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Londrina contabiliza mais três mortes e 306 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira (5), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 16h37.
Os óbitos referem-se a duas mulheres, de 63 e 87 anos, e um homem 83 anos. As mortes foram registradas entre o domingo (3) e a segunda-feira (4). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 457 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 339 casos ativos da doença e 251 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 88 estão internados, sendo 66 em leitos de enfermarias e 22 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
Nesta terça, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 69% das 294 vagas disponíveis e 63% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 69% e as infantis (14 leitos), 14%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 47%.
Londrina já registrou 22.972 casos positivos, dos quais 22.176 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 157 casos suspeitos. Outros 72.782 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
O pagamento do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) no Paraná em 2021 poderá ser feito em até cinco parcelas mensais. Até então, o parcelamento máximo era de três meses. A decisão foi motivada para facilitar a vida do contribuinte paranaense, tendo em vista as dificuldades causadas pela pandemia do coronavírus.
O que era uma arma na primeira fase, se tornou um tormento para o Londrina no quadrangular final da série C. Ganhar no Café já não é mais uma certeza para o Alviceleste e o 0 a 0 com o Paysandu, na noite desta segunda-feira (4), complica a vida do Tubarão na briga pelo acesso para a série B.
Londrina contabiliza mais sete mortes e 166 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira (4), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h53.
Os óbitos referem-se a quatro homens, com idades de 38 e 50 anos e dois de 73 anos de idade, e três mulheres, de 61, 73 e 80 anos. Três pacientes morreram na quarta-feira (30) e dois, na quinta-feira (31). Uma morte ocorreu na quinta-feira (31), um óbito foi registrado na sexta-feira (1º) e cinco ocorreram no domingo (3). Desde o início da pandemia, Londrina contabiliza 454 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 327 casos ativos da doença e 242 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 85 estão internados, sendo 64 em leitos de enfermarias e 21 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
Nesta segunda, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 69% das 294 vagas disponíveis e 58% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (91 leitos) era de 73% e as infantis (14 leitos), 14%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 61%.
Londrina já registrou 22.666 casos positivos, dos quais 21.885 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 93 casos suspeitos. Outros 71.115 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
Responsável por operar o Bolsa Família, a Caixa Econômica Federal divulgou hoje (4) o calendário de pagamentos do benefício social para 2021. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29.
Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social (NIS). Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês.
Confira o calendário de pagamento para todos os meses do ano na tabela abaixo:
Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).
A conta poupança digital também permite a realização de compras com cartão de débito virtual pela internet e com código QR (versão avançada do código de barras) em lojas físicas com maquininhas de estabelecimentos parceiros. A poupança digital permite até três transferências gratuitas por mês para qualquer conta bancária.
Segundo o cronograma divulgado no fim do ano passado, os beneficiários com NIS de finais 9 e 0 começaram a receber o Bolsa Família pela conta poupança social digital em dezembro. Em janeiro, o pagamento pela plataforma passará a ser feito para os inscritos com NIS de finais 6, 7 e 8.
Em fevereiro, a Caixa abrirá contas poupança digitais para os beneficiários de NIS com finais 3, 4 e 5. Em março, será a vez dos inscritos com NIS de finais 1 e 2 e os Grupos Populacionais Tradicionais Específicos (GPTE), categoria que inclui indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, pescadores artesanais, comunidades tradicionais, agricultores familiares, assentados, acampados e pessoas em situação de rua.
Créditos: Agência Brasil
O comércio de rua de Londrina atenderá em novo horário a partir desta semana. De terça (5) a sexta-feira (8), as lojas funcionarão das 9h30 às 18h30. No sábado (9), o horário será das 9h às 18h.
A alteração foi definida através de um decreto municipal que deverá ser publicado ainda nesta segunda-feira. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que avaliações e novas autorizações serão feitas semanalmente. "Nos reunimos com a Prefeitura e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) para pensar em alternativas que não provoquem aglomerações de pessoas no comércio e no transporte coletivo. Medidas que controlam a circulação da Covid-19 em nossa cidade ainda são de extrema necessidade, por isso, o cenário não deixará de ser avaliado periodicamente", explica o presidente da Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), Fernando Moraes.
Os horários de abertura e funcionamento de shoppings centers, galerias e centros comerciais e estabelecimentos neles instalados permanecerão aqueles previstos pelo Decreto Municipal 1.352 de 23 de novembro de 2020.
O novo ano começou há quatro dias, mas para 2021 ser realmente feliz para o Londrina o time precisa fazer acontecer agora. Nesta segunda-feira (4), o Alviceleste tem o primeiro de dois desafios seguidos dentro de casa pela Série C do Campeonato Brasileiro. O adversário é o Paysandu, às 20h. Se sair com os seis pontos dos compromissos, poderá chegar na última rodada da atual fase com o sonhado acesso à segunda divisão nacional garantido ou encaminhado.
A equipe sabe que nesta reta final a tolerância para erros é zero. Em 26 de dezembro, no último duelo disputado pela competição, o LEC perdeu justamente para o Paysandu, no Mangueirão. O Tubarão saiu levando a pior, conseguiu reagir, mas no último lance acabou derrotado. O time paranaense é o terceiro colocado do grupo D, com quatro pontos, enquanto que o Papão da Curuzu soma seis, figurando na vice-liderança.
Créditos: Bonde/Folha
A sobrecarga de trabalho e o esgotamento devido a essa sobrecarga, que pode desencadear a Síndrome de Burnout, estão chamando a atenção dos profissionais da área médica do trabalho. Eles indicam a necessidade de maior atenção para os sintomas durante o período de tensão e fadiga provocado pela pandemia de covid-19, que trouxe a necessidade de manter o isolamento social pelo máximo de tempo possível.
Burnout é um transtorno psíquico de caráter depressivo, com sintomas parecidos com os do estresse, da ansiedade e da síndrome do pânico, mas no qual o especialista percebe a associação com a vida profissional da pessoa. A síndrome, que foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, em uma lista que entrará em vigor em 2022, se não tratada pode evoluir para doenças físicas, como doença coronariana, hipertensão, problemas gastrointestinais, depressão profunda e alcoolismo.
Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que analisou o impacto da pandemia e do isolamento social na saúde mental de trabalhadores essenciais, mostrou que sintomas de ansiedade e depressão afetam 47,3% desses trabalhadores durante a pandemia, no Brasil e na Espanha. Mais da metade deles (e 27,4% do total de entrevistados) sofre de ansiedade e depressão ao mesmo tempo. Além disso, 44,3% têm abusado de bebidas alcoólicas; 42,9% sofreram mudanças nos hábitos de sono; e 30,9% foram diagnosticados ou se tratou de doenças mentais no ano anterior.
Segundo a OMS, no Brasil, 11,5 milhões de pessoas sofrem com depressão e até 2030 essa será a doença mais comum no país. A Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional também vem crescendo como um problema a ser enfrentado pelas empresas e, de acordo com um estudo realizado em 2019, cerca de 20 mil brasileiros pediram afastamento médico no ano por doenças mentais relacionadas ao trabalho.
“A pandemia tem sido muito prejudicial a toda a sociedade e os trabalhadores têm sofrido grande parte desses impactos. Por isso, agir e minimizar esse cenário é também uma responsabilidade das empresas, pois cabe a elas fomentar a saúde, segurança e qualidade de vida das suas equipes. O emocional das pessoas tem sido fortemente abalado pelo isolamento social, as incertezas do futuro, a pressão para alcançar resultados, as dificuldades do trabalho remoto, entre outros pontos”, disse o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho (Abresst), médico e gestor em saúde, Ricardo Pacheco.
Segundo ele, o assunto tem merecido tanta atenção que em março desse ano a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu os impactos da pandemia na saúde mental e publicou um documento desenvolvido pelo Departamento de Saúde Mental, com mensagens de apoio e bem-estar de diferentes grupos-alvo.
“O intuito dessa ação foi promover o cuidado psicológico com a população mundial. Além das mensagens para as pessoas em geral, o documento contém uma sessão voltada aos trabalhadores. Isso acontece porque as relações profissionais foram muito afetadas pela covid-19, gerando, além das incertezas com a estabilidade do trabalho, a insegurança para sair de casa e trabalhar, ou mesmo a dificuldade para conciliar a quarentena em família e o home office”, disse Pacheco.
Uma das medidas importantes para prevenir a Síndrome de Burnout, de acordo com o médico, é a implantação de adequações para que o chamado novo normal funcione tanto agora quanto depois da pandemia. Para ele é extremamente necessário que a saúde mental dos trabalhadores seja um dos itens de maior atenção por parte das empresas, incluindo o treinamento dos líderes e a criação de novas ações para diminuir os problemas emocionais da equipe, além de acompanhar de perto a saúde de cada funcionário.
A gestora de benefícios, Patrícia Mota Mendes Luiz Santos, está em tratamento depois de ser diagnosticada com a síndrome. Os sintomas começaram com dores de cabeça constantes até que um dia ela foi dormir e acordou com a dor. Ao chegar no trabalho, sentiu uma dor mais forte e avisou uma colega sobre não estar bem.
“Parecia que estava num lugar estranho, as coisas e o meu raciocínio começaram a ficar lentos. De repente me deu uma crise de choro e pânico, um desespero. Adormeceram as minhas mãos, um lado do rosto e eu pensei que estava enfartando. Me paralisou um lado do corpo. Fui levada ao pronto-socorro, mas não havia alterações e depois disso fui diagnosticada com Burnout".
A partir de então Patrícia, que se auto pressionava para ser excelente em tudo, precisou aprender a "colocar o pé no freio" e a lidar com um ritmo de vida mais vagaroso sem ficar ansiosa por resolver tudo no mesmo dia. "O ponto inicial de tudo é a aceitação. Saber que naquele momento eu estou naquela situação e não sou aquilo. Por isso a terapia é fundamental. Os remédios ajudam, mas quem realmente tira da crise é a terapia".
Atualmente ela não toma mais medicamentos porque aprendeu a se controlar com muita terapia e autoconhecimento. “Eu acho que isso não tem cura, mas temos o controle e o entendimento de que precisamos nos dar o tempo necessário e que não conseguimos ser 100% em tudo, principalmente nós que somos mulheres. E a mulher tende a se cobrar muito nesse sentido, achando que tem que ser perfeita em todos os setores da vida e aí acontecem os acúmulos que desencadeiam nas síndromes”, finalizou.
Créditos: Agência Brasil
Cerca de 3,6 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em março podem, a partir de hoje (4), sacar ou transferir os recursos da Poupança Social Digital. De acordo com a Caixa Econômica Federal, R$ 2,4 bilhões foram creditados para esses beneficiários nos ciclos 5 e 6 de pagamentos do auxílio emergencial, sendo R$ 2,2 bilhões referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e R$ 200 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial.
O auxílio emergencial extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.
O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento.
Para fazer o saque em espécie, é preciso fazer o login no App CAIXA Tem, selecionar a opção saque sem cartão e gerar código de saque. “Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes CAIXA Aqui”, informou, em nota, a instituição.
O banco acrescenta que mantém, aos beneficiários, a opção de utilização dos recursos creditados na Poupança Social Digital para a realização de compras, por meio do cartão de débito virtual e QR Code, pagamento de boletos, contas de água, luz, telefone, entre outros serviços.
No aplicativo CAIXA Tem está também disponível a funcionalidade para pagamentos sem cartão nas cerca de 13 mil unidades lotéricas do banco.
Créditos: Agência Brasil
Londrina registrou mais quatro óbitos em decorrência Covid-19 neste domingo (3). Há 22.500 casos positivos, 252 a mais que o último relatório. São 21.546 pacientes curados e 507 casos ativos da doença.