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Um novo conceito em rádio!
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O 5º Batalhão da Polícia Militar de Londrina informou que irá inaugurar uma primeira unidade externa para dar apoio aos trabalhos de segurança pública, sobretudo no reforço do patrulhamento nas áreas rurais de Londrina e parte da região sul da cidade.
A nova sede, que será instalada no Patrimônio Selva, faz parte do redimensionamento dado também com a chegada de mais efetivo policial. A solenidade de inauguração da nova sede será no dia 14 de julho, às 9 horas.
De acordo o comandante do 5ºBPM, tenente-coronel Nelson Villa, a sede da 1ª Companhia que ficava dentro do batalhão passará a ter um prédio próprio mais perto da comunidade da zona sul e rural da cidade. "A ideia que a própria sede funcione com meio de prevenção criminal. Dentro da 1ª Companhia está subordinada a Patrulha Rural, ou seja, nada mais adequado ter uma sede na comunidade com a patrulha rural saindo e entrando na nova sede. Esta companhia se encarregará de fazer o policiamento mais concentrado de prevenção."
Segundo Villa, a companhia de Rádio Patrulha da região sul tem cerca de 90 policiais, que atendem os distritos, zona sul e também Tamarana. Outros 30 policiais em processo final de formação deveram ser integrados a esse grupo.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Quatro policiais militares lotados no 30º Batalhão, que tem sede na zona norte de Londrina, foram presos temporariamente, nesta quarta-feira (5), durante a operação Rebote, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). O MP-PR (Ministério Público do Paraná), junto com a Corregedoria-Geral da Polícia Militar, também cumpriu seis mandados de busca e operação, em Londrina e Ibiporã, em endereços ligados aos alvos.
Os soldados, que fazem parte da Rotam (Ronda Ostensiva Tática Metropolitana), são suspeitos de associação para o tráfico de drogas, tráfico e peculato. “A apuração, em conjunto com a Corregedoria da PM, apontou que um homem identificava os locais de pontos de droga para os policiais militares e estes policiais, quando faziam as ‘batidas’, apreendiam as drogas e o dinheiro. Mas ao invés de darem a destinação devida, eles passavam a comercializar essa droga e se apropriavam do dinheiro”, destacou o promotor Jorge Barreto Costa, coordenador do Gaeco em Londrina.
A operação é um desdobramento da prisão de um policial militar em janeiro, que foi flagrado por um drone da PM recebendo uma sacola com dinheiro de um suspeito de gerenciar pontos de tráfico de drogas na zona norte. Este soldado estava afastado desde então, conseguiu a liberdade e usava tornozeleira eletrônica, no entanto, voltou a ser detido nesta quarta. “Com base no que foi apreendido (em janeiro) partimos para buscar identificar outras pessoas ligadas a este policial. Chegamos a estes outros três, que seriam da mesma equipe e praticavam os mesmos crimes.”
CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA
O Festival Internacional de Londrina – FILO encerrou no último domingo (2) a maratona cênica que marcou a edição de seus 55 anos de história, reunindo um público de 17 mil pessoas, segundo estimativa da organização. Foram 16 dias de intensa programação, que possibilitaram as mais variadas experiências para o espectador.
O FILO 2023 foi viabilizado com o patrocínio da Prefeitura de Londrina, Secretaria Municipal da Cultura e Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), com realização da Associação dos Profissionais de Arte de Londrina (Aspa), pelo segundo ano consecutivo.
Esta edição apresentou uma linha curatorial que despertou reflexões no público a partir do debate sensorial, afetivo e estético sobre deslocamentos de corpos estrangeiros marginalizados, protagonismo das narrativas indígenas, vulnerabilidades sociais, crises migratórias, violência contra jovens negros das periferias, feminicídio, a resistência de corpos dissidentes, o riso em oposição à tirania, entre outras narrativas. Essa diversidade também possibilitou revisões de conceitos e preconceitos.
O FILO 2023 realizou 41 apresentações de 23 espetáculos. Foram 22 companhias e produções independentes, representantes dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Londrina marcou a agenda com cinco produções. E o Festival ainda recebeu atrações do México e da República Democrática do Congo e duas coproduções nacionais com o Canadá e a Holanda.
A programação ocupou três salas (Cine Teatro Ouro Verde, Espaço Villa Rica e Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura da UEL) e circulou por ruas, praças e outros espaços públicos da cidade com muito teatro, dança, música e circo. Plateias repletas de pessoas de todas as idades, que se divertiram, se emocionaram e puderam refletir e debater assuntos que têm marcado nossas vidas na atualidade.
RETOMADA
Para o coordenador geral do FILO 2023, Alexandre Simioni, a edição confirmou a importância da retomada dos eventos culturais pós-pandemia. “Mais que duplicamos o número de público em relação ao ano passado, quando realizamos o FILO depois de dois anos de ausência, e parte disso se deve à programação estendida e mais atividades de formação”, destaca.
A parceria inédita com o Espaço Villa Rica também foi salientada por Simioni: “Isso nos permitiu oferecer ao público dois espaços grandes (o outro é o Teatro Ouro Verde) para a realização dos espetáculos, ampliando-se o número de ingressos e evitando, dessa forma, o rápido esgotamento dos ingressos”.
A curadoria foi outro fator positivo apontado pela coordenação, e o formato poderá se repetir no ano que vem. “Fizemos um desenho coletivo e isso foi muito produtivo. Proporcionou olhares diversos na nossa programação”, diz.
O Festival também promoveu a formação e a reflexão em intercâmbios entre artistas, estudantes e produtores, que falaram sobre técnicas, estética e ética no fazer artístico. Foram 15 atividades formativas realizadas no Sesc Cadeião, no Canto do Marl e na Vila Triolé – quatro oficinas e 11 bate-papos, além de um encontro de gestores e fazedores de Cultura da região com representante da Fundação Nacional de Arte (Funarte).
O FILO 2023 teve o apoio da Universidade Estadual de Londrina – Casa de Cultura, Espaço Villa Rica, Fecomércio/Sesc-PR, Kery Grill, Rádio UEL FM, EJ Rosa Amarela, Folha de Londrina, Laboratório de Cenografia e Cenotécnica, Sanepar/Governo do Estado do Paraná, Canto do Marl e Vila Triolé Cultural
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) é a 28ª melhor instituição de ensino superior do Brasil, de acordo com o QS World University Ranking 2024, da consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). O levantamento envolve quase 30 mil universidades públicas e privadas de 104 países da América Latina, América do Norte, África, Ásia, Europa e Oceania. Ao todo, o ranking classificou 35 instituições brasileiras e 192 latino-americanas. Considerando todo o continente, a estadual paranaense ocupa a posição 185.
Nesta edição, o ranking passou por uma atualização metodológica, com a finalidade de refletir as mudanças nas prioridades dos universitários e os interesses da sociedade na atualidade. Nesse cenário, foram incorporados três novos indicadores: sustentabilidade, empregabilidade dos egressos e rede internacional de pesquisa.
Outros indicadores utilizados em edições anteriores também foram reformulados. São quesitos como reputação acadêmica, reputação entre empregadores, citações, proporção de professores por alunos, proporção de estudantes estrangeiros e corpo docente internacional. Os resultados são baseados em análises de mais de 240.000 pesquisadores e empregadores e 17,5 milhões de trabalhos científicos.
Com nota 13,4 na proporção de professores por alunos, a UEL ficou à frente, nesse critério, de outras universidades brasileiras mais bem avaliadas na classificação geral, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS) e a Universidade de Brasília (UnB)
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, associa essa nova classificação internacional ao compromisso da instituição com a produção científica. “Esse reconhecimento é resultado do trabalho de professores e estudantes dedicados à pesquisa e produção de conhecimento científico qualificado, que reflete o valor da ciência produzida na universidade e proporciona benefícios imensuráveis para o Paraná e o Brasil”, afirma.
Além da UEL, o QS World University Ranking 2024 também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). As instituições figuram nas posições nacionais 14 e 27, respectivamente. No mundo, a UFPR aparece no grupo 1001-1200. A UEL e a PUCPR estão em 1401+.
O DER-PR (Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná) anunciou, na manhã desta terça-feira (4), que a empresa Contersolo Construtora de Obras, com sede em Mandaguaçu, no Noroeste do Paraná, é a nova responsável pelas obras de construção do viaduto da PUC (Pontifícia Universidade Católica), que estará localizado no cruzamento da BR-369 com a avenida Jockei Club.
A Contersolo Construtora de Obras ficou em segundo lugar na licitação e foi convocada pelo edital após o Governo do Paraná romper o contrato com o consórcio vencedor, que reunia as empreiteiras Gaissler Moreira Engenharia Civil Eirelli, Legnet Engenharia Ltda e Vitis Engenharia Ltda.
Em junho deste ano, por meio de um comunicado feito pela assessoria do DER-PR, o secretário de Infraestrutura e Logística do Estado, Sandro Alex de Oliveira, afirmou que a decisão foi tomada em decorrência do "descumprimento contratual e da falta de compromisso com o cronograma". Oliveira afirmou, ainda, que o Governo tem sido rigoroso com os prazos.
A nova empresa selecionada, conforme explica o secretário, integrou o consórcio responsável pela construção do viaduto da Bratislava, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina).
O cronograma de obras do viaduto da PUC, que previa a entrega final em até dois anos, deve ser redefinido após a publicação do edital de chamamento. Inicialmente, o custo total do projeto era de R$ 28 milhões.
A OBRA
As obras do viaduto irão elevar a rodovia e construir uma passagem inferior com duas pistas duplas ligadas a duas rotatórias. As novas pistas terão faixas de rolamento de 3,5 metros cada, com acostamentos e faixa de segurança.
CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Prefeitura de Londrina notificou a TCE Engenharia sobre a abertura de um processo administrativo de penalidade. A empresa é a responsável pela construção da trincheira no cruzamento da avenida Leste-Oeste com a Rio Branco, na área central da cidade. No documento, que a FOLHA teve acesso, o município lista sete problemas que foram identificados para justificar a medida, que pode resultar em punição.
Entre as irregularidades estão “mão de obra insuficiente com capacitação ou experiência, prejudicando o ritmo necessário de execução previsto em cronograma; equipamento insuficiente; em determinados períodos, maquinário e equipamento parados sem substituição hábil, paralisando frentes de serviço; e falta de solução quanto à edificação vizinha a obra afetada por vazamento de rede de água.
A secretaria de Gestão Pública também cita “possível impropriedade no cuidado de operações realizadas na obra”, como trechos da ciclovia que demandam reparos devido a quebras durante escavação e corte de árvores vizinhas; “demora na formalização de respostas a notificações dos fiscais; e, por último, paralisações devido aos protestos dos empregados sobre atrasos em pagamentos e repasses ao FGTS.”
"O processo foi aberto pela Gestão Pública em março e encaminhado à secretaria de Obras com vários questionamentos. Há cerca de dez dias voltou o parecer dos fiscais da obra, que embora tem havido a pandemia da Covid-19 e a questão de chuva, também há responsabilidade da empresa pelo atraso", explicou Fábio Cavazotti, secretário de Gestão Pública.
Multa
A empreiteira agora corre o risco de ser multada em cerca de 5% sobre o valor total remanescente na data de abertura do processo, o que dá aproximadamente R$ 1 milhão. “Não se pretende, com o presente processo, dizer que todo e qualquer descumprimento a um dever contratual esgote as possibilidades de solução por outro meio idôneo. Deve-se entender que, em se tratando de contratos nos quais figure em um dos polos da relação um ente da administração pública, tais devem ser analisados com a devida cautela, a fim de se manter incólume o interesse público, assim como para que tal pretensa não venha a causar ônus deveras alto para o particular contratado”, ponderou o poder público.
O secretário de Gestão Pública frisou que não está nos planos do município o rompimento do contrato. "Não há conveniência dá rescisão do contrato em razão do atraso, porque uma outra solução levaria ainda mais tempo. Apesar do ritmo ser inferior ao esperado, existe um ritmo de execução. Desde que iniciamos o processo de penalidade e aumentamos a cobrança, houve um aumento no ritmo de execução", defendeu.
A empresa – com sede em Curitiba - tem até quinta-feira (6) para apresentar defesa. A reportagem não conseguiu contato com representantes da empreiteira.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Campanha Junho Vermelho, de incentivo a doação de sangue, registrou aumento de 30% nas doações em relação aos cinco primeiros meses do ano. É o maior número de coleta nos últimos anos, com 1424 bolsas de sangue recebidas em doação. A campanha, iniciada no dia 1º de junho e concluída no dia 30, teve como tema “No seu aniversário, doe sangue”. O objetivo é garantir que o estoque do Hemocentro fique abastecido durante todo o ano, e não somente durante os períodos em que há maior volume de doações.
O evento foi desenvolvido pelo Hemocentro Regional de Londrina, do Hospital Universitário (HU) da UEL (Universidade Estadual de Londrina, com o Coletivo Amigos do Hemocentro. O Hemocentro também contou com parceria com a Câmara Municipal de Londrina, encabeçada pelos vereadores Lenir de Assis, Beto Cambará e Profª Sônia Gimenez. O Junho Vermelho é instituído como evento municipal oficial do mês por lei em Londrina desde 2017.
O ANO TODO
Segundo o coordenador do Hemocentro, hematologista Fausto Trigo, o mês de junho foi “bastante profícuo” para o setor. “Realmente, tivemos um aumento muito significativo (de 30%), mas, devo dizer que, mais do que isso, foi o maior aumento de doação de sangue que tivemos nos últimos 8, 9 anos”, revelou. Isso se deveu, para o coordenador, pela adesão à campanha, que foi intensa por parte da sociedade civil.
O grande desafio, porém, é manter os números elevados no resto do ano – afinal, a campanha terminou, mas o mote da “doação de sangue no dia do aniversário de cada doador continua “A campanha acaba em junho, mas a necessidade da doação de sangue continua o ano todo. É um desafio para o HU, para a cidade de Londrina, manter esses estoques bem abastecidos como estão agora”, observou, reforçando a necessidade de que doadores visitem o Hemocentro para doar, seja no dia do aniversário ou até mesmo no mês.
Muitas instituições se organizaram em grupos para doar. Houve movimentações dos servidores da Prefeitura Municipal de Londrina; igrejas; grupos esportivos, como o Londrina Esporte Clube, Academia Madureira e Futebol Americano Bristlebascks; motoclube Insanos (divisão de Londrina); empresas de grande porte; e instituições de ensino, como a UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e o Instituto de Ensino Superior de Londrina (Faculdade Inesul) e de saúde, como a cooperativa Unimed. As empresas e grupos solidários receberam o diploma “Amigo do Hemocentro” no evento de lançamento da campanha, no dia 1º de junho, na Câmara de Londrina.
Durante o mês, diversas atividades conscientizaram sobre a importância da doação de sangue, com distribuição de materiais gráficos, entrevistas e outras atividades. A equipe do Hemocentro reforçou que cada pessoa pode doar mais de uma vez por ano: homens a cada 4 meses e mulheres a cada 3 meses. (Com informações da Agência UEL e Assessoria de Comunicação do HU).
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A cidade de Londrina recebe mais uma edição do Paraná em Ação, nesta quarta (5), quinta (6), e sexta-feira (7), das 9h às 17h, na Praça Luiz D’Laqua, no Jardim Bandeirantes (Avenida Serra da Esperança, 1.101). No local, será realizada uma feira de serviços públicos gratuitos que promovem cidadania e inclusão social.
O Paraná em Ação é um projeto do governo do Estado do Paraná, por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania. As feiras do projeto são realizadas a partir da articulação com as instituições parceiras, como a Prefeitura de Londrina, por meio da oferta de serviços gratuitos. Um dos responsáveis pela vida do projeto foi o vereador Matheus Thum (PP).
Entre os órgãos presentes estará a Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, que divulgará todas as oportunidades de emprego abertas, bem como dará orientações sobre seguro-desemprego e carteira de trabalho digital.
Já a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (SMPM) levará material informativo e a agenda de cursos do Centro de Oficinas para as Mulheres (COM). Serão feitas, ainda, inscrições das mulheres interessadas nos cursos. Também serão divulgados os serviços do Centro de Atendimento à Mulher (CAM), e estará no local o Ônibus Lilás, do Governo Estadual. Com isso, havendo demanda, será possível realizar orientações dos serviços de psicologia, serviço social e orientação jurídica. Também estarão presentes, junto com a SMPM, projetos integrantes da Rede Municipal de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, como o Núcleo Maria da Penha (Numape), Núcleo de Atendimento de Violência Doméstica na Delegacia da Mulher (Nuavidem) e Conselho da Comunidade.
A população terá acesso, ainda, a serviços como: assistência jurídica, por meio da Defensoria Pública do Paraná; vagas de estágio, pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE); Nota Paraná; emissão e alteração de CPF, por meio do Departamento de Polícia Penal do Estado do Paraná (DEPPEN). Participam, também, a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), o Instituto de Identificação do Paraná (IIPR); PCPR na Comunidade; ID Jovem; Centro de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Paraná (CEIM).
A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAA) fará orientações sobre acesso ao Cadastro Único, consulta aos sistemas e fornecerá orientações gerais sobre a política de Assistência Social (acesso a benefícios, serviços, programas e projetos da política de assistência social).
Além disso, os dez Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) da cidade estão fazendo o agendamento para a emissão da primeira ou segunda via do RG. Qualquer pessoa que tiver interesse em emitir o documento pode se dirigir ao CRAS para fazer o agendamento on-line e ter seu horário de atendimento previamente estabelecido para um dos dias do evento. Aqueles que porventura não conseguirem fazer o agendamento pelo CRAS, poderão se dirigir diretamente ao Paraná em Ação, para atendimento nos guichês. O primeiro dia do evento será voltado, prioritariamente, às crianças e adolescentes que ainda não têm o documento ou que precisam da segunda via. O agendamento também está sendo feito pela Secretaria de Educação, neste caso voltado especificamente para os alunos da rede municipal.
A Fundação de Esportes de Londrina (FEL) também estará presente, levando atividades recreativas e esportivas, como perna de pau, basquete e futebol. Da Prefeitura participa, também, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da oferta de diversos serviços.
CREDITO: TEM LONDRINA
A prefeitura de Francisco Beltrão (Sudoeste do Paraná) abriu, nesta segunda-feira (3), as inscrições para o concurso público que oferece 212 oportunidades no município. O maior salário oferecido, R$ 5.181, é para a função de procurador (uma vaga), com carga horário semanal de 40 horas.
Há vagas também para professores (200), agentes comunitários de saúde (5) e agentes de combate a endemias (6). As remunerações para esses profissionais variam de R$ 2.210,18 a 4.420,36, com cargas horárias de 20 e 40 horas semanais.
As taxas para participar do certame são de R$ 150 para a função de procurador e R$ 100 para as demais áreas. Os professores deverão ter formação específica nas áreas divulgadas (inglês, arte e educação física) ou formação em magistério. Os agentes de endemias e de saúde deverão ter apenas o ensino médio completo.
Os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias serão avaliados somente por prova objetiva. Já os outros cargos terão que passar por avaliação de títulos, prova dissertativa, prova prática e prova objetiva.
As inscrições encerram em 6 de agosto e podem ser feitas pelo site da Unioeste. Para mais informações, acesse o edital ou confira o resumo abaixo.
Orgão: prefeitura Francisco Beltrão
Vagas: 212
Taxa: de R$ 100,00 a R$ 150,00
Cargos: professor, procurador, agente comunitário da saúde
Áreas de atuação: Educação, Saúde, Judiciária/Jurídica
Escolaridade: Ensino Médio, Ensino Superior
Faixa de salário: de R$ 2.210,00 até R$ 5.181,00
Organizadora: Unioeste
Cidade: Francisco Beltrão (PR)
Inscrições: de 3 de julho a 6 de agosto pelo site.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Um grupo de pais e estudantes fez um protesto na manhã desta segunda-feira (3) em frente ao colégio estadual padre Wistremundo Roberto Perez Garcia, no Parque Ouro Verde, zona norte de Londrina. Eles denunciam supostos casos de assédio e importunação sexual envolvendo dois professores – de educação física e geografia - da instituição contra alunas. Com cartazes e palavras de ordem, pediram punição para os docentes e respeito no ambiente escolar.
Uma estudante, hoje com 13 anos, relatou que teria sido abordado pelo professor de educação física no ano passado, perto da diretoria. Na época, ela tinha 12 anos. “Estava com algumas amigas subindo para a sala de aula. Elas foram buscar outras amigas e foi no momento em que estava sozinha que ele me abraçou a força, apalpou meus seios e falou que a calça jeans que usava era para usar em shopping, enquanto passava a mão nas minhas pernas”, relatou. “Fiquei desesperada. Senti raiva e tristeza.”
Outra adolescente, de 16 anos, afirmou que também foi assediada pelo mesmo servidor. No caso dela, o crime teria acontecido durante e depois da aula de educação física. “Estávamos na quadra e durante a atividade acabei caindo. Ele questionou se o airbag tinha funcionado. Depois ele ainda me perguntou se sabia o que era airbag”, destacou, citando que o docente comparou o acessório de segurança de veículos às nádegas. “Ele disse que era para ir sem sutiã para as aulas”, acrescentou.
O mesmo teria sido vivenciado por outra aluna, de 11 anos, em 2022. “Foram duas situações. A primeira vez ele falou que não era para minha filha ir de sutiã e nem top e que era para usar calça legging”, narrou a mãe da estudante, que estava na sexta série do ensino fundamental. “Na segunda vez ele agarrou minha filha por trás e quando ela se virou o professor disse que era para ela ficar em silêncio”, indignou-se.
A família da garota só ficou sabendo dos episódios neste ano. “Minha filha não queria ir mais para a escola. Ela começou a fazer (associação) Guarda Mirim e foi durante uma conversa com a assistente social que contou. A assistente me chamou e expôs o que ela disse. Fiz a denúncia no NRE (Núcleo de Regional de Educação) de Londrina e minha filha conseguiu medida protetiva”, comentou. A mãe ainda frisou que a medida não teria sido respeitada. “Temos relatos que o professor de geografia via vídeos pornográficos em sala.”
CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA