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ADM RÁDIO

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O 1 a 1 entre Londrina e Ypiranga, na noite deste domingo (10), no estádio do Café, não foi bom para nenhum dos dois. No entanto, por incrível que pareça, os dois seguem vivos na briga pelo acesso na última rodada.

O LEC encerra a sua participação em casa neste quadrangular final da série C sem nenhuma vitória e mesmo assim ainda pode subir. Isso só mostra o nível técnico ruim dos rivais, com exceção do Remo, que desde o início mostrou ser um time mais forte e, por isso, venceu duas vezes o seu grande rival e depois de 14 anos está de volta a série B.
 
E o Tubarão fecha a sua participação sem ganhar no Café porque, novamente, foi inferior ao adversário. Se tem alguém que pode reclamar mais de não ter vencido é o Ypiranga. Que foi melhor, criou mais chances e ainda desperdiçou um pênalti aos 36 minutos do segundo tempo. Dalton se redimiu do erro no primeiro gol e defendeu a cobrança do zagueiro Reinaldo, mantendo assim o LEC vivo para a última rodada. Dalton parece que piora a cada partida nos lances de saída do gol. Foi assim que saiu o gol do time gaúcho logo no primeiro minuto de jogo. Após escanteio, o goleiro ficou no meio do caminho e Zé Mário só teve o trabalho de empurrar para as redes.
 
O Londrina só empatou graças ao talento de Adenílson, que acertou um lindo chute da intermediária aos 28 minutos. Pena que Alemão e hoje o seu auxiliar Warta, que dirigiu o time no gramado, não admitem Adenílson e Celsinho jogando juntos. Aos 25 do segundo tempo, Celsinho entrou, atrasado de novo, só que no lugar de Adenílson. Assim o Londrina perdeu o seu sopro de criatividade e só não foi derrotado porque os deuses do futebol não quiseram. Mesmo com todos os problemas, o Londrina ainda pode subir. O Remo já está lá e só perde a liderança da chave por um milagre. Ou seja, já está na final e se depender do seu torcedor entregaria o jogo para atrapalhar o rival Paysandu. O Papão só depende dele, mas não acredito que pelo que jogou até aqui vencerá o Ypiranga, em Erechim.
 
O problema é que mesmo com pouco interesse do Remo, não dá para cravar que o LEC vencerá em Belém. Para isso, terá que jogar muito mais do que jogou até aqui nesta série C.
 
 
Créditos: Londrina / Bonde

Paraná teve mais 1.625 casos confirmados e 7 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus, neste domingo (10), conforme informa a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde). Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 469.538 casos confirmados e 8.676 mortes em decorrência da doença.

 Os casos deste informe referem-se a pacientes que estiveram ou estão com a doença entre 24 de outubro de 2020 e 8 de janeiro de 2021. Os casos por data de confirmação do diagnóstico, ou encerramento do caso no sistema estão distribuídos nos meses: janeiro de 2021 são 1.541, os demais de 2020 nos meses de outubro 1, novembro 24 e dezembro 59. INTERNADOS Atualmente, 1.350 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.075 pacientes em leitos SUS (585 em UTI e 490 em leitos clínicos/enfermaria) e 275 em leitos da rede particular (140 em UTI e 135 em leitos clínicos/enfermaria).
 
Há outros 1.251 pacientes internados, 458 em leitos UTI e 793 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2. ÓBITOS A secretaria estadual informa a morte de mais 7 pacientes. São 4 mulheres e 3 homens, com idades que variam de 40 a 90 anos. Os óbitos ocorreram nos dias 8 e 9 de janeiro. Os pacientes que foram a óbito residiam em: Ponta Grossa (3), Arapongas (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que morava em cada um dos seguintes municípios: Ampére e Santa Mariana. FORA DO PARANÁ
 
O monitoramento da Sesa registra 3.741 casos de residentes de fora, 73 pessoas foram a óbito.
 
 
Créditos: Bonde

O governador Ratinho Junior afirmou nesta quinta-feira (7), em visita à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, que a vacinação no Paraná deve começar em janeiro em profissionais de saúde e comunidades indígenas isoladas. A campanha respeitará os critérios do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 e as doses que ingressarem no Programa Nacional de Imunização (PNI).

 

"O Ministério da Saúde tem anunciado que a partir do dia 20 começa essa campanha de imunização em todo o território nacional”, ressaltou Ratinho Junior. Ele destacou que haverá inclusive doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca, e que no Brasil está sob responsabilidade da Fiocruz. "Foi uma agenda muito importante para conhecer a área técnica e a preparação da produção da vacina”, disse.

A Fiocruz informou que o protocolo de uso emergencial do imunizante será entregue à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira (8). Após a aprovação, o Paraná vai receber parte de 2 milhões de vacinas que serão importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. As doses deverão ser as primeiras aplicadas no País, junto com a Coronavac/Butantan.

O governador reforçou que o Paraná respeitará o calendário nacional e está se preparando desde o ano passado para receber, armazenar, distribuir e imunizar milhões de paranaenses em 2021. "O Paraná está pronto. Temos agulhas, seringas, praticamente dois mil pontos de vacinação e uma logística pronta para os imunizantes chegar nos municípios”, disse Ratinho Junior.

 

Ele destacou ainda o processo de regionalização dos serviços de saúde iniciado ainda em 2019 e disse que a Secretaria de Estado de Saúde já trabalha esta estratégia em conjunto com as prefeituras e as regionais há bastante tempo. "Estamos reafirmando esse modelo que é bem sucedido. Teremos toda a logística necessária para distribuir a vacina aos municípios, com todo o apoio necessário”.

Ratinho Junior defendeu o histórico de campanhas de vacinação do Brasil e o Programa Nacional de Imunização (PNI). "O País tem esse ativo, independente de governo. Sempre acreditamos nessa estratégia de imunização”, declarou.

O governador disse que o Paraná está se colocando à disposição para inclusive ajudar outros estados. "E, agora, com essa visita, conhecendo in loco, esperamos começar a imunização no começo de 2021 para trazer mais tranquilidade para a população”, completou.

O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, disse que a visita possibilitou conhecer de perto a linha de produção planejada pela Fiocruz e afirmou que o Estado tem uma parceira sólida com a instituição. "Vamos vacinar em todos os municípios do Estado. Estamos preparados para fazer uma grande campanha de vacinação no Paraná”.

A Fiocruz vai protocolar o pedido de uso emergencial da vacina e, em paralelo, está encaminhando o processo do registro definitivo. O acordo com a farmacêutica inglesa prevê a disponibilização de 254 milhões de doses aos brasileiros nos próximos meses, sendo 210 milhões em 2021.

A distribuição será escalonada em 2 milhões de doses em janeiro, 4,5 milhões em fevereiro, 20 milhões em março, 26 milhões em abril, 59,9 milhões até julho e o restante no decorrer do segundo semestre. A previsão da entidade é de que toda a produção seja nacional até agosto.

"A pandemia nos trouxe um desafio a mais e a visita do governador aprofunda essa relação de sucesso que temos com o Paraná. Também pudemos conversar sobre parceira científica, pesquisas de doenças raras - o que chamamos de saúde pública de precisão -, além de desafios em ciência e tecnologia”, afirmou a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade.

Segundo ela, o papel da entidade nesse momento é contribuir para o início da vacinação no Brasil. "É um trabalho amplo e para toda a população. Em breve entregaremos as primeiras doses da vacina brasileira, já produzida aqui. É uma tecnologia para o País, para o SUS, para o programa de imunização. Contribuímos com soluções a partir de ciência. É hora de amenizar o sofrimento da população”, acrescentou Nísia.

Na visita, o governador Ratinho Junior conheceu o espaço em Bio-Manguinhos que passa por reformas para ser utilizado para a produção das primeiras doses nacionais de Oxford/AstraZeneca e também o novo hospital da Fiocruz.

"Estamos adaptando uma área que já existia e as obras estão em ritmo acelerados, com previsão de conclusão em março. A Anvisa fará uma inspeção e concederá o Certificado Técnico Operacional para começar a produção”, disse o presidente da Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma. "Estamos motivados para trabalhar de forma rápida”.

O novo hospital da Fiocruz, construído em menos de dois meses durante a pandemia. A unidade é destinada a pacientes graves contaminados pela doença. Localizado em Manguinhos, o Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) recebeu investimento federal de R$ 184,1 milhões.

Outra unidade visitada foi a de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 que fica na Fiocruz. A Fundação também começou, em abril, a unir sua expertise à infraestrutura tecnológica com a implantação de Unidades de Apoio. Além do Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo e Ceará foram os estados contemplados com as plataformas capazes de processar em larga escala as amostras suspeitas da doença. No Paraná, os equipamentos foram instalados por Bio-Manguinhos no campus da Fiocruz no Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). Confira as medidas já adotadas para a vacinação no Paraná: - 11 milhões de seringas já adquiridas;

- Registro de preço para aquisição de 16 milhões de seringas;

- 21 câmaras frias já adquiridas e 180 em processo de aquisição;

- Contratação de 31 câmaras frias para armazenamento em parceria com o governo federal;

- 1.850 salas de vacinação aptas, em estratégia com os municípios;

- Possibilidade de ampliação de locais de vacinação com a estratégia extramuros;

- R$ 200 milhões na LOA 2021 para aquisição de vacinas;

- Abertura de processo de aquisição de agulhas;

- R$ 22 milhões para aquisição de EPIs: máscaras, luvas, gorros, avental, algodão;

- Freezers (produção de gelo) e equipamentos de ar-condicionado já adquiridos;

- 4 contêineres refrigerados de 40 pés para armazenamento de 100 mil doses de vacinas cada no Cemepar;

- 17 ª Regional de Saúde já locou um contêiner de 20 pés para armazenamento de 50 mil doses de vacina;

- 4 caminhões refrigerados para distribuição vacinas e possibilidade de aquisição de novos veículos;

- Perspectiva de implantação de câmaras modulares para armazenamento de frios nas 22 Regionais de Saúde.

 
Créditos: Bonde/AEN

O presidente Jair Bolsonaro, durante live nesta quinta-feira (7), disse que ele não está fazendo “campanha contra ou a favor da vacina, mas de conscientização”. O tema da vacina contra a covid-19 e o plano de vacinação do Ministério da Saúde foram os principais assuntos tratados durante a transmissão semanal, que hoje teve a participação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

“Alguns acham que vai fazer uma campanha massiva de vacinação, a campanha é de esclarecimento e você na ponta da linha decide se vai tomar a vacina ou não”, disse o presidente.

O ministro da Saúde disse que o Brasil está montando o maior plano de vacinação do mundo, que deve começar, no máximo, em 45 dias. 

Pazuello disse que o plano de vacinação contra a covid-19 está previsto para que, em 12 meses, todo o público-alvo seja vacinado. “Está previsto para nós vacinarmos 50% da população-alvo até junho e os outros 50% até dezembro, com uma margem de mais quatro meses, que seria uma margem para buscar ainda algum grupo que não tenha sido ainda vacinado”, disse. “O objetivo maior nosso é o controle da pandemia. Na hora em que você controla a pandemia, as taxas de contaminação caem e a vida começa a voltar ao normal”.

Créditos: Agência Brasil

Londrina contabiliza mais três mortes e 280 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (7), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 16h56.

 Os óbitos referem-se a dois homens, com idades de 79 e 91 anos, e uma mulher de 72 anos. Todos apresentavam comorbidades. As datas de falecimento foram, respectivamente, nesta quarta (6), no dia 31 de dezembro e na terça-feira (5). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 464 mortes em decorrência do novo coronavírus.
 
O município tem 393 casos ativos da doença e 295 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 98 estão internados, sendo 64 em leitos de enfermarias e 34 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta quinta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 67% das 294 vagas disponíveis e 69% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 81% e as infantis (14 leitos), 0%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 66%.
 
Londrina já registrou 23.481 casos positivos, dos quais 22.624 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 242 casos suspeitos. Outros 76.270 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
 
 
Créditos: Bonde
 

Noite de sonho para o Red Bull Bragantino e de pesadelo para o São Paulo. Nesta quarta-feira (6), o Massa Bruta não tomou conhecimento do líder da Série A do Campeonato Brasileiro e goleou por 4 a 2 no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP), pela 28ª rodada da competição. O time dirigido por Maurício Barbieri foi superior durante os 90 minutos, criou várias chances e não tornou o placar mais elástico por conta de importantes defesas do goleiro Tiago Volpi.

O resultado negativo se dá uma semana após a eliminação para o Grêmio na semifinal da Copa do Brasil, que aumentou a pressão pelo título brasileiro. O Tricolor não ergue uma taça desde 2012, quando venceu a Copa Sul-Americana. Com 56 pontos, o clube da capital paulista segue na primeira colocação e acabou se beneficiando da derrota do Flamengo para o Fluminense, também nesta quarta, mantendo a diferença para Atlético-MG e Flamengo (ambos com um jogo a menos) em sete pontos.

Na segunda metade da tabela, o Bragantino se fortaleceu na luta para se distanciar do Z-4. A equipe do interior foi a 34 pontos e assumiu a 12ª posição, na zona de classificação à próxima edição da Sul-Americana. O Massa Bruta ainda pode ser ultrapassado na rodada se o Atlético-GO superar o Vasco na quinta-feira (7), em Goiânia, às 19h (horário de Brasília). O Cruzmaltino, que abre a zona de rebaixamento, e o Bahia, primeiro time fora dela, estão seis pontos atrás do Braga.

Atropelo bragantino

A expressão de poucos amigos do técnico Fernando Diniz, flagrada pelas câmeras de TV aos 18 minutos do primeiro tempo, era possivelmente a mesma de milhões de torcedores são-paulinos pelo país. O Tricolor havia acabado de sofrer o terceiro gol de um Bragantino eficiente, que soube aproveitar os vários erros individuais do Tricolor. Aos três minutos, o atacante Claudinho se aproveitou de uma bola perdida pelo meia Daniel Alves, na entrada da área, para finalizar e abrir o placar.

Dez minutos depois, novo erro do líder do Brasileiro, desta vez no campo adversário. O Massa Bruta puxou o contra-ataque e o meia Raul, com um leve toque na saída de Tiago Volpi, fez o segundo. Aos 15, na primeira investida que conseguiu construir, o São Paulo diminuiu com Tchê Tchê. O volante recebeu cruzamento de Daniel Alves pela esquerda e mandou para as redes. Mas na sequência, após cobrança de falta, o zagueiro Fabrício Bruno cabeceou no contrapé do goleiro tricolor.

O Bragantino seguiu pressionando a saída de bola do São Paulo e finalizando com perigo. Aos 22, 23 e 26 minutos, os chutes de fora da área do volante Ricardo Ryller, do meia Artur e do atacante Tomás Cuello passaram próximos à meta. O Tricolor até balançou as redes aos 37 com o atacante Brenner, mas o árbitro de vídeo (VAR) viu impedimento do meia Vitor Bueno no lance e anulou o gol. Para complicar, aos 44, em outra saída errada da zaga, Artur fez o quarto do Massa Bruta.

Volpi evita goleada maior

O cenário dos 45 minutos iniciais não se alterou nos finais. O Bragantino se manteve no ataque e só não ampliou aos sete e aos 12 minutos, com Claudinho e Artur, porque Volpi salvou. A missão são-paulina se complicou aos 14, com a expulsão de Tchê Tchê por cotovelada em Cuello, identificada pelo VAR. Aos 22, o goleiro tricolor fez duas grandes defesas em sequência, em batidas de Cuello e do lateral Edimar. Já aos 36, a trave evitou que o atacante Jan Hurtado fizesse o quinto.

Nos acréscimos, o São Paulo ainda descontou em lance confuso. Após cruzamento na área, o atacante Gonzalo Carneiro mandou para as redes. O lance havia sido anulado pela arbitragem por causa de um suposto toque de mão do lateral Léo, mas, após revisar a jogada no vídeo, o árbitro Luiz Flávio de Oliveira validou o gol tricolor.

O São Paulo volta a campo no domingo (10), às 16h, para o clássico diante do Santos, no Morumbi. Já o Bragantino joga novamente na segunda-feira (11), às 20h, contra o Atlético-MG, outra vez em Bragança Paulista. Os duelos são válidos pela 29ª rodada do Brasileirão.

 

Créditos: Agência Brasil

O cantor Genival Lacerda, de 89 anos de idade, morreu por complicações da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus na manhã desta quinta-feira (7). Ele estava internado na UTI desde o dia 30 de novembro e, segundo recentes comunicados da assessoria de imprensa dele, seu estado era grave e ele respirava com a ajuda de aparelhos.

No dia 4 de janeiro, Genival Lacerda teve uma piora no quadro de saúde, segundo o boletim divulgado pela família. Na quarta (6), a família havia iniciado uma campanha de doação de sangue para o cantor.

Em 26 de maio de 2020, Genival Lacerda havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) e deu entrada no Hospital d’Ávila, na Zona Oeste da capital pernambucana. Recuperado, ele teve alta três dias depois de ser internado.

Genival Lacerda foi um dos grandes nomes do forró e, com carisma e irreverência, se tornou um ídolo popular. Conhecido por todo o Brasil durante 64 anos de carreira, era um símbolo da cultura do Nordeste.

O cantor e compositor nasceu em Campina Grande, na Paraíba, em 5 de abril de 1931. Chegou a trabalhar na cidade como radialista, mas fez a primeira gravação como cantor quando já morava em Recife, para onde se mudou em 1953.

Genival gravou seu primeiro disco em 1956, um compacto duplo com "Coco de 56", escrito por ele e João Vicente, e o xaxado "Dance o xaxado", feito por ele com Manoel Avelino.

 

Créditos: G1

Com um gol de Yago Felipe aos 47 minutos do segundo tempo, o Fluminense derrotou o Flamengo de virada por 2 a 1, nesta quarta-feira (6) no estádio do Maracanã, em jogo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com o triunfo, o Tricolor fica na 7ª posição com 43 pontos. Já o Rubro-Negro é o 3º com 49 pontos.

Domínio do Rubro-Negro

A primeira oportunidade do time da Gávea surgiu logo no primeiro minuto. Gerson lança Filipe Luís na esquerda. O lateral avança e cruza rasteiro para o meio da área, onde Everton Ribeiro faz corta-luz para Gabriel chegar batendo sozinho. Mas a bola vai por cima da meta adversária.

O Flamengo volta a ter uma chance clara dois minutos depois, quando, após cobrança de escanteio, Rodrigo Caio acerta cabeçada, mas Marcos Felipe se estica para fazer boa defesa.

O Fluminense só conseguiu sua primeira oportunidade aos 8 minutos. O meia Yago Felipe recebe passe de Fred e acerta chute forte, mas por cima do gol defendido por Hugo Souza.

A partir daí o time da Gávea tomou conta da partida, em especial porque assumiu as ações no meio de campo, mantendo a posse de bola em busca de uma boa oportunidade de vencer o goleiro adversário.

As chances foram se apresentando, mas o ataque do Flamengo só funcionou aos 39 minutos, quando Everton Ribeiro recebe na direita, avança até a linha de fundo e cruza para o meio da área, o zagueiro Matheus Ferraz corta mal e o uruguaio Arrascaeta chega de cabeça para abrir o marcador.

O time das Laranjeiras até tenta algo um pouco antes do intervalo com uma série de escanteios, mas o placar não muda mais nos 45 minutos iniciais.

Virada no fim

Após um primeiro tempo muito ruim, o Fluminense sai mais para o jogo buscando a recuperação diante do Flamengo. Com essa nova postura, o Tricolor começa a ter oportunidades, a primeira delas aos 6 minutos, em boa jogada de Wellington Silva, que chuta com perigo.

E três minutos depois o Tricolor consegue o empate, quando Danilo Barcelos cobra falta na direção da área adversária e Luccas Claro aparece sozinho para marcar de cabeça.

Aos 13 minutos o Flamengo responde em cobrança de falta do uruguaio Arrascaeta que termina no travessão do gol defendido por Marcos Felipe.

Três minutos depois é o time das Laranjeiras que tem oportunidade cristalina, quando, após boa trama no meio de campo, Fred lança Michel Araújo, que, com habilidade, se livra da defesa adversária e chuta na trave do gol de Hugo Souza.

A partir daí o Fluminense recuou suas linhas e passou a buscar uma oportunidade de desempatar em contra-ataque, enquanto o Flamengo mantinha a posse de bola.

As oportunidades surgiram de lado a lado. Mas o jogo só foi decidido nos acréscimos, aos 47 minutos, quando Filipe Luís vacila na saída de bola, que fica com Yago Felipe, que avança e bate na saída de Hugo Souza. Vitória do Fluminense, de virada, por 2 a 1.

 

Créditos: Agência Brasil

Londrina contabiliza mais quatro mortes e 229 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira (6), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h36.

Os óbitos referem-se a quatro homens, com idades de 65, 66, 67 e 76 anos. Os dois mais jovens foram internados em hospitais públicos e os dois mais velhos, em hospital filantrópico. As mortes foram registradas nesta terça-feira (5). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 461 mortes em decorrência do novo coronavírus.

O município tem 367 casos ativos da doença e 272 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 95 estão internados, sendo 63 em leitos de enfermarias e 32 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 67% das 294 vagas disponíveis e 62% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 76% e as infantis (14 leitos), 14%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 70%.

Londrina já registrou 23.201 casos positivos, dos quais 22.373 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 204 casos suspeitos. Outros 74.465 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

Créditos: Bonde 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que o Ministério da Saúde suspendeu a compra de seringa até que os preços "voltem à normalidade". Bolsonaro também disse que estados e municípios têm estoques de seringas suficientes para o início da vacinação contra a Covid-19.

Na semana passada, uma licitação realizada pelo Ministério da Saúde para comprar seringas e agulhas fracassou. A pasta só conseguiu garantir 7,9 milhões de unidades enquanto buscava adquirir 331,2 milhões. As empresas reclamaram que os preços pagos pelo governo estavam abaixo dos praticados no mercado.

"Como houve interesse do Ministério da Saúde em adquirir seringas para seu estoque regulador, os preços dispararam e o MS suspendeu a compra até que os preços voltem à normalidade. Estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande", escreveu o presidente no Facebook.

Depois do fracasso, o Ministério da Saúde afirmou, em nota, que realizaria "novos certames" para buscar os materiais e que o pregão no qual não conseguiu realizar a compra seria apenas a "primeira parte" da negociação."O resultado não é final e sim da primeira parte, por isso terão novos certames, outros pregões, como previsto em Lei", diz a nota.

Além disso, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia passou a exigir, desde 1º de janeiro, uma licença especial para autorizar a exportação de agulhas e seringas , o que deixará o processo de liberação das mercadorias mais lento que o normal.

Em paralelo, o governo deve zerar o imposto de importação de agulhas e seringas. O pedido para zerar o imposto sobre importação de agulhas e seringas foi feito pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. Hoje, o imposto é de 16%.

 

Créditos: O Globo 

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