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ADM RÁDIO

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O avanço da pandemia do coronavírus, em 2020, trouxe à tona pela primeira vez a necessidade de isolamento social, em nível planetário, para conter a disseminação da doença. Uma pesquisa inédita, produzida por um estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Química (CCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), relacionou os níveis de qualidade do ar e a disseminação da covid-19 no município, a partir da medição da qualidade do ar por aparelhos instalados na região central da cidade, como o Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss e o Terminal Central.

A pesquisa do estudante Igor Mantovani, intitulada “O impacto de medidas restritivas devido à pandemia por covid-19 nas concentrações de poluentes atmosféricos em cidade de médio porte”, iniciou-se dentro do Laboratório de Análises Cromatográficas e Ambientais (LACA), em 2020. Mantovani, hoje doutorando no mesmo Programa, tinha intenção de determinar pesticidas no ar, mas mudou o objeto com o início da pandemia. “Na época, tive um ‘insight’ de relacionar a qualidade do ar e a covid-19, a partir da análise da quantidade de partículas finas no ar”, explica. As partículas finas são menores do que 2,5 micrômetros (µm), consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como riscos potenciais à saúde humana.

Mantovani, então, instalou um aparelho medidor da qualidade do ar, o Hi-Vol Impactador, no pátio do Museu Histórico de Londrina, bem no início das medidas de diminuição de fluxo de pessoas, em março de 2020. As amostragens ocorreram do dia 2 ao dia 25 de abril, datas que coincidem com o início das medidas de restrição de circulação de pessoas e, também, o início do relaxamento dessas medidas.

Níveis alarmantes

Os resultados encontrados foram, no mínimo, alarmantes, como explica a orientadora de Mantovani, professora Maria Solci, do Departamento de Química. Com o “lockdown parcial”, os níveis de qualidade do ar ficaram abaixo do preconizado pela OMS, 25 ug por metro cúbico (m³); porém, com a retomada da atividade econômica e principalmente do trânsito de veículos, esses níveis subiram bastante acima do preconizado, segundo a professora. A OMS utiliza seis parâmetros para avaliar o índice de qualidade do ar, ou seja, avalia seis substâncias.

O problema tornou-se ainda pior com a atualização dos níveis de qualidade do ar pela OMS, em 2021, no meio da pesquisa de Igor. O nível aceitável, antes de 25 ug/m³, caiu para 15 ug/m³. “Os níveis antigos eram de 2005 e foram atualizados 16 anos depois. A queda desse valor-guia deixou os níveis de partículas finas muito além do permitido”, explicou a pesquisadora.

Pesquisas nesse sentido foram feitas nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro e, segundo Maria Solci, também foram evidenciados aumentos alarmantes. “Os níveis de partículas finas são relacionados com muitas doenças respiratórias, cardíacas e síndromes metabólicas, por exemplo”, afirmou a professora. Além disso, pesquisas já comprovaram que as partículas finas são carreadoras do vírus Sars-Cov-2, causador da covid-19.

Soluções?

Como, então, melhorar esse quadro preocupante? A pesquisa de Mantovani aponta soluções bastante conhecidas da humanidade, mas ainda pouco colocadas em prática: a redução dos níveis de poluição, de modo geral, em especial dos níveis de gás carbônico na atmosfera. Os impactos dessas medidas poderão ser bastante benéficos não só para a saúde humana e do planeta, mas também para as finanças: muitos estudos apontam, segundo Maria Solci, que a redução dos níveis de poluição impacta diretamente na redução dos gastos em saúde, na medida em que reduzem significativamente atendimentos e internações.

Volta às aulas

A equipe do LACA iniciou o mesmo processo de medição dos níveis de qualidade do ar na UEL, para conferir se houve alteração nos parâmetros antes e depois da volta às aulas. Para isso, o grupo instalou um Hi-Vol Impactador no portão de saída do Restaurante Universitário (RU) em janeiro. O aparelho ainda está sob monitoramento de duas estudantes do Mestrado em Química participantes do LACA, mas já foram coletadas mais de 80 amostras.

Créditos: Tem Londrina

A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim desta quarta-feira (11). A vítima é um homem, de 86 anos, internado em hospital público desde 4 de maio, vindo a falecer no último domingo (8).

São mais 148 diagnósticos positivos nas últimas horas, com 626 casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.503 londrinenses perderam a vida e 132.696 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 170 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, 23 londrinenses estão internados, sendo 9 em UTI e 14 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

O projeto da lei de diretrizes orçamentárias foi aprovado em primeiro turno na Câmara de Londrina.

A proposta de autoria do executivo faz uma estimativa de quanto será o orçamento para o próximo ano que pode chegar a R$ 2,7 bilhões.

O valor previsto para 2023 é 14,5% maior na comparação com o projetado para este ano. Além da previsão de orçamento, o projeto também apresenta as metas e as prioridades da administração municipal.

As secretarias de saúde, educação e assistência social, além da previdência social, dividem os maiores "investimentos".  Na área da saúde, devem ser gastos mais de R$ 680 milhões para custear procedimentos de média e alta complexidade e a chamada atenção básica.

Na educação, vão ser gastos, no próximo ano, mais de R$ 580 milhões na manutenção das escolas e creches. O projeto segue agora para ser discutido em audiência pública. A data do encontro ainda vai ser marcada. Durante a reunião, vai ser possível revisar o que foi listado pelo município, com a possibilidade de acrescentar ou remover eventuais custos e despesas.

Créditos: Tarobá Londrina

O Palmeiras confirmou a classificação para a próxima fase da Copa do Brasil, com a vitória no duelo de volta contra a Juazeirense, por 2 a 1, no Estádio do Café em Londrina, na noite desta quarta-feira (11).

O verdão repetiu o placar do jogo de ida, que foi realizado no Allianz Parque, no último dia 30. 

Os gols da equipe alviverde foram marcados por Danilo, aos 41 minutos do primeiro tempo, e Raphael Veiga, aos 36 minutos do segundo tempo. A equipe baiana teve o gol marcado por Nildo.

O time de Abel Ferreira aguarda sorteio para conhecer o adversário da próxima fase.

Esta não é a primeira vez que o Verdão obtém uma classificação de Copa do Brasil no Estádio do Café. Em 11 partidas disputadas no local (a primeira em 1976), o Verdão venceu dez e empatou uma única, tendo se classificado na contra o ASA de Arapiraca-AL neste mesmo local, em 2015, curiosamente também para as oitavas de final (assim como hoje, era um jogo de volta válido pela terceira fase). Na ocasião, o Alviverde venceu pelo placar de 1 a 0, com gol de Gabriel Jesus e, ao fim daquela edição de 2015, foi campeão da Copa do Brasil.

No Estádio do Café, o Verdão também conquistou o troféu do Torneio Cinquentenário de Londrina, que ficou popularmente conhecido como Torneio do Café. 

Créditos: Tarobá Londrina

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em parceria com a Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio do projeto Universidade Amiga da Justiça Eleitoral, convida os estudantes do Ensino Superior para atuarem no programa Mesário Voluntário nas Eleições 2022. Com o lema “Unir para inovar, reinventar e formar”, o projeto incentiva uma união entre o poder público e as instituições, visando, de maneira democrática, a educação para a cidadania.

Aos alunos que se voluntariarem para trabalhar no primeiro ou nos dois turnos das eleições, serão oferecidas 30 a 60 horas extracurriculares, respectivamente. A participação dos estudantes será precedida de treinamento presencial e/ou virtual fornecido pela Justiça Eleitoral. Entre as funções de mesário, o voluntário deve ficar na Seção Eleitoral durante toda a votação, receber o eleitor e colher assinaturas no caderno de votação.

Inscrições

As inscrições para mesário voluntário estão abertas e podem ser feitas através de um formulário, disponível no Canal do Mesário, no site do TRE-PR. Mais informações podem ser obtidas por meio das redes sociais da Justiça Eleitoral do Paraná, pelo Instagram do @treparana.

Crédito: Tem Londrina

A Câmara Municipal de Londrina aprovou em primeira votação, na sessão desta terça-feira (10), em primeiro turno, o projeto de lei que proíbe instituições de ensino e bancas examinadoras de seleções e concursos públicos para acesso a cargos públicos no Município de Londrina de usarem linguagem neutra, isto é, novas formas de flexão de gênero e de número das palavras da Língua Portuguesa, em contrariedade às regras gramaticais consolidadas. A proposta é mais uma considerada inconstitucional, segundo a própria Assessoria Jurídica da Casa, os vereadores não poderiam legislar sobre temas nacionais, uma vez que todos os concursos e escolas seguem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que já não autoriza a utilização da linguagem neutra em qualquer instituição brasileira.

A linguagem neutra é uma forma utilizada por algumas pessoas evitando o uso genérico do masculino para se referir ao todo. Normalmente, quem usa esse formato em algumas palavras, busca ampliar os gêneros masculino e feminino, além de outros. Apesar de aceita na internet, a linguagem neutra não é aceita nas escolas, universidades, concursos, veículos de imprensa e outros.

Na votação, 13 parlamentares apoiaram o projeto inconstitucional, dois votaram contra, uma se absteve e três estavam ausentes na sessão desta terça-feira.

A Secretaria Municipal de Educação (SME) já havia informado que não usa a chamada linguagem neutra no município, principalmente “em documentos de orientação, materiais didático-pedagógicos e organizadores curriculares, utilizando-se apenas das formas de flexão de gênero propostas pela norma culta da Língua Portuguesa”.

A Assessoria Jurídica da Câmara de Londrina também considerou a proposta inconstitucional e afirmou que o projeto é de competência privativa da União. Além de ressaltar que, atualmente, nenhum órgão ou instituição utiliza linguagem diferente da norma culta em qualquer localidade do país.

Créditos: Tem Londrina

A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo coronavírus no boletim desta terça-feira (10). No entanto, o fator preocupante é que o município confirmou mais 314 casos em apenas um dia.

São 314 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 629 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.548 foram contaminados.

A média móvel de casos está em 165 registros confirmados por dia.

De acordo com os dados, o número de internados também saltou para 24, sendo 9 em UTI e 15 em enfermaria.

Créditos: Tem Londrina

A Prefeitura de Londrina reafirmou, nesta terça-feira (10), a parceria com a Garantidora de Crédito a serviço do Desenvolvimento do Norte do Paraná (Garantinorte), para auxiliar os micros, pequenos e médios empresários do município.

De acordo com a administração, o objetivo da união entre o Executivo e a Garantinorte foi buscar uma alternativa de crédito para ajudar os pequenos empresários a passarem pela pandemia, em 2020, quando a parceria foi iniciada. Na época, a Prefeitura de Londrina fez um aporte de R$ 5 milhões ao fundo garantidor de crédito, quantia que garantiu um montante de mais de R$ 50 milhões para empréstimos. A iniciativa também conta com incentivo do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Acil e Câmara Municipal.

De acordo com os dados divulgados pela Garantinorte, desde 2020 já foram concedidos 500 empréstimos e R$ 28.737.520 em financiamento. No momento, ainda estão disponíveis R$ 37 milhões para empréstimos, que podem impactar positivamente a economia e os negócios empresariais da cidade, como comércio, prestadores de serviço e indústrias.

O convênio dá suporte à economia local, facilitando o acesso a um crédito com melhores taxas, prazos e parcelamentos, condições que dificilmente estão disponíveis para as empresas de pequeno porte, principalmente em situações adversas como foi a pandemia e esse momento atual de recuperação. Além disso, o investimento estimula os empreendimentos e o desenvolvimento de diversas formas: criação de capital de giro, aumento de estoque, investimento em equipamentos, investimento na estrutura física, ampliação do negócio, retomar o poder econômico pós pandemia, entre outras melhorias.

Por meio da Garantinorte, o empresário pode conseguir crédito de R$ 15 mil até R$170 mil. O empréstimo pode ser parcelado em até 60 vezes, com taxa a partir de 0,65% ao mês + CDI e até três meses de carência. Em média, as taxas de juros cobradas pelo mercado estão em torno de 3,5% ao mês.

Como acessar o recurso

O empreendedor que tiver interesse pelo recurso pode entrar em contato com a Garantinorte pelo site www.garantinortepr.com.br ou pelo número (43) 3323-5031. O processo passa por uma análise e pelo pedido de uma carta de garantia de crédito, emitida pela Garantinorte. Essa carta autoriza a obtenção do empréstimo nas instituições credenciadas.

Podem acessar o recurso os Microempreendedores Individuais (MEIs), micro, pequenas ou médias empresas de Londrina. O MEI deve ter, pelo menos, um ano de atividade. Os demais portes precisam ter, no mínimo, seis meses de atividade. Além disso, não pode haver restrições no CNPJ da empresa ou no nome dos sócios.

Créditos: Tem Londrina

Após o mutirão realizado em abril para a entrega dos cartões do programa Comida Boa, do Governo do Paraná, restaram cerca de 1 mil cartões disponíveis para retirada. Os beneficiários devem se dirigir até a sede da Secretaria Municipal de Assistência Social (Avenida Juscelino Kubitscheck, 2896), das 8h às 17h, sem necessidade de agendamento. Este lote estará disponível até o dia 24 de junho.

Quem deseja conferir se é beneficiário pode acessar o site do programa Comida Boa e informar o número do CPF. A seleção das famílias beneficiadas é feita automaticamente, por meio de análise da base do Cadastro Único, sendo revisada e atualizada a cada três meses. A equipe de Gerência de Transferência de Renda está realizando a busca ativa das pessoas que ainda não realizaram a retirada.

De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Jaqueline Marçal Micali, é essencial que os beneficiários coletem os cartões. “É muito importante que as famílias londrinenses tenham acesso ao benefício que o Governo do Estado está disponibilizando, pois ele proporciona uma ajuda significativa com as despesas domésticas”, citou.

O cartão já tem duas parcelas disponíveis no valor de R$ 80, referentes aos meses de março e abril. Não é possível realizar o saque do dinheiro, pois o benefício é para uso exclusivo nos estabelecimentos conveniados com o programa.

Em junho deste ano, será disponibilizado um novo lote de pagamentos para as novas famílias beneficiadas, e os beneficiários já contemplados que não forem retirar o cartão, até a disponibilização do novo lote, perderão o benefício que já está disponível.

Créditos: Tem Londrina

A tecnologia de impressão 3D está agora oficialmente dentro do Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e à disposição para os serviços de saúde que atendem diariamente centenas de pacientes de Londrina e região. Isso é possível por meio do Núcleo de Fabricação Digital e Inovação do HU/UEL (FAB.i HU), inaugurado no final do mês de abril, que conta com um laboratório equipado com impressoras e scanners 3D para desenvolver projetos e produtos para a saúde utilizando novas tecnologias de captura e fabricação digital.

O trabalho foi iniciado em 2019 e, neste tempo, já foram desenvolvidas soluções para as áreas de Pediatria, Pneumologia e para o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), entre eles um sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, uma válvula respiratória unidirecional e uma tala de mão infantil (órtese). O objetivo é que a ação seja ampliada para outras áreas da saúde do HU, para atender Ortopedia, Neurocirurgia e Odontologia.

Com pesquisadores das áreas de Fisioterapia e Design Gráfico, o projeto tinha como objetivo inicial desenvolver produtos para auxiliar pacientes com traqueostomia. Devido à pandemia da Covid-19, a proposta foi adaptada para atender as demandas de equipamentos respiratórios para pacientes e de proteção para os profissionais da saúde.

Nesse período, foram produzidas peças de reposição em impressão 3D para máscaras full face, utilizadas para ventilação não invasiva em pacientes graves. A produção foi de 35 presilhas e 20 cotovelos para a máscara, a custo de impressão de R$0,75 e R$2,70, respectivamente, bem abaixo do praticado em mercado. Outra produção foi de 120 suportes para as face shields, utilizadas pelos profissionais da linha de frente no atendimento hospitalar.

Segundo Sônia Maria Fabris Luiz, professora do Departamento de Fisioterapia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), houve uma economia de R$17 mil reais para o HU/UEL com a produção própria dessas peças. “Para nós foi uma grande satisfação saber que contribuímos com essas peças tão pequenas para a sobrevida desses pacientes. Fico satisfeita de estar na hora certa e no momento certo”, afirma.

Recursos para o laboratório

Foi aproximadamente o mesmo valor de R$17 mil reais que a Superintendência do HU/UEL investiu para estruturar o laboratório e comparar as cinco impressoras e todos os equipamentos necessários. O projeto foi institucionalizado e inaugurado nas comemorações dos 50 anos do Hospital, no final de abril.

Segundo o professor Cláudio Sampaio, do Departamento de Design, do Centro de Educação, Comunicação e Arte (CECA), as impressoras adquiridas são de dois tipos. Uma imprime em resina, que dá um acabamento mais polido aos materiais, sendo utilizada por exemplo no sistema fechado de aspiração de fluidos; outra com filamento PLA, tem característica mais rústica, usada na tala para a mão infantil.

O professor lembra que na impressão da tala foi muito importante o trabalho interdisciplinar, considerado o grande diferencial do FAB.i HU. A criança havia sofrido queimadura na mão e era necessário um modelo ergonômico, avaliado do ponto de vista da Fisioterapia, com foco no paciente, e do Design, com foco no produto e nos aspectos emocionais e lúdicos do paciente. Para isso foram feitos muitos testes, o que gerou também muito aprendizado. “Tudo isso é artesanal, experimental, vamos resolvendo pontualmente até chegar em um processo estruturado de desenvolvimento”, conta.

Para o caso do sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, ainda em teste, o professor explica que será preciso incluir ainda outra área, como a Engenharia. Por isso, ele também convida outros pesquisadores a participar do núcleo e somar com ideias de produtos aplicados ao serviço de saúde.

Participação no LAB.i HU

O LAB.i HU está ligado a dois projetos de pesquisa. Um deles coordenado por Claudio Sampaio, o “Design e fabricação digital para a inovação em produtos e serviços para a saúde pública”; outro coordenado pelo professor Gerson Nakazato, do Departamento de Microbiologia, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), chamado de “Inovação em design: desenvolvimento sustentável e nanotecnologia em produtos, serviços e modelos de negócio para saúde”, financiado pela Fundação Araucária.

A equipe envolve ainda o professor Rodrigo Spinosa, do Departamento de Design, do CECA; quatro estudantes de graduação, sendo três bolsistas iniciação científica (IC) e tecnológica (IT); um de Especialização que colaborou na parte de digitalização 3D e mais cinco de Especialização que colaboraram na comunicação do núcleo.

Para Cláudio, isso mostra que ensino, pesquisa e extensão — o tripé da universidade — está diretamente envolvido com a inovação aplicada ao serviço. O que contribui, segundo ele, interna e externamente. “A grande motivação é porque o HU atende a população que mais precisa, tanto de Londrina quanto de cidades pequenas da região. O fato de poder atender de forma humanizada, mas com uma alta tecnologia, é o mais motivador”, afirma.

Créditos: Tem Londrina

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