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Criança de três anos está entre as últimas 13 mortes por dengue no Paraná
18 Maio
Divulgação/Fiocruz

Criança de três anos está entre as últimas 13 mortes por dengue no Paraná

O Paraná registra mais 8.299 casos de dengue e 13 óbitos, segundo dados do boletim semanal divulgado pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) na terça-feira (16). Ao todo, são 54.083 confirmações e 42 mortes em decorrência da doença no Paraná. Entre as mortes divulgadas nesta semana está a de uma criança de três anos, que não apresentava comorbidades, moradora de Foz do Iguaçu (Oeste).

Dos novos óbitos registrados, predominam os idosos, em sua maioria do sexo feminino, com comorbidades, que ocorreram entre 12 de março e 26 de abril. De acordo com o informe epidemiológico, quatro são de residentes de Londrina, três de Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina), três de Foz do Iguaçu, um de Maringá, um de Marilena e um de Umuarama, no Noroeste.

Os óbitos no município de Londrina são referentes a quatro mulheres de 44, 76, 86 e 90 anos, todas com comorbidades. Em Ibiporã, foram duas mulheres, uma com 84 anos e sem comorbidades, e outra de 92 anos, com comorbidades, além de um homem, de 55 anos, com comorbidades.

Em Foz do Iguaçu, além da criança, morreram um homem e uma mulher de 66 e 76 anos, respectivamente, ambos com comorbidades. Nos demais municípios, os óbitos foram de uma mulher de 49 anos, sem comorbidades (Maringá), e de dois homens, ambos com comorbidades, um de 96 anos (Marilena) e de 74 anos (Umuarama).

Notificações

Desde o início do período sazonal da doença, iniciado em 31 de julho de 2022, foram 239.372 notificações no Estado, sendo 94.170 ainda em investigação e 83.747 casos descartados. O boletim aponta ainda que dos 399 municípios do Paraná, 334 tiveram casos confirmados de dengue.

“O Governo do Estado mantém o alerta e a vigilância apoiando as ações de combate e controle da dengue e chikungunya em todas as regiões e municípios, principalmente onde existem mais ocorrências e casos confirmados. Precisamos unir forças com a população para a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti que, em sua maioria, estão nos quintais das casas”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Créditos: Bonde/Folha de Londrina

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