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ADM RÁDIO

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), criou uma força-tarefa com o apoio dos municípios para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação, com foco especialmente em crianças e adolescentes. A ação da secretaria é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

O objetivo é ampliar a proteção contra doenças preveníveis e evitar uma sobrecarga na Rede Hospitalar Estadual, especialmente nesta época do ano com temperaturas mais baixas. A ação incluirá ainda, uma parceria entre as secretarias de Saúde (Sesa) e de Educação (Seed) para reforçar a necessidade da carteirinha em dia na volta às aulas neste ano letivo e uma reunião com as primeiras-damas do Paraná para replicarem a força-tarefa em seus municípios.

 

Embora o Paraná não tenha decretado situação de emergência em saúde pública por aumento de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG), a Sesa alerta para a necessidade da vacinação, evitando o agravamento das infecções.

“Lançamos essa força-tarefa para ampliar as coberturas vacinais contando com a colaboração de toda a sociedade e, principalmente, com o apoio das equipes municipais. Nosso objetivo é proteger a saúde dos paranaenses e evitar que doenças preveníveis e até erradicadas, como é o caso da poliomielite, volte a circular em nosso Estado”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

Segundo o Informe Epidemiológico de Monitoramento dos Vírus Respiratórios de julho, divulgado na semana passada pela secretaria, o Paraná soma 12.590 casos e 867 óbitos de SRAG este ano. Os números aumentaram mais de 41% comparado com o Informe mensal de junho, quando o Estado contabilizava 8.854 casos e 613 mortes.

 

INFLUENZA – Dados do Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde mostram que 2.486.844 doses foram aplicadas dentro da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe no Paraná este ano. A vacina está disponível para a população em geral acima de seis meses de idade. O número de aplicações corresponde a uma adesão de 60% dentre os 4 milhões de imunizantes enviados pelo Ministério da Saúde para o Estado.

Já com relação a cobertura vacinal da Influenza (que considera somente gestantes, puérperas, idosos, crianças e povos indígenas), o Estado possui 45,19% de adesão. A meta nestes públicos é de 90%. Considerando o tempo de registro das doses no sistema nacional, a Sesa estima que, pelo menos, um milhão de vacinas contra a influenza ainda estejam disponíveis para aplicação no Estado.

 

Os números do Vacinômetro Nacional incluem as regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país, que este ano iniciaram a imunização antes da região Norte. Nestes locais foram aplicadas 38.956.911 vacinas, numa média de cobertura vacinal de 44,71% dentre 75.811.681 pessoas elencadas como público-alvo.

 

O Paraná é o 5º estado com maior número absoluto de doses aplicadas, atrás de Rio Grande do Sul (com 2.616.397 doses), Rio de Janeiro (2.982.092), Minas Gerais (5.212.368) e São Paulo (9.263.584). Já com relação a cobertura vacinal, o Paraná ocupa a 10º colocação, atrás de Rio Grande do Sul (46,24%), Sergipe (48,21%), Rio Grande do Norte (49,26%), Santa Catarina (51,12%), Minas Gerais (51,79%), Alagoas (51,85%), Paraíba (51,95%), Espírito Santo (53,90%) e Piauí (54,22%).

 

MAIS VACINAS – Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), até junho deste ano o Paraná registrava 84,80% de cobertura vacinal da Pentavalente, 80,82% da DTP, 80,75% da Pneumocócica 10 Valente, 82,33% da Pneumocócica 10 reforço, 84,33% da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) e 81,04% da Vacina Oral de Poliomielite (VOP). Para todas essas vacinas a meta de cobertura é de 95%.

 

Além destas, estão disponíveis no Calendário Nacional as vacinas: Hepatite B, Meningocócica C, Meningocócica ACWY, Tríplice Viral (SCR), Varicela, Hepatite A, Febre Amarela, Rotavírus, HPV e Covid-19.

Vestidos coloridos, bandanas, chapéus de palha e muito xadrez. Trajados a caráter para um arraiá pra lá de especial, cães e tutores aproveitaram a tarde gelada de sábado (13) para confraternizar e incentivar a socialização dos animais. 

 

Promovido por uma creche de animais de Londrina, localizada na Avenida Juscelino Kubitschek, na região central, a atividade é uma forma de reunir toda a família para aproveitar as festividades de época enquanto passam um tempo de qualidade com os ‘aumigos’.

 

Há mais de uma década trabalhando com o cuidado de animais e há cinco com a creche voltada para o trabalho de socialização e gasto de energia física e mental dos alunos de quatro patas, a adestradora e empresária Paula Miranda dos Santos explica que a socialização é fundamental para o desenvolvimento de um cão saudável e equilibrado, o que envolve a exposição do animal a uma variedade de pessoas, animais, ambientes e situações.

Como forma de trabalhar a socialização dos cães através de um momento lúdico e com toda a família, o ‘aurraiá’ trouxe muita comida, bebida e diversão. Para os humanos, não faltou os quitutes típicos da época, como pipoca, paçoca, canjica e muito quentão. 

 

Já para cães, o cardápio inclui petiscos e pipoca sem sal. Como momento de descontração, um desfile para premiar as melhores fantasias, além de uma piscina de bolinhas e uma cama elástica para os ‘aumigos’. Um bingo valendo alguns brindes também foi organizado para toda a família. 

 

SOCIALIZAÇÃO

 

Santos ressalta que o ideal é começar o processo de socialização dos cães desde cedo, quando o animal ainda é filhote e está descobrindo o mundo. 

 

“Fazendo isso da forma adequada, podemos prevenir problemas comportamentais, promover um comportamento mais seguro e ter mais previsibilidade em algumas situações que podem ser estressantes para os cães”, detalha.

Dois atletas londrinenses conquistaram ouro e prata na etapa nacional do Circuito Caixa de Halterofilismo Paralímpico 2024, disputado Centro Paralímpico, em São Paulo. Os competidores fazem parte do Instituto Pernas Preciosas de Londrina.

 

Otávio Augusto levantou 151kg e ficou com a medalha de ouro na categoria até 72kg. Já o paratleta Dorival Jorge, da categoria 59kg, ergueu 141kg, conquistando a medalha de prata.

 

Outros três halterofilistas de Londrina também participaram da competição e conseguiram aumentar os índices no ranking nacional da modalidade.

A solenidade de abertura da 44ª edição do Festival Internacional de Música de Londrina (FIML) será realizada neste sábado (13), às 20h30, no Teatro Ouro Verde, com a presença de organizadores, promotores, patrocinadores, alunos e professores. A entrada é gratuita, mas os ingressos já estão esgotados. A organização informa que haverá fila de espera na porta do teatro.

Após a solenidade de abertura oficial, a Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (Osuel), que está completando 40 anos, vai fazer um concerto apresentando obras de grandes músicos como Mozart (abertura As Bodas de Fígaro), Beethoven (Sinfonia Nº 7) e Bartók (Danças Romenas). A regência será do premiado maestro José Soares, que já esteve à frente de grandes orquestras no Brasil e em outros países.

“A gente buscou trazer como centro do programa uma obra que é um dos pilares do repertório de orquestra e tem a ver com o desenvolvimento de um músico, que é a 7ª Sinfonia de Beethoven 1�7, revela o maestro José Soares. “Vamos abrir o programa com Mozart, com a abertura da ópera As Bodas de Fígaro, uma música muito leve e divertida, seguido de um compositor que tem uma relação direta com a atividade pedagógica e formação musical: Béla Bartók, que vamos tocar as Danças Folclóricas Romenas. 1�7

Reconhecido nacionalmente por sua qualidade artística e pedagógica, este ano o Festival Internacional de Música de Londrina recebeu 900 inscrições de todo o Brasil para os 37 cursos, oficinas, masterclasses e workshops.

Osuel

A Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, primeira orquestra sinfônica profissional do Paraná, foi criada oficialmente em 14 de março de 1984, na gestão do Reitor Dr. Marco Antonio Fiori. É formada por músicos profissionais contratados mediante concurso público e a incumbência de iniciar este trabalho coube ao Maestro Othônio Benvenuto, que já em 1978 realizava as primeiras experiências com um pequeno grupamento instrumental intitulado “Conjunto Música 1�7. Sucedendo ao trabalho pioneiro de Benvenuto, a OSUEL foi dirigida pelos maestros: José Gramani, Cláudia Feres, Norton Morozowicz, Evgueni Ratchev, Wagner Polistchuk, Martin Tuksa, Henrique Vieira, Elena Herrera, Maurizio Colasanti, Alessandro Sangiorgi e atualmente por Rossini Parucci.

Realiza regularmente a série de concertos “Temporada Ouro Verde 1�7 proporcionando ao público o privilégio da escuta de obras do repertório sinfônico dos mais importantes compositores da música erudita internacional e brasileira. Em sua trajetória, sempre contou com a participação de renomados solistas e regentes convidados, além de ter como solistas, músicos da própria orquestra. Desenvolve também, o projeto educacional “Concertos Didáticos 1�7 que, através de aulas-concertos, contribui para a formação cultural de estudantes da rede de ensino despertando-lhes o interesse pela música de concerto, além de estimular a formação de novos públicos.

Com dois CDs gravados em quatro décadas de existência, a OSUEL desempenha relevante papel na sociedade local e regional, participando dos mais importantes eventos culturais e artísticos do Estado. Tanto que em 2003 recebeu a “Comenda Ouro Verde 1�7 – a mais importante honraria concedida pela Câmara Municipal de Londrina a entidades que se destacam em diferentes áreas do conhecimento e contribuem para o bem-estar da comunidade londrinense.

 

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) estão entre as melhores do Brasil no ranking sobre publicações científicas. A classificação Leiden Ranking 2024 inclui 1.506 universidades de 72 países. A duas se destacam no grupo de 38 instituições de ensino superior brasileiras ranqueadas.

 

Elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, o ranking buscou informações na base de dados multidisciplinar Web of Science. Foram considerados artigos de pesquisa e artigos de revisão publicados de 2019 a 2022. Neste período, de acordo com o levantamento, a UEM teve 1.926 e a UEL 1.341 artigos publicados.

 

Na metodologia utilizada pelo CWTS os dados são coletados diretamente dos sites das universidades e da base de dados, dispensando a inscrição de candidaturas pelas instituições de pesquisa.

 

Um sistema automatizado de busca de informações compila dados de três bases de periódicos divididos em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Vida e da Terra; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanas.

De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a posição da universidade no ranking demonstra a relevância social e a qualidade das pesquisas realizadas na instituição.

 

“As universidades estaduais estão no Interior do Estado, em contato com diferentes realidades, e as pesquisas desenvolvidas por elas refletem o alcance das universidades. São pesquisas aplicadas de interesse social, que contribuem para o desenvolvimento do Estado em todas as áreas do conhecimento. Isso também mostra a importância do investimento público que tem sido realizado na formação dos pesquisadores”, destaca o reitor.

 

As publicações contabilizadas seguem alguns requisitos, os textos acadêmicos são compilados de revistas científicas internacionais, com redação em inglês e com um ou mais autores. Os textos que têm apenas um autor possuem maior peso em relação aos artigos com autoria coletiva.

 

As universidades foram avaliadas por meio das seguintes características: impacto científico, colaboração – interinstitucional, internacional e com a indústria – artigos publicados na modalidade de acesso aberto e também pela diversidade de gênero na autoria das produções.

 

Entre as 38 universidades brasileiras ranqueadas, seis instituições são estaduais e estão classificadas na seguinte ordem: 1º lugar a Universidade de São Paulo (USP); 2º Universidade Estadual Paulista (Unesp); 3º Universidade de Campinas (Unicamp); 20º Universidade Estadual de Maringá (UEM); 26º Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e 29º Universidade Estadual de Londrina (UEL).

 

Além das estaduais, o ranking destaca 30 universidades federais (uma delas é tecnológica e outra é rural), e duas Pontifícias Universidades Católicas.

 

RANKING – O CWTS disponibiliza os dados compilados a partir do triênio 2006-2009. Nesta 14ª edição foram incluídas 95 instituições a mais que a classificação de 2023.

 

Os países que tiveram o maior número de universidades participando foram China (313 instituições), Estados Unidos (206); Índia (67); Reino Unido (63); Japão (59); Alemanha (57); Coreia do Sul (51); Itália (49); Espanha (47); Irã (46); Turquia (40) e Polônia (38). O Brasil está posicionado em 12ª colocação em relação à quantidade de instituições, juntamente com a Polônia com 38 universidades.

 

No recorte América Latina são 52 instituições ranqueadas. O Brasil com 38 universidades, sete do Chile, três da Colômbia, três da Argentina e uma do Uruguai.

Um vazamento de água na Avenida Curitiba, no Conjunto Milton Gavetti, zona norte de Londrina, rompeu parte da calçada de uma casa na noite desta quinta-feira (11) e persistiu até a manhã desta sexta-feira (12). 

 

Pedras da calçada ficaram espalhadas e a vazão atrapalhou os moradores do imóvel, que por um momento não conseguiram sair do local, já que a água chegava a uma altura de aproximadamente três metros. 

 

Os moradores acionaram a Sanepar, que informou ir até o local para providenciar o conserto. A previsão é que o serviço seja concluído até o final da manhã desta sexta-feira e para o retorno do abastecimento, no início da tarde. 

 

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) concluiu nesta quarta-feira  a primeira fase da licitação para contratação dos estudos preliminares e o anteprojeto para construção do Terminal Metropolitano de Londrina, no Norte do Estado. A nova estrutura será construída em frente ao Terminal Urbano e deverá atender as linhas intermunicipais, melhorando a mobilidade urbana e a integração com as linhas locais.

Com valor máximo estipulado em edital de R$ 1 milhão, foram apresentadas propostas de 14 empresas por meio do portal Compras.gov. A forma de julgamento da licitação é Técnica e Preço. Assim, as empresas interessadas apresentaram seus valores, junto com a documentação das respectivas propostas técnicas.

 

As empresas que participam do processo seguem agora para a fase de análise das propostas, para atribuição de notas e consequente classificação das empresas. Na sequência, serão analisadas as documentações de habilitação. A divulgação das notas e da empresa vencedora será em 22 de julho, às 14 horas, também pelo portal Compras.gov.

Depois da homologação da licitação e assinatura do contrato, a vencedora terá oito meses, a partir da ordem de serviço, para elaboração dos estudos e do anteprojeto, contendo as linhas a serem atendidas, horários e quantidade de passageiros. O estudo também deve compreender a região e sua demanda de serviços, lojas e comércios que podem ser atendidos pelo terminal. 

 

O anteprojeto deverá apontar terraplanagem, fundação, drenagem, estrutura, elétrica, pavimentação, paisagismo e sinalização, além da concepção arquitetônica do terminal e das soluções estruturais que resultem em uma metodologia construtiva econômica, sustentável e de rápida execução.

 

Já o projeto executivo e da obra deverá ser contratado em 2025, na modalidade de contratação integrada, em que ambos são feitos pela mesma empresa, agilizando o andamento dos trabalhos. A previsão de entrega da obra do terminal para a população é para 2026.

 

HISTÓRICO – A construção do Terminal Metropolitano de Londrina é uma demanda antiga da população, uma vez que o transporte entre as cidades do entorno é feito apenas por meio de pontos de ônibus, sem um local centralizado e apropriado. Diariamente, circulam em Londrina cerca de 50 mil pessoas residentes nos municípios vizinhos, como Cambé, Ibiporã, Rolândia e Jataizinho, e que se deslocam seja a trabalho, estudo ou lazer.

 

Em 2021, o Governo do Estado decretou o terreno em frente ao Terminal Urbano de Londrina, à época pertencente à empresa Inter-Continental de Café e sem uso há anos, como área de utilidade pública, dando início às tratativas para desapropriação do local. Em fevereiro deste ano, o governo estadual concluiu a compra do terreno, de 12 mil metros quadrados, por R$ 19 milhões, possibilitando o início dos trabalhos para a construção do terminal.

 

OUTROS INVESTIMENTOS – Além do Terminal Metropolitano de Londrina, o Governo do Estado, por meio da Amep, já entregou ou está concluindo obras em outros terminais de ônibus. É o caso do novo Terminal de Ônibus de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), entregue em agosto de 2023, com investimento de R$ 14,3 milhões. Com uma área construída de 2.467 metros quadrados, sendo 2.305 metros quadrados cobertos, a estrutura é quase quatro vezes maior do que a do antigo terminal, que possuía 607 metros quadrados. O novo atende cerca de 23 mil pessoas diariamente.

 

Outro terminal metropolitano, em fase final de construção, é o de São José dos Pinhais, também na RMC. Com investimento de R$ 21,3 milhões, a nova estrutura será três vezes maior que o atual, que atende 25 mil pessoas por dia. O investimento responde à crescente população da cidade, que segundo o Censo do IBGE, ganhou 64 mil novos moradores desde 2010.

 

As chuvas continuam no Norte do Paraná. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de tempestade para algumas regiões do estado nesta quarta-feira .

 

Ao todo, 120 municípios devem registrar tempestades ao longo do dia. Londrina e região estão nessa relação.

 

Ainda, de acordo com o Inmet, o alerta também se estende aos municípios de Califórnia, Sabáudia, Mandaguari, Rolândia, Cambé, além de Maringá.

 

Foram 26 milímetros registrados em Apucarana na terça (09), sendo um dos municípios com maior registro de precipitações, de acordo com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar).

 

A lista completa você pode conferir no site do Inmet

A partir desta quarta-feira , 95% dos medicamentos e insumos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular passam a ser distribuídos de forma gratuita. De acordo com o Ministério da Saúde, remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, já podem ser retirados de graça em unidades credenciadas. 

 

A lista completa de medicamentos e insumos disponibilizados pode ser acessada aqui. Já a lista de farmácias e drogarias credenciadas ao programa pode ser acessada aqui. A expectativa da pasta é que cerca de 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas. “Em média, isso pode gerar uma economia para os usuários de até R$ 400 por ano”. 

 

O Farmácia Popular oferta, atualmente, 41 itens entre fármacos, fraldas e absorventes. Até então, somente medicamentos contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, eram distribuídos de forma gratuita. 

Para os outros remédios e insumos, o ministério arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Com a atualização, 39 dos 41 itens de saúde distribuídos podem ser retirados de graça.

 

O programa

 

O Farmácia Popular foi criado em 2004 com o objetivo de disponibilizar medicamentos e insumos de saúde. No ano passado, passou a incluir remédios para osteoporose e anticoncepcionais e, este ano, adotou também a distribuição de absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade e estudantes da rede pública. 

 

Dados do governo federal indicam que o programa está presente em 85% dos municípios brasileiros, cerca de 4,7 mil cidades, e conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país, com capacidade para atender 96% da população brasileira. “A expectativa do Ministério da Saúde é universalizar o programa, cobrindo 93% do território nacional”. 

 

“Já foram credenciadas 536 novas farmácias em 380 novos municípios de referência do Programa Mais Médicos, com 352 cidades do Norte e Nordeste recebendo a primeira unidade cadastrada. Para alcançar a meta, o credenciamento de novas farmácias e drogarias foi aberto em 811 cidades de todas as regiões do país, com prioridade para os municípios que participam do Mais Médicos – uma estratégia que visa a diminuição dos vazios assistenciais.”

A Prefeitura de Londrina firmou acordo com o Hospital Universitário, Santa Casa e Hospital Evangélico para um mutirão em agosto, com o objetivo de adiantar a fila de cirurgias eletivas em Londrina, que tem atualmente 6 mil pacientes. 

 

O investimento total foi de R$ 11 milhões com o apoio de uma emenda parlamentar de R$ 5,5 milhões trazida pelo deputado Luiz Carlos Hauly. A justificativa para o tamanho da filha é que durante a pandemia, o volume de procedimentos foi diminuido. 

 

 Apesar do investimento, o secretário de Saúde Felipe Machado explicou que a fila não será zerada, mas pelo menos mil pessoas serão atendidas até o fim do ano. Além disso, o município terá a contratação de hospitais privados para as cirurgias. 

 

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