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Um canhão utilizado para espantar os pombos do bosque da área central de Londrina foi testado, nesta quarta-feira (4), pela Sema (Secretaria Municipal do Ambiente). A parafernália, emprestada de uma empresa privada, disparava a cada três minutos e foi posicionada em várias partes do espaço de lazer. Os moradores locais ficaram assustados com o som estridente.
O secretário da Sema, André Shindy Chen, explicou que o barulho não faz mal às aves, causando apenas um incômodo a elas. Um biólogo e um agente de biodiversidade também estiveram no local para observar o comportamento dos pombos.
Chen pontuou que a ação deverá ter desdobramentos nos próximos dias, já que as aves não estavam agindo como o planejado. "O ideal seria elas dispersarem, mas estão voltando. Então, possivelmente, vamos precisar de mais dias. Eles [especialistas] falaram que mais dois ou três dias são suficientes."
Após os disparos desta quarta, a Sema e a empresa vão verificar se o equipamento continuará emprestado à prefeitura por um tempo maior ou se será aberto um processo para a locação ou até mesmo a aquisição do canhão.
O teste foi feito próximo à quadra poliesportiva do bosque central, lugar apropriado, de acordo com o secretário, por não ser tão próximo a prédios residenciais.
"Nós escolhemos um lugar afastado das casas para ver como seria. Se a gente instalar em lugares muito próximos aos prédios, teremos que sentar e conversar [com os moradores] para evitar qualquer problema, porque, querendo ou não, é um som muito alto", salientou.
Sobre a futura instalação dos pombos, Chen afirmou que não é possível prever como os animais vão se comportar, mas a expectativa é que eles se desloquem para áreas verdes espalhadas pelo munícipio.
"As filmagens são para saber mais ou menos para onde eles estão indo. Eles vão para outras áreas verdes que são adequadas, como parques da região ou outras praças e bosques. Temos que ver se vão para um único ponto específico ou para várias áreas, porque se espalhassem em diversos pontos não teria problema."
O secretário comunicou que, caso as pessoas tiverem algum problema ou acharem que o barulho está incomodando demais, elas podem entrar em contato com a Sema e protocolar uma reclamação formal.
Expectativas altas
Mesmo com o barulho assustando os pets que passeavam pelo local, os moradores da região acompanham com animação os disparos do canhão. Valquiria de Oliveira é uma delas. Ela presenciou o teste desde o começo e mostrou conhecer todas as tentativas da prefeitura de Londrina para combater o problema histórico.
"É um transtorno esses pombos. Já foram tomadas várias medidas. Já teve a luz e o repelente, que não funcionaram", contou.
Moradora há oito anos de um prédio localizado na avenida São Paulo, Oliveira disse que os vizinhos certamente vão reclamar do barulho, mas que tem certeza que agora os pombos não voltarão mais.
"O vizinho, aqui mesmo, com certeza vai fazer abaixo-assinado. Mas agora vai funcionar. É uma ótima solução, vai dar certo!", concluiu.
Com apoio da RPC e realização do Grupo Sansey, vem aí o 20º Londina Matsuri nos dias 6 (sexta-feira) a 8 (domingo) de setembro, das 10 às 23 horas no Parque de Exposições Ney Braga, com ingressos a partir de R$6,00 na venda antecipada (venda na Rede de Farmácias Drogamais) e meia - crianças até 6 anos não pagam e de 7 a 12 anos pagam meia - e R$12,00 a inteira.
O evento exalta o melhor da integração da cultura tradicional e contemporânea do Japão, valorizando grupos locais e trazendo convidados de renome nacional. Todos os dias grupos de entidades vão fazer apresentações de dança, canto, artes marciais e instrumentos musicais.
Em uma mesma semana, temperaturas com máximas de 36 ºC e mínimas de 3º C, em pleno inverno, evidenciam a instabilidade climática enfrentada nos dias atuais em diferentes regiões do Brasil e do mundo.
Em Londrina, as variações citadas marcaram o mês de agosto e colocaram à prova a imunidade física, a capacidade de adaptação, bem como a criatividade e o bom humor dos londrinenses para sair de casa de acordo com a roupa adequada.
Vitrines com artigos de inverno e verão também trouxeram à tona a necessidade de os comerciantes estarem prontos para mudanças tão extremas, uma vez que foi possível, em intervalos curtos, usar bota e calça de lã para trabalhar numa quarta-feira, assim como lançar mão de chinelos, rasteirinhas e tomar sorvete no fim de semana. E dias depois, o frio se instalar novamente.
A comerciante Maeve Mendonça - @mbazzarbrecho - é proprietária de um brechó e reconhece a saia justa que tem sido a sua rotina de atendimento ao cliente.
"Uma verdadeira loucura porque há situações em que a cliente me procura para comprar estola ou mantô para o casamento, pois a previsão anterior para a data é que o clima estaria ameno e permitiria alças", relata.
Entretanto, a chegada de frentes frias exige do consumidor reforço no figurino. "Alguns não ficam à vontade de fazer mudanças e, quanto a isso, sempre oriento que não há porque se sentir desconfortável, afinal todos os convidados estarão na mesma situação e irão incluir algo para se proteger", observa.
Em relação à sua loja, Mendonça revela que está com todas as estações nas araras. "Um frio extremo, depois muito calor. Eu não posso guardar nada porque está imprevisível e quando vou participar das feiras, levo conforme a temperatura do dia", admite.
Reconhecida pelo acervo de peças diferenciadas e artigos de alto padrão, Maeve é também considerada a precursora no comércio de roupas de segunda mão e explica que além de vender, também precisa comprar e renovar o seu espaço.
Com uma leve alta de 0,46% em agosto, o preço da cesta básica em Londrina pode ser considerado estável na comparação com julho. O valor do conjunto de alimentos considerados essenciais para uma pessoa adulta ficou em R$ 549,06 no mês passado. No mês anterior, a mesma cesta custava R$ 546,53.
Para uma família de quatro pessoas, considerando dois adultos e duas crianças, a cesta custa R$ 1.647,18.
O levantamento do preço da cesta básica no município é realizado mensalmente pelo NuPEA (Núcleo de Pesquisas Econômicas Aplicadas) da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), sob a coordenação do economista Marcos Rambalducci.
Todo final de mês, os pesquisadores do NuPEA percorrem 11 supermercados, distribuídos em todas as regiões da cidade. Eles somam o preço de cada um dos 13 itens que compõem a cesta básica em cada estabelecimento e, ao final, calculam o valor médio. E foi esta média que, no mês passado, ficou em R$ 549,06.
Se um consumidor estivesse disposto a percorrer os mesmos 11 supermercados visitados pelos pesquisadores do NuPEA com a lista dos 13 itens da cesta básica em mãos e o objetivo de comprar os produtos com os preços mais baixos em cada loja, ele faria uma boa economia. O preço final da cesta sairia por R$ 399,62, 27,2% abaixo da média.
Em uma situação mais viável, na qual esse mesmo consumidor optasse por fazer toda a sua compra no supermercado onde os preços são mais em conta, a economia cairia para 15,5%, com o valor final da cesta calculado em R$ 463,94.
Sem pesquisa e realizando as compras no mercado mais careiro, no entanto, o consumidor gastaria R$ 623,44 para levar os mesmos 13 produtos para casa. Um acréscimo de 13,5% sobre o valor médio da cesta.
Após uma semana em que se registrou o dia mais frio do ano, Londrina voltará a ter uma onda de calor, a partir deste final de semana, segundo dados do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental (Simepar) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A partir desta sexta-feira (30), os termômetros já registram máxima acima dos 30ºC.
Neste domingo (1), as temperaturas devem alcançar cerca de 33 graus Célsius. Além disso, a máxima pode chegar até 36ºC na próxima terça-feira (3), com mínima que promete não descer da faixa dos 15ºC, conforme a previsão dos institutos.
O Inmet ainda divulgou um alerta sobre a onda de calor que avança em várias regiões do país, incluindo o Norte do Paraná. De acordo com o informe, as cidades podem enfrentar temperaturas de 5ºC acima da média, pelo período de até três dias seguidos.
O céu deve apresentar nebulosidade do domingo, mas o sol tomará conta da próxima semana.
Um homem de 30 anos foi preso após pedir socorro a uma equipe do Samu, recusar o atendimento e, em seguida, fugir com a ambulância, no Paraná.
Homem ligou para o 192 e alegou que estava passando mal. Na ligação, feita na manhã da quinta-feira (29), o homem informou que estava em um hotel localizado na cidade de Toledo, e uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi até o endereço, segundo informações repassadas pelo Consamu (Consórcio de Saúde dos Municípios do Oeste do Paraná).
Após os socorristas do Samu chegaram no endereço, o homem teria recusado o atendimento. Em seguida, ele entrou na ambulância, ligou o veículo e saiu em alta velocidade. A cena foi registrada por câmeras de segurança e as imagens mostram que um socorrista chegou a correr atrás do veículo, mas não conseguiu alcançá-lo.
Chave da ambulância estava na ignição porque esse é o procedimento recomendado, segundo o Consamu. O órgão ressaltou que "o protocolo operacional padrão" é deixar a chave na ignição "para agilizar os atendimentos".
Ambulância foi recuperada por agentes da Guarda Civil de Toledo. Segundo a Polícia Civil do Paraná, o veículo foi encontrado abandonado em uma Unidade de Pronto Atendimento cerca de 15 minutos após o furto. O homem, que não teve a identidade revelada, foi localizado, encaminhado à delegacia, onde prestou depoimento e, em seguida, foi liberado.
Veículo não aparentou ter sofrido danos, mas passará por revisão antes de voltar para as operações, conforme o Consamu. "A ambulância passará por vistoria para garantir que não houve comprometimento de suas funcionalidades. Após a conclusão dos procedimentos, o veículo será liberado e retornará à base do Samu para continuidade dos atendimentos à população".
As obras da Cidade Industrial de Londrina estão avançando a já chegaram a 54% de execução. O empreendimento, orçado em R$ 37,7 milhões, está sendo viabilizado pelo SFM (Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios) do Governo do Estado.
A Secretaria das Cidades faz o acompanhamento técnico e a fiscalização da obra.
Localizado no prolongamento da Avenida Saul Ekind, o empreendimento conta com uma área total de 395 mil metros quadrados e, quando pronto, vai funcionar como um condomínio industrial com 90 lotes.
O projeto começou a ser executado em abril de 2023 e prevê serviços preliminares, terraplenagem, drenagem, pavimentação com Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ), serviços de urbanização, redes de água e esgoto, iluminação pública, muros e guarita de controle de acesso.
A obra da Cidade Industrial chegou a ser iniciada em 2021, após o anúncio da liberação de recursos do Estado, mas a empresa que à época era responsável abandonou o empreendimento, o que levou a prefeitura a fazer uma nova licitação.
Para a secretária das Cidades, Camila Mileke Scucato, a Cidade Industrial de Londrina é um exemplo do trabalho do investimento público para a indução da economia.
“Aqui na Secid trabalhamos de forma conjunta com todos os municípios, dos menores aos maiores, seguindo a orientação do governador Ratinho Junior. Sabemos que as necessidades e as demandas são diferentes para cada prefeitura. A Cidade Industrial é uma obra grande, que vai estimular o desenvolvimento e a geração de empregos”, explica.
A expectativa é que ao menos 10 mil empregos sejam gerados com o empreendimento. Alguns dos atrativos são a proximidade com postos de combustíveis, faixas verdes aos fundos e no miolo do terreno, e o formato em loteamento fechado para garantir e inspirar segurança e economicidade, num sistema de gestão compartilhada.
Uma das empresas do novo empreendimento será a J.Macêdo. Uma das maiores empresas do ramo alimentício do Brasil, dona de marcas como Dona Benta e Sol, a companhia investirá R$ 250 milhões numa planta no local.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) informou que, devido a um problema operacional no sistema produtor de água que atende o distrito de Lerroville, em Londrina, o abastecimento na localidade está comprometido nesta terça-feira (27). Equipes estão em campo trabalhando para restabelecer o serviço. De acordo com a empresa, a população precisa priorizar o uso da água tratada para alimentação e higiene pessoal.
Caminhões-pipa auxiliarão no atendimento de clientes sensíveis, caso necessário.
Podem ficar desabastecidos principalmente os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel.
O serviço de atendimento é feito pelo telefone 0800 200 0115, pelo e-mail atendimentoaocliente@sanepar.com.br ou ainda pelo whatsapp (41) 99544-0115.
A chef de cozinha Carolina Rocha foi sepultada nesta última segunda-feira (26), aos 39 anos. Além do esposo Ivan e das filhas Valentina, 10 anos e Betina, de sete, deixa os irmãos Cirilo, Luciana, os pais e demais familiares em luto.
Diagnosticada com Covid, a especialista em confeitaria teve complicações em seu estado de saúde em decorrência de um quadro infeccioso bacteriológico - que evolui com gravidade e a levou a óbito.
Bastante impactados, amigos, fãs e profissionais da gastronomia e de outras áreas realizaram homenagens à altura da Chef Carol Rocha, como gostava de ser tratada - pois em seus 20 anos de atuação era vista e respeitada como uma pessoa e profissional que espalhava a doçura por onde passava.
RECEITA DE FORÇA E DOÇURA
Batizada com o nome de um doce francês apreciado em todo o mundo, Carolina honrou a identidade. Assinava Carolina Rocha, nome que transformou também em uma marca.
Com doçura e determinação, ela inspirou principalmente mulheres que aprenderam a confiar na confeitaria como profissão, como sinônimo de autonomia e também de empreendimento.
Além de uma formação contínua, a londrinense aperfeiçoou seus conhecimentos nos últimos anos e passou a partilhá-los formando profissionais que se esmeravam no trabalho.
Quem levantou cedo para fazer exercício físico na praça do jardim Piza, na zona sul de Londrina, nesta segunda-feira (26), ficou atento com a movimentação no bairro.
A presença de servidores da prefeitura e funcionários do Instituto WMP foi para a liberação dos primeiros “wolbitos”, que são os mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que promete impedir que os vírus, inclusive o da dengue, se desenvolvam no inseto. “Tudo que é para acabar com a dengue é bom”, avaliou o metalúrgico aposentado Euzébio Gomes.
O idoso sabe bem os efeitos da dengue. Há cerca de quatro meses o morador foi diagnosticado com a doença. “Fiquei um mês passando mal, com dores nas pernas, não tinha apetite. É uma doença que ‘derruba’ mesmo a pessoa”, relatou. A tecnologia deve combater justamente a transmissão da dengue, além da zika e chikungunya.
A Wolbachia é um microrganismo presente em 60% dos insetos da natureza, porém, não é encontrada no Aedes, que quando tem a bactéria inserida, ela impede que os vírus dessas doenças se desenvolvam dentro do mosquito, contribuindo para redução de casos.
A Wolbachia é um microrganismo presente em 60% dos insetos da natureza, porém, não é encontrada no Aedes, que quando tem a bactéria inserida, ela impede que os vírus dessas doenças se desenvolvam dentro do mosquito, contribuindo para redução de casos.