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19 de junho, o ataque

Karoline Verri Alves, 17, morreu e seu namorado Luan Augusto, 16, ficou ferido na cabeça em um ataque a tiros na manhã de segunda-feira, no colégio estadual Professora Helena Kolody, no centro de Cambé (Região Metropolitana de Londrina). O adolescente que sobreviveu foi encaminhado em estado gravíssimo inicialmente à Santa Casa da cidade e na sequência transferido ao HU (Hospital Universitário) em Londrina.

O atirador é um rapaz de 21 anos, ex-aluno da escola. Ele foi contido e acabou preso em flagrante com mais de 40 munições.

Em depoimento à Polícia Civil após a prisão em flagrante, o jovem informou que seu objetivo era atingir o maior número de vítimas possíveis, disse que deixou o colégio em 2014, alegou que teria sofrido bullying na escola e que a motivação era se vingar. Informou ainda que sofre de esquizofrenia.

Um segundo suspeito de envolvimento no atentado foi detido no começo da noite de segunda-feira.

Aulas são suspensas

Cambé suspende aulas na rede municipal e estadual. Municípios da região prestam solidariedade e se manifestam sobre a tragédia

Reação das autoridades

O ataque gerou reações das principais autoridades do País, como o presidente Lula e o ministro de Segurança Pública, Flávio Dino. O governador Ratinho Jr. decretou luto oficial no Paraná de três dias.

Assembleia discute segurança

Segurança nas escolas volta ao centro da pauta na AL. Entre falas favoráveis e contrárias à flexibilização do acesso a armas de fogos pela população e cobranças sobre a necessidade de Estado e sociedade tentarem soluções céleres para um tema complexo, deputados estaduais do Paraná repercutiram o ataque.

Mais envolvidos

A Sesp (Secretaria Estadual de Segurança Pública) divulgou na noite de segunda-feira que cumpriu um mandado de prisão contra um outro jovem de 21 anos que teria ajudado o assassino a comprar a arma; e também a apreensão de um adolescente que foi ouvido e liberado pela Polícia Civil.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A londrinense Tatiane Raquel Silva é a mais nova líder do ranking mundial de atletismo nos 2.000 metros com obstáculos. Ela alcançou tal feito depois de vencer a edição da prova durante o Meeting Internacional de Puznán – Memorial Czeslawa Cybulskiego, na Polônia com o tempo de 6min01seg47. É a primeira vez em 23 anos de história que a equipe Londrina/FEL/IPEC tem um atleta no topo da lista dos melhores do mundo. Em 2022, o time londrinense teve seis atletas entre os 50 do mundo.

Para se ter uma ideia do tamanho do feito, a marca estabelece também recorde do meeting, pessoal e a coloca ainda no topo do ranking sul-americano. “Nossa, ainda não caiu a ficha. Felicidade enorme. A gente treina tanto, trabalha, se dedica, sofre, e a recompensa veio. Melhor impossível”, disse a atleta, que completou 33 anos recentemente.

Um dos grandes nomes das provas de fundo no Brasil há alguns anos, Tatiane foi escolhida pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), através do com recurso do Programa Seleção Permanente, para treinar e competir na Europa. Em um mês, a londrinense disputou quatro meetings internacionais e venceu todos, com direito a recordes e pontos importantes somados no ranking mundial na luta pela vaga olímpica para Paris-2024.

Em solo europeu, ela já havia vencido os 3.000 metros no Meeting Internacional de Atletismo Jaén Paraíso Interior, na Espanha. Na oportunidade, ela estabeleceu também o novo recorde da competição com o tempo de 9min38seg28 e foi eleita a melhor atleta do campeonato no naipe feminino. Também foi a campeã da mesma prova do Meeting Internacional de Budapeste, na Hungria. O ouro veio também nos 1.500 metros no Meeting Cidade de Lisboa – Memorial Moniz Pereira, em Portugal.

O gestor do projeto Londrina Atletismo, Gilberto Miranda, exaltou o feito de Tatiane. “Uma atleta com uma vontade e dedicação exemplares, que vem lutando há tantos anos para se manter entre as melhores. Desde muito jovem, a gente já notava nela essa vontade de vencer e querer estar entre as melhores do mundo. Resultado histórico para o atletismo do Brasil, do Paraná e de Londrina”, destacou.

Tatiane Raquel Silva iniciou a sua carreira há 23 anos na escolinha de formação do projeto Londrina Atletismo, que tem sede no Centro de Educação Física e Esportes (CEFE) da UEL.

O Projeto Londrina Atletismo conta com incentivo da Copel e Governo do Paraná, através do programa Proesporte, e tem patrocínio da Prefeitura de Londrina e Fundação de Esportes de Londrina (FEL), através do Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos (Feipe) e Instituto Paranaense de Esporte e Cultura (IPEC); e parceria da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Maximus Assistencial, Ivot Ortopedia, Ômega Diagnósticos, Espaço Saúde Integral Londrina, Zuba Advocacia, AgroNicola, Centro do Coração e Academia AS Fitness.

CREDITO: TEM LONDRINA 

Após o ataque a tiros ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé (RML), que terminou com a morte de dois adolescentes, o tema “violência nas escolas” voltou a ser abordado por vereadores na sessão desta terça-feira (20), na Câmara Municipal de Londrina (CML).

Incluído na pauta em regime de urgência, o projeto de lei nº 76/2023 foi aprovado por unanimidade em primeiro turno, na forma do substitutivo nº 1 (texto que substituiu o original), instituindo o Programa Guarda Municipal nos estabelecimentos que integram o Sistema Municipal de Educação do Município de Londrina. Conforme o texto aprovado, todas as escolas municipais e os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) deverão contar com, pelo menos, um guarda municipal durante o período escolar. Já o reforço na segurança dos Centros de Educação Infantil (CEIs) que possuírem convênio com o Município deverá ser previsto no plano de trabalho das instituições para que sejam viabilizados os recursos necessários para custeio das despesas, o que deverá ser regulamentado por portaria da Secretaria Municipal de Educação.

Assinado por 13 vereadores, o substitutivo mantém a determinação prevista no projeto original de que anualmente ao menos 80% dos funcionários de escolas e CMEIs deverão receber treinamento com objetivo de:

– conscientizar e identificar eventuais sintomas ou condutas indicativas de problemas relacionados à saúde mental de crianças e adolescentes;

– orientar sobre possíveis abordagens pedagógicas que identifiquem e previnam fatores do ambiente capazes de influenciar e potencializar a prática de ações lesivas à comunidade escolar.

– Além disso, todos os anos cada instituição de ensino deverá elaborar relatório informando à Secretaria Municipal de Educação todas as ocorrências de violência psicológica e/ou física, ameaças e comportamentos

De acordo com a Prefeitura de Londrina, há 121 instituições municipais de ensino: 88 escolas municipais e 33 CMEIs.

Assinaram o substitutivo os vereadores: Matheus Thum, Prof.ª Flávia Cabral, Nantes, Deivid Wisley, Mestre Madureira, Daniele Ziober, Jairo Tamura, Emanoel Gomes, Prof.ª Sonia Gimenez, Lenir de Assis, Eduardo Tominaga, Lu Oliveira e Jessicão.

Em sua forma original, que não chegou a ser votada em plenário, o projeto determinava que todas as escolas, públicas e privadas, e os CMEIs deveriam passar a contar com ao menos um vigilante portando arma de fogo durante o período escolar. As escolas e CMEIs com maior número de ocorrências de violência, ameaças e comportamento agressivo teriam o apoio também da Guarda Municipal.

O texto foi rejeitado em plenário (15 votos a 4), já que o substitutivo poderia acarretar em inconstitucionalidade.

Como o projeto tramita em urgência, ele retornará para a segunda discussão nesta quinta-feira (22).

CREDITO: TEM LONDRINA 

Centenas de pessoas de todas as idades foram até o Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina), na noite desta quarta-feira (21), para pedir por paz.

Mães, pais, avós e filhos levaram flores brancas e velas para homenagear Karoline Verri Alves e Luan Augusto da Silva, que morreram em um atentado na instituição na manhã da última segunda-feira (19).

Alguns dos presentes conheciam os jovens, da escola ou da igreja, outros se comoveram com a tragédia, mas o sentimento visto em todos era o de tristeza e emoção com a morte trágica dos jovens namorados.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou, nesta terça-feira (20), o Reajuste Tarifário Anual da Copel (Companhia Paranaense de Energia). A distribuidora atende a cerca de cinco milhões de unidades consumidoras paranaenses, abrangendo todo o município de Londrina e região. As tarifas da concessionária, que entram em vigor a partir do próximo sábado (24), foram reajustadas nos seguintes índices: o efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 ( maiores ou iguais a 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública).

Os fatores que mais impactaram no cálculo da revisão foram os custos com transporte, encargos setoriais e retirada de componentes financeiros estabelecidos no último processo tarifário. Também foram aprovados os limites para os indicadores de DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e de FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) da distribuidora para o período de 2024 a 2028.

Revisão tarifária x Reajuste tarifário

A RTP (Revisão Tarifária Periódica) e o RTA (Reajuste Tarifário Anual) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo - nele são definidos: o custo eficiente da distribuição; as metas de qualidade e de perdas de energia; e os componentes do Fator X para o ciclo tarifário. 

Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP. Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
 

O público londrinense está convidado para apreciar uma competição de aeromodelismo, que ocorrerá no dia 24 de junho, a partir das 8h30, na pista pública do Lago Igapó 2 (Rua Senador Souza Neves). Um evento posterior já está previsto para setembro, que também contará com food trucks para os espectadores desfrutarem. 

O aeromodelismo é uma modalidade que permite pilotar aviões em miniatura, controlando seus movimentos e executando manobras no ar. Uma das modalidades mais populares é o voo circular controlado, onde o avião gira em torno do piloto por meio de dois cabos de aço.

Em Londrina, se destaca a modalidade acrobacia aérea, também conhecida como F2B. Nessa modalidade, cada piloto deve executar uma sequência de manobras pré-determinadas, formando desenhos no céu. Cinco juízes avaliam o formato, altura e execução das manobras, atribuindo notas aos pilotos. Após três voos, é feita a somatória dos pontos e o piloto com a maior pontuação é declarado vencedor. Os três primeiros colocados recebem premiação, enquanto os demais participantes recebem medalhas.

"Os modelos são feitos de madeira ou fibra de vidro e carbono, e voam com motores elétricos ou movidos à metanol + óleo 2 tempos (glow). Voam presos por dois cabos de aço de aproximadamente 19,30 metros, que presos à mão do piloto, fazem com que comandos sejam dados para que o avião execute às manobras", aponta André Peterlini, entusiasta e praticante da modalidade 

O aeromodelismo é uma atividade que une paixão pela aviação, habilidades de pilotagem e criatividade na execução das manobras. É uma oportunidade única de explorar o céu e desafiar os limites da aerodinâmica em escala reduzida. Se você tem interesse por aviação e busca uma experiência emocionante, o aeromodelismo pode ser a escolha perfeita.

Para conhecer as manobras a serem executadas e sua sequência, basta acessar o Instagram da Associação Londrinense de Aeromodelismo VCC, @aloa_vcc, onde são disponibilizadas informações atualizadas sobre o esporte.

CREDITO :  BONDE - FOLHA DE LONDRINA

Com a tragédia ocorrida no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, na Região Metropolitana de Londrina (RML), as forças de segurança devem ampliar a fiscalização das unidades escolares em todo o Norte do Paraná.

Em Londrina e região, guardas municipais e policiais militares vão reforçar o efetivo para atender a demanda de creches, escolas municipais e colégios estaduais.

O objetivo é gerar sensação de segurança para alunos, professores, funcionários e familiares.

As autoridades também orientam que os pais e responsáveis fiquem atentos aos celulares e computadores dos filhos, além de acompanhar o comportamento das crianças e adolescentes, bem como possíveis participações em grupos que promovam violência, ódio e apologia ao uso de armamentos.

CREDITO: TEM LONDRINA 

A venda de presentes para o Dia dos Namorados, comemorado no dia 12 de junho, retrocedeu 8,7% em todo o Paraná, quando comparada com o ano passado. O resultado foi apurado em pesquisa feita pelo grupo DataCenso, sob encomenda da Faciap (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná), em parceria com a Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina).

Na apuração por regiões, os resultados foram negativos em Londrina (-12,6%), Ponta Grossa (-12,2%), Cascavel (-9,8%), Maringá (-8%), Francisco Beltrão (-7,8%), Curitiba (-6,4%) e Guarapuava (-5,3%).

Em Londrina, 15% dos comerciantes entrevistados disseram que as vendas foram superiores a 2022, enquanto 26% afirmaram que foram iguais e 58% consideram inferiores.

Entre os motivos apontados pelos comerciantes de Londrina para a diminuição nas vendas estão o menor poder de compra do consumidor (38%), o clima (10%), preços altos (7%), concorrência com as compras pela internet (5%), cenário político (5%), o fato de a data ter caído em uma segunda-feira (5%), pouco movimento (5%), falta de produtos (2%) e outros motivos (17%).

Para o presidente da Acil, Angelo Pamplona, o resultado mostra que o consumidor está cauteloso. “As pessoas estão cortando gastos e isso atinge principalmente o comércio. Por isso, a Acil está preparando o Londrina Liquida, uma campanha de promoções marcada para os dias 6, 7 e 8 de julho para estimular a economia da cidade em um momento sem datas comemorativas relevantes, oferecendo preços acessíveis ao consumidor. É também uma forma de tentar compensar o desempenho das vendas no Dia das Mães e no Dia dos Namorados”, revela.

Economia preocupa mais da metade dos comerciantes

Quanto à expectativa em relação à economia, os comerciantes londrinenses estão animados (38%), preocupados (56%) e desanimados (7%). Já em relação ao próprio negócio, a maioria está animada (67%), enquanto 33% estão preocupados.

Em Londrina, dos comerciantes entrevistados que vendem pela internet, 23% disseram utilizar o WhatsApp; 40% usam o Instagram; 18% vendem pelo site da loja; 13% pelo Facebook; 3% por redes sociais em geral; 28% por e-commerce; 8% no Mercado Livre; 3% no Magalu; 5% na Shopee e 3% por outros meios.

As formas de pagamento mais utilizadas pelos londrinenses foram a prazo no cartão de crédito (57%), em uma vez no cartão de crédito (19%), à vista com PIX (11%), à vista no cartão de débito (6%), crediário da loja (4%) e à vista em dinheiro (3%).

Realizada por telefone, a pesquisa ouviu 606 comerciantes, entre os dias 13 e 15 de junho, das regiões de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Guarapuava e Francisco Beltrão. A margem de erro é de 4%, com grau de confiança de 95%.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA

Aos 49 anos, a rotina escolar voltou a ser uma realidade para o autônomo José Roberto Rodrigues. Há cerca de quatro meses, ele se matriculou na EJA (Educação de Jovens e Adultos) e tem frequentado a Escola Municipal Carlos Kraemer, no Jardim Castelo, na zona leste. O motivo para retornar aos bancos escolares é a maior independência.

Cearense radicado em Londrina desde 1994, Rodrigues conta que não sabia ler nem escrever. O único contato dele com a escola aconteceu na infância, quando ainda morava no Ceará.

“Às vezes você pede uma informação para a pessoa, e tem pessoa que não gosta de dar, não. Tem uns que leem para a gente, mas tem outros que não gostam. Já fala: ‘Não estudou, não?’, e é chato”, afirma, pontuando que está gostando da nova experiência. “Está boa, devagarzinho agora a mente vai abrindo e a gente já está indo, soletrando, e é gostoso a gente estudar, aprender pelo menos o básico.”

A realidade de Rodrigues era a mesma de milhões de brasileiros com mais de 15 anos que não foram alfabetizados. Segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgados recentemente pelo IBGE, a taxa de analfabetismo no país caiu de 6,1%, em 2019, para 5,6%, em 2022. No entanto, ainda está longe de atingir a erradicação em 2024, que é uma das metas do PNE (Plano Nacional de Educação).

Segundo a pesquisa, o índice está na casa de 3,9% no Paraná, o maior percentual da Região Sul. São Paulo (2,2%), Santa Catarina (2,2%), Rio de Janeiro (2,1%) e Distrito Federal (1,9%) têm as menores taxas do país, ao passo que Piauí (14,8%), Alagoas (14,4%) e Paraíba (13,6%) têm as maiores.

A coordenadora da EJA em Londrina, Dilceia Cardoso de Lima, explica que 39 escolas atendem a Educação de Jovens e Adultos, com abrangência em todas as regiões da cidade, inclusive nos distritos. Atualmente, cerca de 650 alunos estão matriculados.

Segundo Lima, há uma tendência de aumento nas matrículas após as chamadas públicas que são realizadas. A última foi em abril e a próxima está programada para agosto. “Geralmente após a chamada pública a gente tem cem, 110 alunos de matrículas novas”, diz.

Na avaliação da coordenadora, a EJA tem papel importante no combate ao analfabetismo. A prioridade é justamente esse trabalho de alfabetização de jovens e adultos, e o corpo docente é qualificado para isso, com formações quinzenais.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (SMOP), liberou o trecho da Avenida Rio Branco entre as avenidas Tiradentes e Leste-Oeste para o tráfego nesta segunda-feira (19), incluindo o acesso para os motoristas que vêm da Avenida Pandiá Calógeras. Realizada na pista cujo sentido vai para o Centro, a medida é resultado da conclusão das obras de drenagem e reconstrução do pavimento neste ponto. As melhorias executadas fazem parte dos trabalhos de construção do viaduto localizado no cruzamento das avenidas Leste-Oeste e Rio Branco, e o local havia sido interditado para a realização delas em setembro de 2022. No último fim de semana, também foi finalizado o recapeamento de outro ponto da Avenida Rio Branco, entre as avenidas Odilon Borges de Carvalho e Leste-Oeste.

De acordo com a secretaria, com a conclusão destas etapas, as equipes responsáveis pela obra farão a reconstrução da outra pista da Avenida Rio Branco, no trecho entre a Rua Porto Alegre e a Avenida Leste-Oeste, no sentido Avenida Brasília. Neste local, como não há necessidade de obras de drenagem, a previsão é que as ações sejam concluídas em cerca de 40 dias.

Segundo o secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa, com a liberação do trecho executado da Rio Branco, na sequência deverá ser liberada a marginal que segue pela lateral da Leste-Oeste e continua reto, no sentido Centro. “Vamos poder liberar essa faixa quando estiver concretada a estrutura da laje do viaduto. Após a conclusão da obra de reconstrução do asfalto no trecho entre a Rua Porto Alegre e a Avenida Leste-Oeste, vai ser possível executar essa etapa. E, depois, vamos liberar o acesso para que quem vem lá da Avenida Tiradentes consiga chegar à marginal. Na sequência planejada do trabalho, o que a gente pretende é concluir as marginais da trincheira tanto do lado de quem vai para o centro quanto para quem vem do centro para o bairro”, salientou.

O secretário afirma que, no total, cerca de 60% das obras da trincheira estão concluídas. Os trabalhos estão sob responsabilidade da TCE Engenharia, contratada através de licitação, e o investimento realizado pela Prefeitura é de R$ 34.849.738,24.

 CREDITO: TEM LONDRINA

 

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