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A Caixa Econômica Federal paga hoje (20) o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 7. O benefício é de, no mínimo, R$ 400 por família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até 23, com a antecipação em uma semana em relação ao calendário regular.

Veja a tabela

NIS final 1        10 de dezembro
NIS final 2        13 de dezembro
NIS final 3        14 de dezembro
NIS final 4        15 de dezembro
NIS final 5        16 de dezembro
NIS final 6        17 de dezembro
NIS final 7        20 de dezembro
NIS final 8        21 de dezembro
NIS final 9        22 de dezembro
NIS final 0        23 de dezembro O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200consideradas em condição de pobreza.

 

Créditos: Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal paga hoje (17) o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. O benefício é de, no mínimo, R$ 400 por família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até o dia 23, com antecipação de uma semana em relação ao calendário regular.

Veja a tabela

NIS final 1        10 de dezembro
NIS final 2        13 de dezembro
NIS final 3        14 de dezembro
NIS final 4        15 de dezembro
NIS final 5        16 de dezembro
NIS final 6        17 de dezembro
NIS final 7        20 de dezembro
NIS final 8        21 de dezembro
NIS final 9        22 de dezembro
NIS final 0        23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

 

Créditos: Agência Brasil 

A Bahia registrou a primeira morte causada do País pela influenza A H3N2 Darwin. A vítima, uma mulher de 80 anos que residia em Salvador e não estava vacinada contra a doença, era portadora de doença cardiovascular crônica e diabete.

Segundo a Secretaria de Saúde de Londrina, até o momento a presença do H3N2 ainda não foi identificada aqui na cidade. A pasta esclarece que a vacina da influenza está no calendário vacinal, e é disponibilizada todo ano. 

 

A imunização aplicada pelo município é trivalente, ou seja, contempla as cepas H1N1, H3N2 Hong Kong e Influenza B. A pasta reforça que a vacinação contra a influenza continua sendo feita nas UBS (unidades básicas de saúde) que não aplicam vacinas da Covid. No entanto, o infectologista Diogo Rossi, da Unimed de Londrina, apontou que é possível que essa vacina trivalente não seja eficaz contra essa nova cepa da H3N2, denominada Darwin. 

“O que está acontecendo é a mesma coisa que está acontecendo com a Covid nos últimos dois anos. O vírus vai sofrendo algumas mutações em seu material e surgem novas variantes. Assim como o SARS-CoV-2 teve mudanças, a Influenza do tipo A também sofreu mutações e ficou diferente do que a vacina cobre, e acaba escapando da proteção vacinal”, ressaltou Rossi.

O supervisor da Clínica de Vacinas do Plano de Saúde Hospitalar, André Barroso, ressaltou que essa morte na Bahia não foi causada pela falta de cobertura da vacina. “O caso dela foi pela não vacinação”, apontou. “Oficialmente, não vi nenhuma publicação dizendo que foi pela não cobertura da cepa na vacinação”, apontou.

A Secretaria de Saúde de Londrina não teve tempo hábil para levantar qual foi o percentual da população imunizada contra a influenza e sobre o comparativo com os outros anos. 

Já a Clínica de Vacinas da Unimed registrou, em 2019, aproximadamente 17.500 doses de vacina contra a influenza aplicadas e em 2020 esse número caiu para 13.700, porque houve falta de vacina por conta da pandemia. 

Em 2021 já foram aplicadas 19.750 e a Unimed está fazendo a aplicação de uma dose de reforço, porque sobraram doses que vencem no dia 26 de janeiro, e ela está fazendo essa aplicação gratuita para clientes.  

A gerente da clínica da Unimed Londrina, Zenaide Leão, ressaltou que esse reforço  não tem relação com o surto em outros Estados. 

“A quadrivalente já contempla a influenza tipo A H1N1 e a H3N2 e mais duas cepas de Influenza B. Só que a H3N2 deste ano é a Hong Kong e na do ano que vem já deve vir contemplada a Darwin”, apontou.

Já André Barroso afirmou que mais ou menos 4 mil doses foram aplicadas no público do Hospitalar. “Em 2020 foram aplicadas 6 mil doses e elas acabaram em 30 dias. Ano a ano depende muito do termômetro do que acontece no Brasil”, ressaltou.

 

Créditos: Bonde

boletim da saúde desta quinta-feira (16) traz mais um óbito e dois novos casos confirmados de Covid-19 em Londrina. Desde o início da pandemia, o município registrou 2.320 mortes em decorrência do novo coronavírus. Os dados foram consolidados às 16h32.

A morte é de um paciente homem de 71 anos.

O município monitora 36 casos ativos do coronavírus. Deste total, 28 estão em isolamento domiciliar. Outros 8 estão internados, sendo 2 em leito de enfermaria e 6 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). 

Nesta quinta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 68% das 263 vagas disponíveis e 74% das 62 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (70 leitos) era de 20% e as infantis (5 leitos), de 0%. 

As enfermarias específicas para coronavírus (51) estão com taxa de ocupação de 10%. 

Dos 88.952 casos positivos registrados em Londrina, 86.596 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 52 casos suspeitos. Outros 193.149 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19. 

Até esta quinta, foram feitos 282.153 testes padrão-ouro. 

 

Créditos: Bonde

A Caixa Econômica Federal paga hoje (16) o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 5. O benefício é de, no mínimo, R$ 400 por família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até 23, com a antecipação em uma semana em relação ao calendário regular.

Veja a tabela

NIS final 1 10 de dezembro
NIS final 2 13 de dezembro
NIS final 3 14 de dezembro
NIS final 4 15 de dezembro
NIS final 5 16 de dezembro
NIS final 6 17 de dezembro
NIS final 7 20 de dezembro
NIS final 8 21 de dezembro
NIS final 9 22 de dezembro
NIS final 0 23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

boletim da saúde desta quarta-feira (15) registra 7 novos casos confirmados de Covid-19 e nenhum óbito provocado pela doença em Londrina. Desde o início da pandemia, o município registrou 2.319 mortes em decorrência do novo coronavírus. Os dados foram consolidados às 19h47.

 

O município monitora 41 casos ativos do coronavírus. Deste total, 32 estão em isolamento domiciliar. Outros 9 estão internados, sendo 2 em leito de enfermaria e 7 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). 

  

Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 69% das 263 vagas disponíveis e 79% das 62 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (70 leitos) era de 21% e as infantis (5 leitos), de 0%. 

As enfermarias específicas para coronavírus (51) estão com taxa de ocupação de 25%. 

Dos 88.950 casos positivos registrados em Londrina, 86.590 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 48 casos suspeitos. Outros 193.023 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19. 

Até esta terça, foram feitos 282.021 testes padrão-ouro. 

 

Créditos: Bonde

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (14) unificar o horário de votação nas eleições de 2022. Com a decisão, todos os estados deverão seguir o horário de Brasília, e não o horário local. A votação será realizada das 8h às 17h em todo o país. 

Dessa forma, a votação será das 7h às 16h no Amazonas, em Rondônia, em Roraima, no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, onde o fuso é uma hora a menos em relação à capital federal. No Acre, o pleito começará às 6h e terminará às 15h, pois o fuso horário é duas horas a menos que o horário de Brasília. Em Fernando de Noronha, que está uma hora à frente, a votação será das 9h às 18h. 

Ao comentar a mudança, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, disse que a medida foi tomada para que as eleições possam transcorrer com tranquilidade e não ocorra dúvidas sobre a lisura na divulgação de resultados. 

“No registro histórico que tivemos nas eleições de 2014, a diferença no horário de encerramento da votação, em quase todo o país e no estado do Acre, produziu interpretações, teorias conspiratórias e problemas que nós gostaríamos de evitar para assegurar a tranquilidade do processo eleitoral brasileiro”, argumentou. 

Em 2014, durante o processo de totalização dos votos, os candidatos Aécio Neves e Dilma Rousseff se alternaram na liderança da contagem de votos. O fato ocorreu em função do andamento dos dados que chegavam da Justiça Eleitoral do estados. No entanto, a disputa acirrada foi apontada como suposta fraude na contabilização eletrônica dos votos, fato que nunca ocorreu. 

Resoluções

Na mesma sessão, o TSE aprovou mais três resoluções para as eleições do ano que vem e liberou o impulsionamento de conteúdo político na internet durante o período de pré-campanha, criou procedimentos para pedidos de direito de resposta e sobre fiscalização das contas de partidos que vão se unir em federações. 

Beneficiários do Auxílio Brasil com Número de Inscrição Social (NIS) final 4 recebem hoje (15) o pagamento pela Caixa Econômica Federal. O valor mínimo do benefício é R$ 400 para cada família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, com liberação dos recursos nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até o dia 23, com a antecipação de uma semana em relação ao calendário regular.

Confira o calendário:

NIS final 1 10 de dezembro
NIS final 2 13 de dezembro
NIS final 3 14 de dezembro
NIS final 4 15 de dezembro
NIS final 5 16 de dezembro
NIS final 6 17 de dezembro
NIS final 7 20 de dezembro
NIS final 8 21 de dezembro
NIS final 9 22 de dezembro
NIS final 0 23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

 

Créditos: Agência Brasil

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (15) um prêmio estimado em R$ 6,5 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.438 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

 

Créditos: Agência Brasil

Os governos federal e do Paraná não conseguiram firmar novos contratos de concessão para rodovias do chamado "anel de integração" do estado, deixando as estradas sem gestores privados. As concessões foram firmadas em 1997 e expiraram no fim de novembro. O atraso, porém, virou propaganda da gestão do governador Ratinho Júnior (PSD) a menos de um ano da eleição.

Com o fim dos contratos antigos, a cobrança dos pedágios foi suspensa nas principais rodovias do Paraná até que novas concessionárias assumam o controle das estradas. 

Depois que as cancelas foram abertas, o governo do estado instalou outdoors nas praças de pedágio anunciando o "fim do preço injusto" das tarifas.

Anúncios sobre o fim das concessões e a liberação para o tráfego gratuito também foram exibidos em canais de televisão e redes sociais.

Segundo o cronograma do leilão, que definirá novos administradores das rodovias, os contratos das novas concessões só devem ser assinados no terceiro trimestre de 2022. A projeção, porém, está sujeita a alterações, pois o projeto de transferência das rodovias para o setor privada ainda precisa cumprir formalidades, como passar pela análise do TCU (Tribunal de Contas da União). O procedimento não tem data para terminar.

Isso significa que, na prática, é muito improvável que paranaenses voltem a pagar pedágios antes de outubro do ano que vem, mês em que ocorrerá o primeiro e o segundo turno das eleições. O governador Ratinho Júnior deve concorrer à reeleição.

"Na política, não existe coincidência", afirmou o deputado estadual Arilson Chiorato (PT), coordenador da Frente Parlamentar sobre o Pedágio na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná). "O governador foi incompetente para leiloar as concessões antes do fim dos contratos e está se beneficiando eleitoralmente com o atraso."

Em agosto de 2019, o governo do Paraná e o governo federal formalizaram, em um memorando, a intenção de realizarem um novo leilão das rodovias no estado, que adotaria um novo modelo da concorrência, ainda a ser estabelecido. Esse modelo só foi apresentado aos deputados estaduais em fevereiro deste ano -ou seja, um ano e meio depois. 

A modelagem proposta previa limite para descontos em tarifas de pedágios e enfrentou resistência de políticos e de empresários.

 

Na audiência pública virtual que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) que debateu a proposta, mais de 6.000 manifestações foram registradas -um recorde na história da agência para esse tipo de manifestação.

 

A pressão fez o governo alterar o modelo da concessão. Em agosto deste ano, foi anunciado que o leilão contemplará empresas que se comprometerem a manter as rodovias e realizar obras necessárias cobrando a menor tarifa de pedágio. 

"Mas aí não dava mais tempo de leiloar antes do fim dos contratos", complementou Chiorato. "O governo, então, resolveu segurar isso para depois da eleição."

O deputado estadual Jorge Brand, mais conhecido como Goura (PDT), também avalia que Ratinho Júnior faz uso eleitoral do atraso, com apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que também vai concorrer à reeleição. Governador e presidente da República são aliados políticos. Goura lembra que, meses antes da eleição de 1998, o então governador Jaime Lerner determinou uma redução de 50% dos pedágios. Foi reeleito.

"A história se repete. O governador Ratinho trata o fim dos contratos como o 'dia do livramento', mas já decidiu que vai conceder as rodovias novamente", afirmou Goura.

 

Para o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), o atraso na concessão das rodovias é culpa do governo federal, responsável formal pelo leilão. Romanelli, que já foi líder do governo na Alep, não avalia que esse atraso foi deliberado.

 

Disse ainda que os eventuais ganhos eleitorais de Ratinho Júnior e Bolsonaro dependerão de como as rodovias serão mantidas pelo poder público até a nova concessão. "Se o governo não der conta de fazer o necessário, isso pode se tornar um problema."

 

A nova rodada de concessões de estradas do Paraná é o maior projeto do tipo já anunciado no Brasil. Envolve o leilão de 3.300 km de estradas federais e estaduais.

 

As empresas vencedoras terão que investir R$ 43 bilhões em melhorias em dez anos. Esse valor cobrirá, entre outras coisas, a duplicação de 1.700 quilômetros de estradas.

 

Fora o investimento, outros R$ 35 bilhões deverão ser gastos pelas concessionárias para manutenção e operação das rodovias durante os 30 anos de contrato.

Procurado, o governo do Paraná não informou quanto gastou com as propagandas sobre o fim das concessões. Declarou que "é dever da administração pública informar os usuários das rodovias do fim dos contratos" e que o objetivo da campanha publicitária é garantir segurança e orientar sobre atendimento de emergência.

 

O governo informou também que, apesar de ter participado da definição do modelo da nova concessão, ela é federal. É, portanto, o governo federal quem levou a proposta do leilão para a apreciação do TCU, último passo antes da realização da concorrência.

 

O Ministério da Infraestrutura informou que o plano de concessão da malha rodoviária paranaense seguiu o rito, com transparência e participação popular recorde. Lembrou que a audiência pública, que foi realizada de forma virtual por conta da pandemia, precisou ser prorrogada devido à quantidade de contribuições recebidas.

 

A ANTT informou que, devido ao volume de sugestões, a análise sobre a incorporação delas ao projeto de concessão levou mais tempo do que o inicialmente previsto.

A agência ressaltou que outras renegociações de concessão tocadas pelo governo federal já foram realizadas após o fim dos contratos antigos.

 

No caso da rodovia Presidente Dutra, por exemplo, houve uma prorrogação do acordo com a antiga concessionária para que permaneça prestando serviços e cobrando pedágios até que um novo contrato entre em vigor. "No entanto, no caso do Paraná, em que os contratos eram de competência estadual, o estado optou por não prorrogá-los", declarou a ANTT.

 
 

Créditos: Bonde

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