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Um novo conceito em rádio!
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A SouthRock, empresa administradora das lojas da rede Starbucks no Brasil, desistiu de abrir as unidades que seriam inauguradas em dois shoppings de Londrina, depois de acumular problemas financeiros.
As lojas iriam funcionar no Aurora e no Catuaí. No entanto, a empresa gestora da rede apresentou à Justiça, no final de outubro, um pedido de recuperação judicial de quase R$ 2 bilhões e, com isso, interrompeu a abertura de novas lojas no país.
Os espaços em que o Starbucks utilizaria nos dois empreendimentos serão cedidos para outras marcas.
CREDITO: TEM LONDRINA
A decoração natalina em Londrina está prestes a ser concluída. A árvore de Natal do Lago Igapó 2, na Zona Sul, está prevista para ser oficialmente inaugurada de forma antecipada, com data marcada para acontecer neste sábado (25).
Segundo o Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), a passarela de 200 metros sobre o lago e a árvore de LED de 27 metros estão quase prontas, com detalhes finais sendo adicionados. O TEM divulgou no final de semana, que o órgão ainda estuda como será desenvolvida a interatividade do espaço, existe a possibilidade de que a árvore divulgue imagens, fotos ou frases enviadas pelos visitantes.
Os portais para 2023 e 2024 já foram finalizados, mas ainda alguns ornamentos que devem estar prontos até a data de inauguração.
Toda a decoração deste ano representa um investimento total de R$ 8,5 milhões, com R$ 4 milhões provenientes do Município, dos quais R$ 3,2 milhões são destinados ao lago, e R$ 1,5 milhão da Londrina Iluminação. O financiamento restante vem de iniciativas privadas, Itaipu Binacional, Secretaria de Estado do Turismo e emendas parlamentares.
A estimativa da Prefeitura é arrecadar mais de R$ 16 milhões com a campanha natalina deste ano.
CREDITO: TEM LONDRINA
A PF (Polícia Federal) deflagrou, na manhã desta terça-feira (21), a Operação Simulação, que visa combater um grupo criminoso que atua no descaminho de mercadorias e lavagem de dinheiro na região de Londrina, no Norte do Paraná.
O objetivo da ação é cumprir quatorze mandados de busca e apreensão, sendo quatro em Londrina, oito em Arapongas (Região Metropolitana de Londrina), um em Maringá (Noroeste do Paraná) e um em São José do Rio Preto/SP.
Além disso, houve o bloqueio judicial de bens móveis e imóveis e de recursos financeiros mantidos nas contas dos investigados até o limite de seis milhões de reais.
O modus operandi do grupo criminoso consistia na importação e comercialização de mercadorias estrangeiras, oriundas do Paraguai, sem o recolhimento dos tributos devidos, e a ocultação e dissimulação dos recursos financeiros obtidos ilicitamente com essa prática criminosa, inclusive utilizando pessoas físicas e jurídicas para a lavagem do dinheiro.
O grupo estaria utilizando empresas de transporte rodoviário para promover a internalização dos produtos no país e também adotava manobras para eliminar ou reduzir as consequências de eventuais fiscalizações, especialmente a utilização de “laranjas de cotas”, ou seja, pessoas que viajariam até a região de fronteira apenas para assumir a propriedade de mercadorias eventualmente apreendidas.
Essa simulação foi o que ensejou o nome da operação policial.
A importação ilícita de mercadorias causa um enorme impacto econômico para o Erário e, também, para as empresas formalmente legalizadas que recolhem seus tributos, na medida em que sofrem com a concorrência desleal praticada por aquelas que atuam de forma fraudulenta na obtenção e venda de produtos.
Paralelamente, há também um inegável impacto social, pois as organizações criminosas exploram as pessoas e as utilizam como meio de transporte de produtos do crime ou para lavar o dinheiro obtido ilicitamente.
Os invetigados responderão pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem chegar a dezoito anos de prisão.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Uma equipe de fiscalização de trânsito da Guarda Municipal (GM) de Londrina, que patrulhava preventivamente pelo Aterro do Lago Igapó, no final da manhã de sábado (18), avistou um motociclista demonstrando atitude suspeita ao ver a viatura. Segundo a GM, o homem jogou um objeto perto de uma árvore.
Quando os guardas se aproximaram, deram voz de abordagem e constataram, após consulta no sistema, que o veículo estava com R$ 67.566,82 em multas, além de R$ 454,70 em débitos referentes ao não pagamento de taxas de licenciamento anteriores.
Além disso, os guardas identificaram que o objeto que o suspeito havia tentado ocultar era um invólucro utilizado para armazenar porções de cocaína, que estava vazio.
Diante do fato, o veículo foi recolhido ao pátio municipal.
CREDITO: TEM LONDRINA
A tendinite é a lesão mais comum do esforço repetitivo. Um estudo americano recente fez uma associação entre a dependência de smartphones e a tendinite com alguns estudantes que cursam medicina.
O resultado? A WhatsAppite! O estudo descobriu que a prevalência do vício em smartphones entre estudantes universitários é alta (66%) e há correlação entre o uso intenso de celulares e dor nas mãos. Isto indica que o uso exagerado desses dispositivos pode causar efeitos subclínicos na mão.
''A tendinite para quem usa muito o celular acomete mais a articulação do polegar. Isto porque a maioria das pessoas segura o celular com a palma da mão e usa o polegar para teclar. Quem tecla muito desta forma acaba por utilizar o extensor e abdutor do polegar para fazer os movimentos de oponência. Isto sobrecarrega mais por esforço repetitivo os tendões do polegar. No entanto, outros tendões e outras estruturas da mão podem sofrer inflamações por usar muito a área'', diz o ortopedista da Prime Care Med Complex e especialista em Ombro e Cotovelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HCFMUSP, dr. José Otávio Reggi Pécora.
Quais são as causas?
A causa é o movimento repetitivo propriamente dito, segundo o especialista. Manter o punho em extensão por muito tempo e os dedos em pressão para digitar, especialmente em aplicativos de mensagens, onde digitamos mais, resultam em uma sobrecarga no tendão e geram inflamação.
Como identificar?
Os sintomas são as dores, a dificuldade dos movimentos e, às vezes, até o travamento do tendão, o chamado ''dedo em gatilho''.
Tratamentos
A terapia ocupacional pode ser uma boa opção, pois melhora a função de pinça e estabiliza a articulação do polegar para quem tem tendinite pelo uso contínuo do celular. ''É fundamental para estabilizar e dar força para o tendão. Melhora a excursão, faz uma adaptação ocupacional dos movimentos do uso do celular, ou seja, faz estes movimentos de refinamento da mão, dos dedos e do punho para uso manual do dia a dia'', explica o dr. José Otávio Reggi Pécora.
Os exercícios funcionais deixarão o tendão com melhor função e a musculatura mais firme para segurar, e mais estável. Tudo isto para deixar a mão mais preparada para esta ocupação. Além disso, há medidas anti-inflamatórias por medicação, gelo, alguns imobilizadores - para evitar forçar o tendão. Em casos extremos, podem ser feitas infiltrações e até cirugia para destravar o tendão que está inflamado em demasia.
O uso do aparelho celular para o trabalho e para fazer as diversas atividades diárias geram um risco grande de a tendinite virar crônica. Para evitar que isto aconteça o especialista recomenda: ''diminuir a digitação no celular, utilizando a função ditado ou aproveitar o recurso dos áudios, por exemplo, são boas pedidas'', finaliza.
Adaptação Funcional
Outras dicas para usar o smartphone de forma a gerar menos problemas de tendinite são: digitar com dois polegares, apoiar os antebraços ao teclar, evitar digitar deitado, evitar sentar-se com a cabeça inclinada para frente e não enviar mensagens de textos em alta velocidade.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A decoração de Natal de Londrina deste ano contará com uma novidade. Além dos tradicionais efeitos luminosos em alguns pontos da cidade, a famosa árvore natalina instalada junto à passarela que atravessa o Lago Igapó 2, terá um formato novo com tecnologia inédita.
De acordo com o presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Alex Canziani, a árvore será fixada novamente no meio da estrutura, onde os visitantes poderão passear por um portal de luzes. “Ä1�7 uma árvore com Leds que vão poder transmitir vídeos, fotos, mensagens. A cada dia vamos interagir com ela. Uma árvore sensacional que deve aumentar o número de visitantes 1�7, disse.
A Codel ainda estuda qual será a forma de interação e afirma que há possibilidade de os visitantes enviarem as fotos e os vídeos que aparecerão na árvore. Segundo o instituto, podem ser imagens abstratas, frases, fotos, ainda é avaliada a possibilidade de campanhas para que as pessoas enviem imagens através das redes sociais, que seriam divulgadas em determinados momentos.
O instituto aguarda a montagem da estrutura e o direcionamento da empresa responsável pelo projeto. Conforme os organizadores, os detalhes serão divulgados nos próximos dias.
Para decorar todo o espaço do lago serão investidos cerca de R$ 3,2 milhões. A expectativa é, como no ano passado, que o Município arrecade cerca de R$ 16 milhões.
Outras decorações
O transporte turístico de veículos motorizados será ampliado, em comparação ao ano passado. Neste ano, o Lago 2 vai contar com um ônibus panorâmico e uma carreta iluminada, além de um trenzinho com capacidade para 70 lugares. Na Praça da Bandeira, ficará alocado um trenzinho para acompanhar a Casa do Papai Noel e mais um trenzinho para atender a Zona Norte, na Avenida Saul Elkind.
O calendário de eventos culturais e artísticos da Secretaria Municipal de Cultura deve contar com cerca de 200 atrações, entre shows, projetos musicais e teatrais. A lista inclui a apresentação da Orquestra de Metais de Londrina, banda da Polícia Militar e espetáculo Internacional Candlelight.
A tradicional decoração da Rua Sergipe e do Calçadão será contemplada com a Casa do Papai Noel que vai receber o público a partir do dia 7 de dezembro e ficará aberta até a véspera do Natal. A programação também inclui atrações culturais com o intuito de aumentar o fluxo de pessoas no comércio.
CREDITO: TEM LONDRINA
O debate sobre a possibilidade de se implantar a chamada “tarifa zero” no transporte coletivo de Londrina começou a movimentar o cenário público novamente.
A intenção, dessa vez, vem na forma de um projeto de lei. O PL 224/23 é assinado pelo presidente do Legislativo, Emanoel Gomes (Republicanos), e está em fase inicial de tramitação junto aos vereadores, sem previsão de ir a votação no plenário. A meta é chegar na gratuidade integral de 2027 em diante.
A Comissão de Justiça, Legislação e Redação tem até 14 de dezembro para se manifestar quanto aos aspectos constitucionais do texto. Em seguida, o objeto da matéria será analisado pelos parlamentares de duas comissões: Finanças e Orçamento e Política Urbana e Meio Ambiente.
Ofertar – ou ao menos prometer – ônibus de graça ao cidadão não é novidade por parte da classe política, seja em Londrina ou Brasil afora. De acordo com arquiteto e urbanista e professor colaborador de Planejamento de Transportes da UEM (Universidade Estadual de Maringá), Thiago Neri, são mais de 60 municípios no Brasil com esse tipo de serviço atualmente colocado em prática.
SÃO CAETANO ACABA DE LANÇAR
Segundo o acadêmico, no entanto, a maior parte dessas cidades têm porte menor em comparação com Londrina.
Os centros que estão “menos distantes” em termos de população são Caucaia, no Ceará (355,6 mil habitantes), Maricá, no Rio de Janeiro (197,2 mil habitantes), e, mais recentemente, São Caetano do Sul, em São Paulo (165,6 mil habitantes), que começou a operar a iniciativa agora em novembro.
“Esse exemplo [do projeto de lei] de Londrina é muito parecido com o que aconteceu em Vargem Grande Paulista [na Região Metropolitana de São Paulo], que o prefeito de lá também implementou medidas, por exemplo, a partir de receitas obtidas a partir de multas de estacionamento, taxas cobradas de empresa no lugar do vale-transporte, publicidade nos ônibus, terminais, pontos de ônibus, locação de lojas nos terminais. Isso viabilizou a cobertura dessa parte do transporte coletivo que antes era paga pela tarifa.”
A proposta de Gomes lista 10 possibilidades para bancar o modal, desde a utilização de créditos de carbono até mesmo “contribuições voluntárias de empresas e cidadãos”, passando ainda pela reversão de multas de trânsito, recursos obtidos por meio do estacionamento rotativo da Zona Azul e dotação orçamentária própria.
Entretanto, a complexidade da política pública vai além de efetivar maneiras de custeio da gratuidade, argumentou Thiago Neri.
“Obviamente que, quando se implementa a tarifa zero, tem um aumento muito significativo de demanda. E continuar a atender essa demanda é um dos principais desafios, talvez até maior do que o de conseguir as fontes de financiamento.”
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Com pouco mais de 100 mil habitantes acima dos 60 anos, Londrina foi considerada a nona cidade do país mais bem preparada para o envelhecimento de sua população, segundo o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade).
O levantamento foi elaborado pelo Instituto de Longevidade e divulgado neste mês, após análise de 5.570 cidades brasileiras. Curitiba, capital do estado, ficou na quinta posição e Maringá em 21⁰.
Londrina foi avaliada entre 326 cidades do país na categoria “Cidades Grandes”, que categoriza municípios com mais de 100 mil habitantes. O ranking se baseia em três variáveis – Saúde, Socioambiental e Economia, e em cada variável foram avaliados 23 indicadores.
Saúde foi a área em que Londrina obteve maior pontuação, seguida de Socioambiental e Economia.
Segundo o Instituto, os indicadores são capazes de refletir as diversas dimensões que afetam a longevidade da população. “Como os adultos idosos estão em número cada vez maior, mapear e entender o que influencia o seu bem-estar nesses espaços é fundamental”, cita o levantamento.
Ainda neste semestre, Londrina foi certificada como Cidade Amiga da Pessoa Idosa, selo concedido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde).
Para a organização, isso aponta que Londrina é um lugar que adapta seus serviços e estruturas físicas para ser mais inclusiva e receptiva às necessidades de sua população de forma a melhorar sua qualidade de vida à medida que envelhece.
Feliz com o resultado do ranking, a secretária municipal do Idoso, Andrea Bastos Ramondini Danelon, enalteceu o trabalho da equipe da pasta e lembrou que Londrina tem a única secretaria municipal do Idoso no Paraná, desde 1999.
“Esse resultado demonstra que o Município tem preocupação com as políticas de envelhecimento e, nos últimos anos, Londrina vem se consolidando nesse cenário de políticas públicas, implantação de rede de atendimento e fortalecimento a pessoa idosa”, afirmou.
Dando ênfase às palavras de Andrea, o prefeito Marcelo Belinati disse que, por Londrina contar com uma Secretaria do Idoso, acaba tendo o diferencial no fomento de políticas públicas, além de uma rede de atendimento articulada entre outras secretarias e demais órgãos públicos.
“Quase 20% da nossa população está acima dos 60 anos e o ritmo de crescimento desse público tem sido maior do que o do próprio estado. E agindo na prevenção, nossos serviços em prol da longevidade colocaram Londrina em destaque no índice de envelhecimento”, avaliou.
Saúde foi outro indicador em que Londrina teve boa pontuação. A Secretaria Municipal de Saúde desenvolve várias ações para o público idoso, muitas delas em parceria com a Secretaria Municipal do Idoso.
Dentre elas, oferece testagens e atividades aos participantes dos grupos dos CCI (Centro de Convivência da Pessoa Idosa), além de compor o CMPI (Conselho Municipal da Pessoa Idosa) e o comitê gestor da iniciativa Cidade Amiga da Pessoa Idosa.
A lista de demandas no suporte à população com 60 anos ou mais segue com vacinação, monitoramento e acompanhamento das ILPIs (Instituições de Longa Permanência para Idosos), atenção às doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, e oferta de grupos organizados e conduzidos pelos profissionais das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para atividades físicas, oficinas de memória e alongamento.
Por semana, são 99 encontros de grupos de idosos, com estimativa de três mil participantes, o que reflete diretamente em qualidade de vida.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Os professores Maurício Ursi Ventura, do Departamento de Agronomia (CCA), e Saulo Amâncio Vieira, de Administração (Cesa), ambos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) foram premiados na cerimônia de entrega do 36º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, concedido pelo Governo do Paraná, na última terça-feira (14). A iniciativa do governo tem como objetivo reconhecer e estimular a produção científica e tecnológica e as ações de extensão e inovação paranaenses, valorizando professores e estudantes que desenvolvem pesquisas, além de jornalistas comprometidos com a comunicação pública da ciência, ligados à imprensa local e regional.
A premiação é promovida pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), e contempla cinco categorias e duas áreas do conhecimento, alternadas anualmente. Os professores da UEL foram premiados na modalidade Extensionista. Nesta edição, foram inscritos trabalhos de Ciências Agrárias e Ciências Humanas e Sociais. A comissão julgadora é formada por profissionais e pesquisadores de fora do Paraná, considerados referência nas respectivas áreas de atuação.
Segundo Ventura, as ações de extensão são uma ferramenta importante na busca por soluções em diversas áreas de importância social. “Esses projetos de extensão devem buscar atender a população em grandes desafios, como as questões climáticas, de biodiversidade, de saúde e de educação. E a universidade tem a possibilidade de interagir com a sociedade, criando e avaliando soluções que se transformam em políticas públicas e práticas para o enfrentamento desses desafios 1�7, explicou.
Os prêmios somam R$ 200.503,19, com valores líquidos que variam de acordo com a modalidade: R$ 31.995,19 nas categorias Pesquisador e Extensionista; R$ 10.665,06 na categoria Estudante de Graduação; R$ 12.798,08 nas categorias Inventor Independente e Jornalismo Científico.
A cerimônia de entrega da premiação reuniu várias autoridades governamentais e acadêmicas.
CREDITO: TEM LONDRINA
A Prefeitura de Londrina cadastrou 18 projetos no Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) do Governo Federal. Os projetos, nas áreas de educação, esporte, saúde, habitação, infraestrutura e mobilidade urbana, envolvem a construção de novas unidades escolares e de saúde, regularização fundiária, implantação de novos espaços comunitários, duplicação de vias, transporte coletivo, entre outros. O montante de recursos solicitados foi de R$ 249 milhões.
O prazo para adesão ao Novo PAC encerrou no domingo (12). A expectativa é que, após avaliação das propostas encaminhadas por estados e municípios, o resultado seja divulgado pelo Governo Federal no início de 2024. Para executar os projetos selecionados, serão destinados R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320,5 bilhões após 2026.
Pela Secretaria Municipal de Educação, foram pleiteados recursos para a construção de três Centros de Educação Infantil e três escolas, todos de funcionamento em período integral. Da Secretaria Municipal de Saúde, a solicitação foi de construção de duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para as regiões oeste e leste, novo Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) III e aquisição de duas ambulâncias.
A Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-LD) inscreveu a regularização do assentamento Nossa Senhora de Aparecida, conhecido como Aparecidinha, e que fica na zona norte da cidade, próximo ao Jardim São Jorge. E a Fundação de Esportes de Londrina (FEL) cadastrou a implantação de três espaços esportivos comunitários para as regiões norte, oeste e leste da cidade. Cada um desses espaços devem contar com meia quadra de basquete, futebol society, playground infantil, pista de caminhada e internet wi-fi.
Caso sejam selecionados pelo Novo PAC, esses projetos serão custeados com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), em repasses a fundo perdido.
Também via Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (SMOP), a administração solicitou a duplicação do prolongamento da Avenida Saul Elkind (zona norte), o prolongamento da Avenida Vinicius de Moraes (Jardim Columbia, zona oeste) e a construção do Viaduto da Rua Primo Campana (Cilo 3, zona oeste). Para esses projetos, o Governo Federal disponibiliza financiamento a juros reduzidos, por intermédio da Caixa Econômica Federal.
E a Companhia Municipal de Transporte e Urbanização (CMTU) requereu, ainda, o financiamento para aquisição de 30 ônibus elétricos, a serem destinados para o transporte coletivo urbano. O valor solicitado para os novos ônibus é de R$95 milhões.
A inscrição desses projetos foi coordenada pela equipe da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia. De acordo com o secretário da pasta, Marcelo Canhada, o objetivo foi submeter o máximo de propostas possíveis, atendendo aos critérios e exigências de cada edital. “A nossa expectativa é de aprovar o máximo de projetos. Para isso, contamos com apoio dos nossos deputados federais e com a sensibilidade dos ministros, para que Londrina receba o que ela merece e precisa. Nossos servidores se dedicaram, vestiram a camisa, para inscrever todas essas propostas e termos a oportunidade de obter esses recursos 1�7, contou.
Além de aumentar a cobertura dos serviços públicos, o intuito do Novo PAC é fomentar a geração de empregos e melhorar as condições econômicas da população. “Ä1�7 uma oportunidade de diminuir as desigualdades sociais, já que as obras vão resultar em novos empregos. São todos projetos de construções, e o setor de construção civil tem potencial para promover isso. Por isso temos um trabalho articulado, com a Secretaria de Obras e o Ippul, de sempre criarmos projetos visando a captação de recursos, conforme surjam oportunidades como essa. E essa ênfase na produção de projetos para inscrição nos programas federais é algo que passou a ser feito de forma efetiva pela atual administração 1�7, enfatizou Canhada.
CREDITO: TEM LONDRINA