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Londrina contabiliza mais quatro mortes e 208 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira (12), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h33.

Os óbitos referem-se a homens com idades de 74, 55, 62 e 64 anos. Todos apresentavam comorbidades. O primeiro paciente morreu domingo (10) e os três dois, na segunda-feira (11). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 485 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 383 casos ativos da doença e 273 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 110 estão internados, sendo 80 em leitos de enfermarias e 30 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
 
Nesta terça, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 68% das 294 vagas disponíveis e 65% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 73% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 84%.
 
Londrina já registrou 24.608 casos positivos, dos quais 23.740 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 166 casos suspeitos. Outros 77.187 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
 
 
 
Créditos: Bonde

A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Defesa Social, dará início ao monitoramento do Dispositivo de Segurança Preventiva (DSP), conhecido como “Botão do Pânico”. Os equipamentos ficarão à disposição da Guarda Municipal de Londrina, responsável pelo atendimento da Patrulha Maria da Penha, serviço personalizado que atende mulheres vítimas de violência doméstica. O dispositivo é mais uma ferramenta da rede de enfrentamento à violência contra mulher no município.

A disponibilização do DSP poderá ocorrer pelo 1º e 2º Juizado de Violência Doméstica, e com a 1ª Vara Criminal (Tribunal do Juri). A partir de então a mulher terá a possibilidade de acionar o socorro imediatamente.

Ao ser acionado o botão irá emitir um sinal sonoro e visual com dados da vítima e do agressor nas telas da central de comunicação e emergência da GM. Será disponibilizada via GPS a localização exata da vítima, e inclusive será gravado o som ambiente da ocorrência. Com as informações a central fará o envio da viatura da Patrulha Maria da Penha que estiver mais próxima. Por medida de segurança, o número de botões que serão disponibilizados não foi divulgado.

Números- Entre janeiro de 2017 e outubro de 2020, o serviço da Patrulha Maria da Penha já atendeu 1231 ocorrências, das quais 771 foram situações de descumprimento de medida protetiva e 460 para atendimentos em flagrante para vítimas que não possuíam o documento judicial.

A Patrulha Maria da Penha da Guarda Municipal de Londrina atende todos os dias, 24 horas. O serviço personalizado e exclusivo atende pelo telefone de emergência 153, em todas as regiões da cidade, inclusive na zona rural.

presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (11) que deve assinar novos decretos voltados para colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (conhecidos pela siga CAC) e defendeu o aumento da venda de armas no país.

"Têm três decretos para sair, eu acho que sai esta semana. Dois ou três decretos. Eu não posso ir além da lei, agora vai facilitar mais coisas para vocês aí [CACs]", disse o presidente a apoiadores, ao chegar no Palácio da Alvorada, em Brasília. A declaração foi transmitida por um site bolsonarista. Em seguida, Bolsonaro comentou o aumento da venda de armas registrado em 2020.
O ano passado bateu o recorde de quase 180 mil novas armas registradas na Polícia Federal, um resultado influenciado pela política do governo Bolsonaro de facilitar o acesso a armamentos. Levantamento da BBC Brasil mostrou que houve incremento de 91% nesses registros em relação a 2019, quando já havia sido contabilizado um forte incremento em relação ao ano anterior.

"Nós batendo o recorde no ano passado em relação a 2019, mais acho que 90% na venda de armas. Está pouco ainda, tem que aumentar mais. O cidadão de bem muito tempo foi desarmado", disse o presidente. Bolsonaro também argumentou que, com a mudança na presidência da Câmara em fevereiro, espera que avance no Legislativo um projeto sobre a flexibilização do acesso a armas de fogo. "Temos projeto lá na Câmara, mudando a Mesa [diretora] em fevereiro, de acordo com o novo presidente, a gente vai, porque ele [presidente da Câmara] é o dono da pauta. Vamos ver se ele bota em votação, e vamos ver o que acontece. Vamos respeitar opinião da maioria dos parlamentares", acrescentou. Na disputa pela sucessão na Câmara, Bolsonaro atua abertamente pela vitória do líder do Centrão, deputado Arthur Lira (PP-AL). O adversário do líder é Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Rossi tem o apoio de partidos que fazem oposição a Bolsonaro e que querem que o novo presidente da Câmara barre pautas encampadas pelo Palácio do Planalto -entre elas a armamentícia. A edição de regras que facilitam o porte e a posse de armas de fogo é uma das principais marcas do governo Bolsonaro.
Entre as normas já publicadas, está o aumento do número de armas e munições que cidadãos podem adquirir.
Bolsonaro também adotou políticas para liberar o acesso a armas que antes eram de uso restrito. Em reunião ministerial de 22 abril do ano passado, Bolsonaro declarou querer "todo mundo armado".
"Eu quero todo mundo armado. Que povo armado jamais será escravizado", afirmou o presidente na ocasião. Especialistas em segurança pública questionam as facilidades concedidas para o armamento da população e dizem que uma maior circulação de armas gera mais violência e aumento de homicídios. Bolsonaro já teve medidas da sua pauta armamentícia questionadas no STF (Supremo Tribunal Federal).
Em dezembro, o ministro Edson Fachin suspendeu decisão do governo que zerou a alíquota para a importação de revólveres e pistolas. Com a decisão de Fachin, fica mantido o imposto de 20% sobre o valor da arma.

O magistrado afirmou que a "gravidade dos efeitos potencialmente produzidos" pela medida e o risco de um "aumento dramático da circulação de armas de fogo" justificam a concessão de decisão individual liminar (provisória) para sustar os efeitos da norma editada pelo chefe do Executivo.

 
Créditos: Ricardo Della Coletta/Folhapress 

prefeito Marcelo Belinati divulgou nesta segunda-feira (15) a lista de nomes que vão compor o primeiro escalão do segundo mandato, iniciando a gestão 2021-2024. Os critérios para a escolha foram competência técnica, conhecimento da cidade e sensibilidade humana e social.

O ex-deputado federal Alex Canziani vai assumir a Secretaria Municipal de Governo no lugar de Juarez Tridapalli. O jornalista Tadeu Felismino deixa a chefia de gabinete e vai para o Ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina). Em seu lugar, assume o ex-presidente da Sociedade Rural do Paraná, Moacir Sgarioni, que já presidiu a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização). Para a Sema (Secretaria Municipal do Ambiente) o nome escolhido foi de Ronaldo Siena, que foi secretário de Agricultura na primeira gestão de Marcelo Belinati. Ele substitui José Roberto Behrend.

prefeito Marcelo Belinati divulgou nesta segunda-feira (15) a lista de nomes que vão compor o primeiro escalão do segundo mandato, iniciando a gestão 2021-2024. Os critérios para a escolha foram competência técnica, conhecimento da cidade e sensibilidade humana e social.

 O ex-deputado federal Alex Canziani vai assumir a Secretaria Municipal de Governo no lugar de Juarez Tridapalli.
O jornalista Tadeu Felismino deixa a chefia de gabinete e vai para o Ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina). Em seu lugar, assume o ex-presidente da Sociedade Rural do Paraná, Moacir Sgarioni, que já presidiu a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização). Para a Sema (Secretaria Municipal do Ambiente) o nome escolhido foi de Ronaldo Siena, que foi secretário de Agricultura na primeira gestão de Marcelo Belinati. Ele substitui José Roberto Behrend.
 
 
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À frente da FEL (Fundação de Esportes de Londrina) estará o treinador olímpico Marcelo Oguido, que entra no lugar de Sandro Henrique dos Santos. Elzo Carreri deixa o comando da Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda, que agora ficará sob responsabilidade de Gustavo Santos, que exerceu a função de secretário de Agricultura em 2020. Na Agricultura assume o empresário e produtor rural Régis Choucino. Na Cultura, sai Caio Julio Cesaro e entra o músico, compositor e jornalista Bernardo Pellegrini. A servidora Julliana Faggion Bellusci será a nova secretária de Recursos Humanos, em substituição a Adriana Martello. A Cohab (Companhia de Habitação) de Londrina terá como presidente Nado Ribeirete, que já presidiu a Codel e o Ippul, substituindo Luiz Cândido de Oliveira. O advogado e ex-vereador Péricles Deliberador assumirá a Acesf (Administração de Cemitérios e Serviços Funerários), no lugar de Leonilso Jaqueta. Na Caapsml entra o servidor público e ex-prefeito de Centenário do Sul, Luiz Nicacio. Marco Antônio Bacarin estava na presidência. O empresário Cláudio Tedeschi assume a Sercomtel Iluminação. O jornalista José Otávio Sancho comandará o Núcleo de Comunicação, substituindo Carla Sehn, que será assessora executiva da Codel. Ficam onde estavam

Entre os que permanecem nas funções no escalão principal da Prefeitura de Londrina estão os secretários Felippe Machado (Saúde), Maria Tereza Paschoal (Educação), João Verçosa (Obras), Jacqueline Micali (Assistência Social), João Carlos Barbosa Perez (Fazenda), Marcelo Canhada (Planejamento), Fábio Cavazotti (Gestão Pública) e João Luiz Esteves (Procuradoria-Geral).
Também continuam em seus postos Andrea Ramondini (Idoso), Liange Doy (Políticas para as Mulheres), Alexandre Sanches (Ouvidoria-Geral), Pedro Ramos (Defesa Social), Bruno Ubiratan (Codel), Luciano Kuhl (Companhia Municipal de Tecnologia) e Marcelo Cortez (CMTU).
Créditos:  Bonde com N.Com

Londrina contabiliza mais três mortes e 164 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira (11), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h55.

Os óbitos referem-se a três homens, com idades de 74, 81 e 89 anos. Todos apresentavam comorbidades. O primeiro paciente morreu na sexta-feira (8) e os outros dois, no domingo (10). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 481 mortes em decorrência do novo coronavírus.
 
O município tem 394 casos ativos da doença e 291 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 103 estão internados, sendo 71 em leitos de enfermarias e 32 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta segunda, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 69% das 294 vagas disponíveis e 69% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 81% e as infantis (14 leitos), 0%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 79%.
 

Londrina já registrou 24.400 casos positivos, dos quais 23.525 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 127 casos suspeitos. Outros 77.051 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

 
Créditos: Bonde 
 

Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 devem estar atentos às regras para evitar o contágio pelo novo coronavírus. As medidas que devem ser adotadas tanto na aplicação do Enem impresso quanto do Enem digital estão previstas nos editais dos exames, e o descumprimento poderá levar inclusive à eliminação dos candidatos.

A máscara de proteção facial será item obrigatório nesta edição do Enem. Além de precisar apresentar um documento oficial original com foto e de ter uma caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, quem não estiver de máscara não poderá fazer a prova. 

Dentro de sala, os estudantes deverão permanecer com a máscara durante toda a realização do exame. O edital prevê que a máscara deve ser usada da maneira correta, cobrindo o nariz e a boca. Caso isso não seja feito, o participante será eliminado. Os candidatos poderão levar máscaras para trocar durante a aplicação, seguindo a recomendação de especialistas da área de saúde. 

O equipamento de proteção poderá ser retirado apenas para a identificação dos participantes, para comer e beber. Toda vez que retirarem a máscara, os participantes não devem tocar na parte frontal dela, e devem, em seguida, higienizar as mãos com álcool em gel próprio ou fornecido pelo aplicador. As mãos devem ser higienizadas também quando os participantes forem ao banheiro e no decorrer do exame. 

Outra regra é o distanciamento social. As salas, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estarão dispostas de forma a assegurar a distância entre os participantes. 

Quem for diagnosticado com covid-19 ou apresentar sintomas da doença, ou de outra infectocontagiosa até a realização do exame deve comunicar o Inep pela Página do Participante e pelo telefone 0800 616161. Esses candidatos terão direito de participar da reaplicação do Enem nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Pandemia

A realização das provas em um momento de aumento de dos casos e das mortes por covid-19 em todo o país preocupa professores, estudantes, autoridades e especialistas. “É um risco grande mobilizar milhões de pessoas em um momento desses”, diz o professor titular de epidemiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Roberto Medronho. Em todo o país, cerca de 5,8 milhões de estudantes estão inscritos para fazer o Enem, de acordo com o Inep. 

Segundo Medronho, as medidas anunciadas ajudam a controlar a transmissão, mas não há um cenário completamente seguro. "Garantia não há. O ideal é suspender o exame. Mas, posso dizer que vai minimizar de forma razoável o risco”, diz. 

De acordo com Medronho, os participantes podem também se proteger evitando aglomerações nos portões do local exame, mantendo um distanciamento de pelo menos 1,5 metro das pessoas ao redor, mesmo antes de entrar na prova. Devem também, mesmo que não seja obrigatório, levar máscaras para trocar ao longo do exame. “Recomendo que levem duas máscaras e que na metade da prova troque pela máscara nova. Com isso, estarão protegendo a si mesmos e protegendo os colegas”, orienta. 

Pedidos de adiamento

Com o agravamento da pandemia, surgiu nas redes sociais um novo movimento pedindo o adiamento do Enem. O Brasil bateu a marca de 200 mil pessoas mortas pela covid-19. O número diário de óbitos ultrapassou a marca de 1 mil por dia.

Na sexta-feira (8), a Defensoria Pública da União apresentou novo pedido de tutela de urgência para o adiamento das provas do Enem. As provas, de acordo com o pedido, devem ser adiadas "até que possa ser feito de maneira segura, ou ao menos enquanto a situação não esteja tão periclitante quanto agora".

Mais de 40 entidades científicas, entre elas a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), assinaram nota conjunta pedindo também o adiamento das provas. "É necessário adiar o Enem e é urgente que secretarias estaduais de Educação coordenem planejamentos para garantir as condições pedagógicas e sanitárias para que todos os estudantes participem do Enem. Esse exame existe para incidir na redução das desigualdades do acesso ao ensino superior e não pode servir para ampliar desigualdades ou, o que é inaceitável, se tornar espaço vetor de uma pandemia", diz a nota. 

Inep

Inep decidiu manter o exame, para garantir que os estudantes tenham acesso ao ensino superior e possam continuar a formação. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Inep, Alexandre Lopes, afirmou que a autarquia preparou-se para fazer o exame em um contexto de pandemia. “Temos a segurança [de] que a prova deve ser feita e que as condições de aplicação são adequadas, são as que precisam ser tomadas." 

O Enem 2020 será aplicado na versão impressa nos dias 17 e 24 de janeiro e, na versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

 

Créditos: Agência Brasil

O Banco Central (BC) baixou, pela segunda semana consecutiva, a estimativa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA - a inflação oficial do país), de 4,38% para 4,37%, conforme indica o boletim Focus divulgado hoje (11). Com periodicidade semanal, o documento reúne informações dos principais indicadores da economia.

O indicador ultrapassa o centro da meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4%. Contudo, se considerada a margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, o índice, porém, permanece dentro da meta, já que pode variar de 2,5% a 5,5%.

A projeção para 2021 também foi reajustada, de 3,32% para 3,34%, voltando ao que era previsto na última semana de dezembro. Já o índice esperado para 2022 e 2023 permaneceu inalterado, de 3,50% e 3,25%, respectivamente.

Outro parâmetro adotado pelo mercado financeiro é a taxa básica de juros, a Selic, que consiste no principal instrumento usado pelo BC para alcançar a meta de inflação. Nesta edição, a taxa prevista para 2021 foi recalculada de 3% para 3,25%. Quanto a 2022 e 2023, a expectativa é de que seja de 4,5% e 6%.

No dia 9 de dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a decisão, tomada em unanimidade, de manter a Selic em 2% ao ano. A redução da Selic favorece o barateamento do crédito e leva a um menor controle da inflação, o que estimula a produção e o consumo. Apesar disso, os bancos consideram também outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como o risco de inadimplência, a margem de lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando a Selic é mantida, o comitê considera que ajustes anteriores foram suficientes para manter a inflação sob controle.

Atividade econômica e dólar

O mercado financeiro atualizou de 4,36% para 4,37% o valor referente à retração da economia em 2020, mensurada a partir do Produto Interno Bruto (PIB), que resulta da soma de todas as riquezas do país. Quanto a este ano, a revisão foi de 3,40% para 3,41%. Para os anos de 2022 e 2023, manteve em 2,50%.

Ainda segundo o boletim Focus, a cotação do dólar para 2021 foi mantida em R$ 5,00. O valor estimado para 2022 é de R$ 4,90.

 

Créditos: Agência Brasil

O 1 a 1 entre Londrina e Ypiranga, na noite deste domingo (10), no estádio do Café, não foi bom para nenhum dos dois. No entanto, por incrível que pareça, os dois seguem vivos na briga pelo acesso na última rodada.

O LEC encerra a sua participação em casa neste quadrangular final da série C sem nenhuma vitória e mesmo assim ainda pode subir. Isso só mostra o nível técnico ruim dos rivais, com exceção do Remo, que desde o início mostrou ser um time mais forte e, por isso, venceu duas vezes o seu grande rival e depois de 14 anos está de volta a série B.
 
E o Tubarão fecha a sua participação sem ganhar no Café porque, novamente, foi inferior ao adversário. Se tem alguém que pode reclamar mais de não ter vencido é o Ypiranga. Que foi melhor, criou mais chances e ainda desperdiçou um pênalti aos 36 minutos do segundo tempo. Dalton se redimiu do erro no primeiro gol e defendeu a cobrança do zagueiro Reinaldo, mantendo assim o LEC vivo para a última rodada. Dalton parece que piora a cada partida nos lances de saída do gol. Foi assim que saiu o gol do time gaúcho logo no primeiro minuto de jogo. Após escanteio, o goleiro ficou no meio do caminho e Zé Mário só teve o trabalho de empurrar para as redes.
 
O Londrina só empatou graças ao talento de Adenílson, que acertou um lindo chute da intermediária aos 28 minutos. Pena que Alemão e hoje o seu auxiliar Warta, que dirigiu o time no gramado, não admitem Adenílson e Celsinho jogando juntos. Aos 25 do segundo tempo, Celsinho entrou, atrasado de novo, só que no lugar de Adenílson. Assim o Londrina perdeu o seu sopro de criatividade e só não foi derrotado porque os deuses do futebol não quiseram. Mesmo com todos os problemas, o Londrina ainda pode subir. O Remo já está lá e só perde a liderança da chave por um milagre. Ou seja, já está na final e se depender do seu torcedor entregaria o jogo para atrapalhar o rival Paysandu. O Papão só depende dele, mas não acredito que pelo que jogou até aqui vencerá o Ypiranga, em Erechim.
 
O problema é que mesmo com pouco interesse do Remo, não dá para cravar que o LEC vencerá em Belém. Para isso, terá que jogar muito mais do que jogou até aqui nesta série C.
 
 
Créditos: Londrina / Bonde

Paraná teve mais 1.625 casos confirmados e 7 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus, neste domingo (10), conforme informa a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde). Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 469.538 casos confirmados e 8.676 mortes em decorrência da doença.

 Os casos deste informe referem-se a pacientes que estiveram ou estão com a doença entre 24 de outubro de 2020 e 8 de janeiro de 2021. Os casos por data de confirmação do diagnóstico, ou encerramento do caso no sistema estão distribuídos nos meses: janeiro de 2021 são 1.541, os demais de 2020 nos meses de outubro 1, novembro 24 e dezembro 59. INTERNADOS Atualmente, 1.350 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.075 pacientes em leitos SUS (585 em UTI e 490 em leitos clínicos/enfermaria) e 275 em leitos da rede particular (140 em UTI e 135 em leitos clínicos/enfermaria).
 
Há outros 1.251 pacientes internados, 458 em leitos UTI e 793 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2. ÓBITOS A secretaria estadual informa a morte de mais 7 pacientes. São 4 mulheres e 3 homens, com idades que variam de 40 a 90 anos. Os óbitos ocorreram nos dias 8 e 9 de janeiro. Os pacientes que foram a óbito residiam em: Ponta Grossa (3), Arapongas (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que morava em cada um dos seguintes municípios: Ampére e Santa Mariana. FORA DO PARANÁ
 
O monitoramento da Sesa registra 3.741 casos de residentes de fora, 73 pessoas foram a óbito.
 
 
Créditos: Bonde

O governador Ratinho Junior afirmou nesta quinta-feira (7), em visita à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, que a vacinação no Paraná deve começar em janeiro em profissionais de saúde e comunidades indígenas isoladas. A campanha respeitará os critérios do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 e as doses que ingressarem no Programa Nacional de Imunização (PNI).

 

"O Ministério da Saúde tem anunciado que a partir do dia 20 começa essa campanha de imunização em todo o território nacional”, ressaltou Ratinho Junior. Ele destacou que haverá inclusive doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca, e que no Brasil está sob responsabilidade da Fiocruz. "Foi uma agenda muito importante para conhecer a área técnica e a preparação da produção da vacina”, disse.

A Fiocruz informou que o protocolo de uso emergencial do imunizante será entregue à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira (8). Após a aprovação, o Paraná vai receber parte de 2 milhões de vacinas que serão importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. As doses deverão ser as primeiras aplicadas no País, junto com a Coronavac/Butantan.

O governador reforçou que o Paraná respeitará o calendário nacional e está se preparando desde o ano passado para receber, armazenar, distribuir e imunizar milhões de paranaenses em 2021. "O Paraná está pronto. Temos agulhas, seringas, praticamente dois mil pontos de vacinação e uma logística pronta para os imunizantes chegar nos municípios”, disse Ratinho Junior.

 

Ele destacou ainda o processo de regionalização dos serviços de saúde iniciado ainda em 2019 e disse que a Secretaria de Estado de Saúde já trabalha esta estratégia em conjunto com as prefeituras e as regionais há bastante tempo. "Estamos reafirmando esse modelo que é bem sucedido. Teremos toda a logística necessária para distribuir a vacina aos municípios, com todo o apoio necessário”.

Ratinho Junior defendeu o histórico de campanhas de vacinação do Brasil e o Programa Nacional de Imunização (PNI). "O País tem esse ativo, independente de governo. Sempre acreditamos nessa estratégia de imunização”, declarou.

O governador disse que o Paraná está se colocando à disposição para inclusive ajudar outros estados. "E, agora, com essa visita, conhecendo in loco, esperamos começar a imunização no começo de 2021 para trazer mais tranquilidade para a população”, completou.

O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, disse que a visita possibilitou conhecer de perto a linha de produção planejada pela Fiocruz e afirmou que o Estado tem uma parceira sólida com a instituição. "Vamos vacinar em todos os municípios do Estado. Estamos preparados para fazer uma grande campanha de vacinação no Paraná”.

A Fiocruz vai protocolar o pedido de uso emergencial da vacina e, em paralelo, está encaminhando o processo do registro definitivo. O acordo com a farmacêutica inglesa prevê a disponibilização de 254 milhões de doses aos brasileiros nos próximos meses, sendo 210 milhões em 2021.

A distribuição será escalonada em 2 milhões de doses em janeiro, 4,5 milhões em fevereiro, 20 milhões em março, 26 milhões em abril, 59,9 milhões até julho e o restante no decorrer do segundo semestre. A previsão da entidade é de que toda a produção seja nacional até agosto.

"A pandemia nos trouxe um desafio a mais e a visita do governador aprofunda essa relação de sucesso que temos com o Paraná. Também pudemos conversar sobre parceira científica, pesquisas de doenças raras - o que chamamos de saúde pública de precisão -, além de desafios em ciência e tecnologia”, afirmou a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade.

Segundo ela, o papel da entidade nesse momento é contribuir para o início da vacinação no Brasil. "É um trabalho amplo e para toda a população. Em breve entregaremos as primeiras doses da vacina brasileira, já produzida aqui. É uma tecnologia para o País, para o SUS, para o programa de imunização. Contribuímos com soluções a partir de ciência. É hora de amenizar o sofrimento da população”, acrescentou Nísia.

Na visita, o governador Ratinho Junior conheceu o espaço em Bio-Manguinhos que passa por reformas para ser utilizado para a produção das primeiras doses nacionais de Oxford/AstraZeneca e também o novo hospital da Fiocruz.

"Estamos adaptando uma área que já existia e as obras estão em ritmo acelerados, com previsão de conclusão em março. A Anvisa fará uma inspeção e concederá o Certificado Técnico Operacional para começar a produção”, disse o presidente da Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma. "Estamos motivados para trabalhar de forma rápida”.

O novo hospital da Fiocruz, construído em menos de dois meses durante a pandemia. A unidade é destinada a pacientes graves contaminados pela doença. Localizado em Manguinhos, o Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) recebeu investimento federal de R$ 184,1 milhões.

Outra unidade visitada foi a de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 que fica na Fiocruz. A Fundação também começou, em abril, a unir sua expertise à infraestrutura tecnológica com a implantação de Unidades de Apoio. Além do Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo e Ceará foram os estados contemplados com as plataformas capazes de processar em larga escala as amostras suspeitas da doença. No Paraná, os equipamentos foram instalados por Bio-Manguinhos no campus da Fiocruz no Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). Confira as medidas já adotadas para a vacinação no Paraná: - 11 milhões de seringas já adquiridas;

- Registro de preço para aquisição de 16 milhões de seringas;

- 21 câmaras frias já adquiridas e 180 em processo de aquisição;

- Contratação de 31 câmaras frias para armazenamento em parceria com o governo federal;

- 1.850 salas de vacinação aptas, em estratégia com os municípios;

- Possibilidade de ampliação de locais de vacinação com a estratégia extramuros;

- R$ 200 milhões na LOA 2021 para aquisição de vacinas;

- Abertura de processo de aquisição de agulhas;

- R$ 22 milhões para aquisição de EPIs: máscaras, luvas, gorros, avental, algodão;

- Freezers (produção de gelo) e equipamentos de ar-condicionado já adquiridos;

- 4 contêineres refrigerados de 40 pés para armazenamento de 100 mil doses de vacinas cada no Cemepar;

- 17 ª Regional de Saúde já locou um contêiner de 20 pés para armazenamento de 50 mil doses de vacina;

- 4 caminhões refrigerados para distribuição vacinas e possibilidade de aquisição de novos veículos;

- Perspectiva de implantação de câmaras modulares para armazenamento de frios nas 22 Regionais de Saúde.

 
Créditos: Bonde/AEN
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