para distribuição de imunizantes e a perspectiva de implantação de câmaras modulares para armazenamento de frios nas 22 Regionais de Saúde. "Estamos preparados. Temos seringas, agulhas, algodão, álcool, equipamentos de proteção individual (EPIs). A rede está montada. Tão logo a vacina chegue ao Paraná, vamos colocá-la rapidamente, em 48 a 72 horas, em todas as Regionais de Saúde”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. Postos
Outro ponto destacado pelo secretário é que o Paraná conta atualmente com 1.850 salas de vacinação aptas para serem usadas, em estratégia com os municípios. Rede que pode ser ampliada, se necessário, com a adoção da chamada estratégia extramuros. "Quem vai vacinar efetivamente são os municípios, mas todos serão atendidos. Pensamos no Paraná imunizado como um todo”, ressaltou Beto Preto. Diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Maria Goretti David Lopes destacou também que as 27 milhões seringas e agulhas adquiridas neste momento serão para uso exclusivo de vacinas contra a Covid-19. "São as melhores que temos no mercado. Agulha de altíssima qualidade, que garante a segurança do profissional da saúde, facilitando o descarte e evitando a contaminação de quem for aplicar”, disse. De acordo com a diretora, em média, por ano, a Secretaria de Estado da Saúde utiliza na rotina de vacinação 16 milhões de seringas e agulhas. Esta quantidade se refere à rotina de imunização permanente (sarampo, influenza, polio, entre outras) e não inclui a vacina contra o novo coranavírus na conta. Comparativo
Os números reforçam a capacidade e estrutura do sistema de saúde paranaense quando comparados com outras localidades. Em relação às seringas/agulhas, por exemplo, o Paraná tem o terceiro estoque do País em números absolutos: são 27 milhões de unidades, sendo 11 milhões em estoque e outros 16 em aquisição. Apenas São Paulo com 111 milhões e Minas Gerais com 50 milhões têm mais material à disposição. Levando em consideração a proporcionalidade em relação ao tamanho da população, o Paraná também é o terceiro, com 2,34 seringas/agulhas por habitante. Ou seja, número superior ao necessário para aplicar as duas doses em todos os moradores do Estado – de acordo com a mais recente estimativa do IBGE o Paraná tem 11.516.840 de habitantes. Novamente São Paulo (2,40) e Minas (2,35) lideram. Em relação aos vizinhos da Região Sul, Santa Catarina com 16,8 milhões de seringas tem média de 2,33 e o Rio Grande do Sul (14,5 milhões no total) de 1,27. "O Paraná é exemplo para o Brasil na compra desses insumos. Temos estoque e sem pagar preços fora da realidade. É uma demonstração da organização desta equipe da Saúde”, ressaltou Ratinho Junior. Calendário
O governador reforçou que a campanha seguirá os critérios adotados pelo Ministério da Saúde por meio do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, respeitando as doses que ingressarem no Programa Nacional de Imunização. Segundo o planejamento federal, a previsão é que a vacinação dos grupos prioritários seja concluída no primeiro semestre de 2021. São eles: trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena, na primeira fase; pessoas de 60 a 74 anos, na segunda fase; e pessoas com comorbidades (como portadores de doenças renais crônicas, cardiovasculares, entre outras), na terceira fase. Outros grupos populacionais também considerados prioritários, como professores, trabalhadores dos serviços essenciais (forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema de privação de liberdade), populações quilombolas, população privada de liberdade, pessoas em situação de rua e outros grupos serão contemplados na continuidade das fases, conforme aprovação, disponibilidade e cronograma de entregas das doses a serem adquiridas.

A estimativa do Ministério da Saúde é que sejam necessários 12 meses após o fim da etapa inicial para imunizar a população em geral.

 
Créditos: Bonde 
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