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ADM RÁDIO

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A Caixa Econômica Federal paga hoje (16) o auxílio emergencial para 3,6 milhões de brasileiros nascidos em julho. Serão liberados R$ 1,6 bilhão para beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família, no ciclo 3 de pagamentos do programa. Os pertencentes ao Bolsa Família recebem de acordo com o calendário do programa.

Do total, 1,3 milhão receberão R$ 800 milhões referentes a parcela do auxílio emergencial regular, no valor de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães chefes de família). Os demais, 2,3 milhões, serão contemplados com a primeira parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães chefes de família), num total de R$ 800 milhões.

Os recursos estarão disponíveis na poupança social digital e poderão ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento.

Saques e transferências para quem recebe o crédito nesta sexta-feira serão liberados a partir do dia 26 de novembro. A partir dessa data, o beneficiário poderá retirar o auxílio emergencial no caixa eletrônico, nas agências da Caixa ou lotéricas ou usar o aplicativo Caixa Tem para transferir o dinheiro da poupança digital para contas em outros bancos, sem o pagamento de tarifas.

O auxílio emergencial criado em abril pelo governo federal, pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães solteiras, foi estendido até 31 de dezembro, por meio da Medida Provisória (MP) 1000. O auxílio emergencial extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300,00 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600,00.

De acordo com a Caixa, não há necessidade de novo requerimento para receber a extensão do auxílio. Somente aqueles que já foram beneficiados e se enquadram nos novos requisitos estabelecidos na MP, terão direito a continuar recebendo o benefício. A parcela extra inicial será para os beneficiários que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial em abril.

 

 

Créditos: Bonde

Caso os testes clínicos em curso comprovem a eficácia das vacinas contra a covid-19, o Brasil está bem posicionado para obter doses já no ano que vem, avalia a professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Cristiana Toscano, que integra o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A pesquisadora explicou que acordos já assinados pelo governo federal e pelo estado de São Paulo dão alternativas ao país, mas alerta que é preciso se apressar no planejamento para preparar os mais de 30 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).

"No Brasil, a gente tem uma situação que considero bastante privilegiada, porque a gente tem os mecanismos bilaterais e o envolvimento do Brasil no Covax, que é um mecanismo multilateral", disse a epidemiologista, que participou da Jornada Nacional de Imunizações, promovida pela Sociedade Brasileira de Imunizações. "A gente está bem posicionado do ponto de vista de acesso e de possibilidade e expectativa real de termos algumas vacinas já em 2021."

Consórcio

No mês passado, o Brasil confirmou sua participação no consórcio Covax, organizado pela OMS para garantir acesso à imunização em todo o mundo. O fundo espera captar US$ 18 bilhões com o investimento de 80 países considerados autofinanciáveis, como o Brasil, para fornecer as vacinas para estes e mais 92 países que não teriam condições de fabricar ou comprar as doses.

Com a adesão, o país vai investir cerca de R$ 2,5 bilhões e espera adquirir um portfólio que, até então, tem nove vacinas em desenvolvimento, para garantir a proteção de 10% da população até o final de 2021.

Acordos bilaterais

Em acordos bilaterais, o país contratou a transferência de tecnologia de uma vacina britânica e uma chinesa. O governo federal assinou acordo com os desenvolvedores da AstraZeneca e da Universidade de Oxford para que a Fundação Oswaldo Cruz nacionalize a produção da vacina, que está na última fase de testes clínicos em diversos países, incluindo o Brasil. A vacina de Oxford também é uma das nove vacinas que integram o portfólio do Covax. 

Além disso, o governo do estado de São Paulo e o Instituto Butantan firmaram acordo para testagem e transferência de tecnologia para a produção nacional da vacina em desenvolvimento pelo laboratório chinês Sinovac.

Planejamento

Cristiana Toscano ressaltou que, devido à pandemia, os investimentos na produção precisaram ser antecipados, o que implica no risco de as vacinas não terem sua eficácia comprovada. Assim como os testes e os processos regulatórios, a pesquisadora destaca que o planejamento para fazer com que as vacinas cheguem aos postos também precisa ser agilizado desde o nível local até o nacional, porque há um horizonte de início da imunização nos primeiros meses do ano que vem.

"Não precisa esperar. Não tem um momento para falar 'agora vamos começar'. O agora é já. A gente está trabalhando com uma previsão otimista e esperançosa. Se, de fato, nessa avaliação preliminar de dezembro, essas vacinas demonstrarem eficácia e segurança, a previsão é que entre fevereiro e março, no mais tardar, seja de fato possível iniciar a vacinação. Estamos falando de um tempo bastante curto para preparar tudo para uma vacinação de tamanha escala e tremenda importância".

Em setembro, o governo federal instituiu um grupo de trabalho interministerial para coordenar a aquisição e a distribuição de vacinas “com qualidade, eficácia e segurança comprovadas” contra o novo coronavírus.

O planejamento, no entanto, já havia começado, como apresentou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia, na Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar o enfrentamento à pandemia.

A pesquisadora reconhece que ainda há muitas lacunas que impactam no planejamento, como a confirmação do número de doses por pessoa, a eficácia em cada grupo populacional e o tempo de duração da imunidade. Para municiar governantes, a OMS elaborou modelagens para simular cenários que ajudem na tomada de decisão, o que inclui quais grupos priorizar para reduzir a mortalidade, a ocorrência de casos graves ou a preservação do sistema de saúde, por exemplo.

"A boa notícia é que, em relação a esse quesito [mutabilidade do vírus], para a vacina contra a covid, parece não ser necessária uma nova vacinação por mutação de vírus circulante", avalia a pesquisadora, que aponta outro desafio: "Será uma vacinação diferente das campanhas habituais. Não deve ser direcionada a crianças e sim a grupos diferentes dos que estamos acostumados".

 

 

Créditos: Agência Brasil

O Governo do Paraná e a Prefeitura de Londrina assinaram na manhã desta quinta-feira (15) a ordem de serviço para as obras de implementação da Cidade Industrial de Londrina, um antigo projeto de construção de um parque industrial que visa oferecer as condições ideias para a instalação de novas indústrias.

Localizado na região da avenida Saul Elkind, zona Norte, em uma área de 42 alqueires, o parque oferecerá 90 lotes entre dois e seis mil metros quadrados cada e que poderão ser comercializados através de processo licitatório. Uma cerimônia na Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina) contou com a presença de deputados, vereadores e candidatos do grupo político apoiado pelo governador Ratinho Júnior (PSD), que esteve presente para liberar recursos que custearão a implementação do projeto. Com preço máximo de R$ 32 milhões, a empresa vencedora, a construtora curitibana Squadro, venceu o certame por R$ 23,9 milhões e, segundo o diretor presidente da Codel (Instituto de Desenvolvimento de Londrina), Bruno Ubiratan, poderá iniciar as obras em dez dias a partir da assinatura do contrato. O prazo para a entrega do parque industrial é de 18 meses e a vencedora ficará responsável pelos projetos hidráulico, elétrico, a instalação de guarita com funcionamento 24 horas por dia, sistema de segurança e pavimentação. "As empresas que vencerem este processo licitatório para se instalar no parque industrial já vai estar tudo pronto", disse.

 

Créditos: Bonde

A secretaria municipal de Saúde divulgou nesta quinta-feira (15) a confirmação de mais três mortes pelo novo coronavírus em Londrina. O acumulado é de 288. Uma das mortes divulgada no boletim foi confirmada em 9 de outubro. Trata-se de um homem de 62 anos, internado em hospital público em 29 de setembro, com swab positivo para coronavírus no dia 23. Ele tinha comorbidades, segundo a Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registradas mortes de dois homens. Um deles não tinha comorbidades. Veja os perfis:

Homem, 68 anos, internado em hospital público em 19/09, com swab positivo para coronavírus em 29/09. Evolui a óbito em 14/10. Paciente tinha comorbidades. Homem, 80 anos, internado em hospital filantrópico em 30/09, com swab positivo para coronavírus em 27/09. Evolui a óbito em 14/10. Paciente não tinha comorbidades. De acordo com o informe, 35 novos diagnósticos da doença foram confirmados. Agora são 11.530 casos no total, sendo 11.049 já recuperados. Foram 45 novos curados nas últimas 24 horas.

Londrina monitora 193 casos ativos da doença. São 129 infectados em isolamento domiciliar e 64 internados, sendo 38 em UTI e 26 em enfermaria. A média móvel dos novos casos confirmados nos últimos sete dias é de 46,9. O município aguarda 107 resultados de exames de pacientes considerados suspeitos. Foram 56.735 testes padrão-ouro realizados desde o início da pandemia. Desses, 45.098 foram descartados. Taxa de ocupação de leitos: Enfermaria SUS: 50%
Enfermaria Covid SUS: 28%
UTI Covid Adulto SUS: 42%
UTI Covid Pediátrico SUS: 7%
UTI Geral Adulto Privado: 61%
UTI Geral Pediátrico Privado: 55%
Créditos: Bonde
 

Fernando Zor compartilhou mais um momento de sua intimidade com Maiara poucos dias depois deles assumirem a reconciliação do namoro, após 3 meses separados. Em uma série de stories no Instagram, o sertanejo mostrou a cantora dormindo ao seu lado na cama e brincou com o temperamento da amada, com quem reatou publicamente no início da semana.

"Olha, gente. Tão linda. Nem parece que é aquela mesma que fica brava e vira nos 70, e eu tenho que me virar nos 90 ou 100 pra correr dela", disse Zor em seu perfil na rede social, aos risos. Focando a câmera no rosto de Maiara, acrescentando um filtro com coroa de anjo na artista, ele continuou no clima bem-humorado ao desejar boa noite aos seguidores.

"Único momento que eu tenho paz. Dorme, meu amor, dorme. Eu to pedindo a Deus pra você acordar amanhã bem boazinha. Boa noite pra vocês, boa sorte pra mim", concluiu ele. 

A derrota por 3 a 1 para o Coritiba, em casa, nesta quarta-feira (14), custou o emprego de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras. O anúncio da demissão do técnico foi feito horas após a partida, em comunicado divulgado no site oficial do Verdão.

Luxemburgo assumiu o Palmeiras em meados de dezembro, com vínculo até o fim de 2021. A missão do técnico era trabalhar um elenco reformulado, com menor investimento financeiro e com maior aproveitamento de jogadores da base. Jovens como os volantes Gabriel Menino (convocado à seleção brasileira) e Patrick de Paula e os atacantes Gabriel Veron e Wesley ganharam espaço. Apesar da conquista do título paulista (que não vinha desde 2008) batendo o rival Corinthians na decisão, e de um aproveitamento superior a 61%, a quinta passagem de Luxemburgo pelo clube foi marcada por atuações irregulares. A sequência de três derrotas seguidas, para Botafogo, São Paulo e Coritiba, deixou a pressão em cima do técnico insustentável. A derrota para o Coritiba deixou o Palmeiras na sétima posição, com 22 pontos, fora da zona de classificação à Libertadores.

 

Créditos: Agência Brasil

A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM 2019), divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o rebanho de bovinos, com 214,7 milhões de cabeças e alta de 0,4%, foi superado no ano passado pelo de galinhas, com 249,1 milhões de cabeças e elevação de 1,7%. Os suínos somaram 40,6 milhões de cabeças, redução de 1,6%, na comparação com o ano anterior.

De acordo com o IBGE, a pecuária brasileira teve em 2019 influência do contexto internacional. Abalada pela peste suína e visando a atender o mercado crescente interno, a China importou do Brasil 497,7 mil toneladas de carne bovina, expansão de 54,4% ante 2018, ao mesmo tempo em que aumentava a importação de carne suína em 61,7%, o que levou o Brasil a registrar 244,1 mil toneladas desse produto.

O rebanho bovino nacional cresceu 0,4% em 2019, depois de dois anos de retração. A Região Nordeste e o estado de Mato Grosso responderam pelo leve incremento, com aumentos de seus plantéis da ordem de 2,7% e 5,1%, respectivamente. Em termos de efetivo de bovinos, a liderança foi assumida no ano passado por Mato Grosso, com 31,7 milhões de cabeças e parcela de 14,8% no rebanho nacional. A Região Centro-Oeste permaneceu líder em participação no efetivo de bovinos no país (34,5%), com um total de 74 milhões de cabeças . O maior município produtor foi São Félix do Xingu (PA), com 2,2 milhões.

Leite

A pesquisa mostra que a produção nacional de leite somou 34,8 bilhões de litros, segundo maior volume registrado na série iniciada em 1974, com alta de 2,7% frente ao ano anterior. O resultado apurado em 2019 ficou abaixo apenas do de 2014 (35,1 bilhões de litros). Minas Gerais respondeu por 27,1% da quantidade total produzida, aumento de 5,7% em relação a 2018.

Já o efetivo de vacas ordenhadas caiu 0,5%, atingindo 16,3 milhões de cabeças. A produtividade foi de 2.141 litros de leite por vaca no ano. Os três estados líderes na produção de leite tiveram retrações em 2019 nos planteis, sendo -0,3% em Minas Gerais, -2,3% em Goiás e -3,7% no Paraná.

O preço médio pago pelo litro de leite no Brasil subiu 6,7% no ano passado, chegando a R$ 1,24. Em razão do aumento do volume e do preço, o valor de produção evoluiu 9,6% ante 2018, totalizando R$ 43,1 bilhões. A pesquisa revela que da mesma forma que ocorreu em 2018, o menor preço do litro de leite foi observado em Rondônia (R$ 0,90), enquanto o maior ocorreu no Amapá (R$ 2,27). O município de Castro (PR) foi o maior produtor nacional, com 280 milhões de litros, quantidade inferior em 4,2% à do ano anterior.

Ovos de galinhas

O efetivo de galináceos somou 1,5 bilhão de cabeças, aumento de 0,1%, com a Região Sul na liderança, respondendo por 46% do total. Em relação ao efetivo de galinhas, o Sudeste do país ocupou a primeira posição no ranking, com 38,1% do total de 249,1 milhões de cabeças. As maiores participações no plantel de galinhas foram observadas em São Paulo (22,1%) e no Paraná (10,2%). Por municípios, Santa Maria de Jetibá (ES) apresentou o maior efetivo de galinhas e de galináceos. Entre os estados, os líderes em galináceos foram o Paraná (26,5% do total nacional), São Paulo (14,0%) e o Rio Grande do Sul (10,5%).

A produção de ovos de galinha atingiu 4,6 bilhões de dúzias, recorde na série histórica, resultado 4,2% acima do ano anterior e rendimento estimado em R$ 15,1 bilhões. O Sudeste concentrou 43,4% do total, sendo que o estado de São Paulo participou sozinho com 24,5% desse volume. A pesquisa mostra que 5.429 municípios apresentaram alguma produção de ovos de galinha no ano passado, destacando também Santa Maria de Jetibá (ES).

Suínos

O levantamento feito pelo IBGE revela que apesar da queda de 1,6% no efetivo de suínos, o número de matrizes subiu pelo terceiro ano consecutivo, com alta de 0,5%, atingindo 4,8 milhões de cabeças. A Região Sul lidera o rebanho suíno, com 20 milhões de cabeças, respondendo por 49,5% do total, embora tenha sofrido queda de 2,4% em comparação a 2018.

A Região Nordeste foi a única a registrar acréscimo em seu rebanho (+2,1%), um total de 5,9 milhões de cabeças. Santa Catarina é o primeiro estado do ranking da suinocultura, com efetivo de 7,6 milhões. Em termos municipais, Toledo (PR) aparece na primeira posição, com 1,2 milhão de cabeças.

Houve aumento em 2019 tanto no efetivo de codornas, que alcançou 17,4 milhões de aves (+3,4%), quanto na produção de ovos, de 315,6 milhões de dúzias (+5,9%). A Região Sudeste respondeu por 63,5% de codornas e por 67,3% da produção de ovos. Devido a investimentos na criação de codornas, o Espírito Santo superou São Paulo na produção de ovos dessas aves, com aumento de 14,9%. Santa Maria de Jetibá lidera a criação de codornas desde 2016 e desde 2015, também a produção de ovos.

Entre as criações de porte médio, caprinos e ovinos mostraram expansão de 5,3% e 4,1% no ano passado, respectivamente, somando 11,3 milhões de caprinos e 19,7 milhões de ovinos. A Região Nordeste respondeu por 94,6% e 68,5% dos rebanhos, respectivamente. Bahia é o primeiro estado do ranking para os dois rebanhos, com os maiores planteis nas localidades de Casa Nova, Juazeiro e Curaçá.

Pìscicultura

Por outro lado, a piscicultura nacional registrou crescimento de 1,7%, com 529,6 mil toneladas. A principal produtora foi a Região Sul, que responde por 32,9% da piscicultura brasileira. O ranking estadual teve como primeiro colocado o Paraná (23,9% do total nacional). O principal município produtor foi Nova Aurora (PR).

Por espécies, a produção de tilápia foi ampliada em 3,5% em 2019, ante o ano anterior, somando 323,7 mil toneladas e correspondendo a 61,1% da quantidade de peixes produzida no Brasil. Sul e Sudeste responderam por 72,5% do total produzido. A segunda espécie mais produzida em 2019 foi o tambaqui, com 101,1 mil toneladas, destacando-se a Região Norte, com 72,4% do volume nacional. O município de Ariquemes (RO) se manteve como líder. Em seguida, vieram os peixes tambacu e tambatinga, com 40,1 mil toneladas. O Centro-Oeste respondeu por 55,6% desse total.

O camarão criado em cativeiro produziu 54,3 mil toneladas no ano passado, com alta de 18,8% sobre o ano anterior. A carcinicultura é liderada pela Região Nordeste desde o início da série histórica da pesquisa. Rio Grande do Norte e Ceará foram os destaques, com participações de 38,2% e 30,8% do volume total, respectivamente. Pendências (RN) foi o principal município produtor.

Mel

A produção de mel atingiu 46 mil toneladas em 2019, com alta de 8,5% em comparação a 2018. Em função, porém, da queda do preço médio pelo segundo ano consecutivo, o valor de produção caiu 1,8%, somando R$ 493,7 milhões no ano passado. O maior crescimento, em termos absolutos, foi verificado na Região Nordeste (10,7%), ficando com 34,3% do total nacional, depois da Região Sul, com 38,2%. O Paraná respondeu por 15,7% da produção nacional de mel, destacando-se o município de Ortigueira (795,4 toneladas).

 

Créditos: Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal libera hoje (15) os saques e transferências de parcelas do auxílio emergencial para 4 milhões de pessoas nascidas em setembro. Esses beneficiários, que não fazem parte do Bolsa Família, tiveram o dinheiro creditado na poupança social digital no dia 25 de setembro. Foram pagos, na ocasião, R$ 2,6 bilhões para esse público, no ciclo 2 de pagamentos do programa.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências. A Caixa reforça que não é preciso madrugar nas filas à espera de atendimento. Todas as pessoas que comparecerem, de segunda a sexta, das 8h às 13h, serão atendidas no mesmo dia.

Além disso, ainda é possível movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro.

Calendário de pagamentos

O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento. Para os beneficiários nascidos em outubro, os saques e transferências serão liberados a partir da próxima terça-feira (20).

No Ciclo 2 do auxílio emergencial, mais três públicos foram incluídos: trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho; trabalhadores que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou App Caixa Auxílio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis; beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas que tiveram o benefício reavaliado em agosto.

Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do ciclo 2. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela dentro do ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no ciclo 4.

 

Créditos: Agência Brasil

A secretaria municipal de Saúde divulgou no fim da tarde desta quarta-feira (14) o registro de mais três mortes em decorrência das complicações do novo coronavírus em Londrina. O acumulado é de 285. Veja os perfis:

Homem, 85 anos, internado em hospital público em 26/09, com swab positivo para coronavírus em 27/09. Evolui a óbito em 13/10. Paciente tinha comorbidades. Mulher, 70 anos, internada em hospital público em 11/09, com swab positivo para coronavírus em 07/09. Evolui a óbito em 13/10. Paciente tinha comorbidades. Mulher, 60 anos, internada em hospital filantrópico em 17/09, com swab positivo para coronavírus em 15/09. Evolui a óbito em 13/10. Paciente tinha comorbidades.

O boletim aponta também a confirmação de 94 novos diagnósticos da doença na cidade. Com isso, o acumulado é de 11.495 registros desde o início da pandemia. No entanto, 11.004 pacientes deste total estão recuperados da Covid-19. Foram 62 novos curados nas últimas 24 horas. O município está monitorando 206 casos ativos da doença. São 135 infectados em isolamento domiciliar e 71 pessoas internadas, sendo 44 em UTI e 27 em enfermaria. De acordo com o informe, 135 casos são considerados suspeitos e aguardam resultados de exames. Foram realizados 56.527 testes padrão-ouro até o momento. Desses, 44.897 foram descartados. Taxa de ocupação de leitos Enfermaria SUS: 50%
Enfermaria Covid SUS: 28%
UTI Covid Adulto SUS: 47%
UTI Covid Pediátrico SUS: 0%
UTI Geral Adulto Privado: 58%
UTI Geral Pediátrico Privado: 51%

Créditos: Bonde

 

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (14) um prêmio de R$ 6,5 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.308 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

 

Créditos: Agência Brasil

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