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Um novo conceito em rádio!
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A Secretaria Municipal do Idoso (SMI) e a Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), em parceria com o Grupo Muffato, promovem mais uma iniciativa voltada à empregabilidade de pessoas com 50 anos ou mais. Nesta quarta-feira (17), no Centro de Convivência do Idoso (CCI) Oeste, localizado no Jardim Bandeirantes, são oferecidas oportunidades para diversas funções, como operador de caixa, repositor, agente de prevenção e perdas, empacotador, balconista, auxiliar de padaria e florista. As vagas também contemplam pessoas com deficiência (PCD), e não é exigida experiência prévia para participação no processo seletivo.
A ação visa cumprir o Estatuto da Pessoa Idosa, garantindo o direito ao trabalho e combatendo estigmas e preconceitos que possam limitar a participação ativa dessas pessoas na sociedade de maneira digna e autônoma.
Atualmente, o Grupo Muffato dispõe de aproximadamente 100 vagas disponíveis, reforçando a iniciativa de inclusão no mercado de trabalho para a faixa etária mencionada.
Para participar, os interessados devem comparecer ao local com documentos pessoais (RG e CPF) e carteira de trabalho física ou digital. Não há necessidade de inscrição prévia. A próxima ação está agendada para esta quinta-feira (18) no Centro de Convivência da Pessoa Idosa da Zona Norte, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h.
A iniciativa busca não apenas preencher vagas, mas também promover a integração e o reconhecimento das capacidades e experiências dos idosos no mercado de trabalho local.
A Câmara Municipal aprovou, na sessão da última segunda-feira (15), o projeto de lei enviado pelo Poder Executivo que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em algumas praças públicas de Cambé. Com a sanção prefeito, fica vedado o consumo nesses lugares, em qualquer dia da semana, exceto quando previamente autorizado pela Administração em eventos comemorativos especiais.
Fica proibido o consumo de bebidas nos seguintes lugares: Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura; Praça Gregório Wladeck, na Rodoviária; Praça Santos Dumont, no Centro Cultural; Praça do Sol Nascente, no cruzamento da Rua Pará com a Rua Bélgica; Praça Operários Municipais, ao lado da Rodoviária; e Praça São Paulo, no cruzamento da Rua Pará com a Avenida Canadá.
Para estabelecimentos ambulantes e food-trucks destinados ao comércio de alimentos e bebidas, seguem as regras do Código de Posturas e demais leis do município.
O Poder Executivo fará a fiscalização da lei, através da Secretaria Municipal de Fiscalização Urbana. A multa a ser aplicada equivalente a três UFC (Unidade Fiscal de Cambé) a cada infrator que descumprir a lei. Quem for reincidente recebe multa de seis UFC. Na segunda reincidência, a multa é de oito UFC. A partir da terceira reincidência, a multa é de 10 UFC. Cada UFC equivale a R$ 207,81.
O prefeito Conrado Scheller celebra a aprovação do projeto de lei pela maioria na Câmara, com sete votos a favor e um contra, e destaca que o objetivo é devolver o verdadeiro espírito com que cada praça e espaço público foi criado, sem algazarra, onde famílias possam se divertir, confraternizar, ter seu entretenimento, com ordem, disciplina, paz e tranquilidade.
“Não estamos aqui para ditar regra para ninguém. Ninguém está dando aula de moralismo. O espaço público foi perdendo sua finalidade durante o tempo, e algumas pessoas de bem deixaram de frequentá-lo em razão de uma algazarra que se produz, da aglomeração de pessoas em torno de um consumo de bebidas alcoólica, que traz os efeitos colaterais que todos sabemos quais são”, disse.
O prefeito ainda ressaltou que os agentes públicos da Prefeitura irão chamar a Polícia Militar para os indivíduos que não aceitarem os princípios da lei, e os mesmos responderam ao crime de desobediência.
Além disso, outro projeto de lei também foi enviado à Câmara para regulamentar os decibéis de som e evitar a poluição sonora. “Isso para destacar que a perturbação da tranquilidade está sendo combatida. Nós temos aqui que fazer um corte entre o direito das pessoas se divertirem e o direito da pessoa ser respeitada”, concluiu o prefeito.
Com a aprovação na segunda-feira (15) do projeto de lei que permite a reabertura de sete cartórios distritais na área urbana de Londrina, a tendência é que a matéria seja sancionada nos próximos dias pelo governador Ratinho Junior (PSD), já garantindo o funcionamento dos tabelionatos em várias regiões da cidade.
A aprovação da matéria, enviada à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) pelo TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná), foi comemorada por cartorários que hoje estão nos distritos londrinenses. Eles argumentam que a medida vai atender melhor à demanda da cidade e deve gerar empregos com a recontratação de funcionários. A oferta de serviços nos distritos, garantem, não será afetada.
O agente delegado do 9° Tabelionato de Notas de Maravilha, Octávio Cesário Pereira Neto, afirma que os cartórios firmaram compromisso de manter um canal de comunicação - provavelmente através dos subprefeitos - para o atendimento nas localidades. Hoje, muitos dos serviços são digitais.
“Com relação ao serviço que será prestado daqui para a frente, com 14 ao invés de sete tabelionatos [na área urbana], sem dúvida nenhuma vai desafogar, porque tem uma demanda reprimida e que vem crescendo cada vez mais”, afirma.
A distribuição dos cartórios em Londrina consta em um esboço feito pelo TJ, que identificou as áreas que devem ser ocupadas. A princípio, haverá um cartório na região do Centro Cívico, dois na zona norte, um nas proximidades do Estádio do Café, um próximo ao Aeroporto de Londrina, um no Jardim Bandeirantes e outro na Gleba Palhano.
O “Festival de Música no Busão” leva diversão para além dos palcos. Dentro do transporte público de Londrina, os palhaços Ritalino e Zanzibão fazem a festa com muita descontração e diversão.
O repertório é eclético e vai do brega ao universo caipira, além de músicas autorais. As apresentações fazem parte da 44ª edição do Festival Internacional de Música de Londrina (FIML) e vão até sexta-feira (16) em diferentes linhas e regiões da cidade, das 9h às 11h e das 14h30 às 16h.
Menos de duas semanas após ser inaugurada, a trincheira da avenida Leste-Oeste, no cruzamento com a Rio Branco, na área central de Londrina, já conta com radares de velocidade. No entanto, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) garantiu que, por enquanto, os aparelhos estão em fase de teste e não multando. Essa informação também é destacada numa placa abaixo dos aparelhos, que foram instalados perto do túnel, nos dois sentidos.
A expectativa é de que os redutores sejam avaliados no local por cerca de dois meses para depois serem ou não ativados para multarem. “A CMTU colocou os aparelhos nesse local porque as entradas do túnel são declives e não têm redutor de velocidade. É para prevenir que os condutores não desenvolvam altas velocidades e acabem se perdendo na curva que tem dentro do túnel”, destacou a companhia. A velocidade máxima permitida neste trecho da avenida é de 50 quilômetros por hora.
A trincheira demorou três anos e cinco meses para ficar pronta, sendo um ano e cinco meses a mais em relação ao prazo inicialmente previsto em contrato. O custo foi de R$ 33,5 milhões. Nos horários de pico, mais de 20 mil motoristas passam pelo cruzamento, que agora teve o trânsito desvinculado da Leste-Oeste com o da Rio Branco.
Em maio, a CMTU ativou três novos pontos com radares: nas avenidas Castelo Branco, Soiti Tarumã e José Del Ciel Filho. Nestes endereços, os aparelhos também foram testados para flagrar o comportamento dos motoristas até serem oficialmente ligados.
A Campanha Junho Vermelho, de incentivo à doação de sangue, registrou um número recorde, o maior da história do Hemocentro Regional de Londrina, do HU (Hospital Universitário) da UEL (Universidade Estadual de Londrina), com aumento significativo em relação à campanha de 2023: de 1.424 para 1.749 bolsas de sangue.
Além das ações individuais, o Hemocentro também colheu muitas doações em grupo. Entre elas, as da Biblioteca da UEL; equipe do Londrina Futsal Feminino; Atlética do Centro de Educação, Comunicação e Artes (Ceca) da UEL; de moradores de Rolândia; empresas da região, entre outros.
Os resultados deste ano mostram que a municipalização da campanha, com apoio da Prefeitura de Londrina e da Câmara Municipal de Londrina, além da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio do Governo do Estado, vem surtindo efeito desejado.
O Coletivo é composto por membros da sociedade civil, empresários, atores políticos, gestores e trabalhadores da educação e saúde, com a coordenação do Hemocentro do HU. Um dos principais eventos da campanha ocorreu na Câmara Municipal de Londrina, no dia 13, com homenagens a doadores com o diploma “Amigos do Hemocentro”.
Durante a campanha, foram realizadas diversas atividades, como divulgação de material gráfico de campanha, visitas às escolas, e outras atividades para a conscientização da importância da doação.
A Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) afirmou, nesta segunda-feira (15), que hidrômetros antigos estão medindo menor consumo de água e a substituição por novos deve aumentar as faturas dos consumidores. Conforme a empresa, os novos hidrômetros medem com maior precisão. Como consequência, a ação deve resultar em contas mais caras.
As trocas são de 2.200 equipamentos, em média, por mês, o que representa pouco mais de 1% dos equipamentos presentes nos municípios de Londrina, Cambé e Tamarana. São mais de 215 mil hidrômetros nessas cidades.
A reportagem apurava a reclamação de moradores do Jardim do Sol e do Jardim Shangri-Lá quando a companhia, por meio da assessoria de imprensa, confirmou a alteração. A empresa ressaltou que a mudança acontecerá de acordo com a substituição do hidrômetro.
O novo hidrômetro - que já está presente em algumas residências - tem uma sensibilidade de leitura que identifica vazamentos, como, por exemplo, na válvula de descarga. Já o hidrômetro atual submede o consumo real da residência. A substituição dos relógios será feita de maneira gradativa, a depender da validade do medidor.
A Sanepar ainda esclareceu, em nota, que "todos os hidrômetros utilizados são certificados pelo Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial]. A troca é feita por recomendação do próprio instituto em razão do desgaste das peças dos medidores, o que compromete a medição correta do volume de água consumido no imóvel".
Não há informações catalogadas acerca dos bairros ou municípios que já estão avançados na troca do relógio antigo. Mas, segundo a empresa, casas que tiveram o hidrômetro alterado nas últimas semanas já fazem parte do grupo com medição atualizada.
Questionada sobre o aviso prévio aos moradores do provável aumento da tarifa, a assessoria da Sanepar expôs que "a troca não acontece com aviso prévio e nem é necessária a autorização do cliente. Ao aderir ao serviço, ele assume a responsabilidade de guardar o patrimônio e garantir o acesso livre" para a empresa.
Moradores pedem melhorias
A reportagem recebeu denúncias, na última sexta-feira (12), de moradores do Jardim do Sol e Shangri-Lá sobre a constante falta de abastecimento de água que assola a região. Três moradores entrevistados confirmaram o mesmo problema. Um deles, que pediu para não ser identificado, gravou um vídeo enquanto a sua casa estava sem água. O relógio seguia girando, mesmo sem nenhum fluxo.
O morador do Jardim do Sol aparece revoltado na gravação. De acordo com ele, a região vive desabastecida. Na última vez, a sua residência ficou sem acesso à água por dois dias seguidos, chegando a esvaziar o reservatório.
Além disso, a tarifa do morador registrou, no mesmo período, um aumento de 261% de um mês para o outro, saindo de R$ 199,33 para R$ 519,83. Após formalizar uma reclamação, a tarifa foi reduzida quase à metade.
Bairro vizinho ao Jardim do Sol, o Shangri-lá também apresentou problemas, gerando reclamações. Duas residentes afirmaram que o problema é antigo e as esperanças de que a situação seja resolvida é pequena.
"Faz 50 anos que moro aqui. Não pode ameaçar chuva que o encanamento estoura. Os hidrômetros estouram e ficam vazando. O pessoal vem e diz que vai trocar, que vai arrumar, que vai pôr novo, mas não fazem. Eles viram as costas, acontece a mesma coisa. Em questão de cuidar, a Sanepar abandonou mesmo este bairro", desabafou a idosa Silvia Mara Berto.
Silvia ressaltou que a situação é agravada pelo fato de não ter reservatório, o que a impossibilita até mesmo de ter acesso ao básico. "É horrível, porque, na minha casa, não tenho caixa [d'água]. A casa é antiga, aí sofremos muito, porque não podemos usar banheiro. É triste!."
Outra residente, que não quis ser identificada, expôs que o desabastecimento gera diversos transtornos.
"Sempre que falta, não consigo seguir minha rotina, preocupada [com a possibilidade de] acabar a água do meu reservatório", pontuou a moradora.
"Meu aquecedor funciona com água da rua. Então, banho quente é impossível. Muitas vezes, a água chega suja e, consequentemente, a caixa d’água se enche dessa água suja", lamentou.
Sanepar se pronuncia
A Sanepar informou em nota que "não tem registros de paralisações recorrentes no abastecimento de água dos jardins do Sol e Sangri-lá. Nesta região, estão sendo realizadas trocas preventivas dos medidores de consumo, hidrômetros".
Em relação à cobrança, a companhia explicou que "quando um cliente observa que mesmo com as torneiras desligadas o hidrômetro continua funcionando, ele deve contratar um encanador que avalie se há vazamento na casa".
A reportagem apurou, no entanto, que a casa do morador não tinha acesso à água, devido ao desabastecimento. Assim, a possibilidade de vazamento não pôde ser considerada.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), criou uma força-tarefa com o apoio dos municípios para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação, com foco especialmente em crianças e adolescentes. A ação da secretaria é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
O objetivo é ampliar a proteção contra doenças preveníveis e evitar uma sobrecarga na Rede Hospitalar Estadual, especialmente nesta época do ano com temperaturas mais baixas. A ação incluirá ainda, uma parceria entre as secretarias de Saúde (Sesa) e de Educação (Seed) para reforçar a necessidade da carteirinha em dia na volta às aulas neste ano letivo e uma reunião com as primeiras-damas do Paraná para replicarem a força-tarefa em seus municípios.
Embora o Paraná não tenha decretado situação de emergência em saúde pública por aumento de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG), a Sesa alerta para a necessidade da vacinação, evitando o agravamento das infecções.
“Lançamos essa força-tarefa para ampliar as coberturas vacinais contando com a colaboração de toda a sociedade e, principalmente, com o apoio das equipes municipais. Nosso objetivo é proteger a saúde dos paranaenses e evitar que doenças preveníveis e até erradicadas, como é o caso da poliomielite, volte a circular em nosso Estado”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Segundo o Informe Epidemiológico de Monitoramento dos Vírus Respiratórios de julho, divulgado na semana passada pela secretaria, o Paraná soma 12.590 casos e 867 óbitos de SRAG este ano. Os números aumentaram mais de 41% comparado com o Informe mensal de junho, quando o Estado contabilizava 8.854 casos e 613 mortes.
INFLUENZA – Dados do Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde mostram que 2.486.844 doses foram aplicadas dentro da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe no Paraná este ano. A vacina está disponível para a população em geral acima de seis meses de idade. O número de aplicações corresponde a uma adesão de 60% dentre os 4 milhões de imunizantes enviados pelo Ministério da Saúde para o Estado.
Já com relação a cobertura vacinal da Influenza (que considera somente gestantes, puérperas, idosos, crianças e povos indígenas), o Estado possui 45,19% de adesão. A meta nestes públicos é de 90%. Considerando o tempo de registro das doses no sistema nacional, a Sesa estima que, pelo menos, um milhão de vacinas contra a influenza ainda estejam disponíveis para aplicação no Estado.
Os números do Vacinômetro Nacional incluem as regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país, que este ano iniciaram a imunização antes da região Norte. Nestes locais foram aplicadas 38.956.911 vacinas, numa média de cobertura vacinal de 44,71% dentre 75.811.681 pessoas elencadas como público-alvo.
O Paraná é o 5º estado com maior número absoluto de doses aplicadas, atrás de Rio Grande do Sul (com 2.616.397 doses), Rio de Janeiro (2.982.092), Minas Gerais (5.212.368) e São Paulo (9.263.584). Já com relação a cobertura vacinal, o Paraná ocupa a 10º colocação, atrás de Rio Grande do Sul (46,24%), Sergipe (48,21%), Rio Grande do Norte (49,26%), Santa Catarina (51,12%), Minas Gerais (51,79%), Alagoas (51,85%), Paraíba (51,95%), Espírito Santo (53,90%) e Piauí (54,22%).
MAIS VACINAS – Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), até junho deste ano o Paraná registrava 84,80% de cobertura vacinal da Pentavalente, 80,82% da DTP, 80,75% da Pneumocócica 10 Valente, 82,33% da Pneumocócica 10 reforço, 84,33% da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) e 81,04% da Vacina Oral de Poliomielite (VOP). Para todas essas vacinas a meta de cobertura é de 95%.
Além destas, estão disponíveis no Calendário Nacional as vacinas: Hepatite B, Meningocócica C, Meningocócica ACWY, Tríplice Viral (SCR), Varicela, Hepatite A, Febre Amarela, Rotavírus, HPV e Covid-19.
Vestidos coloridos, bandanas, chapéus de palha e muito xadrez. Trajados a caráter para um arraiá pra lá de especial, cães e tutores aproveitaram a tarde gelada de sábado (13) para confraternizar e incentivar a socialização dos animais.
Promovido por uma creche de animais de Londrina, localizada na Avenida Juscelino Kubitschek, na região central, a atividade é uma forma de reunir toda a família para aproveitar as festividades de época enquanto passam um tempo de qualidade com os ‘aumigos’.
Há mais de uma década trabalhando com o cuidado de animais e há cinco com a creche voltada para o trabalho de socialização e gasto de energia física e mental dos alunos de quatro patas, a adestradora e empresária Paula Miranda dos Santos explica que a socialização é fundamental para o desenvolvimento de um cão saudável e equilibrado, o que envolve a exposição do animal a uma variedade de pessoas, animais, ambientes e situações.
Como forma de trabalhar a socialização dos cães através de um momento lúdico e com toda a família, o ‘aurraiá’ trouxe muita comida, bebida e diversão. Para os humanos, não faltou os quitutes típicos da época, como pipoca, paçoca, canjica e muito quentão.
Já para cães, o cardápio inclui petiscos e pipoca sem sal. Como momento de descontração, um desfile para premiar as melhores fantasias, além de uma piscina de bolinhas e uma cama elástica para os ‘aumigos’. Um bingo valendo alguns brindes também foi organizado para toda a família.
SOCIALIZAÇÃO
Santos ressalta que o ideal é começar o processo de socialização dos cães desde cedo, quando o animal ainda é filhote e está descobrindo o mundo.
“Fazendo isso da forma adequada, podemos prevenir problemas comportamentais, promover um comportamento mais seguro e ter mais previsibilidade em algumas situações que podem ser estressantes para os cães”, detalha.
Dois atletas londrinenses conquistaram ouro e prata na etapa nacional do Circuito Caixa de Halterofilismo Paralímpico 2024, disputado Centro Paralímpico, em São Paulo. Os competidores fazem parte do Instituto Pernas Preciosas de Londrina.
Otávio Augusto levantou 151kg e ficou com a medalha de ouro na categoria até 72kg. Já o paratleta Dorival Jorge, da categoria 59kg, ergueu 141kg, conquistando a medalha de prata.
Outros três halterofilistas de Londrina também participaram da competição e conseguiram aumentar os índices no ranking nacional da modalidade.