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Estão abertas as inscrições para a mais nova edição do curso de pilotagem defensiva para motociclistas da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) de Londrina. A capacitação será no sábado (29), das 14h às 18h, no Tiro de Guerra de Londrina, região leste.
Para garantir uma vaga, os interessados devem preencher o formulário de participação disponível no site cmtu.londrina.pr.gov.br, no menu “Educação no Trânsito” / “Curso de Pilotagem Defensiva para Motociclistas”, que fica na lateral esquerda da página.
Gratuito, o curso disponibiliza certificado e tem número de participantes restrito. Das 20 ofertadas para esta edição, metade já foi preenchida. Os que eventualmente não conseguirem participar da formação serão atendidos na próxima turma.
Uma vez feita a inscrição, as condições para compor o quadro de alunos é que o requerente seja habilitado na categoria A com CNH (Carteira Nacional de Habilitação) válida, tenha motocicleta e capacete de proteção próprios.
De acordo com o coordenador de Educação da CMTU, Eder Araújo, a capacitação é dividida entre os módulos teórico e prático. O primeiro é dedicado ao repasse de informações e dicas de segurança, incluindo atualizações da legislação de trânsito.
Já a segunda parte, geralmente a mais esperada, consiste na montagem de um circuito formado por curvas abertas e fechadas, reta, obstáculos e outros componentes presentes no dia a dia das ruas. É ali que os motociclistas podem desenvolver as habilidades adquiridas.
Araújo comenta que o objetivo é complementar a formação dada pelas motoescolas, que instruem para o exame de habilitação, no entanto, muitas vezes deixam a desejar quando o assunto é preparar para adversidades e situações inesperadas.
“Toda mudança de hábito exige prática, implica repetir diversas vezes aquilo que é novidade. Nosso propósito, então, é que o aluno treine outras formas de pilotagem, de modo que ele esteja preparado, por exemplo, para frear ou fazer curvas com a pista em condições adversas”, pontua o coordenador.
Lançado em 2021, o treinamento atende tanto motociclistas comuns quanto empresas interessadas na capacitação de funcionários. As aulas são ofertadas continuamente, sempre mediante manifestação de interesse no site da companhia.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
O Aeroporto Governador José Richa, de Londrina, está iluminado com o verde e amarelo para enviar apoio às jogadoras da Seleção Brasileira que disputam a Copa do Mundo Feminina 2023, com sede na Austrália e Nova Zelândia.
A iniciativa foi tomada pela administração do terminal e seguirá todas as noites durante a competição.
As boas energias já contribuíram para uma grande exibição do time, que goleou o Panamá por 4 a 0 no jogo de estreia, na última segunda-feira (24). O próximo desafio da amarelinha será neste sábado (29), às 7h, contra a França. O confronto final da fase de grupos é contra a Jamaica, no dia 2 de agosto, também às 7h. O Brasil busca o título inédito da competição.
“Estamos sempre torcendo para que o Brasil se destaque em grandes competições e o clima de Copa do Mundo é muito divertido. Também é uma forma de contribuir para o aumento da visibilidade do futebol feminino, por estarmos em um lugar com grande circulação de pessoas e que irão torcer conosco”, afirmou o gerente do terminal, Antônio Montano.
CREDITO: TEM LONDRINA
Neste sábado (29), o Gedal (Grupo de Estudo e Divulgação de Astronomia de Londrina) vai realizar mais uma edição do evento "Na Rua, de Olho Pra Lua!", o maior projeto de divulgação astronômica do Brasil.
O evento terá início às 19h na Praça Nishinomiya, localizada em frente ao Aeroporto de Londrina.
Serão montados diversos telescópios para a observação da Lua, permitindo aos participantes contemplar suas crateras e montanhas. A oportunidade também será perfeita para tirar belas fotos com celulares e compartilhar nas redes sociais, sempre marcando com a hashtag #grupogedal.
Além disso, por volta das 21:30, os presentes terão a chance de vislumbrar Saturno e seus magníficos anéis, conhecida como a "Joia do Sistema Solar".
Além das observações celestes, diversas palestras sobre temas relacionados à Astronomia e Astronáutica serão apresentadas.
O evento é gratuito e aberto a todos os interessados. A organização incentiva os participantes a convidarem amigos e familiares para essa experiência única de contemplar a Lua através de telescópios.
Caso chova, o evento poderá ser remarcado para uma nova data.
SORTEIOS
Além da observação dos astros, o evento vai contar com um sorteio de itens astronômicos, como globo celeste e miniaturas de foguete em papercraft da Agência Espacial Brasileira.
Para concorrer, basta doar um litro de leite durante o evento e receber um cupom para preencher e depositar na urna. O sorteio acontecerá no final do evento. Além disso, todos os cupons serão guardados e terão a chance de concorrer a um telescópio incrível em dezembro.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) irá sediar a 20ª Semana Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, recebendo estudantes e pesquisadores de instituições públicas e privadas entre os dias 7 e 10 de novembro. O lançamento oficial do evento ocorreu nesta semana, durante o primeiro dia de atividades da 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), maior encontro científico da América Latina, realizado ao longo desta semana no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba.
Em sua 20ª edição e adotando a marca “Paraná Faz Ciência”, o evento pretende reunir a produção científica das instituições da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), que engloba as sete universidades estaduais, a Fundação Araucária (FA) e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Também farão parte das atividades as instituições federais com sede em Londrina, como o Instituto Federal do Paraná (IFPR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Poder Executivo municipal e setor privado.
“A ideia é ter uma grande semana, com eventos na cidade, para que a população possa ter contato com a ciência e tecnologia, e um grande evento na UEL reunindo vários eventos de destaque na cidade. A expectativa é boa para que tenhamos uma semana assim como (estamos tendo) aqui na SBPC”, compara o coordenador de Ciência e Tecnologia da Seti, Marcos Aurélio Pelegrina.
Esforço coletivo
Em seu pronunciamento, a reitora reconheceu publicamente o esforço de servidores responsáveis por setores estratégicos da Universidade, tais como as pró-reitorias de Extensão, Cultura e Sociedade (Proex), e Pesquisa e Pós-Graduação (Proppg), também presentes. “É importante reconhecê-los porque eles estão trabalhando de forma incansável para que essa semana possa acontecer. O tempo é bastante limitado, por isso acreditamos no trabalho coletivo. Então, sintam-se convidados a participar ativamente da nossa Semana de Ciência e Tecnologia”, disse a reitora. “A UEL está de braços abertos para receber vocês”, concluiu.
Em 2022, a Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi realizada entre os dias 29 de novembro a 01 de dezembro, mês Nacional da Ciência Tecnologia e Inovação. Nesta ocasião, o evento teve como tema o “Bicentenário da Independência: 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. O tema e a programação da próxima edição serão divulgados em breve pela Seti.
CREDITO: TEM LONDRINA
O Ministério Público do Paraná, em conjunto com a DPE (Defensoria Pública do Estado), expediu recomendação administrativa para que o Município de Londrina adote providências para garantir direitos a pessoas em situação de vulnerabilidade que estejam em áreas urbanas ou rurais que sejam objeto de disputas judiciais. A recomendação é assinada pela 20ª e 24ª Promotorias de Justiça de Londrina – que têm atribuição nas áreas de Proteção aos Direitos Humanos e de Habitação e Urbanismo, respectivamente – em conjunto com o Núcleo Itinerante das Questões Fundiárias e Urbanísticas (Nufurb) da DPE. A medida extrajudicial decorre de recentes denúncias recebidas pelos órgãos públicos sobre ocorrências de violações de direitos humanos praticados pelo Município e autarquias municipais em situações de remoções em conflitos possessórios, urbanos e rurais. Há duas semanas, a prefeitura de Londrina fez a remoção de famílias que moravam em barracos na avenida Cruzeiro do Sul, na zona oeste da cidade. Dirigida ao prefeito de Londrina, ao secretário municipal de Defesa Social e aos presidentes da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab) e da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU), a recomendação administrativa aponta pela necessidade de regulamentação de legislação municipal (Lei 13.508/2022) que instituiu o Programa de Auxílio Moradia Emergencial do Município, bem como de que seja providenciado pelo Município a operacionalização dos pagamentos, de modo a beneficiar as pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade social. Também foi orientado que se deixe de cumprir, de maneira forçada, despejos coletivos de pessoas em situação de vulnerabilidade social.
GARANTIAS
Outra providência é de que, em situações de remoções coletivas, sejam garantidos direitos da população envolvida, como que seja dado ciência prévia aos representantes das comunidades afetadas, seja conferido prazo mínimo e razoável para a desocupação dos espaços que sejam objetos de disputa judicial e de que seja feito o encaminhamento das pessoas atingidas para abrigos públicos ou outros locais com condições dignas, não sendo permitida a separação de membros de uma mesma família, conforme previsões de normativas do Conselho Nacional de Direitos Humanos e de decisões já emitidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Foi recomendada também a participação dos gestores públicos em audiências de mediação promovidas pela Comissão de Conflitos Fundiários do Tribunal de Justiça do Paraná, como etapa prévia e necessária às ordens de desocupação coletiva nas demandas que resultarão em remoções de pessoas vulneráveis. Na mesma direção, o documento encaminhado pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública aponta a necessidade de que, nos processos de revisão do Plano Diretor do Município, sejam efetivamente regulamentados os instrumentos previstos pela legislação para garantir a função social da propriedade no Município, além de elaboração e envio às Promotorias de Justiça e ao Núcleo da Defensoria Pública de relação em que conste todas as ocupações irregulares do Município de Londrina, tanto em área rural como urbana e de imóveis públicos e privados, bem como plano prévio de remoção e reassentamento das referidas áreas.
Encaminhada nesta segunda-feira, 24 de julho, a recomendação concede prazos de 15 a 60 dias para o cumprimento das medidas, sendo que algumas, devido à urgência e necessidade, devem ter atendimento imediato.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Secretaria Municipal de Defesa Social de Londrina foi contemplada com um repasse do Governo Federal no valor de R$ 988.310,42, para investir em ações de segurança pública a serem desenvolvidas pela Guarda Municipal (GM), com foco no reforço do patrulhamento escolar. O recurso, proveniente do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), é destinado à implantação ou ampliação de projetos voltados à segurança escolar. A GM de Londrina vai adquirir novas viaturas para ampliar e otimizar as ações da Guarda Municipal Escolar Comunitária (GMEC), e das patrulhas em geral que também atendem as unidades escolares municipais.
A captação do investimento veio por meio da aprovação no edital do programa federal Escola Segura, aberto pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), iniciativa que busca viabilizar o fortalecimento de medidas preventivas de segurança no ambiente das escolas em estados e municípios, com capacitação de profissionais e aprimoramento de investigação e monitoramento cibernético. O repasse total no Brasil será de R$ 170 milhões, distribuídos entre as iniciativas habilitadas, atendendo projetos de 24 estados e do Distrito Federal, além de 132 municípios.
Esta verba, já garantida para Londrina, integra o Programa de Ação na Segurança (PAS), pacote de ações lançado pelo Governo Federal na última sexta-feira, 21 de julho, em Brasília (DF). Os veículos devem ser comprados e entregues pela Prefeitura de Londrina ainda no segundo semestre de 2023, após a conclusão de processo licitatório e trâmites administrativos.
Para obter o incremento financeiro, o Município de Londrina, via Defesa Social, apresentou projeto no edital do Escola Segura para aprimorar o patrulhamento escolar feito pela GM. O teto máximo de repasse federal era de R$ 1 milhão por município, e de R$ 3 milhões para os estados. Londrina conseguiu alcançar a segunda maior captação no Paraná, entre os 13 municípios aprovados. Atrás apenas de Toledo (R$ 988,8 mi), a cidade terá maior investimento pelo Escola Segura do que cidades como a capital Curitiba (R$ 982,6 mil), Maringá (R$ 972 mil) e Foz do Iguaçu (R$ 891,1 mil), por exemplo.
Londrina foi contemplada no eixo temático “Criação, aprimoramento ou fortalecimento de Patrulhas e Rondas Escolares”. Focado na área de segurança, esta finalidade visa fortalecer o desempenho das atividades de prevenção, acompanhamento, monitoramento de tráfego de alunos, apoio aos eventos escolares, assistência a alunos e colaboração com a comunidade escolar.
O secretário municipal de Defesa Social, Pedro Ramos, informou que a proposta de adquirir novas viaturas foi criada pela necessidade de ampliar a frota e aprimorar a estrutura do patrulhamento escolar. “Pedimos viaturas porque já estamos investindo em sistema de câmeras e monitoramento, em fase de aquisição, contratamos novos 60 guardas municipais, que já iniciaram os trabalhos nesta semana, e promovemos capacitações de agentes regularmente em nosso programa de qualificação. E, na linha do edital em que participamos, a finalidade do recurso não envolvia despesas com pessoal. Temos um parque de viaturas que roda 24 horas por dia, então é necessário renovarmos a frota, no mínimo em um terço, todos os anos, para não termos baixas significativas e podermos reduzir os gastos com manutenção”, comentou.
Para o secretário, a liberação do recurso pelo Governo Federal é de grande importância para Londrina, já que mais viaturas ajudarão a GM a potencializar seus deslocamentos. “Isso facilitará a logística de cobertura e distribuição, entre equipes em veículos e guardas que atuam a pé. Por conta da grande quantidade de escolas, sempre temos uma limitação de efetivo, mas aumentamos o quadro de agentes e teremos uma distribuição para atender mais escolas em menor tempo”, acrescentou.
Ramos ainda enfatizou que o grupo GMEC cuida do patrulhamento e segurança das unidades escolares, atuando na entrada e saída dos alunos, além de manter projetos educativos dentro das escolas. “São dois campos complementares, que não podem ser considerados isoladamente. Além da segurança, a GMEC realiza palestras para as crianças sobre violência intrafamiliar, sexual, abuso, bullying e outros temas tratados por especialistas”, disse.
Atualmente, a Guarda Municipal de Londrina atua com dois eixos para fazer a segurança escolar, contando com a GMEC, que atua em todas as unidades escolares, incluindo as áreas rurais, responsável pelas atividades de interação desempenhadas junto às escolas (palestras, atividades lúdicas, projeto Guarda Municipal Mirim), e com as equipes ordinárias que dão suporte ao patrulhamento escolar nas unidades municipais de ensino.
Dentre os diferentes repasses nas ações de segurança do novo pacote federal, o Paraná está recebendo R$ 51,1 milhões, somando verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do edital do programa Escola Segura.
CREDITO: TEM LONDRINA
A Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres vai promover duas atividades com participação gratuita nesta semana em Londrina. As mulheres poderão participar das oficinas de Culinária Caribenha, nesta quinta-feira (27), e da Maquiagem para Pele Negra, na sexta-feira (28).
As oficinas serão no Centro de Oficinas para Mulheres, que fica na rua Valparaíso, 186, ao lado da avenida Higienópolis, no Jardim Guanabara. Podem participar mulheres acima de 18 anos. As vagas são limitadas. As interessadas podem se inscrever pelo WhatsApp: (43) 99945-0056.
CULINÁRIA CARIBENHA
Alunas estrangeiras que vivem em Londrina e frequentam os cursos ofertados no Centro de Oficinas para Mulheres vão ensinar a preparar comidas típicas de seus países. O curso começa às 14h, nesta quinta.
As venezuelanas Oraimarus Torres e Yessenia Ismenia Torres vão ensinar a fazer empanadas, massa à base de farinha de milho, fritas e recheadas. Já Maribel Pietro Sevilla, de Cuba, vai ensinar a fazer o Patacón cubano, discos ou chips de bananas verdes fritas, que são aperitivos ou acompnhamentos para degustar com diferentes recheios e molhos deliciosos. São 15 vagas para a oficina de culinária.
As aulas serão ministradas na cozinha do Centro de Oficinas para Mulheres. De acordo com a gerente do COM, Carina Souza, todos os alimentos e materiais serão fornecidos pela própria sede. Carina afirma que a atividade coloca em perspectiva as mulheres de outros países que estão em Londrina e terão a oportunidade de compartilhar sobre suas origens por meio da gastronomia.
"É muito legal para elas, que são alunas dos cursos da nossa cada neste segmento, dividirem suas experiências de vida e também da culinária de suas terras. Todas elas aceitaram muito bem o convite para serem voluntárias e mostrarem as delícias de pratos que as representam. As empanadas e as patacones são muito conhecidas e tradicionais em diversos países, tendo diferentes formas de preparo, e as participantes conhecerão e poderão fazer na prática as versões venezuelana e cubana", valoriza.
Para a psicóloga e diretora de Empreendedorismo e Ações Educativas, Lisneia Rampazzo, a ação promove um intercâmbio cultural muito positivo e produtivo, benéfico a todas as mulheres. "Estamos felizes em poder oferecer uma atividade tão diferente e interessante. É importante ressaltar que, acima da parte gastronômica, que é apenas o pano de fundo, o mais legal é que as mulheres de outros países irão conversar e mostrar sua condição enquanto mulher de outras nacionalidades, podendo dialogar com as londrinenses a respeito de suas culturas, origens e realidades", reforça.
MAQUIAGEM PARA PELE NEGRA
Com 30 vagas disponíveis, a oficina de Maquiagem para Pele Negra atende uma necessidade apontada pelas frequentadoras das oficinas no COM. A ideia é trazer opções de produtos e formas de maquiar que se encaixem aos tons de pele negra devido à dificuldade que as mulheres têm para encontrar bases, pós e corretivos nos tons corretos para elas. Quem vai dar o curso será a maquiadora Letícia Cesário.
Carina Souza afirma que a COM já oferta cursos de maquiagem, mas agora ensinará as participantes a preparar a pele e a utilizar itens que combinam mais com elas, quando a aplicação for para pele negra. "O mercado não oferece tantas opções de maquiagem para pele negra. E muitas vezes as meninas precisam misturar um produto de base mais clara e outro mais escura para alcançar um tom equilibrado, e nem sempre o resultado é satisfatório para elas. Por falta de variedade de cores no comércio, havia essa necessidade de ofertarmos um curso especificamente com este perfil. Isso vai trazer uma preparação que deixe a pele mais natural, bem-feita, com finalização adequada e sem torná-la pesada", ressalta.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A empresa tentou, mas a Prefeitura de Londrina negou postergar a construção da trincheira da avenida Leste-Oeste com a Rio Branco, na área central de Londrina, até janeiro do ano que vem. O prazo venceu neste mês e, inicialmente, a intenção do município era conceder um aditivo de 150 dias, ou seja, começo de dezembro. No entanto, a TCE Engenharia reivindicou um período maior, de 180 dias.
Em novo ofício, o poder público londrinense sugeriu um meio-termo, de 170 dias, até 26 de dezembro. “Considerando que de acordo com o cronograma original da obra o atraso é maior que o solicitado, que a responsabilidade deste atraso está sendo alvo de apuração, que para atingir as 35 medições propostas pela contratada em seu novo cronograma, que a última semana de dezembro e primeira de janeiro são pouco produtivas devido à feriados e chuvas, deve haver um esforço maior da empresa para entregar a obra ainda em 2023”, argumentou a secretaria de Obras e Pavimentação.
A empreiteira aceitou os apontamentos e deu sinal positivo com o aditivo proposto pela prefeitura, manifestando o entendimento em documento já encaminhado à secretaria municipal de Gestão Pública, que irá formalizar o novo prazo – até a época de Natal - com as assinaturas dos envolvidos.
Se na prorrogação da construção houve entendimento, o mesmo não acontece com o processo de penalidade administrativa aberto pelo município contra a empresa. A FOLHA mostrou no começo de julho que a construtora pode ser multada em cerca de R$ 1 milhão depois que a fiscalização do contrato identificou sete problemas no andamento dos serviços.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
As inscrições para o vestibular de 2024 da Universidade Estadual de Londrina (UEL) estão abertas a partir desta segunda-feira (24) até o dia 5 de setembro, exclusivamente pelo portal da Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), clicando aqui. Os candidatos devem preencher a ficha de inscrição em que definirão curso, turno, opção de língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol) e se prestarão o processo pelo sistema universal ou de cotas. Também poderão escolher se farão a 1ª fase em Londrina ou em outras quatro cidades paranaenses. São ofertadas 3.100 vagas, sendo 2.500 por meio do Vestibular e outras 600 via Sistema de Seleção Unificado (Sisu). As inscrições custam R$ 176.
Neste ano, o concurso voltará a ser realizado nos meses finais do ano, conforme decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). As provas serão aplicadas nos dias 29 de outubro (1ª fase) e 26, 27 e 28 de novembro (2ª fase). Antes, no dia 24 de setembro, a UEL aplica a sua Prova de Habilidades Específicas (PHE) destinada exclusivamente aos candidatos ao curso de Música. Assim como na edição 2023, as provas da 1ª fase vão ser aplicadas em Londrina e em outros quatro municípios do Paraná (Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama).
Segundo a coordenadora de Processos Seletivos, Sandra Garcia, a expectativa é repetir o feito deste ano, quando 20.858 estudantes se inscreveram para o Vestibular 2023. Para a coordenadora, a descentralização das provas deve incentivar um volume maior de interessados, que poderão contar com mais facilidade para realizar a 1ª fase.
Ela explica que o retorno do concurso nos meses finais do ano busca atender a demandas dos próprios estudantes, que preferem uma data consolidada para realização das provas, semelhante aos vestibulares de outras instituições de Ensino Superior. Essa concentração facilita para o candidato que está se preparando, dada à proximidade da conclusão do ano letivo e do Ensino Médio. “No último vestibular de 2023, realizado em março e abril passado, muitos candidatos não compareceram pois já tinham sido aprovados em outras instituições”, comparou.
Sobre o calendário acadêmico da UEL, a coordenadora lembra que o ano letivo 2024 da UEL será de agosto deste ano a meados de 2025, ainda afetado pelo impacto da pandemia de covid-19. Ela explica que a universidade, por meio do Gabinete da Reitoria e da Pró reitoria de Graduação (Prograd), está trabalhando para reduzir essa diferença e conciliar o cronograma de atividades da UEL com o calendário civil. “Entendemos que o estudante deve focar entrar em uma universidade de qualidade, com uma oportunidade de formação profissional que abrirá novas perspectivas.”
Prova
Na 1ª fase (29 de outubro), os candidatos fazem a prova de Conhecimentos Gerais, com 60 questões de Artes, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, História, Matemática, Química e Sociologia. Já a 2ª fase do processo seletivo tem início no dia 26 de novembro com as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.
A primeira convocação será divulgada em 16 de janeiro de 2024.
CREDITO: TEM LONDRINA
Apenas metade das escolas públicas brasileiras mantinham políticas de combate ao racismo em 2021, aponta levantamento da ONG (Organização Não-Governamental) Todos Pela Educação divulgado nesta terça-feira (25). De acordo com a entidade, houve uma queda acentuada em projetos com esta finalidade quando comparado com 2015, quando três em cada quatro instituições de ensino públicas (75,6%) tinham políticas internas de conscientização contra a discriminação por raça.
O levantamento foi feito com base em respostas de diretores e diretoras de instituições de ensino ao Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), aplicado de forma bienal. De acordo com as respostas dos dirigentes escolares, verificou-se uma progressão de 2011 (66,7% das escolas) e 2013 (68,8%) até 2015 (75,6%), quando começou a apresentar queda em 2017 (72,5%) e, mais acentuadamente, em 2019 (52,2%) e 2021 (50,1%).
O mesmo estudo indica queda nos projeto de combate ao machismo e homofobias em escolas públicas: se, em 2017, 43,7% (quase metade) das escolas trabalhavam os temas contra estes preconceitos, o percentual caiu para 25,5% (uma a cada quatro escolas) em 2021.
Para a analista de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Daniela Mendes , o avanço de uma pauta ultraconservadora nos últimos anos, os impactos da pandemia e a falta de coordenação nacional durante a última gestão do Ministério da Educação são fatores que podem ter influenciado o cenário.
“A Educação vai além da transferência de conteúdos técnicos para os estudantes. A escola precisa ser um espaço de acolhimento, respeito e valorização das diversidades. Melhorar a qualidade da Educação brasileira significa também promover um ensino intencionalmente antirracista e voltado para as relações étnico-raciais, além de olhar com atenção para ações de combate ao machismo e à homofobia”, afirma.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA