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O Senado aprovou hoje (1º) um projeto de lei que autoriza o uso de aviões agrícolas no combate a incêndios florestais. O projeto é do senador Carlos Fávaro (PSD-MT) e, por isso, ainda seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
O projeto altera o Código Florestal, de 2012, que estabelece normas para proteção da vegetação nativa em áreas de preservação, dentre outros assuntos correlatos. O projeto determina que os planos de contingência para o combate aos incêndios florestais dos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) conterão diretrizes para o uso da aviação agrícola no combate a incêndios em campos ou florestas.
O relator do projeto, senador Diego Tavares (PP-PB), destacou o momento pelo qual passa o pantanal, com vários incêndios devastando a flora e a fauna local há semanas.
“A rapidez com que o fogo tem se alastrado no país exige do Congresso Nacional agilidade na proposição de iniciativas que possam contribuir para a ação dos órgãos competentes para a prevenção e o combate aos incêndios florestais, na esfera federal e estadual”, destacou Tavares.
O texto aprovado no Senado define que os aviões agrícolas utilizados para combate a incêndios deverão atender às normas técnicas definidas pelas autoridades competentes do poder público. Além disso, essas aeronaves deverão ser pilotadas por profissionais devidamente qualificados, na forma do respectivo regulamento, para o desempenho dessa atividade.
De acordo com Fávaro, o projeto traria economia aos cofres públicos, uma vez que não seria necessário comprar aviões, contratar pilotos e arcar com custos de manutenção das aeronaves e treinamento dos pilotos, dentre outros. Segundo o autor do projeto, o poder público precisaria apenas terceirizar plantões e horas de voo, e somente nos meses em que ocorrem os incêndios.
A aviação agrícola é usada para aplicações de fertilizantes, fungicidas, inseticidas e herbicidas. Uma das particularidades desse tipo de aviação são os voos rasantes a uma distância de aproximadamente 3 metros do solo, para aplicação correta das substâncias. Por isso, esse tipo de voo requer muita habilidade dos pilotos.
Créditos: Agência Brasil
Uma medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro amplia a margem para concessão de crédito consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O texto será publicado na edição do Diário Oficial da União nesta sexta-feira (2), informou a Secretaria Geral da Presidência da República.
Atualmente, aposentados e pensionistas do INSS podem requerer empréstimos consignados que comprometam até 35% do valor do benefício no mês, mais 5% para uso de cartão de crédito na modalidade saque. Com a ampliação, os empréstimos poderão comprometer até 40% do valor do benefício, mais 5% para uso de cartão de crédito na modalidade saque. Os novos limites devem valer para empréstimos concedidos até o dia 31 de dezembro deste ano, segundo o governo.
Créditos: Agência Brasil
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou hoje (1º) o programa Floresta+ Carbono. O programa visa incentivar o mercado de serviços ambientais em todo o território nacional, através da geração de créditos de carbono.
A modalidade foi criada para que as empresas que não têm como reduzir parte de suas emissões de carbono possam compensá-las. O Floresta+ Carbono prevê a geração de créditos de carbono por meio da conservação e recuperação da vegetação nativa.
Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser emitido para a atmosfera. A criação desse crédito é uma estratégia do governo federal para reduzir as emissões de poluentes.
A obtenção e validação de tais créditos são usadas para cumprimento das metas de redução de emissões definidas pela RenovaBio, a Política Nacional de Biocombustíveis. Os créditos podem ser vendidos pelos produtores e importadores na Bolsa de Valores. As distribuidoras de combustíveis fósseis, mais poluentes, são obrigadas a comprar uma determinada quantidade de CBio por ano.
“O lançamento é mais uma medida para o fortalecimento do pagamento por serviços ambientais. O papel do Governo Federal nesse processo é promover um ambiente de negócios favorável e efetivo, para dar segurança jurídica ao mercado de carbono florestal, tornando real o pagamento para quem preserva”, afirmou a pasta, em nota.
Créditos: Agência Brasil
A secretaria municipal de Saúde divulgou nesta quinta-feira (1º) a confirmação de mais quatro óbitos em decorrência do novo coronavírus em Londrina. O acumulado é de 262. Tratam-se de quatro homens. Veja os perfis:
Homem, 72 anos, internado em hospital privado em 21/09, com swab positivo para coronavírus em 18/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. Homem, 70 anos, internado em hospital privado em 26/09, com swab positivo para coronavírus em 30/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. Homem, 65 anos, internado em hospital privado em 18/09, com swab positivo para coronavírus em 19/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades.
Homem, 57 anos, internado em hospital privado em 21/09, com swab positivo para coronavírus em 18/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. O boletim informa mais 100 diagnósticos da Covid-19, totalizando 10.292 registros. O número de recuperados na cidade também aumentou. São 140 novos curados nesta quinta. O total é de 9.770. Londrina monitora 260 casos ativos da doença. São 188 infectados em isolamento domiciliar e 72 internados, sendo 43 em UTI e 29 em enfermaria.
A média móvel de novos casos confirmados nos últimos sete dias é de 128,7.
Créditos: Bonde
A produção agrícola nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas somou, no ano passado, 243,3 milhões de toneladas, alta de 6,8% em comparação a 2018, com valor de produção recorde de R$ 361 bilhões e expansão de 5,1% sobre o ano anterior.
O destaque foi para o milho, que ultrapassou pela primeira vez 100 milhões de toneladas. A cultura do milho registrou 101,1 milhões de toneladas em 2019, mostrando aumento de 22,8% em relação à safra anterior. O algodão herbáceo (em caroço) também atingiu recorde de 6,9 milhões de toneladas, incremento de 39,1%, enquanto a cana-de-açúcar apresentou recuperação frente a 2018, com crescimento no valor de produção de 5,3% no ano passado.
Os dados constam da pesquisa Produção Agrícola Municipal 2019 (PAM 2019), divulgada hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quanto à soja, a principal commodity (produto mineral e agrícola comercializado no mercado internacional) agrícola do Brasil, a área colhida cresceu 3,2%, mas o volume gerado caiu 3,1%, em razão de fatores climáticos adversos em alguns dos principais estados produtores (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul). Mesmo assim, os pesquisadores do IBGE analisaram que 2019 se consolidou com a terceira maior produção de soja na série histórica.
A área plantada no país totalizou 81,2 milhões de hectares (evolução de 3,3%), destacando aumento de 1,2 milhão de hectares para o cultivo de milho e de 1,1 milhão de hectares para cultivo da soja. A área colhida em 2019 foi de 80,6 milhões de hectares, com crescimento de 3,5% ante 2018.
Em termos de valor da produção, as principais culturas ficaram assim divididas no ano passado: soja, com 34,8%; cana-de-açúcar (15,2%); milho (13,2%); café (4,9%). Primeira do ranking no valor da produção agrícola nacional, apesar da retração de 1,8%, a soja somou R$ 125,6 bilhões em 2019, seguida da cana, com R$ 54,7 bilhões (incremento de 5,3%), e o milho, com R$ 47,6 bilhõs (alta de 26,3%). Juntos, soja e milho responderam por 88,6% do volume total produzido pelo grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas.
A pesquisa do IBGE revela que no período de 1995 a 2019, a soja saiu da terceira colocação no ranking de maior valor da produção agrícola brasileira para o primeiro lugar, o que representou salto no valor nominal de 3.44%. Entre 1995 e 2019, o aumento da área colhida de soja atingiu 207,3%, passando de 11,7 milhões de hectares para 35,9 milhões de hectares. O volume de soja obtido também cresceu 344,9%, com rendimento médio dessa cultura da ordem de 44,8%, graças a investimentos feitos em pesquisa e tecnologia.
O segundo maior acréscimo no valor da produção foi observado na cana-de-açúcar (1.225,9%), seguida do milho (1.216,1%). Esses aumentos são explicados pelos técnicos do IBGE como decorrentes dos avanços tecnológicos e da valorização do dólar frente ao real. O estado de Mato Grosso deteve, em 2019, a primeira posição no ranking de valor da produção, com participação de 16,2%, superando São Paulo (15,4%) que se destacou no cultivo de cana. Na terceira colocação, aparece o Rio Grande do Sul (11,4%), segundo maior produtor nacional de soja e primeiro de arroz.
A expansão de 6,8% na safra do grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2019, frente ao ano anterior, teve como principais responsáveis o milho, com mais 18,8 milhões de toneladas, e o algodão herbáceo (+1,2 milhão de toneladas). Por outro lado, a produção de soja caiu 3,1% e a de arroz, 12,2%. Apesar disso, o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 243,3 milhões de toneladas, registrando ainda recorde de R$ 212,6 bilhões no valor da produção, o que representou aumento de 6,8% em relação a 2018.
Informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil exportou, no ano passado, 74,1 milhões de toneladas de soja, retração de 11% em relação a 2018. Desse total, 78,4% foram destinados à China, principal parceiro comercial do país. Os estados que se destacaram pelo preço médio da saca de 60 quilos de soja foram Alagoas (R$ 82,09 a saca), Acre (R$ 75,55) e Minas Gerais (R$ 73,75). O menor preço foi observado em Mato Grosso (R$ 60,97 a saca).
O algodão herbáceo registrou produção recorde em 2019 de 6,9 milhões de toneladas, o que levou o Brasil a ampliar o volume da exportação do produto bruto em 65,7%, tornando o país o segundo maior exportador mundial, atrás dos Estados Unidos. Os estados de Mato Grosso e da Bahia responderam por 90% desse cultivo.
Com o aumento de 22,8% da produção de milho, a exportação do produto atingiu recorde de 42,8 milhões de toneladas (aumento de 86,2% em comparação a 2018). Mato Grosso manteve o primeiro lugar na produção nacional de milho, com 31,5 milhões de toneladas e valor da produção de R$ 11,8 bilhões. Os 20 maiores municípios produtores de milho estão na Região Centro-Oeste, liderados por Sorriso, em Mato Grosso, com produção de 3,1 milhões de toneladas, em 2019.
O maior valor da produção agricola brasileira em 2019 foi apresentado pela Região Centro-Oeste (R$ 107,9 bilhões), alta de 12,2% em relação ao ano anterior, tendo como principais lavouras a soja, o milho e a cana. O destaque regional foi o estado de Mato Grosso, com geração de R$ 58,4 bilhões, grande parte devido à soja.
No Nordeste do país, o valor da produção somou R$ 42,4 bilhões, destacando soja e cana. A Bahia foi o estado da região com maior valor da produção: R$ 19,3 bilhões. Na Região Norte, a soja também foi o destaque em 2019, com valor de produção de R$ 21,4 bilhões, dos quais o Pará participou com R$ 10,8 bilhões.
No Sudeste, o valor da produção atingiu R$ 97,6 bilhões, destacando-se São Paulo (R$ 5,5 bilhões). Os principais produtos foram a cana, o café e a soja. No Sul, o valor da produção totalizou R$ 91,6 bilhões no ano passado, com destaque para o Rio Grande do Sul (R$ 40,8 bilhões). Soja, milho e arroz foram os principais produtos.
A pesquisa destaca que embora o Brasil seja considerado o maior produtor mundial de café pela Organização Internacional do Café (ICO, a sigla em inglês), a produção nacional de café somou, no ano passado, 3 milhões de toneladas, queda de 15,3% comparado a 2018. Do mesmo modo, o valor da produção (R$ 17,6 bilhões) teve redução de 22% em relação ao ano anterior.
Segundo o IBGE, o desempenho negativo pode ser atribuído à diminuição da quantidade produzida de café arábica (-21,4%), em função da característica da cultura de alternar anos de abundância com anos de recuperação da planta. No ano passado, 69, 6% da produção foram de café arábica, o que corresponde a 2,1 milhões de toneladas.
O Brasil exportou 2,2 milhões de toneladas de café não torrado (verde) em 2019, o que mostrou alta de 22,1% sobre 2018, batendo novo recorde. Minas Gerais foi o maior exportador do produto, com 73% do total comercializado no mercado externo.
De acordo com a PAM 2019, dos 50 municípios com maior valor da produção agrícola, 22 estão no estado de Mato Grosso e totalizaram, no ano passado, R$ 37,1 bilhões. Em seguida, aparecem Goiás, a Bahia e Mato Grosso do Sul, com seis municípios cada.
Sorriso, em Mato Grosso, respondeu por 1,1% do valor da produção nacional, com R$ 3,9 bilhões e expansão de 19,7% frente ao ano anterior. Seu principal produto foi a soja. A seguir, aparece Sapezal, também em Mato Grosso, com valor de R$ 3,4 bilhões, alta de 1,1% sobre o total gerado em 2018. O algodão herbáceo é o principal produto da cidade. A terceira posição é ocupada por São Desidério, na Bahia, com valor da produção agrícola de R$ 3,2 bilhões, registrando queda de 12,4% em relação ao ano anterior. A principal cultura também é o algodão herbáceo.
Na Região Sul, o município com maior valor de produção foi Guarapuava (PR), com R$ 772,8 milhões; no Norte, Igarapé-Miri (PA), com R$ 891,0 milhões; no Sudeste, Unaí (MG), com R$ 1,4 bilhão.
Créditos: Agência Brasil
O Palmeiras não teve dificuldades para garantir a classificação para as oitavas de final da Libertadores da América após golear o Bolívar (Bolívia) por 5 a 0, nesta quarta (30), em partida realizada no Allianz Parque (São Paulo).
Com este triunfo, o Palmeiras alcançou os 13 pontos, e manteve a liderança do Grupo B quando falta apenas uma rodada para o final da primeira fase da competição continental.
Jogando em casa, a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo não demorou a assumir o controle da partida, e abriu o placar logo com dois minutos de bola rolando. Willian aproveita boa trama entre Rony e Wesley para vencer o goleiro Rojas.
Mas o Bolívar não se entregou, e teve oportunidades de empatar o marcador, que permaneceu inalterado até o intervalo.
Porém, na etapa final o Palmeiras tomou conta do confronto. Isso ficou claro logo no primeiro minuto, quando Wesley recebe de Viña e chuta bonito, de chapa, para ampliar para 2 a 0.
E o terceiro sai justamente de chute do lateral uruguaio, que aproveita sobra de bola na área para marcar aos 13.
O quarto saiu dois minutos depois. E novamente Viña aparece, mas agora dando passe rasteiro para Raphael Veiga chegar de primeira para deixar o dele.
Mas o Palmeiras queria mais, e conseguiu aos 18, quando Rony recebeu passe de Wesley. Foi o primeiro gol do camisa 11 desde sua chegada à equipe paulista.
Com este triunfo, o Palmeiras ganha mais confiança para a próxima fase da competição. Mas antes disso, ainda tem um compromisso contra o Tigre (Argentina), no dia 21 de outubro, também em São Paulo.
Créditos: Agência Brasil
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.304 da Mega-Sena. O prêmio acumulou e a estimativa para o próximo concurso da Mega Semana , que será realizado no sábado (3), é R$ 90 milhões.
O sorteio foi realizado nesta quarta-feira (30), no Espaço Loterias Caixa, localizado no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
Foram as seguintes as dezenas sorteadas: 12 - 21 - 29 - 54 - 56 - 57.
A quina teve 90 apostas ganhadoras; cada uma receberá um prêmio de R$ 47.955,93. A quadra registrou 5.934 apostas vencedoras; cabendo a cada ganhador R$ 1.039,05.
As apostas para o concurso 2.305 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
Créditos: Agência Brasil
Com jeito de revanche, o Flamengo goleou o Independiente Del Valle por 4 a 0, no Maracanã na noite desta quarta (30), chegou a 12 pontos no grupo A e garantiu classificação antecipada para as oitavas de final da Libertadores da América.
O jogo foi bem disputado no primeiro tempo, com chances de gol para as duas equipes. Melhor para o Flamengo, que aproveitou duas oportunidades e saiu para o intervalo com a vantagem de 2 a 0.
O Rubro-negro adotou uma postura parecida com o jogo contra o Palmeiras. Com muitos desfalques, o Flamengo optou por esperar um pouco mais o Independiente Del Valle para utilizar o contragolpe.
Assim nasceram os dois gols da equipe na etapa inicial. Aos 25 minutos, Matheuzinho avançou pela direita e encontrou Lincoln, sozinho, dentro da área adversária. O atacante bateu de perna direita no cantinho de Pinos, que ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.
Cinco minutos depois, Lincoln mostrou raça, deu um carrinho e recuperou a bola no meio de campo. Arrascaeta lançou para Gabigol, que, com inteligência, apenas rolou para Pedro finalizar forte e marcar o segundo.
No fim do primeiro tempo, o Flamengo perdeu Gabigol. O camisa 9 pisou errado, torceu o tornozelo, e teve que ser substituído por Bruno Henrique. O atacante reclamou do estado do novo gramado do Maracanã.
O Rubro-negro terminou com as chances de reação da equipe equatoriana logo aos 5 minutos do segundo tempo. Bruno Henrique passou para Ramon, que cruzou na medida para Arrascaeta. O uruguaio chutou em cima de Pinos. No rebote, Bruno Henrique completou e mandou para o fundo das redes.
Seguindo a estratégia de ficar na defensiva e aproveitar os erros do adversário, o Flamengo chegou ao quarto gol com facilidade. Aos 26 minutos, Arrascaeta lançou Bruno Henrique, que driblou o goleiro e chutou para fazer o segundo dele na partida.
O próximo compromisso do Flamengo pela Libertadores da América é contra o Junior Barranquilla, no dia 21 de outubro, às 21h30, no Maracanã.
Além do Flamengo, outro brasileiro entrou em campo pela Libertadores às 21h30. Em partida do grupo D, o São Paulo perdeu para o River Plate por 2 a 1, em Avellaneda, e está eliminado da competição.
Os dois gols da equipe argentina foram marcados por Julián Álvarez ainda no primeiro tempo. Diego descontou para o Tricolor.
Com o resultado, o São Paulo fica com 4 pontos e não tem mais chances de classificação, faltando ainda uma rodada para o término da fase de grupos. O próximo confronto do Tricolor é contra o Binacional, no dia 20 de outubro no Morumbi, valendo uma vaga para a Copa Sul-Americana.
Créditos: Agência Brasil
Num dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu e a bolsa subiu. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (30) vendido a R$ 5,619, com recuo de R$ 0,025 (-0,44%). O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 94.603 pontos, com alta de 1,09%.
Apesar da tranquilidade da sessão, o dólar fechou setembro com valorização de 2,52%, depois de ter subido 5,02% em agosto. A divisa teve a maior alta para meses de setembro desde 2015, quando a moeda norte-americana tinha subido 9,33%. Em 2020, cotação acumula valorização de 40,02%.
Mesmo com a alta de hoje, o Ibovespa recuou 4,8% em setembro. Esse foi o pior desempenho mensal da bolsa desde março.
O dólar iniciou o dia em alta. Na máxima do dia, por volta das 9h15, chegou a R$ 5,66. A cotação começou a cair à tarde, depois da declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o financiamento do Renda Cidadã, futuro programa social do governo, não será feito por meio do adiamento de precatórios (dívidas reconhecidas pelo governo após decisão definitiva da Justiça).
O Ibovespa operou em alta durante todo o dia. Além da declaração de Guedes, o mercado foi influenciado pelo resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou a criação de 249,3 mil postos de trabalho com carteira assinada em agosto, o melhor desempenho para o mês em nove anos.
* Com informações da Reuters
Créditos: Agência Brasil
A secretaria municipal de Saúde confirmou nesta quarta-feira (30) mais três mortes em decorrência do novo coronavírus em Londrina. Tratam-se de dois homens e uma mulher. Todos com comorbidades, conforme a Saúde. São 258 óbitos no total. Veja os perfis:
Homem, 88 anos, internado em hospital público em 11/09, com swab positivo para coronavírus em 12/09. Evolui a óbito em 29/09. Paciente tinha comorbidades. Mulher, 71 anos, internada em hospital público em 15/09, com swab positivo para coronavírus em 01/09. Evolui a óbito em 25/09. Paciente tinha comorbidades. Homem, 64 anos, internado em hospital público em 27/09, com swab positivo para coronavírus em 23/09. Evolui a óbito em 28/09. Paciente tinha comorbidades.
Em relação aos casos confirmados, o município acumula 10.192 com o registro de mais 67 diagnósticos da doença. Deste total, 9.630 estão curados. Foram 80 pacientes recuperados nas últimas 24 horas. Londrina monitora 304 casos ativos da doença. São 227 infectados em isolamento domiciliar e 77 e internados, sendo 47 em UTI e 30 em enfermaria. A média móvel de novos casos confirmados nos últimos sete dias é de 130,1. São 170 pacientes suspeitos que aguardam resultados de exames. Taxa de ocupação de leitos
Enfermaria SUS: 50%
Enfermaria Covid SUS: 44%
UTI Covid Adulto SUS: 54%
UTI Covid Pediátrico SUS: 7%
UTI Geral Adulto Privado: 68%
UTI Geral Pediátrico Privado: 56%
Créditos: Bonde