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ADM RÁDIO

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O novo modelo de passaporte brasileiro começa a ser entregue nesta semana pela Polícia Federal (PF). O documento de identificação do viajante brasileiro é fabricado em parceria com a Casa da Moeda e ganhou mais itens de segurança, que dão maior garantia de autenticidade e dificultam a falsificação.

Segundo a PF, os novos itens de segurança incluem tecnologias de impressão e marca d'água aprimoradas, elementos de segurança holográficos, fio de segurança, chip eletrônico, foto com inserção de elemento codificado (alphanumeric coded image) e outros recursos de proteção contra falsificações.

Os solicitantes que compareceram ao posto da Polícia Federal desde a última sexta-feira (29) já receberão o novo modelo. Não haverá alteração do valor da taxa de emissão de passaporte, atualmente em R$ 257,25.

"O novo passaporte de viagem chega com a proposta de se tornar um cartão de visitas do cidadão brasileiro para o mundo. O documento é temático e homenageia todas as regiões do Brasil por meio de ícones representativos dos biomas e da cultura de cada local", destacou a PF, em nota.

O serviço de emissão e renovação de passaportes está funcionando normalmente em todo o país. O prazo para entrega do documento, após o atendimento, é de 6 a 10 dias úteis. As informações sobre a etapas e documentos necessários para a solicitação do passaporte podem ser consultadas na página da PF na internet.

 

NOVO MODELO PREMIADO

A nova versão do passaporte brasileiro foi premiada pela High Security Printing como "o melhor novo passaporte em 2023 para a América Latina”. Entres os destaques, está a “notável e sofisticada técnica do documento de viagem promovendo o que há de melhor em infraestrutura de sistema e implementação de passaporte governamental” .

Os consulados e representações brasileiras no exterior começarão a emitir os novos passaportes a partir do primeiro trimestre de 2024.

Aqueles que estão com o passaporte ainda no prazo de validade, que é de dez anos, só precisam renová-lo após o vencimento.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
 
 

A UEL se manteve como a melhor universidade estadual do Paraná de acordo com o ranking da consultoria britânica Times Higher Education (THE) 2024, divulgado na última semana, que analisou este ano 1904 universidades públicas e privadas de 108 países. 

A UEL permaneceu classificada no grupo 1501+, porém com melhoria na pontuação, em relação a 2023, em três das cinco áreas de indicadores de qualidade. Ao todo, os organizadores analisaram mais de 134 milhões de citações científicas, 16,5 milhões de publicações e mais de 68 mil respostas a solicitações, somando 411.789 pontos de dados.

No ranking deste ano, a Universidade Estadual de Londrina conseguiu subir no quesito Ensino (de 6,93 para 9,9), Pesquisa (de 4,47 para 4,83) e Citações (de 4,77 para 5,88). De acordo com a Diretoria de Avaliação e Informação Institucional da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), pela metodologia da consultoria britânica, as universidades são avaliadas em indicadores de qualidade, distribuídos em cinco categorias: Ensino (peso 30%), Pesquisa (30%), Citações (30%), Perspectiva Internacional (7,5%) e Renda da Indústria (2,5%).

Para a reitora, Marta Favaro, os rankings internacionais têm demonstrado a capacidade da UEL e das universidades estaduais, que têm obtido destaque pela qualidade do ensino, produção científica e na inovação. “A comunidade universitária tem conseguido cumprir bem seu o papel de formar profissionais, produzir conhecimento e inovação com foco no desenvolvimento”, definiu.

No ano passado, a UEL foi considerada a melhor universidade estadual do país no quesito “Inovação”. No ranking Times Higher Education (THE) 2023, a UEL conseguiu subir 24 posições no ranking geral (pulando da posição 50ª para a 26ª), entre 62 instituições públicas e privadas brasileiras avaliadas. A UEL também figurou como melhor universidade estadual do Sul e a quinta melhor estadual do país, com média final ponderada de 19,15. O resultado é superior ao obtido no ano anterior, quando a instituição alcançou média 18,4.

 
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 
 
 

Os lojistas prepararam os estoques e esperam aumento na procura por brinquedos para o Dia das Crianças. A expectativa do varejo é que o dia 12 de outubro seja um prenúncio do que vem pela frente, funcionando como um termômetro para as vendas de Natal. Para atrair os pequenos consumidores, cada vez mais exigentes, comerciantes londrinenses rechearam as prateleiras com novidades, investiram em pesquisa de mercado e apostam em um bom retorno que pode chegar a até 10% de crescimento sobre o mesmo período do ano passado.

O entusiasmo dos varejistas encontra respaldo em uma pesquisa de intenção de compra realizada pela Fecomércio PR (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná) e pelo Sebrae/PR. Segundo o levantamento, 66,9% dos paranaenses pretendem presentear no Dia das Crianças.

Embora o percentual registrado neste estudo seja menor do que o apontado no ano passado, quando o índice ficou em 74,4%, a intenção de compras observada em 2023 é a terceira maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2016.

O coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio PR, Rodrigo Schmidt, vê o Dia das Crianças como um grande estímulo para o varejo no segundo semestre, que ainda conta com a Black Friday, em novembro, e o Natal. “A pesquisa do Dia das Crianças demonstra que dois terços da população paranaense pretendem presentear, voltando os brinquedos a se destacar com relação aos outros tipos de presentes para o público infanto-juvenil. Embora as compras pela internet se sobressaiam, o comércio tradicional lidera a preferência para a aquisição”, reiterou Schmidt.

Na lista de preferências revelada pela sondagem, os brinquedos surgem no topo e devem ser a escolha de 69,6% dos consumidores. Roupas e calçados aparecem em segundo, com 28,7% das intenções de compra. Com menor apelo entre as crianças, estão os jogos educativos, com 5,3% das citações, e os livros, com apenas 2,8%.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
 
 

No domingo (1°), 16.276 cidadãos de Londrina votaram para eleger os novos conselheiros tutelares para a gestão de 2024 a 2028. O resultado foi divulgado poucas horas após o encerramento do pleito. Foram eleitos 25 conselheiros titulares e outros 23 como suplentes.

Os eleitos devem tomar posse no dia 10 de janeiro de 2024, e exercerão suas atividades nas cinco unidades do Conselho Tutelar. O expediente será das 8h às 18h em dias úteis, com plantões no período noturno, finais de semana e feriados, sendo o cargo com dedicação exclusiva.

De acordo com a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Magali Almeida, as eleições ocorreram de forma satisfatória, tanto na região urbana quanto na rural. Houve o registro de poucas denúncias, que logo foram contornadas. “O número de votos, realmente, foi muito bom e surpreendente”, comentou.

Com a definição dos novos membros do Conselho Tutelar, os conselheiros titulares e suplentes passarão por uma formação inicial organizada pela Comissão de Acompanhamento do Conselho Tutelar. A capacitação será referente à função do conselheiro tutelar, legislação, estrutura e outros assuntos.

Atribuições – Os conselheiros tutelares possuem atribuições definidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (lei federal no 8.069/1990) e pela lei municipal n° 13.545/2022 que regem a garantia da condição da criança e do adolescente como sujeitos de direitos e assegura a proteção integral e prioritária de seus direitos. Os conselheiros também são responsáveis por fomentar a responsabilidade da família, da sociedade e do Poder Público, e apresentar os casos atendidos e as providências tomadas para referendo do colegiado do Conselho Tutelar.

 

Conselheiros tutelares eleitos

 

Leticia Menegon – 3.239 votos;

 

Izabela Aranega – 937 votos;

 

Marcia Aljarilla – 803 votos;

 

Naara Grecco – 774 votos;

 

Bruna Moura – 647 votos

 

Thatiane Rodrigues – 646 votos

 

Célia Andrade – 585 votos

 

Elen Luz – 473 votos;

 

Felipe Giovanne – 404 votos;

 

Professora Karol Lombardi – 401 votos;

 

Patricia Mafalda – 371 votos;

 

Danielle Crude – 358 votos

 

Isabela Moreno – 348 votos

 

Patricia Oliveira – 344 votos;

Valmirete Alves – 314 votos;

 

Fernanda Oliveira – 298 votos

 

Carla Gimenez – 287 votos;

 

Ana Paula Porto – 261 votos

 

Rosangela /Rosinha – 260 votos

 

Nilza Ferreira – 255 votos

 

Prof. Sueli Lopes – 247 votos;

Andreia – 240 votos;

 

Patricia Cocatto – 224 votos;

 

Rafael Plath – 224 votos;

Mestre Vagão – 221 votos.

 

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
 

Um grupo de pediatras que trabalha na Maternidade Municipal Lucilla Ballalai, no centro de Londrina, enviou um ofício - sem assinatura - à secretaria municipal de Saúde reclamando da suposta impossibilidade de fechamento de escala de médicos que atuam nesta especialidade nos próximos meses. Segundo os profissionais, o problema é ocasionado “pela falta de profissionais plantonistas lotados na unidade.”

“Como é sabido pela secretaria, ao longo dos últimos anos, vários foram os servidores que se aposentaram, sem ter ocorrido a devida reposição profissional. Com isso, a escala vem sendo cumprida sempre no limite”, alegam. De acordo com os servidores, o déficit semanal na escala de pediatras plantonistas poderá chegar a 306 horas em novembro, o que demandaria, por exemplo, de mais dois ou três médicos, no mínimo.

O grupo também cita que a partir de novembro, ficarão na maternidade apenas seis servidores pediatras concursados, em que cinco cumprem carga horária de 96 horas por semana, sendo que dois ainda fazem mais 12 horas extras.

Completam o quadro de médicos dois pediatras contratados via chamamento público, fazendo 150 e 120 horas, e outros dois que desempenham a função por meio de convênio com o Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema), totalizando dez pediatras na maternidade.

 

Por mês, aproximadamente 800 pacientes dão entrada na maternidade municipal, que é a maior pública do interior do Estado. A média é de cerca de 250 partos por mês.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A festa das crianças no Jardim União da Vitória, na Zona Sul de Londrina, já é uma tradição. Idealizado por Joanita Lopes da Silva, uma das pioneiras da região, o evento acontece anualmente desde 1992, sempre em 12 de outubro em comemoração ao Dia das Crianças.

Aposentada por invalidez e, hoje, com 63 anos, Joanita começou a organizar a festa quando era integrante e vice-presidente da associação de moradores do bairro. "Nessa época, a gente acompanhava as pessoas e via as necessidades das famílias. Muitas não tinham condições de comprar nada para os filhos, nem um pirulito", conta.

A aposentada, que, além de atuar na associação de moradores, coordenava uma cozinha comunitária em sua casa, oferecia doações de frutas, legumes, verduras e outros alimentos a cerca de 150 famílias. A partir da observação das demandas da comunidade e de seu trabalho, Joanita viu a oportunidade de promover uma festa para as crianças, com a entrega de doces e brinquedos e com a realização de atividades lúdicas.

"Em 1992, a gente começou entregando os alimentos e os brinquedos na rua. A gente preparava os pacotes de doce e entregava para as crianças. Porém, com o tempo isso foi melhorando, porque as pessoas começaram a contribuir mais. Depois de um tempo, começamos a fazer a festa em casa. Depois, fechamos a rua", explica a aposentada.

Joanita conta que, todos os anos, uma equipe de voluntários a auxilia não somente na preparação dos alimentos e na busca de doações, mas também na realização do evento. "A gente prepara um lanche com cachorro-quente e doce. Entregamos balas, pirulitos, chicletes e refrigerante. Todo ano também fazemos bolo, além de entregar os brinquedos que arrecadamos."

 

TRADIÇÃO ENTRE AS FAMÍLIAS

A aposentada conta que a festa das crianças é uma tradição entre algumas famílias do Jardim União da Vitória. De acordo com Joanita, muitas pessoas que participaram do evento no passado levam seus filhos para viver a mesma experiência.

 

"Uma coisa que me marca muito são os pais que vêm participar da festa com a gente hoje. Quando começamos, lá em 1992, essas pessoas eram crianças ou adolescentes. Hoje, elas trazem os filhos para participar e ainda ajudam a gente a organizar as filas e a servir as crianças. Tudo isso é muito gratificante, conseguimos perceber que fizemos alguma diferença", comenta.

 

Ednalton Santos de Oliveira participou das primeiras edições da festa, enquanto ainda era uma criança. Atualmente, é pai de dois meninos e os leva para o evento, além de auxiliar os voluntários. "Tenho alegria em agradecer a Joanita e os outros voluntários por fazerem parte da minha infância. Eles fazem a alegria das crianças até hoje", afirma.

 

Segundo a aposentada, a estimativa é que cerca de 250 crianças participem da festa neste ano. "Não conseguimos colocar um número exato, porque o evento acontece na rua e é público. Mas, nesse ano, estamos conscientes de que queremos fazer mais e vamos conseguir, se Deus quiser."

 

DOAÇÕES

 

A festa, que é aguardada pelas crianças, só não aconteceu em 2020 devido à pandemia de covid-19. Neste ano, o evento vai acontecer na Rua dos Dentistas, 20, no Jardim União da Vitória III, já que, conforme Joanita, a região apresentou amplo crescimento e seu objetivo é atingir o máximo de crianças possível.

 

"Começamos a preparar e organizar a festa desse ano com bastante antecedência e precisamos de doações para fazer tudo acontecer. Em geral, precisamos de doces, os mais simples mesmo, como balas, chicletes e pirulitos. Também aceitamos doações de bolo, principalmente de boleiras e padarias. Também precisamos de doações de alimentos para fazermos o cachorro-quente, além de refrigerante e, é claro, dos brinquedos", aponta.

Quem quiser contribuir com a festa das crianças do Jardim União da Vitória por meio de doações ou de trabalho voluntário pode entrar em contato com Joanita por meio do número (43) 98446-4407.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
 
 
 

Nesta segunda-feira (2), a Secretaria Municipal do Trabalho de Londrina divulgou lista com 398 vagas de emprego. As oportunidades atendem diversas áreas.

Os salários chegam a R$ 4,3 mil. A lista completa de vagas pode ser conferida clicando aqui.

Para se candidatar, os interessados, que cumprem os requisitos, podem agendar o atendimento on-line e receber o atendimento por WhatsApp através do serviço disponibilizado pela SMTER. Quem preferir, também pode agendar o atendimento presencial.

A unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, e a agenda é aberta toda quinta-feira, às 8h, também no site. O agendamento é sempre para os dias úteis da semana seguinte e, esgotados os horários, a agenda é fechada e reaberta novamente na quinta-feira.

 

CREDITO: TEM LONDRINA 

A cientista húngara Katalin Karikó, 68, e o norte-americano Drew Weissman, 64, são os vencedores do Prêmio Nobel de Medicina de 2023 por pesquisas que lançaram as bases para as vacinas de mRNA (RNA mensageiro) contra a Covid-19.

Segundo a Assembleia do Nobel do Instituto Karolinska, da Suécia, as descobertas feitas por Karikó e Weissman foram "fundamentais para o desenvolvimento de vacinas de mRNA eficazes contra a Covid-19 durante a pandemia".

"Através das suas descobertas inovadoras, que mudaram fundamentalmente a nossa compreensão de como o mRNA interage com o nosso sistema imunitário, os laureados contribuíram para a taxa sem precedentes de desenvolvimento de vacinas durante uma das maiores ameaças à saúde humana nos tempos modernos", pontua a instituição.

Tradicionalmente, imunizantes são criados a partir de vírus inativados e enfraquecidos, ou em componentes genéticos desses microrganismos, o que exige culturas celulares em larga escala, dificultando o desenvolvimento de vacinas em curto prazo.

 

A informação genética codificada no DNA é transferida nas células para o RNA mensageiro, que é utilizadocomo modelo para a produção de proteínas que, em determinados casos, estimulam a fabricação de anticorpos contra determinadas doenças. Assim, a ciência sempre buscou maneiras de produzir mRNA sintético sem a necessidade de culturas celulares.

 

Em estudos, Karikó e Weissman, então pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, conseguiram desenvolver RNAs mensageiros in vitro que praticamente não geravam resposta inflamatória nas células, o que abriu caminho para o uso dessa técnica na medicina.

 

O primeiro trabalho foi publicado em 2005, 15 anos antes da pandemia de Covid-19. Em 2008, os cientistas mostraram que um mRNA gerado com modificações nas bases também aumentava a produção de proteínas em comparação com um mRNA não alterado.

 

"Através de suas descobertas, Karikó e Weissman eliminaram obstáculos críticos no caminho para as aplicações clínicas do mRNA", afirma o Instituto Karolinska.

 

A partir da década seguinte, diversas empresas começaram a trabalhar na criação de vacinas de mRNA, mas elas só se tornariam realidade em larga escala em dezembro 2020, quando dois imunizantes desenvolvidos em tempo recorde (Biontech/Pfizer e Moderna) entraram em campo com eficácia de 95% para combater a Covid-19.

 

A cientista húngara é vice-presidente sênior da Biontech, empresa alemã que desenvolveu com a Pfizer a vacina de mRNA contra o novo coronavírus mais usada no mundo.

"A impressionante flexibilidade e rapidez com que as vacinas mRNA podem ser desenvolvidas abrem caminho à utilização da nova plataforma também para imunizantes contra outras doenças infecciosas. No futuro, a tecnologia também poderá ser usada para fornecer proteínas terapêuticas e tratar alguns tipos de câncer", informa o Karolinska.

 
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

A UEL (Universidade Estadual de Londrina) abre, nesta segunda-feira (2), inscrições para interessados em concorrer a uma das 50 vagas do curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial, que serão oferecidas no Vestibular 2024, no período noturno. 

O prazo para inscrição segue até sexta-feira (6), no portal da Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos). A taxa custa R$ 176,00.

O decreto governamental autorizando a criação do novo curso da UEL foi assinado na última quinta-feira (28).

As novas inscrições serão acrescidas aos 16.049 estudantes que se já se inscreveram para o Vestibular 2024, que será realizado em 29 de outubro (1ª fase) e nos dias 26, 27 e 28 de novembro (2ª fase).

Candidatos que já realizaram a inscrição e que desejarem transferir para o novo curso poderão aproveitar a taxa pública que já foi paga. Nesse caso específico, os candidatos deverão realizar nova inscrição, atentando-se em preencher o requerimento de mudança de opção de curso no ato da inscrição. 

Todas as normas poderão ser acessadas no portal da Cops.

AJUSTES

A reitora da UEL, Marta Favaro, lembra que será necessário realizar ajustes para inserir o novo curso no processo do Vestibular 2024. Ela explica, por outro lado, que a nova graduação atende a uma demanda da sociedade civil organizada. No Paraná, o curso é oferecido somente em instituições privadas.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Amado por muitos, odiado por outros, o horário de verão foi, por muito tempo, alvo de discussões e polêmicas entre os brasileiros. Muita gente gosta de aproveitar o período mais quente e curtir o fim de tarde mais longo para praticar esportes ou ir a happy hour com amigos. No entanto, quem acorda cedo para trabalhar reclamava das manhãs mais escuras, com o adiantamento do relógio em 1 hora.

Preferências à parte, havia razões técnicas para que o governo determinasse a adoção da medida, que vigorou no país todos os anos de 1985 até 2018. Em 2019, a medida foi extinta pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) e, neste ano, mesmo com a troca de governo, não há sinais de que o horário de verão possa ser adotado mais uma vez.

Tanto a área técnica do Ministério de Minas e Energia quanto o próprio ministro da pasta já divulgaram que, por enquanto, não há necessidade de adiantar os relógiosem 2023, principalmente devido às boas condições atuais de suprimento energético do país. A pasta alega que o planejamento seguro implantado desde os primeiros meses do governo garante essa condição.

O ministro Alexandre Silveira defende que não há sinais de que será necessário adotar o horário de verão este ano porque os reservatórios das usinas hidrelétricas estão nas melhores condições de armazenamento de água dos últimos anos. “O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”.

De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), os níveis de EAR (Energia Armazenada) nos reservatórios devem se manter acima de 70% em setembro na maioria das regiões, o que representa estabilidade no sistema. Para se ter uma ideia, em setembro de 2018, por exemplo, no último ano de implementação do horário de verão, a EAR dos reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, um dos mais importantes do país, estava em 24,5%. Este ano, esse percentual está em 73,1%.

 

Outro fator que é argumento para não retomar o horário de verão no Brasil é o aumento da oferta de energia elétrica nos últimos anos, com maior uso de usinas eólicas e solares. “O setor de energia que era quem dava a ordem, não está vendo a necessidade de dar essa ordem, não está vendo grandes ganhos com a medida”, diz o professor de Planejamento Energético Marcos Freitas, do Coppe/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro).

 

Mudança de hábito

Quando foi criado, em 1931, o adiantamento do relógio em 1 hora de outubro a fevereiro tinha o objetivo de aproveitar melhor a luz natural e reduzir a concentração do consumo no horário de pico, que era de 18h às 20h. Porém, nos últimos anos, houve mudanças no padrão de consumo de energia dos brasileiros e no horário de pico, com maior uso da eletricidade no período da tarde, principalmente pela intensificação do uso de aparelhos de ar-condicionado.

Além disso, a iluminação, que antes representava uma parte significativa do consumo, especialmente no horário de pico, hoje não é mais tão importante do ponto de vista elétrico. Até o início da década de 2000, era comum o uso de lâmpadas incandescentes nas residências, empresas e na iluminação pública. Após a crise energética de 2001, foram adotadas políticas de eficiência energética, com o aumento do uso de lâmpadas mais econômicas, como as fluorescentes, e eletrodomésticos mais eficientes.

“Hoje o fator iluminação já não é mais um fator importante para o setor elétrico, como era no passado, quando cerca de um terço do consumo de energia de uma casa vinha da iluminação. Hoje, o grande vilão nas residências se chama climatização”, destaca o professor.

Para ele, a adoção do Horário de Verão este ano seria mais por uma questão de hábito da população do que pela necessidade do setor elétrico. “Eu, particularmente, gosto muito do Horário de Verão, gosto de chegar em casa com a luz do dia, acho simpática a ideia. Mas sei que tem limitações, os trabalhadores que acordam muito cedo sofrem muito com esse horário”.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

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