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Londrina contabiliza mais três mortes e 302 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira (24), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h53.

Os óbitos referem-se a duas pacientes mulheres, com idades de 75 e 89 anos, e um homem de 79 anos de idade. Duas mortes foram registradas na terça-feira (24) e uma, nesta quarta. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 675 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 597 casos ativos da doença e 463 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 134 estão internados, sendo 76 em leitos de enfermarias e 58 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
 
Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 78% das 309 vagas disponíveis e 54% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 86% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) permanecem com taxa de ocupação de 100%, como nos dois dias anteriores. Londrina já registrou 36.374 casos positivos, dos quais 35.102 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 99 casos suspeitos. Outros 91.429 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
 
Créditos: Bonde

Na sessão desta terça-feira (23), os vereadores e as vereadoras da Câmara de Londrina aprovaram em segunda e última discussão o projeto de lei (PL) nº 72/2020, de autoria do vereador Roberto Fú (PDT), que proíbe a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) de cobrar uma tarifa mínima pelo consumo de água em Londrina.

O PL também proíbe a companhia de efetuar a cobrança pelo tratamento, pela coleta e pela remoção de esgoto sanitário em percentual superior a 40% do valor da tarifa de água — hoje a tarifa de esgoto equivale a 80% do valor da água. Conforme o projeto, será aplicada multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento das medidas. O PL foi aprovado com 15 votos favoráveis e duas abstenções. Agora, o documento segue para sanção ou veto do prefeito Marcelo Belinati (PP).

Sanção

O PL nº 72/2020 será agora encaminhado ao prefeito Marcelo Belinati (PP), que terá 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo, caso o considere inconstitucional ou contrário ao interesse público.

 

Créditos: Tem Londrina

O soldado do 5º BPM (Batalhão de Polícia Militar) de Londrina, Douglas Kenji Yamada de Camargo, 32, morreu na manhã desta quarta-feira (24) após colidir sua motocicleta oficial em um veículo que estava saindo de um condomínio. O acidente ocorreu na rua Benjamin Franklin, localizada no bairro Jamaica, zona oeste de Londrina.

 Conforme o Instituto de Criminalística da Polícia Científica, Yamada conduzia uma motocicleta pertencente à polícia quando se chocou com um automóvel dirigido por uma senhora, que estava de saída de um imóvel residencial e entrava a rua. Segundo o perito que atendeu o fato, o soldado veio a óbito na viatura do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência, quando os socorristas tentavam a reanimação. A perícia destacou que a condutora do carro estava emocionalmente abalada, mas não teve ferimentos. Os dois veículos tiveram danos materiais.
 
O tenente coronel Villa, que comanda o 5ºBPM, lamenta a perda do colega de trabalho: "Ele foi um profissional extremamente cumpridor dos seus deveres e um companheiro de lealdade imensurável, que agora nos deixa enlutados e absolutamente consternados".
"Com muita tristeza no coração, com extremo sentimento de perda e enlutado que este comandante de unidade vem comunicar o seu efetivo e demais pessoas que, nesta data, no início da manhã, o nosso companheiro de farda, Soldado Douglas Kenji Yamada de Camargo, envolveu-se em um acidente automobilístico, quando saía de sua casa para o serviço, entrando em óbito no local. O Soldado Yamada, como era na polícia militar referido, vai deixar boas lembranças, muitas saudades e nos deixa, nesse momento triste, com uma sensação de vazio, de perda e de muita consternação. Vai com Deus, meu amigo. Você sempre estará em nossos corações. Temos certeza absoluta de que Deus te reservou um lugar muito especial aí, onde você está agora."
 
 
Créditos: Gustavo Batista 

A superlotação dos leitos de enfermaria Covid-19 do HU (Hospital Universitário) de Londrina, com 156% de ocupação, obrigou a direção a fechar o atendimento pronto-socorro médico. A medida vigorou desde o meio-dia de terça-feira (23) e estava prevista para até a meia-noite do mesmo dia. A direção esclareceu que o fechamento por 12 horas do Pronto Socorro Médico é uma medida administrativa para organizar internamente o serviço, visando realizar os remanejamentos internos de pacientes para liberar leitos para os novos casos.

A direção justifica a medida quando a taxa de ocupação dos leitos na Unidade de Pronto-socorro Médico se encontra acima de 100%, e os demais leitos do hospital também estão ocupados. "Sendo assim, é preciso aguardar os pacientes de alta saírem, para transferir os pacientes do pronto-socorro para as unidades de internação, liberando leitos para novos atendimentos", diz a nota. O texto da nota emitida pelo hospital diz ainda que no período em que o Pronto-socorro Médico estiver fechado para a movimentação interna, a Central Estadual de Regulação de Leitos e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência estarão gerenciando as demandas conforme a necessidade. A diretora clínica do HU, Luiza Kazuko Moriya, explicou que não é fechamento completo. "Esses pacientes com Covid-19 moderados e graves dificilmente serão encaminhado para outros hospitais. Essa patologia tem permanência longa e ficam de 7 a 30 dias internados. O HU recebe pacientes assim todos os dias e não consegue dar vazão, porque o tempo de internação é longo e vai acumulando no pronto socorro. Isso dificulta proporcionar um melhor atendimento para qualquer paciente."
 
Créditos:   Vitor Ogawa - Grupo Folha
 
 

O município de Londrina registrou mais três óbitos e 299 novos casos de Covid-19. Os casos fatais foram de duas mulheres e de um homem, com idades entre 54 e 86 anos.

Dois estavam internados em hospital público e o outro estava em hospital privado. Todos eles possuíam comorbidades. A média móvel dos últimos sete dias subiu de 166,6 para 191,9. Até agora foram realizados 127.445 testes RT-PCR, dos quais 124 aguardam o resultado dos exames e 91.249 testes deram negativo para a doença. O total acumulado desde o início da pandemia é de 36.072 pessoas com diagnóstico positivo para o novo coronavírus e de 672 mortes causadas pela doença desde os primeiros registros da doença na cidade. Ainda há 629 casos ativos na cidade, dos quais 508 estão em isolamento domiciliar e 121 estão internados (44 na UTI e 77 na enfermaria). Sobre os casos confirmados, a divisão por faixa etária aponta que 15.618 possuem entre 20 e 39 anos; 12.028 possuem entre 40 e 59 anos; 5.399 possuem 60 anos ou mais; 2.295 está na faixa entre 10 e 19 anos e 732 possuem nove anos ou menos. Na divisão por gênero, são 19.554 casos confirmados entre as mulheres (54%) e 16.518 casos confirmados entre os homens (46%).

A incidência por milhão de habitantes continua alta na cidade. Londrina está com uma taxa de 63.313,87, enquanto a média nacional é de 48.514,39.

Sobre a ocupação de leitos, dos 1.209 leitos de enfermaria SUS e Privado há 639 com pacientes (53%). Dos 309 leitos de UTI Geral adulto SUS e Privado, há 240 ocupados (78%). Dos 71 leitos de UTI Pediátrico SUS e Privado, há 39 com crianças (55%). A enfermaria Covid-SUS tem a taxa de ocupação mais preocupante. Dos 96 leitos disponíveis, 96 estão ocupados (100%), mas os dados apresentados pelo HU indicam que essa ocupação está em 156%. Dos 106 leitos de UTI Covid-SUS destinados ao público adulto, 93 estão tomados (88%). Dos 14 leitos de UTI Covid-SUS Pediátrico, um está tomado (7%).

Créditos: Vitor Ogawa - Grupo Folha
 
 

Depois de suspender a prova do concurso da Polícia Civil do Paraná com oito horas de antecedência, a UFPR (Universidade Federal do Paraná) decidiu adiar, também, a data da realização do Vestibular 2020/2021, marcada para este domingo (28). Em nota, a diretoria da universidade informou que a decisão decorre da troca da coordenação geral do Núcleo de Concursos da instituição e que a nova data para o processo seletivo será divulgada até a próxima quarta-feira.

"Tal decisão decorre da substituição, ocorrida na data de domingo (21), da coordenação geral do Núcleo de Concursos, bem como da necessidade do cumprimento de todos os desafios logísticos envolvidos, sobretudo em atenção ao atual estado de pandemia, para assegurar, sem margens de dúvidas, a segurança das provas e a saúde dos candidatos e do pessoal envolvido na sua aplicação", informou a universidade. Por outro lado, a universidade afirmou que irá manter a data estipulada em edital para a divulgação dos resultados do processo seletivo, no dia 4 de junho.
 
Créditos:  Vítor Struck - Grupo Folha
 
 

Aterrissou na manhã de hoje (23) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, o avião com 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus importada da Índia. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o imunizante da AstraZeneca produzido pelo Instituto Serum vai passar pelos trâmites alfandegários em São Paulo antes de ser enviado ao Rio de Janeiro.

O material já vem pronto para ser aplicado e será apenas rotulado na Fiocruz. A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de vacinas acertada entre a AstraZeneca e a Fiocruz para acelerar a disponibilidade de vacinas à população.

Mais 8 milhões de doses estão previstas pelo acordo com os parceiros AstraZeneca e Instituto Serum, mas ainda não há data prevista para o recebimento. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido 2 milhões de doses da vacina.

Produção local

Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado.

A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março. De acordo com a fundação, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.

Também está em andamento na Fiocruz o processo de transferência de tecnologia para a produção do IFA no Brasil, o que tornará a fundação autossuficiente na produção das vacinas. A previsão é que as primeiras doses com IFA nacional sejam entregues ao Ministério da Saúde em agosto, e, até o fim de 2021, seja possível entregar 110 milhões de doses, elevando o total produzido no ano pela Fiocruz para 210,4 milhões.

Londrina contabiliza mais uma morte e 68 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira (22), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 18h34.

 O óbito é de um paciente homem de 61 anos de idade. Ele foi internado em hospital privado no dia 6 d fevereiro e morreu neste domingo (21). Desde o início da pandemia, Londrina acumula 669 mortes em decorrência do novo coronavírus.
 
O município tem 528 casos ativos da doença e 422 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 106 estão internados, sendo 67 em leitos de enfermarias e 39 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Nesta segunda, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 73% das 309 vagas disponíveis e 58% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 80% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) esgotaram-se, com taxa de ocupação de 100%.
 
Londrina já registrou 35.773 casos positivos, dos quais 34.576 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 99 casos suspeitos. Outros 91.134 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
Créditos: Bonde 
 

Após indicar um novo comandante para a Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro prometeu “meter o dedo na energia elétrica”.

“Assim como diziam que queriam me derrubar na pandemia fechando tudo, agora resolveram atacar na energia. Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também”, disse no sábado 20 ao chegar ao Palácio da Alvorada.

Ao participar da formatura de 419 alunos na Escola Preparatória de Cadetes do Exército em Campinas (SP), Bolsonaro afirmou que haverá novas mudanças na proxima semana.

“Se a imprensa está preocupada com a troca de ontem, semana que vem teremos mais. O que não falta para mim é coragem para decidir, pensando no bem maior para nossa nação”, disse.

Bolsonaro voltou a criticar o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

“Parecia exorcismo quando eu falei que não ia prorrogar por mais dois anos o mandato do cara [Castello Branco] lá. Compromisso zero com o Brasil. Nunca ajudaram em nada.... 

Não é aumentando preço de acordo com o petróleo lá fora e o dólar aqui dentro. É mais do que isso. A preocupação é ganhar dinheiro em cima do povo. Não justifica 32% de reajuste no diesel no corrente ano. Ninguém esperava essa covardia desse reajustes agora. Ninguém quer interferir, assim como não interferi na Petrobras, mas estão abusando”, afirmou.

Em entrevista ao Valor Econômico, o indicado por Bolsonaro para a vaga, o general Joaquim Silva e Luna, disse que a empresa tem que enxergar as questões sociais, quando questionado sobre as queixas dos caminhoneiros sobre o preço do diesel 

 

Créditos: Carta Capital

Um avião da companhia Emirates, com remessa de 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19 decolou na madrugada de hoje (22) de Mumbai, na Índia, e deve chegar a São Paulo às 6h55 desta terça-feira.

A aeronave deixou a cidade indiana por volta das 10h30 da manhã (horário local), o que equivale a 2h da madrugada de hoje no horário de Brasília. A carga fará escala em Dubai, nos Emirados Árabes, de onde decolará para São Paulo às 22h40 (horário local) - 15h40 de hoje (horário de Brasília).

O voo chegará a São Paulo amanhã de manhã e as vacinas seguirão para o Rio de Janeiro, onde serão levadas para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

As doses foram produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia e maior produtor mundial de vacinas. Mesmo prontas, as vacinas precisarão passar primeiro por Bio-Manguinhos para que possam ser rotuladas antes de serem distribuídas ao Programa Nacional de Imunizações.

A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de vacinas acertada entre a AstraZeneca e a Fiocruz. Para acelerar a disponibilidade de vacinas à população, 2 milhões de doses já foram trazidas da Índia em janeiro e está previsto um total de 10 milhões de doses prontas a serem importadas. Além dos 2 milhões que chegam amanhã ao país, mais 8 milhões estão previstas para os próximos dois meses. 

Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado. A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março.

De acordo com a fundação, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.

"Com esses resultados, a instituição produzirá os três lotes de validação, cuja documentação será submetida à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses lotes somarão cerca de 1 milhão de doses e seus resultados serão enviados à Anvisa até meados de março".

Também está em andamento na Fiocruz o processo de transferência de tecnologia para a produção do IFA no Brasil, o que tornará a fundação autossuficiente na produção das vacinas. A previsão é que as primeiras doses com IFA nacional sejam entregues ao Ministério da Saúde em agosto, e, até o fim de 2021, seja possível entregar 110 milhões de doses, elevando o total produzido no ano pela Fiocruz para 210,4 milhões. 

 

Créditos: Agência Brasil

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