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ADM RÁDIO

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Os contribuintes londrinenses terão uma nova edição do Programa de Regularização Fiscal (Profis) à disposição de junho até dezembro. Em votação sem sobressaltos, o Legislativo aprovou por unanimidade, em segunda discussão e redação final, o projeto de lei 87/2023, protocolado na Casa pela Prefeitura há menos de um mês, em 28 de abril. O trâmite acelerado na sessão desta  quinta-feira (25) ocorreu porque o Executivo entrou na mesma data com um pedido de urgência para a deliberação.

“Já estamos preparando toda a estrutura da prefeitura para que passe a vigorar a partir de 1º de junho”, adiantou o secretário de Fazenda de Londrina, João Carlos Perez. O programa dá desconto de até 100% em multas e juros de débitos municipais em caso de pagamento à vista. Ainda há como parcelar o tributo de 2 a 19 prestações.

“Tem virado essa estratégia por parte do prefeito, mas é exatamente esse recado que a gente tem que dar: tem que ser uma medida extraordinária. Que não fique esse recado para o cidadão: ‘Olha, vale a pena você atrasar, porque depois vai ter Profis'. A gente não tem garantia nenhuma de que no próximo ano, por exemplo, teremos Profis”, afirmou o líder de Marcelo Belinati (PP), Eduardo Tominaga (PSD).

Ao mesmo tempo, essa será a quinta edição consecutiva do Profis em Londrina. Tominaga ponderou que o programa tem sido recorrente nos últimos anos, por, segundo ele, “diante de várias situações, crise econômica, [pandemia de] covid-19.”

Credito: BONDE - FOLHA DE LONDRINA

A derrubada do veto ao Projeto de Lei que autoriza a flexibilização do horário de funcionamento do comércio em Londrina para 24 horas, estão sendo acompanhadas com apreensão pelos trabalhadores que fazem parte do Sindicato dos Empregados do Comércio de Londrina (Sindecolon).

Segundo o vice-presidente da entidade, Manoel Teodoro da Silva, a preocupação do sindicato é que, com a liberação do comércio 24 horas, a tendência seja apenas o aumento da carga horária dos funcionários já empregados, sem a criação de novas vagas de emprego.

“Nós já tínhamos avisado aos vereadores que temos convenção coletiva para aqueles que querem abrir em horário especial. Não seria necessário criação de uma lei”, disse. “Nossa preocupação é que o projeto vai facilitar para alguns poucos grandes empresários e dificultar para os pequenos que não terão as mesmas condições. Não há criação de empregos, a tendência é trabalhar com os empregados que estão hoje, ou seja, essa é a nossa preocupação”.

O representante também lembra que, atualmente, não há demanda para a prestação de serviços em diferentes horários. “Os pequenos comerciantes já estão com dificuldades”.

Algus trabalhadores do comércio londrinense ouvidos pela reportagem também criticaram a medida.

“Extremamente desgastante, só quem trabalha sabe o quanto é desnecessário esse horário”, disse uma funcionária de loja que pediu para não ser identificada. “Com certeza vão ampliar os horários e tornar nosso curto período de descanso ainda menor, querem nos escravizar”, completou.

A reportagem também ouviu uma empresária, que possui um microempresa na área central da cidade. “Sem segurança para nós lojistas e muito menos para os clientes. Sou comerciante com loja a mais de sete anos no centro de Londrina, e já fomos assaltados em plena luz do dia”.

Derrubada do veto

Na ultima terça-feira (23), a Câmara Municipal de Londrina derrubou, com 15 votos a 4, o veto integral do prefeito Marcelo Belinati (PP) ao projeto de autoria da vereadora Jessicão (PP). Apenas quatro vereadores votaram a favor do veto do prefeito: Lenir de Assis (PT), Prof.ª Flávia Cabral (PTB), Matheus Thum (PP) e Roberto Fú (PDT). Veja como votaram aqui.

Eram necessários 10 votos para derrubar a decisão do Executivo.

Rejeitado o veto, o projeto retorna agora ao prefeito para a promulgação da lei.

Credito : BONDE - FOLHA DE LONDRINA

O Londrina EC sofreu a sua primeira derrota no estádio do Café pela Série B depois de uma atuação desastrosa no primeiro tempo diante do Ceará. A equipe de Fortaleza aproveitou a desatenção alviceleste e marcou três gols em 36 minutos. O LEC só descontou nos acréscimos do segundo tempo, mas o placar ficou justo para o time cearense, que subiu para o nono lugar na classificação, com 13 pontos.

 

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Edson Vieira reconheceu a atuação fraca da equipe e chamou a atenção pela forma como o LEC começou a partida. "Contra um time de qualidade não podemos dar os espaços que demos e não entrar concentrados como deveríamos estar. Eles aproveitaram as oportunidades e nós não", frisou. "Não via a hora de acabar o primeiro tempo e ainda o árbitro aponta cinco minutos de acréscimos. Pensei: 'vamos levar o quarto gol e daí vamos passar vergonha'". Até esta derrota para o Ceará, o LEC tinha duas vitórias e um empate como mandante.

O revés interrompeu uma sequência de duas vitórias do LEC e fez o time cair para o 11º lugar, com 10 pontos. O Tubarão vai buscar a sua recuperação no sábado (27) diante do Ituano, às 17h, no estádio Novelli Júnior, em Itu. "A responsabilidade pela derrota é toda minha, mas os jogadores precisam assimilar e fazer uma reflexão. Mas a atuação no segundo tempo me deixou esperançoso que podemos reverter a situação já a partir do próximo jogo".

CREDITO: BONDE LONDRINA - FOLHA DE LONDRINA

Em um jogo eletrizante no Ginásio Moringão, o Londrina Futsal venceu a forte equipe do Leoas da Serra (SC), por 1 a 0, com gol marcado no finalzinho do segundo tempo pela jogadora Bruna. A partida é válida pela Taça Brasil de Futsal Feminino 2023, disputada em Londrina.

Faltando dois minutos pro fim da partida, após uma boa jogada das londrinenses, a bola sobrou para a craque Bruna que encheu o pé e fez um golaço.

Com o resultado, o Londrina se classifica para as quartas de final em primeiro lugar do Grupo C.

O próximo jogo ira acontecer hoje 26/05,  as 18h, a equipe londrinense enfrentará o segundo colocado do Grupo B.

CREDITO: TEM LONDRINA 

 

O campus de Londrina do IFPR (Instituto Federal do Paraná) está com vagas abertas para o curso gratuito de Iniciação à Produção de Cervejas. O curso é presencial e podem se inscrever, até o dia 31 de maio, pessoas acima de 18 anos, que tenham ao menos o primeiro ciclo do Ensino Fundamental completo (atual 5º ano).

Estão disponíveis 30 vagas, das quais pouco mais da metade são garantidas para cotistas. O curso será gratuito e faz parte do programa de qualificação profissional FIC (Formação Inicial e Continuada).

Segundo o site do IFPR, curso de Iniciação à Produção de Cervejas pretende desenvolver nos estudantes as habilidades de cervejeiro, “considerando aspectos técnicos, higiênico-sanitários, de relações interpessoais e de identidade pessoal”. O objetivo do curso é proporcionar conhecimentos básicos com relação à história da cerveja, assim como insumos e equipamentos que podem ser utilizados para produção da bebida

As inscrições podem ser feitas neste formulário on-line, enquanto o edital com todas as informações detalhadas pode ser acessado aqui.

CREDITO : BONDE / FOLHA DE LONDRINA

A CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) pretende contratar seguranças para o Terminal Rodoviário de Londrina José Garcia Villar, na área central. A companhia lançou um edital com preço máximo de R$ 508 mil anual para que uma empresa privada assuma o serviço e disponibilize os trabalhadores. O vínculo terá duração de um ano, podendo ser renovado por até cinco anos. As propostas dos interessados deverão ser apresentadas até o dia 13 de junho. Vence quem propor o menor preço mensal, tendo como “teto” R$ 42,4 mil por mês.

A companhia informou à reportagem que só irá se manifestar sobre a iniciativa após a conclusão do processo licitatório. No certame, a CMTU destacou que a presença dos “vigias visa aumentar a segurança para os passageiros, usuários e funcionários diretos e indiretos que prestam serviços nas áreas internas e externas.”

“Salientamos que nos últimos anos diminuiu o número de funcionários do terminal, acarretando em diversos problemas para dar folga, férias ou motivos de doenças. Precisamos repor parte destes funcionários. Como um dos principais problemas, atualmente, é segurança, vamos contratar vigias para auxiliar os supervisores na entrada, rondas e na área de embarque e desembarque”, ressaltou no documento.

Serão, pelo menos, oito trabalhadores, que deverão atuar em escala de turno de 12 horas por 36, sendo que a rodoviária terá dois seguranças entre 7h e 19h e outros dois das 19h às 7h, todos os dias da semana, incluindo sábados, domingos e feriados. O salário será de R$ 2.035 para quem estiver no período diurno e R$ 2.510 para o noturno. Haverá vale transporte e alimentação. O acompanhamento e fiscalização dos serviços prestados serão feitos pelos cinco supervisores do terminal.

CREDITO: BONDE / FOLHA DE LONDRINA 

 

Após 20 anos, a lei federal que torna obrigatório o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira ainda está longe de ser uma realidade nas escolas municipais do País. Segundo a pesquisa divulgada, em abril, pelos institutos Alana e Geledés, apenas 21% das secretarias municipais responderam os questionamentos sobre a implementação da Lei 10.639/03. Ou seja, 79% dos gestores não compartilharam informações sobre as políticas adotadas em mais de 4.300 cidades brasileiras para atender as alterações na LDB (Lei de Diretrizes Básicas) com objetivo de inserir na grade curricular o ensino da cultura e história afro e indígena nas escolas.

Entre as 1.189 cidades que aderiram ao levantamento de maneira voluntária, 29% dos municípios apresentam políticas públicas mais estruturadas, entre elas, Londrina.

A consultora em educação do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Tânia Portella, doutora em educação pela USP (Universidade de São Paulo), apontou que a primeira dificuldade encontrada no levantamento foi a falta de informações e registros atualizados sobre os avanços na implementação da política pública desde 2003. Antes, segunda Portella, existia um “eurocentrismo” curricular sem abordar as contribuições do povo negro e indígena na construção do Brasil.

“O resultado mostra um grupo significativo com interesse e conhecimento sobre o assunto que respondeu a pesquisa voluntária. Por outro lado, o estudo aponta que 71% dos municípios possuem ações perenes ou esporádicas”, comentou a consultora, que lembrou que, na maioria dos casos, as atividades se concentram no mês de novembro por causa do Dia da Consciência Negra.

CREDITO : BONDE / FOLHA DE LONDRINA

A meta do hospital é atingir, já a partir de junho, 600 cirurgias eletivas mensais com a abertura de mais uma sala cirúrgica, a quarta da unidade. Dentre os procedimentos estão cirurgia geral, pediátrica, fissura labiopalatal, plástica reparadora (orelhas e mamas), otorrinolaringologia, ginecologia, mastologia e vascular.

O Hospital Zona Sul de Londrina faz parte das unidades próprias do Estado. Desde 2019, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizou diversos investimentos para ampliar e melhorar o atendimento do hospital. Foram adquiridos monitores, carros de emergência, raio-x digital, autoclaves, torres de vídeo, videolaringoscópio portátil, aparelho de anestesia, computadores, ar-condicionado, televisores, freezers, camas elétricas e camas mecânicas, entre outros equipamentos, somando mais de R$ 1,5 milhão do governo estadual.

A nova administração pela Funeas também possibilitou a contratação de 69 profissionais para atendimento multidisciplinar e o credenciamento de 100 médicos para prestação de serviços na unidade. Com isso, os investimentos para ampliação dos atendimentos e contratação de mais servidores totalizam quase R$ 6 milhões do governo estadual, além do custeio mensal da unidade.

Internamentos

Além do recorde em cirurgias eletivas, o hospital também aumentou o número de internamentos e atendimentos no pronto-socorro. No início do ano, foram registradas 500 internações e 1,8 mil atendimentos. No mês passado, a unidade já registrou aumento, chegando a 770 internações e 2,4 mil atendimentos, respectivamente.

O ambulatório do HZSL tinha apenas uma sala de atendimento e fazia aproximadamente 200 consultas ao mês. A reorganização feita pela nova gestão da unidade permitiu a abertura de cinco salas e os atendimentos no ambulatório já passam de 2 mil por mês. “Foi necessário um envolvimento muito grande de toda a equipe. Fizemos adequações na disposição das salas para possibilitar os cinco consultórios que temos hoje, ofertando uma resposta mais rápida para a população”, afirma o diretor-geral do HZSL, Geraldo Júnior Guilherme.

Em abril deste ano o ambulatório do hospital fez 48 procedimentos, referente à demanda de pequenas cirurgias, especialmente aquelas que precisam de investigação por biópsia como, por exemplo, cistos sebáceos, lesões de pele, verrugas, pequenos lipomas e lesões de pele para investigação de câncer. Os procedimentos são realizados por dois cirurgiões com especialização em oncologia.

Em maio, a unidade já ampliou a oferta para, pelo menos, 80 procedimentos. Somente neste sábado (20) foram 25 agendamentos que resultaram em 19 atendimentos, sendo 13 pequenas cirurgias e, destas, nove encaminhamentos para biópsia.

CREDITO : Tem Londrina 

Começou nesta segunda-feira (22), a quinta edição do Pint of Science, festival mundial de divulgação científica. A iniciativa busca proporcionar aos londrinenses a experiência singular de ter contato e trocar ideias com os cientistas e pesquisadores que desenvolvem seus trabalhos na cidade.

O encontro tem duração de três dias, com encerramento programado para quarta-feira (24). Ao todo, serão debatidos nove temas de diferentes áreas do conhecimento, sendo que 18 pesquisadores da cidade vão palestrar ao longo da semana.

As palestras são gratuitas, não é necessário fazer inscrição prévia, e um diferencial do Pinto of Science é que os encontros são realizados em bares e restaurantes da cidade. A programação completa está disponível aqui.

“O Pint of Science incentiva que pesquisadores saiam de seus laboratórios para conversar com a comunidade, em um ambiente bem diferente, descontraído e informal”, explicou o coordenador-geral do Pint of Science de Londrina, Eduardo Inocente Jussiani.

O Pint of Science surgiu no ano de 2013, na Inglaterra. A mesma proposta foi trazida para o Brasil em 2015. Na edição deste ano, o evento ocorre simultaneamente em 26 países, e só no Brasil, em outras 123 cidades.

Em Londrina, o evento é organizado pelo projeto Ciência Pé Vermelho e conta com o apoio da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Tem ainda parceria da Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL), Instituto de Desenvolvimento de Londrina (CODEL), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – regional Londrina (ABRASEL), Londrina Convention Bureau, MC cópias, TP MKT, Auto Posto Sun Lake, cervejarias Amadeus, St. Peter’s e Cheers.

Créditos: Tem Londrina

 

Com o voto de 15 dos 19 vereadores, a Câmara Municipal de Londrina derrubou, na tarde desta terça (23), o veto integral do prefeito Marcelo Belinati (PP) ao projeto de lei da vereadora Jessicão (PP) que autoriza o comércio londrinense a funcionar facultativamente todos os dias durante 24 horas. Apenas quatro vereadores votaram a favor do veto do prefeito: Lenir de Assis (PT), Prof.ª Flávia Cabral (PTB), Matheus Thum (PP) e Roberto Fú (PDT). Eram necessários 10 votos para derrubar a decisão do Executivo. (Veja como votaram abaixo).

Rejeitado o veto, o projeto retorna agora ao prefeito para a promulgação da lei. 

O texto aprovado altera o inciso I do artigo 16 do Código de Posturas Municipal (lei nº 11.468/2011). Além de permitir a flexibilização do horário do comércio conforme as necessidades dos proprietários dos estabelecimentos, o texto determina que, no horário das 22 às 7 horas, a abertura terá de ser regulamentada nas convenções coletivas de trabalho firmadas entre os sindicatos representantes dos comerciários e dos comerciantes.

Na justificativa do veto, o prefeito Marcelo Belinati afirmou que vetou a matéria “em respeito a todos os comerciários e comerciárias”, por entender que a mudança no horário traria insegurança e prejudicaria os pequenos e médios empresários, porque não teriam como competir com as grandes redes nacionais, e os trabalhadores. Afirmou também que o poder de compras do cidadão brasileiro está baixo, com pouco dinheiro circulando.

Veja como votaram os vereadores:

Contra o vento
Pró comércio 24 horas
A favor do veto
Contra comércio 24 horas
BETO CAMBARÁ (PODE) LENIR DE ASSIS (PT)
CHAVÃO (PATR) MATHEUS THUM (PP)
DANIELE ZIOBER (PP) PROFª FLAVIA CABRAL (PTB)
DEIVID WISLEY (PROS) ROBERTO FÚ (PDT)
EDUARDO TOMINAGA (PSD)  
EMANOEL GOMES (REPUB)  
GIOVANI MATTOS (PSC)  
JAIRO TAMURA (PL)  
JESSICÃO (PP)  
LU OLIVEIRA (PL)  
MARA BOCA ABERTA (PROS)  
MESTRE MADUREIRA (PP)  
NANTES (PP)  
PROFª SONIA GIMENEZ (PSB)  
SANTÃO (PSC)  

Segundo a vereadora Jessicão (PP), autora do projeto, a intenção é garantir a liberdade de funcionamento conforme a necessidade de cada ramo empresarial e favorecer o consumidor, que poderá realizar suas compras em horários diferentes. “O projeto é para trazer liberdade para o cara que quer abrir uma hora mais cedo ou uma hora mais tarde, para aquele comerciante que está com estoque alto e quer fazer uma promoção. Várias são as possibilidades”, defendeu a parlamentar.

Já para as vereadoras Lenir de Assis (PT) e Prof.ª Flávia Cabral (PTB), a flexibilidade poderá prejudicar os funcionários que tiverem de trabalhar no período noturno. “Eu votei contra o projeto e sempre me manifestei contra esse projeto. Sou uma pessoa que compra no comércio de rua. Mas isso não basta. É preciso conversar com as pessoas, com quem mantém comércio de pequeno e médio porte. São empreendimentos familiares. Fui em várias lojas da Sergipe, da Benjamin Constant, da Duque de Caxias. E eles não querem. Ninguém aqui deu a certeza de que haverá transporte público, o cuidado com o trabalhador, creches”, disse Lenir de Assis. “Votei favoravelmente ao veto por entender que nós precisamos de uma sociedade que olhe para o trabalhador também. Fui trabalhadora do comércio dos 16 aos 19 anos de idade, depois fui gerente de loja. Entendo bem que é necessário vender e trabalhar. Mas entendo que é necessário ter família, casa, moradia, dignidade e serviços públicos. Essa ideia, hoje, não cabe no município de Londrina”, defendeu Flávia Cabral.

Tramitação

O projeto de lei retorna agora ao prefeito para promulgação. Se a lei não for promulgada por Belinati em até dois dias úteis, o presidente da Câmara, vereador Emanoel Gomes (REPUB), a promulgará dentro do mesmo prazo.

Créditos: Tem Londrina

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