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ADM RÁDIO

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Será realizado neste fim de semana, em Londrina, a primeira edição dos Jogos Indígenas. Durante a tarde de sábado (3) e a manhã de domingo (4), o Aterro do Lago Igapó recebe mais de 200 indígenas para uma grande mostra da tradição esportiva, centrada em dez modalidades que serão disputadas pelas etnias Kaingang e Guarani. Participam atletas da Aldeia Água Branca e da Apucaraninha, localizadas próximas às cidades de Londrina e Tamarana, e da Terra Indígena de Laranjinha, no município de Santa Amélia, no norte pioneiro do Estado.

Muito mais do que uma competição, os Jogos Indígenas trarão para o Aterro do Lago Igapó a tradição dos povos originários, inscrita na produção dos artefatos e pinturas corporais que compõem as modalidades esportivas, reunida nos artesanatos que serão expostos e poderão ser adquiridos na Feira de Arte Indígena e demonstrada nas apresentações artísticas que percorrerão o evento. Todas estas ações devem atrair um grande público, já que a programação ocorre simultaneamente às atividades programadas dos Jogos de Aventura e Natureza.

Participam dos Jogos Indígenas atletas pertencentes aos grupos de etnia kaingang Guerreiros e Nen-Gá, da Terra Indígena Apucaraninha e Vahn-Gá, da Aldeia Água Branca, além dos Guaranis do grupo Takwapu Porã, da Terra Indígena de Laranjinha que disputarão medalhas nas modalidades Corrida de Tora, Arremesso de Pedra, Corrida de Maraká, Corrida, Futebol, Arremesso de Lança, Zarabatana, Arco e Flecha, Luta Corporal e Cabo de Guerra.

Este projeto conta com o patrocínio da Secretaria Municipal da Cultura por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Londrina (Promic), da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), além do apoio da Secretaria Estadual da Mulher e Igualdade Racial, por meio da Diretoria de Igualdade Racial, Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais. Essa é a primeira vez que o projeto de um proponente indígena é aprovado pelo Promic.

De acordo com Renato Kriri Ka Mrem, vice Cacique da Aldeia Água Branca e proponente do projeto, a realização dos Jogos Indígenas é motivo de muita emoção. “Tudo está sendo muito importante. É uma oportunidade de mostrar a nossa cultura, a nossa tradição, os nossos costumes. Para nós, é uma conquista e está sendo muito emocionante. Uma marco na história; nós que no território dos nossos antepassados continuamos resistindo e convivendo com a sociedade não indígena. Com o projeto também temos a chance de estabelecer parcerias para levar para fora da terra indígena a nossa tradição. Uma marca sagrada, uma semente plantada ali que vamos deixar para as nossas gerações futuras”, comenta.

Para o vice Cacique, a importância da realização dos Jogos Indígenas também é oferecer a possibilidade de apresentar a própria identidade à sociedade não indígena. “O respeito vem também do conhecimento das diferenças. O povo indígena tem direitos também e merece apoio de todos as formas. Nosso projeto aprovado pelo Promic, algo novo para nós, nos mostra também que é possível construir uma história juntos; um aprendendo com o outro, uma verdadeira integração”, comenta Kriri Ka Mrem e completa: “Esperamos que outros municípios possam se inspirar no que Londrina está fazendo e que aconteçam outros Jogos Indígenas em outras localidades do Paraná e do Brasil”, afirma.

A realização dessa primeira edição dos Jogos Indígenas também marca um momento importante do Programa Municipal de Incentivo à Cultura da cidade, no ano em que completa 20 anos de existência. Para Valdir Grandini, assessor da Secretaria Municipal de Cultura e coordenador do programa Fábrica – Rede Popular de Cultura, é um sinal de novos tempos, caracterizados também pelo fato dos povos originários estarem se colocando no contexto da sociedade não indígena, exigindo voz e direito de expressão na vida social da cidade. “O Promic sempre foi uma forma de fazer com que as diversas linguagens artísticas possam ser criadas, que possam circular e chegar até à população, de modo que a própria população possa criar a partir dessa diversidade”, ressalta.

Ele também destaca a realização do evento no ambiente urbano. “A cidade tem uma forma às vezes preconceituosa de olhar para a cultura indígena e para os povos originários. Não é correta e nem justa a visão de que esses elementos estão em situação de mendicância no ambiente da cidade. A verdade é que eles estão em um momento de relacionamento com a cidade e os Jogos vêm para oportunizar o conhecimento sobre parte fundamental da cultura indígena. Nessa relação, quem ganha é a cidade. Nós é que estamos precisando aprender princípios mais cooperativos, precisamos entender o contexto de celebração, a maneira como se relacionar com o meio ambiente e compreender como eles estão querendo se relacionar conosco”, diz. Para Grandini, a potência do Projeto também está na capacidade de conquistar apoio para além do Município, através da parceria com os Jogos da Aventura e Natureza e do Festival da Família.

No sábado (3), às 12h, após o Cerimonial de abertura do JANs e do Festival da Família ocorre o Ritual de Abertura dos Jogos Indígenas com apresentação de cantos e danças. A partir das 13h e até às 18h30, as competições e respectivas premiações. A programação completa está disponível nas redes sociais dos Jogos Indígenas no Instagram e no Facebook. No domingo, às 8h, será realizado o segundo Ritual de Abertura com competições e respectivas premiações até às 13h40. O encerramento e as premiações finais da primeira edição dos Jogos Indígenas está marcado para às 14h, na Tenda dedicada à Mostra de Arte Indígena. Toda a programação é livre e aberta à toda a comunidade.

A realização do projeto, inédito na cidade, é possível graças a união de esforços do VARÊ – Centro de Referência, Memória e Cultura Indígena Kaingang, a produtora cultural PÁ! Artística e a Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, além do apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas – FUNAI e do Governo do Estado do Paraná, representado pela Diretoria de Igualdade Racial, Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais da Secretaria Estadual da Mulher e Igualdade Racial.

CREDITO - TEM LONDRINA 

Uma audiência marcada para esta quarta-feira (31) deve movimentar o debate público sobre o futuro do fomento ao esporte londrinense com o uso de recursos do Executivo local. A agenda atende uma reivindicação de 2022 encabeçada pelo Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Londrina. O CMELL está pleiteando a criação de uma Secretaria de Esporte e Lazer dentro da estrutura da Prefeitura.

O encontro será conduzido pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Paradesporto e Lazer. A presidente do colegiado permanente, Professora Flávia Cabral (PTB), avaliou que a Fundação de Esportes de Londrina (FEL) “vem desempenhando um bom papel”, mas, para a vereadora, um novo órgão estaria em sintonia com modificações recentes em outras esferas governamentais.

“O Ministério dos Esportes foi reavivado, também temos a Secretaria de Esportes, que foi recriada no governo do Paraná. Pode ser que isso seja interessante para o município”, apontou ela. “Falar que o esporte de Londrina não tem fomento não é verdade, mas, se houver um caminho para fomentar ainda mais, acho que a gente precisa debater e tentar encontrar”, acrescentou, sinalizando que a medida poderia facilitar transferências fundo a fundo.

Ex-presidente da FEL durante a maior parte do primeiro mandato de Marcelo Belinati (PP), Mestre Madureira (PP) tratou o tema com cautela. “Sou a favor da criação da secretaria, ela vem a somar, só que não gostaria que desfizesse a fundação, porque tem muitas coisas boas lá dentro que estão indo de vento em popa, que fazem história no Brasil. Para se construir algo bacana não precisa destruir o que está acontecendo.”

Além de membros da FEL e do próprio conselho, outros representantes do esporte de Londrina foram convidados para audiência pública, que começa às 15h, na sala de sessões da CML.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA

O Londrina tem um novo treinador pela quinta vez no ano. Paulo César Gusmão está de volta ao Tubarão, agora na função de técnico. PC chega ao clube em um momento de turbulência na Série B. Após duas derrotas seguidas, o LEC é o 13º colocado, com 10 pontos, apenas dois acima da zona do rebaixamento.

Aos 62 anos, PC Gusmão vai retomar no Londrina uma função que não exerce desde 2018. O seu último trabalho como treinador foi no Santa Cruz, onde ficou por apenas seis jogos e conquistou uma única vitória. Desde então vinha trabalhando como coordenador técnico. Foi assim no LEC entre o fim de 2021 e junho de 2022 e no Ceará, entre outubro do ano passado e maio desde ano, quando acabou sendo desligado pela diretoria do clube cearense.

Após as derrotas nas últimas duas rodadas, para Ceará e Ituano, o gestor Sérgio Malucelli decidiu desligar o interino Edson Vieira e convenceu PC Gusmão a retomar a carreira de treinador no LEC. Como técnico, Gusmão dirigiu times como Vasco, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Sport e Ceará. Trabalhou também no Oriente Médio e em Portugal. Integrou a comissão técnica de Vanderlei Luxemburgo na seleção brasileira nos anos 2000. Subiu para a Série A com Vitória e Ceará.

Edson Vieira comandou interinamente o Londrina por quatro partidas, com duas vitórias e duas derrotas. Assumiu o time após a saída de Alexandre Gallo, em 10 de maio. O Londrina começou o ano com Edinho no comando para a disputa do Paranaense. O filho do Rei Pelé resistiu pouco no cargo e foi substituído por Omar Feitosa, que ficou só 20 dias à frente do Alviceleste e dirigiu o LEC na eliminação precoce na Copa do Brasil diante do Nova Mutum-MT.

Alexandre Gallo foi contratado para o Brasileiro, teve um mês de preparação e foi responsável pela montagem do elenco para a Série B. Mas com atuações ruins e apenas uma vitória, caiu após a quinta rodada. Depois da derrota em Itu, no sábado, a diretoria definiu por mudar novamente o comando e decidiu pela saída definitiva de Edson Vieira do clube.

CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA

A Comissão de Infraestrutura do Norte do Paraná reuniu-se na última sexta-feira (26), na sede da Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), com a participação online do diretor de Planejamento da Infra S/A, o engenheiro civil Cristiano Della Giustina, direto de Brasília. A Infra é uma empresa do Governo Federal, responsável por obras ferroviárias, planejamento e estruturação de projetos para o setor de infraestrutura de transportes. O deputado federal Diego Garcia articulou a participação de Giustina.

O diretor da Infra, Cristiano Della Giustina, fez uma apresentação sobre a situação no Governo Federal do projeto do Contorno Norte de Londrina. Segundo ele, foi feito um traçado que servirá para o leilão que vai definir a nova concessionária. Mas o desenho pode mudar conforme o andamento das obras: “O traçado é referencial, porque ainda depende de definições ambientais e levantamentos topográficos e socioreferenciais, para ver as áreas mais conurbadas. Também serão feitos estudos geológicos, para ver onde o solo é mais adequado para a infraestrutura. Tudo será discutido com a comunidade local”, relatou.

Segundo o deputado estadual Tiago Amaral (PSD), um dos líderes da Comissão, o objetivo do convite a Giustina foi conhecer a ideia da Infra sobre o traçado do contorno: “Precisamos saber até que ponto ela coincide com o projeto que temos, feito pela Econorte, para entender o que é possível aproveitar, até mesmo para agilizar a obra”, explica.

Giustina recomendou que os municípios coloquem nos planos diretores a reserva de áreas para o contorno, para facilitar o processo quando chegar a fase de desapropriações. Isso deve ajudar a tornar a obra mais barata, além de agilizar o prazo para licenciamento ambiental.

A Comissão definiu a realização de uma reunião técnica entre as prefeituras, dentro de 15 dias, para tratar do Contorno Norte. A preocupação do deputado Tiago Amaral é garantir o melhor projeto para a região: “Temos que encaminhar uma posição conjunta nossa, senão eles é que vão definir. Como resultado, pode ser que não levem em conta as nossas discussões e o que é o melhor para o desenvolvimento da nossa região”.

Embora a obra seja esperada há muito tempo, a discussão sobre o novo traçado precisa ser feita com bastante atenção, até porque é algo que não atrapalha o processo em andamento.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA

O trajeto do Contorno Norte de Londrina vai causar impacto no desenvolvimento regional, influenciando a instalação de empresas. "Hoje, estão sendo liberadas construções de indústrias em áreas que podem conflitar com o traçado, por isso, a necessidade da definição do projeto", disse Conrado Scheller, prefeito de Cambé.

Nesta terça-feira (30), a saúde pública de Londrina entrega uma obra aguardada pela população da zona leste de Londrina. Às 10h, a Prefeitura realiza a solenidade de inauguração da UBS (Unidade Básica de Saúde) da Vila Fraternidade (Arnaldo Agenor Bertone), após a conclusão das obras de construção da nova sede. 

As obras de reconstrução da UBS Fraternidade começaram em 2020. A unidade foi a primeira de atendimento básico de saúde de Londrina construída ainda na década de 1970, e uma das primeiras do Brasil. A estrutura antiga da UBS Fraternidade foi desativada e demolida em 2014. Desde então, a população que utilizava este equipamento de saúde começou a ser atendida nas UBSs da Vila Ricardo e da Vila Casoni, localizadas na região.

Com a entrega do novo prédio, a partir dessa terça-feira (30), os atendimentos à comunidade iniciam às 13h. Assim como as outras UBSs, a da Fraternidade terá expediente de segunda a sexta, das 7h às 19h.

O equipamento público foi edificado com investimento de cerca de R$ 1,9 milhão, recurso oriundo da Prefeitura. 

O novo espaço tem área total construída de 311,05 m², distribuídos em diversos espaços, entre eles: recepção com banheiros com acessibilidade, fraldário, consultórios médicos e odontológico, sala de aplicação de medicamentos, sala de imunização, sala de inalação, curativos, suturas e coleta de material, sala para atividades em grupo, sala de administração, farmácia, copa e estacionamento para servidores. A unidade também foi totalmente climatizada, com a instalação de aparelhos de ar-condicionado. A Empresa responsável pelas obras foi a londrinense Cbeng Engenharia e Construção Civil Ltda.

CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Com uma programação marcada pela diversidade, o Festival Internacional de Londrina inicia nesta terça-feira (30) a venda de ingressos para a edição deste ano, que acontece de 17 de junho a 2 de julho. Serão 40 apresentações durante 16 dias para todas as idades e também de reflexão e debate sobre temas atuais. A programação de espetáculos pode ser conferida no site www.filo.art.br.

O Festival vai abrir bilheteria on-line pela plataforma Sympla, para venda de ingressos dos espetáculos programados para o Teatro Ouro Verde, Espaço Villa Rica e a Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura da UEL nesta terça-feira (30). Além disso, 11 apresentações gratuitas acontecem pelas ruas e espaços públicos. A abertura do FILO, no do dia 17 de junho, terá como convidado o grupo pernambucano Magiluth, de Recife, com o espetáculo “Estudo Nº 1: Morte e Vida”, no tradicional palco do Ouro Verde.

O FILO terá espetáculos do México, Holanda, República Democrática do Congo, uma coprodução Brasil-Canadá e também grupos e artistas de diversas cidades brasileiras. Pela primeira vez no FILO, estão os mexicanos do coletivo Lagartijas Tiradas al Sol e a atriz, performer e ativista Violeta Luna. Também se apresentam este ano o artista congolês Shambuyi Wetu, que chegou ao Brasil como refugiado político e hoje vive em São Paulo; e a artista brasileira Mavi Veloso, residente na Holanda.

Entre os espetáculos nacionais convidados, “Karaíba” (RJ), formado por um grupo majoritariamente indígena; “Sobrevivente”, da atriz Nena Inoue (PR); “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar”, do grupo O Bonde (SP); “Itan e Tal”, do Grupo Baquetá (PR); Clowns de Shakespeare (RN), com “Abrazo” e a montagem de rua “Ubu: o que é bom tem que continuar”; e “Neva”, novo trabalho da Armazém Companhia de Teatro (RJ)

A performer Lucimélia Romão (BA) traz para as ruas de Londrina o manifesto “Mil Litros de Preto – A Maré Está Cheia”, e a pesquisadora, performer e ativista feminina Nina Caetano (MG) apresenta “Espaço do Silêncio”, sobre mulheres vítimas do feminicídio.

CREDITO: BONDE LONDRINA - FOLHA DE LONDRINA

O OGPL (Observatório de Gestão Pública de Londrina) está questionando a prefeitura por não ter identificado no edital de concorrência 09/2023 onde estão localizadas as quadras poliesportivas do município que a licitação pretende revitalizar. A iniciativa conduzida pelo Executivo local tem o valor máximo de R$ 5.033.250,76.

Além disso, a entidade de controle social do poder público quer saber se unidades da rede de ensino do município serão contempladas pela ação, pois afirma ter verificado que ao menos três escolas situadas na zona urbana de Londrina não possuem quadras poliesportivas e outras cinco não contam com cobertura nesses espaços. Já na zona rural, conforme o OGPL, quatro escolas não têm quadras poliesportivas e mais duas estão descobertas.

Respostas aos questionamentos foram encaminhadas pela prefeitura ao OGPL no último dia 22, como verificado pela reportagem no portal de licitações da administração. “Por se tratar de registro de preços para eventual contratação, não há definição prévia dos locais. Os locais de realização dos serviços serão definidos de acordo com a necessidade e disponibilidade de recursos, podendo também contemplar as quadras existentes nos distritos”, alega o documento.

Um dos trechos também declara que a concorrência “não contempla as quadras poliesportivas pertencentes às escolas municipais” porque, segundo a gestão local, “trata-se de demanda da Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação”. A estimativa é atender oito quadras.

O edital, inclusive, acabou suspenso em 11 de maio, um dia antes da apresentação dos envelopes das empresas interessantes. Porém, por outro motivo: uma das empresas concorrentes enviou questionamentos em relação às planilhas orçamentárias. De acordo com a Gestão Pública, elas passaram por ajustes, “com a inclusão de cinco itens e adequações em algumas quantidades, resultando em planilhas com valores globais inferiores aos encaminhados originalmente”.

CREDITO: BONDE / FOLHA DE LONDRINA

Londrina está entre os seis municípios paranaenses na lista de classificados na Estratégia Nacional DTI (Destino Turístico Inteligente Brasil), divulgada pelo Ministério do Turismo na sexta-feira (26). Foz do Iguaçu (Oeste) lidera com 95 pontos e Ponta Grossa é a terceira colocada com 82 pontos. Já Londrina, Paranaguá (Litoral), Pontal do Paraná (Litoral), Campo Mourão (Noroeste) também estão na relação, com até 50 pontos.

O Ministério do Turismo abrirá prazo para que os municípios não classificados entrem com recurso. Depois desse período, serão apontados dez destinos, ao menos uma por região, para receber apoio no planejamento de um sistema de gestão de Destino Turístico Inteligente, bem como diagnóstico e consultoria técnica para auxiliar na construção de um plano de transformação.

Segundo o secretário estadual do Turismo, Marcio Nunes, o Paraná tem grandes possibilidades de ter dois e três municípios selecionados. “O resultado é motivo de comemoração. Todos os nossos municípios pré-selecionados possuem grande potencial turístico e ações de inovação em fase de formatação ou já iniciadas. Temos dois bem pontuados - Ponta Grossa em terceiro - e Foz no topo da lista”, afirmou.

Em março deste ano, o ministério lançou edital de seleção para a Estratégia Nacional DTI (Destinos Turísticos Inteligentes) Brasil. A iniciativa, que está na segunda edição, objetiva melhorar a competitividade de mercado dos destinos selecionados que, munidos de tecnologia e inovações, se tornarão mais atraentes para os visitantes e população.

Na primeira fase do edital, puderam participar municípios com índices de desenvolvimento e infraestrutura conforme a classificação A e B no Mapa do Turismo Brasileiro. No Paraná, três estão na categoria A e 14, na B. Nessa etapa, os dez primeiros colocados vão receber a certificação de DTI em Transformação.

Em abril, os 17 municípios paranaenses aptos para participarem do edital receberam suporte da Setu (secretaria de Estado do Turismo), por meio de treinamento oferecido pela Diretoria de Gestão, Sustentabilidade e Inteligência Turística.

Capacitação

Durante o processo, representantes dos órgãos municipais de turismo e das IGR (Instâncias de Governança Regional) foram orientados a respeito de como participar do edital e esclarecimentos relativos à importância dos destinos turísticos inteligentes.

O diretor de Gestão, Sustentabilidade e Qualificação do Turismo da secretaria, Marcelo Martini, afirmou que a equipe continuará acompanhando o processo e apoiando os selecionados. "Será um ano de muito trabalho. A nominação como Destino Turístico Inteligente será decorrente do comprometimento das prefeituras desses, municípios em executar as ações estabelecidas e governo estadual dará todo o suporte necessário para esses destinos”, explicou.

CREDITO: BONDE / FOLHA DE LONDRINA

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina informou na sexta-feira (26), a liberação de cerca de 4 mil vagas de vacinação contra a covid-19 para a próxima semana. A vacina bivalente, que protege contra as cepas originais e a variante ômicron, está liberada para todas as pessoas acima de 18 anos que tenham recebido as duas primeiras doses do imunizante há 4 meses ou mais.

A vacinação no município está ocorrendo em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), conforme a capacidade de atendimento de cada uma. O endereço e o horário de atendimento das unidades está disponível no site da Prefeitura de Londrina (clique aqui).

De acordo com a SMS, os interessados em receber a dose devem fazer o agendamento da data e horário da aplicação no Portal da Prefeitura (clique aqui). Lembrando que é necessário imprimir o comprovante com o QR Code para apresentar no dia e local selecionado, junto com a carteira de vacinação covid-19 e um documento de identificação com foto.

A SMS reforça que crianças a partir dos seis meses podem ser vacinadas contra a covid-19. A aplicação também é agendada pelo Portal da Prefeitura. Após o agendamento, basta comparecer à UBS selecionada dentro do horário reservado para proteger o bebê ou criança contra a doença.

 

CREDITO: TEM LONDRINA

 

A Prefeitura de Londrina entregou, na sexta-feira (26), nove novos veículos que serão utilizados pela Guarda Municipal (GM) e Defesa Civil, da Secretaria Municipal de Defesa Social, e o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Corpo de Bombeiros. As viaturas fornecidas para a GM incluem cinco utilitários, sendo duas Duster Renaul e três Jeep Compass, mais uma pickupe Duster Oroch.

Para a Guarda Municipal, foram entregues, ainda, oito bicicletas elétricas, que os agentes utilizarão nas atividades de patrulhamento. A Defesa Civil recebeu uma van, e o Corpo de Bombeiro mais duas novas ambulâncias para o SIATE.

“A GM não se resume apenas à questão da segurança, tem ainda ações de fiscalização, orientação e cursos para a comunidade. A Guarda Municipal faz um trabalho muito bacana na cidade e está de parabéns”, disse o prefeito Marcelo Belinati (PP), na solenidade de entrega.

De acordo com o secretário municipal de Defesa Social, coronel Pedro Ramos, um dos primeiros locais onde os guardas municipais circularão com as bicicletas é o Calçadão. “Ali é um dos locais onde vamos ter o patrulhamento. Evidente que o nosso projeto era para ser aplicado e implantado no município com o final da formação dos novos guardas. Mas como as viaturas e as bicicletas já estão à nossa disposição, estamos articulando o próprio efetivo atual para que esse trabalho comece a ser implementado”, citou.

CREDITO: TEM LONDRINA

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